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Bolsa de Lisboa

Matapitosboss

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BCP leva bolsa nacional a perder mais de 1% na sessão de hoje

O PSI-20 esteve em terreno negativo ao longo de todo o dia, pressionado pela queda das acções do BCP, do restante sector da banca, e, também da retalhista Jerónimo Martins. A Zon e a Brisa mantiveram-se no verde e ajudaram a travar maiores perdas da bolsa nacional.


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O principal índice nacional encerrou a sessão a cair 1,21% para 7.465,62 pontos, com apenas duas cotadas em alta e 18 em baixa.

O dia foi marcado pelo vermelho na bolsa nacional, que esteve a ser penalizada pela queda das acções do BCP, bem como do restante sector da banca e da retalhista Jerónimo Martins.

As congéneres europeias também estiveram a descer, deprimidas pela desaceleração da actividade industrial na China.

Por outro lado, as expectativas optimistas dos investidores de que será dada uma ajuda adicional à Grécia estiveram a travar maiores perdas em toda a Europa, nomeadamente no PSI-20.

A pressionar o índice ao longo do dia esteve o BCP, que encerrou a sessão a cair 5,82% para 0,453 euros, com os seus direitos de subscrição do aumento de capital a recuarem 9,09% para 0,01 euros.

No restante sector da banca, a tendência foi de quedas também, com o BPI a descer 2,54% para 1,073 euros, e o BES a perder 1,51% para 2,679 euros. O Banif também alterou a sua rota positiva e finalizou a sessão a depreciar 3,85% para 0,725 euros.



Segue-se a EDP Renováveis que caiu 2,42% para 4,63 euros, e a retalhista Jerónimo Martins, que fechou o dia a sofrer 1,19% para 12,845 euros.

Nas energias, a EDP também encerrou em queda, a desvalorizar 0,77% para 2,565 euros e a REN caiu 0,98% para 2,333 euros.

A travar maiores perdas esteve a Zon, que avançou 1,43% para 3,469 euros. Também a Brisa foi uma das cotadas que sustentou as quedas do PSI-20 ao longo do dia, e encerrou o dia a ganhar 0,63% para 4,468 euros.

A Sonae e a Mota-Engil fecharam a cair, 0,13% para 0,767 euros, e 1,06% para 1,682 euros, respectivamente.

Entraram hoje em “ex-dividendo” a Novabase e a Estoril Sol.



Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Jerónimo Martins em máximo histórico deixa bolsa nacional em alta



O PSI-20 contrariou o pessimismo dos congéneres europeus, que hoje encerraram o dia com quedas superiores a 1%. O BCP e a Jerónimo Martins lideraram os ganhos.

O principal índice da bolsa nacional fechou a subir 0,57% para os 7.507,84 pontos, com 13 títulos em alta e sete em queda. O PSI-20 chegou a ganhar mais de 1% durante a sessão, num dia em que os principais congéneres europeus negociaram no vermelho.

A Europa foi, novamente, penalizada pela crise da dívida soberana, um dia após a Moody’s ter cortado o "rating" da Grécia em três níveis para uma categoria de crédito de alto risco.

A bolsa nacional conseguiu escapar ao pessimismo dos mercados europeus, devido às fortes subidas da Jerónimo Martins e do Banco Comercial Português.

A retalhista fechou a sessão com a maior valorização do PSI-20 e chegou a negociar no valor mais elevado de sempre. A Jerónimo Martins atingiu um novo máximo histórico ao negociar nos 13,30 euros e fechou a sessão a valorizar 2,92% para os 13,22 euros.

Em forte alta fechou também o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira avançou 2,87% para os 0,466 euros, depois de ter atingido o valor mais baixo de sempre, 0,451 euros, na sessão de ontem.

A subir mais de 2% estiveram os títulos da Semapa depois do Santander ter reiterado a recomendação de compra e atribuido um potencial de valorização superior a 40% às acções.

Do lado das quedas destaque para a Galp Energia e EDP. A petrolífera recuou 0,65% para os 14,58 euros e a eléctrica perdeu 0,58% para os 2,55 euros.

A pressionar a bolsa nacional estiveram também os títulos da Brisa, no dia em que o Citigroup cortou o preço-alvo da concessionária de 7 euros para 5,50 euros. As acções recuaram 1,07% para os 4,42 euros.

No sector das telecomunicações, a PT ganhou 0,07% para os 7,585 euros. O Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da Portugal Telecom para reflectir as estimativas mais baixas para as vendas.

O banco de investimento baixou o preço-alvo da operadora de 9,1 euros para 8,1 euros e a recomendação continua a ser de "manter".

Jornal de Negocios
 

Matapitosboss

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Bolsa nacional encerra semana em alta impulsionada pela Jerónimo Martins e pelo BCP

O PSI-20 encerrou a negociar em terreno positivo, impulsionado pela Jerónimo Martins e pelo BCP. O sector da banca também esteve a animar o índice. Em sentido contrário e a travar maiores ganhos esteve a Sonaecom e a Portugal Telecom.


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A bolsa nacional encerrou em alta, a destoar da tendência indefinida que se verificou ao longo do dia nas praças europeias.

O índice PSI-20 fechou a semana a negociar com 19 cotadas em alta e apenas uma cotada em baixa, a subir 1,38% para 7.611,41 euros.

A impulsionar os ganhos da bolsa evidenciou-se a retalhista Jerónimo Martins, a subir 2,8% para 13,59 euros, e o BCP, que avançou 4,08% para 0,485 euros. Os direitos de subscrição do aumento de capital, de 1,25 mil milhões de euros, avançaram 8,33% para 0,013 euros.

O sector da banca encerrou a semana a somar fortes ganhos. O BES apreciou 2,06% para 2,73 euros, e o BPI subiu 2,85% para 1,12 euros. O Banif valorizou para 2,6% para 0,749 euros.

Para além do sector estar a recuperar das perdas anteriores de que foi alvo, está também a ser impulsionado pelo fim das negociações da Grécia com o FMI e a União Europeia. A indicação do Ministério das Finanças helénico de que as conversações com a troika correram "de forma positiva" está a animar fortemente o sector da banca.

Em maré alta esteve também, a Galp Energia e a EDP. A petrolífera subiu 1,03% para 14,73 euros, e a empresa de energias fechou a ganhar 0,51% para 2,563 euros.

No restante sector energético, a EDP Renováveis encerrou também em alta, com um aumento de 0,22% para 4,65 euros, e a REN avançou 6,36% para 2,51 euros.

Do lado das perdas, a travar maiores ganhos, encontrou-se a Sonaecom, a descer 0,66% para 1,507 euros. Também a Portucel esteve a condicionar o crescimento do índice nacional, a subir 0,13% para 2,4 euros.

A Mota-Engil encerrou o dia a valorizar 0,84% para 1,676 euros, e, por fim, a Sonae fechou a apreciar 1,05% para 0,773 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Banca leva PSI-20 de volta ao vermelho

Jerónimo Martins afasta-se do recorde alcançado na sexta-feira e prejudica a evolução do índice nacional. Todo o sector da banca penalizou igualmente o PSI-20.

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Depois de dois dias em que conseguiu contrariar a tendência de queda europeia, o PSI-20 regressou hoje ao vermelho. A banca foi a principal responsável, acompanhada pela Jerónimo Martins, que se afastou do máximo histórico marcado na sexta-feira.

O índice nacional recuou 1,19% para 7.520,5 pontos, num dia em que o vermelho foi mesmo a cor predominante. 17 cotadas fecharam a cair, enquanto apenas três ganharam valor, na sessão que se seguiu à vitória dos sociais-democratas nas eleições nacionais. Na Europa, a queda vai já em quatro dias, com as dúvidas sobre o que vai efectivamente acontecer na Grécia, e consequentemente no resto dos países periféricos, para resolver a crise da dívida.

Tal como no resto do continente, a banca caiu em Portugal, ao descer mais de 2%. O BCP liderou as desvalorizações, ao perder 3,3% para 0,469 euros, ao passo que o BES depreciou 2,12% para 2,672 euros.

Por sua vez, o BPI caiu 2,32% para 1,094 euros e o Banif fechou nos 0,733 euros, descendo 2,14%. Nas últimas 11 sessões, o banco liderado por Marques dos Santos desvalorizou em apenas três.

A Jerónimo Martins esteve também no conjunto de cotadas que pressionou o desempenho da bolsa. A retalhista de Soares dos Santos recuou 2,76%, e encerrou nos 13,215 euros. Na última sessão, tinha tocado nos 13,695 euros, um máximo histórico.

A concorrente Sonae voltou ao terreno em que tem estado nas últimas três semanas: o negativo. Subiu apenas três vezes neste período, tendo hoje caído 1,68% para negociar nos 0,76 euros

A Portugal Telecom, igualmente no terreno negativo, terminou a cotar nos 7,553 euros ao perder 0,49%. O UBS Investment Research reviu em baixa o “target” da operadora de nove para oito euros, com o objectivo de ajustar o dividendo de 1,3 euros que foi atribuído aos accionistas na semana passada.

No sector, a Sonaecom marcou 1,501 euros, ao perder 0,4%, ao passo que a Zon desceu 0,75% para 3,55 euros.

A REN fechou a cair 1,99% para 2,46 euros, a corrigir do ganho de 6,36% de sexta-feira. Nesse dia, o BCP comunicou à CMVM que tinha exercido um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.

A destacar pela negativa, há ainda a Semapa, que desceu 2,81% para 7,721 euros. A Portucel, por sua vez, retraiu 0,83% e fechou nos 2,38 euros. Pelo contrário, a Cimpor conseguiu escapar às perdas e ganhou 0,25% para 5,283 euros. A Sonae Indústria também somou 0,43% para 1,391 euros.

A EDP foi outra das excepções na sessão de hoje. Ganhou uns ligeiros 0,04% para 2,564 euros. O banco de investimento Morgan Stanley iniciou a cobertura da cotada com um potencial de valorização de 28,9% e com uma recomendação de "overweight". Além disso, o UBS considerou, igualmente, que a administração da energética não deverá ser alterada com o novo Executivo até ao final do mandato, em Janeiro de 2013.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Portugal Telecom pressiona praça lisboeta

A bolsa nacional fechou em baixa, penalizada sobretudo pela Portugal Telecom, que voltou a ver o seu "rating" cortado. A travar maiores perdas esteve a EDP.


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No resto das principais praças do Velho Continente, a única em queda é a da Grécia, numa altura em que as atenções continuam concentradas no país, em plena crise de dívida pública. Hoje, o primeiro-ministro grego admitiu a realização de um referendo às reformas estruturais.

Por cá, o PSI-20 encerrou a ceder 0,06%, para 7.516,19 pontos, com 12 cotadas em baixa, 7 em alta e 1 inalterada.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Portugal Telecom, que recuou 1,23% para 7,46 euros.

Hoje, a agência de notação financeira Moody’s baixou o “rating” da operadora liderada por Zeinal Bava de Baa2 para Baa3 - o mesmo nível que o da República - e advertiu para a possibilidade de novos cortes.

Na sexta-feira passada, a Standard & Poor's também cortou o “rating” da PT, que ficou a apenas um nível de ser classificado como “lixo”, o grau a que se deixa de aconselhar investimento.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom cedeu 0,07% para 1,50 euros, ao passo que Zon Multimédia registou um acréscimo de 0,45% para 3,566 euros.

Também a Galp contribuiu para a queda da bolsa nacional. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira desvalorizou 0,78% para 14,57 euros.

No mesmo sector, a REN cedeu 0,41% para 2,45 euros. Já a EDP Renováveis ficou inalterada, nos 4,61 euros, ao passo que a EDP ganhou 1,29% para 2,597 euros, tendo sido a cotada que mais ajudou a travar as perdas do índice.

A banca revelou hoje uma tendência mista. Do lado das quedas estiveram o BCP - que perdeu 0,85% para 0,465 euros - e o BPI, que recuou 0,91% para se estabelecer nos 1,084 euros.

Em terreno positivo esteve o BES, com um avanço de 0,56% para 2,687 euros, bem como o Banif, que pulou 0,95% para 0,74 euros.

A contribuir para travar as perdas da praça lisboeta esteve também a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce somou 1,21% para se fixar nos 13,375 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Declarações de Merkel levam PSI-20 a subir 1,5%



Declarações de Merkel aliviam mercados europeus e conduzem bolsa nacional a fechar em alta, com a Jerónimos Martins e o sector da banca a impulsionarem o índice com fortes ganhos.

Apesar da praça lisboeta ter iniciado no vermelho pressionada pelos receios em torno da situação da dívida grega, inverteu a tendência ainda no início da manhã e foi acentuando os ganhos ao longo do dia.

O PSI-20 encerrou a ganhar 1,46% para 7.253,58 pontos, com 11 cotadas em alta, oito cotadas em baixa e uma que permaneceu inalterada. A Europa também
registou a mesma tendência.

Decorreu hoje a reunião da Chanceler alemã Angela Merkel e do Presidente francês Nicolas Sarkozy, que teve como propósito o encontro de uma solução consensual sobre o impasse na Grécia. Os líderes europeus pretendiam alcançar um comprimisso que pudessem levar a Bruxelas.

Merkel e Sarkozy declararam que a Alemanha pretendia trabalhar com o Banco Central Europeu na resolução da crise grega, e que a Iniciativa de Viena era um bom fundamento para a participação do sector privado, o que aliviou as tensões nos mercados europeus e modificou a tendência negativa que estes apresentavam.

As declarações de Merkel suavizaram a ideia do impasse da reestruturação da dívida grega e levaram as bolsas europeias a subir, o euro a valorizar e as "yields”" gregas a descer em alguns prazos.

Por cá, o PSI-20 não foi excepção. As cotadas que mais impulsionaram o índice foram a Jerónimo Martins e a Galp Energia. A retalhista cresceu 3,06% para 12,965 euros, e a petrolífera fechou a sessão a valorizar 1,74% para 14,935 euros.

No restante sector energético, a tendência generalizada foi de ganhos. A EDP, que foi a terceira cotada que mais impulsionou o índice, ganhou 1,72% para 2,485 euros. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes, EDP Renováveis, ganhou 1,11% para 4,55 euros.

A REN contrariou o sentido e desceu 2,09% para 2,34 euros.

A contribuir para os ganhos do índice esteve ainda o BES, com uma apreciação de 3,95% para 2,633 euros. Esta é a segunda sessão de ganhos para o banco, após ter encerrado dia 15 a perder mais de 3%.

No restante sector da banca a tendência foi de ganhos. O BCP avançou 1,44% para 0,424 euros. Para o banco privado é também a segunda sessão que encerra a ganhar, após ter tocado mínimos históricos dia 15 quando caiu mais de 6%.

O BPI subiu 6,2% para 0,994 euros, após nove sessões de perdas. O banco de investimento também afundou para mínimos de Janeiro de 1996 no dia 15.

Já o Banif, fechou a perder 6,14% para 0,657 euros, mínimos de Setembro de 2003, e foi a segunda cotada que mais travou os ganhos do índice.

A contrariar maiores ganhos destacou-se a Portugal Telecom, que encerrou inalterada nos 6,95 euros.

Do lado das perdas esteve ainda a Zon, que recuou 1,01% para 3,43 euros.

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PSI-20 perde quase 2% pressionado por impasse na Grécia



A bolsa nacional está em queda desde a abertura e já acumula uma perda de quase 2%.

As congéneres europeias seguem a mesma tendência, pressionadas pelo impasse relativo à crise da dívida grega e pelo adiamento da decisão de libertação da quinta tranche de ajuda financeira, pelo grupo dos ministros das Finanças.
A praça lisboeta segue a negociar em terreno negativo, e perde 1,94% para 7.112,88 pontos, com apenas uma cotada em alta e 19 cotadas em baixa.

As restantes bolsas europeias seguem a mesma tendência, numa tónica em que os receios, a incerteza e a ausência da aprovação da tranche de ajuda financeira à Grécia predominam e abalam a confiança dos investidores.

Os ministros das Finanças da Zona Euro acordaram adiar a aprovação da tranche de ajuda à Grécia, até que os decisores políticos gregos aprovem em Parlamento as medidas de austeridade que o Eurogrupo considera necessárias.

As cotadas que mais estão a penalizar o índice são a Jerónimo Martins e a Portugal Telecom. A retalhista perde 2,66% para 12,62 euros, e a empresa de telecomunicações recua 2,45% para 6,78 euros.

Segue-se a Galp Energia, que cede 1,64% para 14,69 euros. No restante sector energético, a EDP cai 1,21% para 2,455 euros, e a EDP Renováveis deprecia 0,95% para 4,507 euros. A REN desvaloriza 0,64% para 2,325 euros.

O BCP é outra das cotadas que pesa para a queda do PSI-20, com uma perda de 3,07% para 0,411 euros. No sector da banca a tónica é a mesma, à excepção do Banif que é a única cotada em terreno positivo. O BES cai 2,7% para 2,562 euros e o BPI cede 1,71% para 0,977 euros. O Banif avança 0,76% para 0,662 euros e é o título que mais trava a queda do índice.

No lado das menores perdas está também a Altri, a recuar 0,13% para 1,528 euros, e a Mota-Engil, que cede 0,31% para 1,605 euros.

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PSI-20 sobe mais de 1% impulsionado por melhoria de expectativas sobre a Grécia



A moção de confiança na Grécia está a contagiar a Europa com optimismo, e a bolsa nacional está a ganhar mais de 1%. As expectativas optimistas em torno de uma solução para a Grécia estão a beneficiar o PSI-20.
A praça lisboeta abriu em alta e continua a acentuar os ganhos, impulsionada pelas expectativas favoráveis dos investidores em torno de uma solução para a Grécia, no dia em que será votada a moção de confiança do novo governo helénico.

O índice nacional avança 1,02% para 7.179,53 pontos, com 19 cotadas em alta e uma que negoceia inalterada.

As cotadas que mais estão a animar o PSI-20 são a Galp Energia e a Jerónimo Martins. A petrolífera ganha 1,96% para 15,07 euros e a retalhista aprecia 0,94% para 12,82 euros.

No restante sector energético, a EDP avança 0,49% para 2,452 euros e a EDP Renováveis valoriza 0,69% para 4,529 euros.

A REN sobe 0,52% para 2,312 euros.

A contribuir para maiores ganhos está ainda o BCP, a ganhar 0,49% para 0,412 euros. No sector da banca o dia é de ganhos. O BES aprecia 1,41% para 2,584 euros, e o BPI avança 1,63% para 0,996 euros.

O Banif soma ganhos de 2,72% para 0,679 euros. A Portugal Telecom também está a contribuir para a subida do índice, com uma valorização de 0,55% para 6,807 euros.

A colaborar com menores ganhos para a apreciação do PSI-20 está a Altri, a negociar inalterada nos 1,502 euros, e a Cimpor, que sobe 0,15% para 5,208 euros.

A Sonaecom SGPS avança 0,77% para 1,579 euros.

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Jerónimo Martins e EDP caem e levam PSI-20 a perder quase 1%



O índice nacional esteve do lado negativo ao longo do dia, bem como as praças europeias, a reflectirem as perdas da empresa Philips e o pessimismo em torno de uma solução para a Grécia que salve o país do incumprimento.

O dia também foi marcado pelo corte de "rating" do Banif para nível de "lixo", pela Moody’s.

Apesar do voto positivo na moção de confiança ao governo de Papandreou ontem, a Europa não está animada com o curso da situação da dívida grega.

Os riscos de contágio a outras economias, bem como os conflitos internos em torno da implementação das medidas necessárias para a libertação da quinta tranche de ajuda, estão a deprimir os mercados na Europa.

Também a empresa electrónica Philips emitiu hoje um alerta a avisar que os seus lucros no segundo trimestre irão ficar abaixo das previsões, o que também está a pesar nas bolsas.

O PSI-20 encerrou a sessão a perder 0,72% para 7.147,52 pontos, com apenas três cotadas em alta, 16 cotadas em baixa e uma que permaneceu inalterada.

As cotadas que mais estiveram a pressionar o índice foram a Jerónimo Martins e a EDP. A retalhista perdeu 2,33% para 12,6 euros, e a empresa de energia recuou 1,06% para 2,436 euros.

No restante sector energético, a Galp Energia avançou 0,16% para 15,265 euros, tendo sido a segunda cotada que mais travou a queda do índice.

A EDP Renováveis caiu 0,34% para 4,462 euros, e a REN valorizou 0,3% para 2,314 euros, e foi a terceira cotada que impediu maiores quedas.

Do lado das perdas esteve também o BCP, a cair 0,98% para 0,405 euros.

No sector da banca a tónica foi de perdas. O BES encerrou inalterado nos 2,595 euros, e o BPI perdeu 0,4% para 1 euro.

O Banif fechou o dia a desvalorizar 3,87% para 0,645 euros, no dia em que a agência de notação financeira desceu o seu “rating” para o nível “lixo”.

Do lado das perdas esteve ainda a Brisa, com uma queda de 0,8% para 4,07 euros.

A travar maiores quedas esteve a Portugal Telecom. A empresa de telecomunicações ganhou 0,3% para 6,907 euros.

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Banca nacional volta a cair mais de 1% e renova mínimos



BCP volta a descer para um preço por acção nunca antes visto, e BES e Banif caem para mínimos de mais de oito anos.

A banca nacional mantém o comportamento negativo das últimas sessões e três das quatro instituições financeiras cotadas no PSI-20 voltaram a registar novos mínimos de mais de oito anos. A banca europeia perde 1,5%.

O BCP já desceu hoje, novamente, a novos mínimos históricos. Ontem tinha caído para os 0,386 euros mas hoje já desvalorizou para os 0,383 euros. Segue a cair 1,03%.

Mas a maior descida é a do BES. A entidade liderada por Ricardo Salgado deprecia 2,22% para 2,427 euros, tendo já quebrado para 2,4 euros, um mínimo de Janeiro de 1996.

Por sua vez, o Banif está em valores que não verificava desde Maio de 2003, tendo tocado nos 0,592 euros. Segue nos 0,601 euros, perdendo 2,91%. Na sexta-feira passada, a acção tinha começado a sessão a cotar nos 0,7 euros.

O BPI recua 1,58% para se situar nos 0,935 euros, sendo o único que não renovou um mínimo na sessão.

Ainda assim, os bancos começaram a sessão de hoje a ganhar. Por exemplo, o BCP tinha avançado e chegou a superar por breves instantes os 0,4 euros. Mas depois recuou e desceu mesmo para o negativo.

Apesar do apoio da Europa à Grécia, a próxima ajuda externa ainda não está garantida. O facto deixa a incerteza no mercado e não permite que o optimismo entre os investidores seja muito elevado. O sector nacional tem sido bastante castigado pela indefinição sobre a ajuda à Grécia e pelas dificuldades económicas sentidas devido à crise da dívida periférica.

Além disso, a contribuir para a evolução do sector da banca periférica na sessão esteve também a situação italiana. A agência de “rating” Moody’s anunciou ontem que poderia proceder a uma descida da notação financeira de 13 bancos italianos, vulneráveis a uma descida do “rating” da República. Na semana passada, a ameaça de redução da classificação de risco foi feita à dívida soberana do país.

Na bolsa, o UniCredit esteve a cair 8,9% e o segundo maior banco italiano, o Intesa, desvalorizou 7,2%. A negociação chegou a ser interrompida, e seguem agora, respectivamente, a perder 5,06% e 3,87%. O índice italiano perde 1,22%, e levou consigo o IBEX-35, que cai 1,12%, com o Santander a recuar 1,67%. Estes dois países têm sido apontados como possíveis vítimas de um contágio da crise da dívida na Europa.

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PSI-20 encerra em alta pela primeira vez em cinco sessões



A bolsa nacional fechou a sessão em terreno positivo, após quatro sessões em queda. As restantes congéneres europeias seguiram a mesma tendência. Em torno da reunião de três dias que está a decorrer no parlamento grego, em Atenas, paira um clima de optimismo que se espalhou a toda a Europa.

A praça lisboeta fechou o dia a ganhar 0,02% para 6.952,14 pontos, com oito cotadas em alta, nove em baixa e três que fecharam inalteradas.

As restantes praças europeias seguem a mesma tendência positiva, animadas pelas expectativas de que a crise da dívida grega poderá estar a aproximar-se de uma resolução.

Está a decorrer uma reunião de três dias no parlamento grego, em Atenas, em que os deputados estão a discutir o novo pacote das medidas de austeridade no valor de 28 mil milhões de euros. A votação das medidas irá realizar-se amanhã, e a aprovação do pacote é essencial para a libertação da próxima tranche de ajuda, de 12 mil milhões de euros.

Por cá, as cotadas que mais contribuíram para o fecho do índice em terreno verde foram a Galp Energia e a EDP. A petrolífera ganhou 1,19% para 14,915 euros, e a energética subiu 0,76% para 2,384 euros.

No restante sector energético, a tendência também foi positiva. A EDP Renováveis apreciou 1,16% para 4,37 euros, e a REN valorizou 0,73% para 2,337 euros.

O BES também figurou na linha da frente dos ganhos, com um avanço de 0,25% para 2,428 euros.

No sector da banca a tónica foi indefinida. O BCP caiu 0,77% para 0,385 euros, e o BPI subiu 0,53% para 0,94 euros. O Banif encerrou inalterado nos 0,61 euros.

A travar maiores ganhos esteve a retalhista Jerónimo Martins, que fechou a sessão a cair 0,91% para 12,505 euros.

Também a Portugal Telecom fechou em queda com uma desvalorização de 0,84% para 6,644 euros, bem como a Cimpor, que retrocedeu 1,74% para 5,194 euros

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Votação no Parlamento grego leva PSI-20 a ganhos superiores a 2%



A bolsa nacional registou a maior subida dos últimos cinco meses, ao avançar 2,25% na sessão para encerrar no valor mais elevado em que negociou hoje.

O índice PSI-20 progrediu para 7.108,41 pontos e registou a maior subida desde 12 de Janeiro. Todas as cotadas que integram o índice principal encerraram em alta.

Uma tendência que foi partilhada pelas principais praças europeias, no dia em que o parlamento grego ter aprovado o pacote de austeridade que vai desencadear o pagamento da quinta tranche do empréstimo concedido ao país, no âmbito de um plano de ajuda internacional que envolve o a UE, o BCE e o FMI.

O optimismo também se fez sentir no mercado obrigacionista. Os juros da dívida pública a dois anos caíram mais de 80 pontos base, naquela que foi a descida mais acentuada desde Maio.

A cotada que mais impulsionou a bolsa nacional foi a petrolífera Galp Energia, que ganhou 3,59% para 15,45%. A cotada liderada por Ferreira de Oliveira beneficia também de uma nota de investimento positiva, por parte do banco de investimento Bernstein Research que diz que a venda de activos pode resultar num “aumento da valorização”.

Também a impulsionar está a retalhista Jerónimo Martins. A dona dos supremercados Pingo Doce valorizou 2,84% para 12,86 euros, ao beneficiar dos menores receios que os investidores têm relativamente aos mercados de países da periferia da zona euro.

A Portugal Telecom subiu 1,60% na sessão para encerrar nos 6,75 euros, enquanto a Zon Multimédia progrediu 2,75% para 3,175 euros e a Sonaecom apreciou 0,33% para 1,505 euros.

Destaque ainda para as cotadas do sector eléctrico, em que a EDP avançou 0,71% para 2,401 euros, enquanto a EDP Renováveis ascendeu 2,97% para 4,50 euros. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, progrediu 3,12% para 2,41 euros.

A Mota-Engil foi das cotada do PSI-20 que teve a subida menos acentuada, ao subir 0,51% para 1,565 euros. A cotada liderada por Jorge Coelho negociou pressionada pela nota de investimento em que o Millennium IB reduziu a sua avaliação da cotada em 42 cêntimos, para reflectir um maior factor de desconto dos “cash-flows” futuros.

Também a beneficiar fortemente da decisão dos deputados gregos está o sector da banca. O BPI progrediu 5,96% para 0,996 euros e o BES ganhou 2,06% para 2,478 euros. O BCP avança 1,04% para 0,389 euros.


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Lisboa sobe 0,7% e lidera ganhos na Europa

A praça portuguesa segue em alta, puxada pelas acções da EDP, que avançam quase 2%.

O PSI 20 valoriza, nesta altura, 0,7% para 7.385,40 pontos, com 16 títulos positivos, numa sessão marcada por uma fraca liquidez devido ao feriado nos EUA. O índice de referência da Euronext Lisbon está a caminho da quinta sessão de ganhos consecutiva.

Já o resto da Europa segue indefinida, com o sector da banca a pesar. Isto depois de a Standard and Poor's ter alertado hoje para um possível "incumprimento selectivo" da dívida da Grécia por causa da proposta de ‘roll over' da dívida helénica proposto pela Federação Francesa de Bancos, no âmbito do segundo plano de resgate a Atenas.A impedir um cenário mais negativo na Europa está a decisão tomada este fim-de-semana pelos ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) de desbloquearem a parte que lhes cabe da quinta tranche de ajuda à Grécia, num montante de 8,7 mil milhões de euros, a que se juntarão mais 3,3 mil milhões de euros da responsabilidade do FMI. Os 12 mil milhões de euros devem chegar a Atenas no dia 15 de Julho, evitando assim a bancarrota do país."Os 12 mil milhões de euros da quinta tranche de ajuda à Grécia foram libertados, resta saber se o país vai de facto cumprir os novos compromissos a fazer bom uso do dinheiro", afirmou Juan Dieste, dealer da Orey iTrade, citado pela Reuters.Os investidores estão também cautelosos face à reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que terá lugar na próxima quinta-feira. É esperado que o banco central da zona euro suba os juros em 25 pontos base para 1,5%.A EDP é o título que mais impulsiona a praça lisboeta, ao subir 1,88% para 2,54 euros, no dia em que o Diário Económico escreve que brasileiros, árabes e chineses estão interessados na eléctrica liderada por António Mexia.No mesmo sector, as acções da Galp sobem 0,12% e os papéis da Renováveis valorizam 0,59%.Também a Jerónimo Martins (1,35%), a Cimpor (2,45%) e a Zon (1,84%) suportam a subida da bolsa nacional.Já a maioria dos títulos da banca destaca-se pela negativa, em linha com o índice da Bloomberg para o sector. O BCP perde 0,75%, ao mesmo tempo que o BES cai 0,3% e o BPI desliza 0,1%. O Millennium investiment banking reviu hoje em baixa o preço alvo para o banco dirigido por Fernando Ulrich para 1,40 euros, contra os anteriores 1,55 euros, devido à subida das taxas de juros, tendo no entanto mantido a recomendação de 'comprar' para o papel. O Banif contraria a tendência negativa do sector financeiro e sobe 2,37%.No mercado cambial, o euro descia 0,02% para 1,4523, após quatro sessões de avanços.

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Lisboa sofre primeira queda em seis sessões

As acções da PT, Galp e EDP fecharam em queda no dia em que o Governo decretou o fim das ?golden shares?.

O principal índice português, o PSI20, deslizou hoje 0,69% para 7.348,65 pontos, interrompendo assim um ciclo de cinco sessões de ganhos, o mais prolongado desde o final de Fevereiro. A pressionar a praça nacional estiveram sobretudo os títulos do sector financeiro e da Portugal Telecom, que desceram entre 1,5 e 2%.Pela Europa, o dia também foi negativo, perante as dúvidas em torno do novo plano de ajuda à Grécia, que pode ser interpretado como incumprimento selectivo uma vez que envolverá investidores privados. O madrileno IBEX 35 caiu 1,3% e parisiense CAC 40 recuou 0,6%.

Por Lisboa, o dia ficou marcado pela decisão do Conselho de Ministros sobre a eliminação dos direitos especiais do Estado na PT, EDP e Galp. Os títulos das três companhias com capital do Estado registaram perdas na sessão de hoje, com destaque para a ‘telecom' liderada por Zeinal Bava, que desceu 1,45% para 6,82 euros. Também a EDP recuou 0,28%.

Já a Galp deslizou 0,34%, mesmo depois de o Credit Suisse ter revisto em alta a avaliação para as acções da petrolífera para os 17,60 euros face aos 16,40 euros anteriores. O banco manteve a recomendação em "outperform".

Mas foi o sector da banca o que mais pressionou. O Banif caiu 2,26% para 0,64 euros, ao mesmo tempo que as quedas do BPI, BCP e BES rondaram os 1,5%.

Entre as 17 cotadas que fecharam em sinal negativo, destaque ainda para a EDP Renováveis, que cedeu 2,57% para 4,51 euros e para a Zon Multimédia, que perdeu 2%.

Por outro lado, com registo positivo fecharam Cimpor (0,13%), REN (1,4%) e Jerónimo Martins (1,45). Durante a sessão, a retalhista que detém o Pingo Doce atingiu um máximo de sempre quando o papel cotou nos13,85 euros por acção.

Fora dos mercados bolsistas, o euro recuava recuava 0,50% para 1,4467 dólares, na semana em que o Banco Central Europeu se prepara para aumentar os juros, como Jean-Claude Trichet, presidente da instituição, tem sinalizado nas últimas semanas.

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PSI 20 fecha a perder 3% na sessão mais negra do ano

Corte do ?rating? atribuído pela Moody?s condenou Lisboa à pior sessão do ano. O BCP derrapou 7%.

O principal índice português, o PSI20, afundou 3,03% para 7.126,29 pontos, naquela que foi a pior sessão do ano. Nenhuma cotada escapou às perdas na primeira reacção dos mercados ao corte da Moody's ao ‘rating' português para uma categoria equivalente a "lixo".

O sector financeiro liderou as perdas até porque o ‘downgrade' da Moody's vai estender à banca e às empresas públicas, devendo estar por horas esse anúncio.

Assim, na banca, o BCP, que tem um banco na Grécia, afundou 6,85% para 0,367 euros, um novo mínimo histórico, tendo negociado hoje mais de 70 milhões de papéis, o valor mais elevado desde Abril de 2010. O BCP foi, de resto, das cotadas mais castigadas na Europa, onde se inclui ainda BES e BPI, que derraparam 5,68% e 5,95%. Já o Banif perdeu 2,93%.

"O mercado está a marinar. É o rescaldo do corte de rating. E é natural que a banca seja mais penalizada", referiu Roberto Torrão, trader da GoBulling, à Reuters, durante a negociação.

Mas as cotadas com maior preponderância no índice também não tiveram melhor sorte. A EDP e Portugal Telecom caíram mais de 3% para 2,44 euros, por exemplo. Já a Renováveis caiu 2,5% para 4,4 euros, acompanhada pela Galp, que deslizou 1,36% para 15,98 euros, mesmo depois de os analistas terem recomendado a compra de títulos da petrolífera nos últimos dias.

Na Europa o sentimento também foi negativo, com os investidores a recear que a situação da crise grega se estenda a Portugal. O parisiense CAC 40 e o alemão DAX 30 caíram 0,44% e 0,22%. Já o vizinho madrileno IBEX 35 recuou 1,22%.

E fora dos mercados accionistas, o euro recuava 0,86% para 1,4306 dólares na véspera da reunião do BCE de onde deve sair mais uma subida dos juros. Já o ‘brent', que é referência para as importações nacionais, perdia 0,65% para 112,87 dólares.

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PSI 20 sobe mais de 2% após decisão do BCE

Bolsa nacional regista o melhor desempenho na Europa após o BCE anunciar que vai continuar a aceitar dívida de Portugal como colateral.

O principal índice português, o PSI 20, seguia com uma subida de 2,15% para 7.279,91 pontos, apenas com um título em terreno negativo: a Cimpor.

A bolsa nacional registava mesmo o melhor desempenho na Europa, com quatro cotadas do PSI 20 a ganharem mais de 3%: Altri, Jerónimo Martins, BES e Sonae.

Os ganhos surgem depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que suspendeu as regras de exigência de 'rating' para aceitar dívida portuguesa como colateral em operações de financiamento aos bancos, segundo operadores sondados pela Reuters.

"Foram as declarações de Trichet que levaram a esta subida da bolsa portuguesa. Os títulos que mais vão beneficiar são os da banca e os das empresas mais expostas a Portugal", afirmou um operador.

É neste cenário que as acções do BES subiam 3,3% para 2,537 euros. No mesmo sector, o BCP avançava mais de 1% para 0,37 euros, depois de ter estado a recuar 3,8% para 0,353 euros, um novo mínimo histórico, durante a manhã.

O BPI valorizava 2,74% até aos 0,975 euros, enquanto o Banif subia 2,54% para 0,645 euros, numa altura em que o índice da Bloomberg para o sector progredia mais de 1%.

A Moody's cortou hoje o 'rating' da dívida emitida com as garantias do Estado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), BES, BCP e Banif. O BPI ficou de fora deste 'downgrade' uma vez que não recorreu às garantias do Estado para emitir dívida no mercado.

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PSI 20 cai 1,5% com pressão da EDP, PT e Galp

A bolsa nacional acentua as quedas, após corte de 'rating' pela Moody's à EDP e aumento da taxa de desemprego nos EUA.

O principal índice português, o PSI 20, perdia 1,51% para 7.145,08 pontos, apenas com duas cotadas em alta: a Cimpor e a Jerónimo Martins.

A praça portuguesa acompanha os recuos dos principais mercados europeus, depois de revelado ao início da tarde que as empresas norte-americanas contrataram 18 mil trabalhadores em Junho, o número mais baixo dos últimos nove meses, e que a taxa de desemprego no país subiu inesperadamente para 9,2% no mês passado, o nível mais elevado este ano. Foi uma evolução pior do que a esperada pelos economistas sondados pela Bloomberg, que antecipavam que a taxa de desemprego se mantivesse nos 9,1% pelo segundo mês consecutivo.

"Os dados desapontantes sobre o emprego nos Estados Unidos vão criar incerteza sobre os indicadores económicos futuros", comentou Anders Nellemose, estratega-chefe no Danske Bank à Bloomberg.

É neste cenário que o francês CAC 40 vai perdendo 1,3%, enquanto o espanhol IBEX 35 de Madrid recuava 1,85%.

Por Lisboa, as acções da Galp, da EDP e da Portugal Telecom são das que mais estão a penalizar o PSI 20.Os titulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira cedem mais de 2% para 15,98 euros, ao mesmo tempo que a eléctrica comandada por António Mexia recuam 2,13% até aos 2,434 euros, depois de ter sido alvo de um corte do 'rating' pela Moody's. A agência norte-americana cortou em dois níveis a notação da EDP para 'Baa3', um nível imediatamente acima de ser considerada 'Lixo'.

No mesmo sentido, as acções da PT recuavam 1,74% para 6,534 euros. A operadora escapou a um 'downgrade' pela Moody's, mas a agência manteve-a em vigilância negativa, o que quer dizer que pode vir aí um corte ao 'rating', que está actualmente em 'Baa3' nos próximos meses.

Na banca, o BCP cai 2,75% até aos 0,354 euros, acompanhado pelo BES que cede mais de 2% para 2,42 euros, enquanto o BPI recua menos de 1%, numa sessão marcada pelas fortes quedas na banca europeia, devido aos receios de contágio da crise da dívida soberana a outros países europeus.

A Autoridade Bancária Europeia (EBA) comunicou hoje que na próxima sexta-feira serão divulgados os resultados dos testes de stress às 91 instituições financeiras que foram alvo de avaliações.

Nota ainda para os títulos da REN, que perdiam 2,98% para 2,406 euros, depois de a eléctrica ter sido também alvo de um corte no 'rating' por parte da Moody's, para reflectir o 'downgrade' à República Portuguesa na passada terça-feira.

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Pânico nas bolsas leva psi 20 a afundar mais de 4%

É o maior 'sell'off' em Lisboa desde Maio de 2010. Os títulos da banca são os mais castigados. O BCP derrapa 7%.

O principal índice português, o PSI 20, afundava 4,05% para 6.861,78 pontos, com todos os vinte títulos no vermelho, dos quais catorze afundam mais de 3%, naquela que é a maior quebra intra-diária desde Maio do ano passado.

Lisboa protagoniza o pior desempenho na Europa, num dia de fortes quedas. O espanhol Ibex 35 cai 2,76%, ao mesmo tempo que o italiano FTSE Mib recua 3,39% e o francês Cac 40 desvaloriza 2,3%.

Na base da pressão vendedora nas bolsas europeias estão os receios de que a crise da dívida grega está a alastrar à economia italiana, que responde por 16% do PIB da zona euro. O súbito contágio da crise de dívida a Itália terá levado, segundo uma fonte comunitária citada pela Reuters, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, a convocar para esta manhã uma cimeira de emergência com o presidente da Comissão, Durão Barroso e os três ‘senhores' do euro, Jean-Claude Juncker do Eurogrupo, Jean-Claude Trichet do BCE e o comissário Olli Rehn.

"Os investidores estão com um pé atrás. Ninguém sabe quando é que isto vai parar nem quando vai cair a próxima peça do dominó. A Itália tem uma dimensão diferente da Grécia, Portugal e Irlanda, o que leva esta crise para um nível completamente diferente", afirmava Jeremy Batstone-Carr, do Charles Stanley, à Reuters.

Em Lisboa, os títulos da banca sofrem as quedas mais acentuadas, com o BCP a liderar as perdas no sector, ao tombar 7,12% para 0,32 euros, um novo mínimo histórico. No mesmo sentido, o BES perde 5,74%, o BPI cai 2,25% e o Banif cede 4,51%. O 'sell off' no sector financeiro acontece a poucos dias de serem conhecidos os resultados dos testes de resistência aos bancos europeus e num dia em que os juros de Portugal bateram novos máximos históricos na generalidade das maturidades no mercado secundário.

Também os títulos da Jerónimo Martins (-5,78%), da EDP (-3,16%), da Galp (-3,06%) e da Portugal Telecom (-3,58%) contribuem para o pesadelo vivido hoje na Euronext Lisbon.

O nervosismo dos investidores é também visível no mercado cambial. O euro perde, nesta altura, 1,40% para 1,4065 dólares, um mínimo de mais de seis semanas.

 

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BPI e BES disparam 5% numa sessão positiva em Lisboa

A bolsa nacional divergiu das perdas na Europa, impulsionada sobretudo pelo sector financeiro e pela Jerónimo Martins.

O principal índice português, o PSI 20, avançou hoje 0,94% para 6.909,64 pontos, com 12 títulos em alta, a recuperar das perdas acentuadas de ontem. Fortemente penalizado nas últimas sessões, o sector da banca liderou os ganhos ao subir mais de 3,5%, com especial destaque para os títulos do BPI e do BES que dispararam 5%.

Mas também o BCP aliviou hoje dos mínimos históricos atingidos ontem. Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira avançaram 3,68% para 0,338 euros, no dia em que o Diário Económico avançou que a Caixa Geral de Depósitos, o BES, o BPI e o BCP passaram nos testes de stress realizados pela Autoridade Bancária Europeia a 91 bancos europeus. Os resultados oficiais serão divulgados na sexta-feira à tarde.

"O primeiro elemento a suportar é o fecho de posições curtas por parte investidores institucionais. O segundo é a perspectiva de que, como foi avançado por alguma imprensa, os quatro bancos portugueses irão passar os testes de stress", referiu Juan Dieste, broker da Orey iTrade, à Reuters.

Por outro lado, os juros das obrigações do Tesouro (OT) portuguesas estão hoje em queda acentuada na generalidade dos prazos, após os ministros das Finanças da zona euro terem manifestado "disponibilidade" para aumentar o grau de "flexibilidade e o âmbito" do Fundo de Estabilização Financeira da zona euro, admitindo a recompra de dívida pública, o prolongamento das maturidades dos empréstimos e, no que pode ser muito positivo para Portugal, uma redução das taxas de juro.

No sector financeiro apenas o Banif fechou com perdas de 3,38% para 0,57 euros, depois de ter chegado a afundar 11% no arranque da sessão.

Lisboa conseguiu, de resto, divergir das perdas da Europa, numa sessão onde o parisiense CAC 40 e o IBEX 35 cederam 0,9% e 0,7%, respectivamente, perante os receios de um contágio da crise de dívida soberana à Itália, a terceira maior economia da zona euro.

Além da banca, também a Jerónimo Martins contribuiu para os ganhos do PSI 20. Os títulos da retalhista nacional avançaram 2,97% para 13,69 euros.

Também a Galp conseguiu ganhos de 1,1%, a contrariar as perdas nos mercados petrolíferos.

A travar maiores ganhos em Lisboa estiveram os títulos da EDP e da Portugal Telecom. A eléctrica liderada por António Mexia caiu 1,07% para 2,305, um mínimo de dois anos e meio. Já a PT desceu 1,25% para 6,228 euros, acumulando a quarta sessão de quedas.

Outro destaque negativo vai para a Brisa e Mota-Engil, que caíram 2,4% e 3,31%, respectivamente.

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Galp e banca ditam fecho negativo no PSI 20

A subida de 3% da Jerónimo Martins não foi suficiente para manter a bolsa nacional acima da linha de água. O BES perdeu 2%.

O principal índice português, o PSI 20, recuou hoje 0,11% para 6.901,71 pontos, com apenas quatro títulos em alta. As restantes cotadas fecharam no vermelho, com destaque para os títulos da banca, os mais fustigados pela crise de dívida na Europa, e para a Galp.

Na Europa, o sentimento foi positivo. O madrileno IBEX 35 e o parisiense CAC 40 avançaram 0,66% e 0,51%, respectivamente, ao mesmo tempo que o alemão DAX alcançou um dos melhores desempenhos na Europa, ao subir mais de 1%, depois de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal norte-americana, ter hoje assegurado que o banco central pode avançar com novas medidas de estímulo à maior economia do mundo caso o crescimento económico seja mais lento que o previsto.

"Os investidores estão tão nervosos que qualquer notícia positiva mexe com mercado. Efectivamente, Bernanke colocou na cabeça dos investidores a ideia de que o Fed poderá fazer isso mesmo", referiu um especialista à Reuters.

Os ganhos europeus, que também se registam nos índices norte-americanos, surgem mesmo depois de a Moody's ter ontem baixado o 'rating' da Irlanda para um nível já considerado 'lixo', depois de ter feito o mesmo à notação da Grécia e de Portugal.

Por Lisboa, aos títulos da banca e da Galp foram os que mais pressionaram o PSI 20. O BES liderou as perdas, ao cair 2,71% para 2,33 euros. Mas também BPI e BCP recuaram mais de 0,5%, enquanto o Banif caiu ligeiramente para 0,57 euros.

No sector energético, todas as cotadas fecharam em terreno negativo, com excepção da EDP Renováveis, que avançou 0,32. A Galp perdeu 0,7% para 15,55 euros, apesar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais. E, no mesmo sentido, a EDP cedeu 0,47% e a REN recuou 1,34%.

Também os títulos da Portugal Telecom pesaram no índice ao cair 0,53% para 6,195 euros. A ‘telecom' liderada por Zeinal Bava acumula a quarta sessão de perdas e cotação actual regista um mínimo de mais de dois anos. Bava, o CEO da empresa, garantiu ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT".

A travar maiores perdas estiveram quatro títulos. E neste caso o destaque vai para a Jerónimo Martins, que continua a beneficiar em bolsa dos seus negócios na Polónia. As acções da retalhista nacional voltaram a avançar quase 3%, tal como ontem, para valer 14,09 euros.

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