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Enurese,Escorbuto,Esofagite,Esôfago de Barret,Esquistossomose,Epilepsia,Outros

ssyssy

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Doses de energia

Doses de energia
Todas as respostas às perguntas que sempre quis fazer sobre os suplementos nutricionais
Num estilo de vida perfeito dormimos oito horas diárias, fazemos exercício físico três vezes por semana e seguimos uma dieta saudável e variada. Nesse mundo ideal temos ainda uma vida activa, com níveis de stress controlados, em que os cuidados básicos com a nossa pele nunca são descurados e os exames médicos de rotina apresentam valores excelentes. Sabemos que não existem situações perfeitas e que, por vezes, necessitamos de uma ajuda extra para compensar o atribulado dia-a-dia. É por isso que existem os suplementos nutricionais. Se ainda não sabe o que estas cápsulas podem fazer por si, conheça as respostas às principais dúvidas sobre o tema.

Precisarei de tomar um suplemento nutricional?
Calcula-se que apenas 20 por cento dos portugueses ingere a dose diária indicada de fruta e legumes, o que significa que muitos de nós precisamos de ajuda extra. A toma de um suplemento de vitamina C pode ser útil para quem não consome fruta fresca, especialmente citrinos, e em situações de stress ou gripe. Se segue uma dieta vegetariana as cápsulas podem ajudá-la a obter nutrientes vitais, como a vitamina B12 e o ferro, presentes em produtos de origem animal.

Que outras situações beneficiam da toma de suplementos?
O magnésio é benéfico para a memória, combate insónias e é usado (como a vitamina B) para o alívio do mal-estar associado à síndrome pré-menstrual. Os fumadores necessitam aproximadamente de mais 40 por cento de vitamina C do que um não fumador. Em casos de intolerância à lactose ou fraca ingestão de lacticínios, pode aconselhar-se a toma de um suplemento de cálcio.

Qual é o suplemento mais indicado durante a gravidez?
A toma diária de ácido fólico em mulheres que planeiam engravidar e durante o primeiro trimestre de gestação é fundamental para a prevenção de malformações no feto. Por vezes, justifica-se ainda a toma de ferro, para prevenir a anemia, e de flúor, mineral vital para a manutenção da saúde oral.

Quais as necessidades da mulher na menopausa?
Algumas vitaminas e minerais poderão ser úteis nesta fase. A vitamina E e os flavonóides ajudam a aliviar os afrontamentos. O cálcio é importante na redução do risco de osteoporose e a vitamina D favorece a sua absorção. A vitamina C diminui as fortes hemorragias menstruais que geralmente antecedem a menopausa.

A toma de suplementos pode acarretar riscos para a saúde?
Quando tomados em excesso alguns suplementos prejudicam o organismo e podem mesmo ser fatais. O perigo é variável e depende do tipo de nutriente. No caso das vitaminas, as lipossolúveis (A, D, E e K) apresentam um risco de toxicidade maior já que ficam armazenadas no organismo por longos períodos. Minerais como o selénio, ferro, zinco, cobre e flúor são úteis apenas em porções reduzidas e, em excesso, podem ser altamente tóxicos.

Como posso evitar os riscos associados ao uso de suplementos?
Consulte o seu médico antes de iniciar a toma, pois só ele pode ajudá-la a fazer a escolha certa. Opte sempre que possível por suplementos multivitamínicos, pois têm doses mais reduzidas de cada elemento. Não prolongue a toma além dos dois meses, excepto por indicação médica, para não sobrecarregar o organismo.
 

migel

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O que é o Envelhecimento?

O que é o Envelhecimento?


Envelhecimento é um processo progressivo de declínio das capacidades físicas e mentais do ser humano acompanhado pelo aparecimento ou piora de doenças crónicas. Isto acontece devido a três factores principais:

Herança Genética
Diminuição do nível hormonal adequado para manutenção do metabolismo (diminuição da hormona do crescimento)
Stress oxidativo

Como a ciência ainda não consegue actuar no primeiro factor, o nosso trabalho concentra-se nos dois últimos, ou seja; evitando a queda hormonal e utilizando terapias antioxidantes.

Principais sinais e sintomas da diminuição de HGH



Aparecimento de rugas Memória prejudicada
Celulite e estrias Falta de entusiasmo
Diminuição de energia Flacidez
Visão nocturna prejudicada Unhas fracas
Cabelos grisalhos Insónias
Dificuldade de concentração Saúde Vulnerável
Pressão sanguínea alterada Fraqueza em geral
Baixo desempenho sexual Queda de Cabelo
Aumento do colesterol Menor Resistência


O Spray oral Hga é um potente rejuvenescedor que estimula a produção da hormona do crescimento. A Formula oral em Spray fornece uma potência muito superior à soma dos seus elementos, incorporando a hormona de crescimento com outros ingredientes. Esta impulsiona resultados mais rápidos, profundos e duradouros. A terapia de substituição hormonal tem sido aclamada como sendo o expoente máximo do anti-envelhecimento.







A FÓRMULA ANTI-ENVELHECIMENTO QUE FUNCIONA!

Estimulando a produção natural da hormona do crescimento através de formulações naturais demonstraram resultados notáveis*:

Aumento dos níveis de energia Redução de gordura e celulite
Fortalecimento do cabelo e unhas Memória fortalecida
Melhora do sistema imunológico Perda de gordura / peso (sem dieta)
Redução de rugas (lifting natural) Melhoria das funções sexuais
Erecções mais longas e intensas Aumento da massa muscular
Aumento da força física Aumento da sensação do bem estar
Atitude mais optimista Alívio das tensões pré-menstruais
Melhoria da estabilidade emocional Decréscimo da frequência de urinar
Equilíbrio do sono Melhora da digestão
Rejuvenescimento da pele Aumento da massa óssea


*baseado em depoimentos de consumidores






A ciência médica refere-se à hormona do crescimento, como sendo a hormona mestre. É muito abundante quando somos jovens, mas próximo da idade de 21 anos, os nossos organismos começam a produzir menos. Todas as décadas, após os vinte anos, perde-se 10% da hormona do Crescimento. Por volta dos 40 anos, quase todos os indivíduos tem deficiência de Hormona do Crescimento, e aos oitenta a nossa produção normalmente diminuiu pelo menos 90-95%. A Hormona do Crescimento afecta virtualmente todas as partes do corpo - influenciando o crescimento das células, ossos, músculos e órgãos.

Quando há deficiência de Hormona do Crescimento, os sintomas incluem perda de musculatura, energia diminuída, aumento de gordura, impulso sexual diminuído, maior risco de doença cardiovascular e uma expectativa de vida menor. Estudos clínicos mostram que o HGH está muito além de qualquer outra terapia hormonal. A hormona do crescimento não só tem a capacidade de prevenir o envelhecimento físico, como foi demonstrado que pode reverter drasticamente muitos de seus sintomas.










*Veja os Principais Benefícios resultantes do aumento dos Níveis da Hormona do Crescimento



Aumento da Energia e Vitalidade
HGH não só revigora a mente, mas pode também reverter as atitudes, a perspectiva e as expectativas associadas à velhice/idade. Aumenta a concentração e a capacidade de pensamento, tem uma acção anti depressiva sobre o cérebro, e consegue agir profundamente no aumento de energia e na sensação de bem-estar.

O Dr. Thierry Hertoghe fala sobre os efeitos da hormona de crescimento: “consegue-se desvendar o problema imediatamente. Eu sou líder de muitas instituições – arranjo novas soluções, nova criatividade. A hormona de crescimento proporciona uma serenidade imperial. Age-se sem apreensão.”





Redução da Gordura e a Celulite HGH é o melhor “agente” anti-obesidade, jamais divulgado: reverte o metabolismo para os altos níveis de outrora, reduzindo selectivamente o abdómen, a anca, a cintura e as coxas, e aumentando simultaneamente a massa muscular. Em muitos casos as pessoas “parecem ter perdido anos de idade em conjunto com a gordura eliminada.”




Aumento da Força Tem sido provado por estudos médicos que os resultados positivos só ocorrem enquanto há secreção da hormona de crescimento. O HGH aumenta significativamente os efeitos do exercício e da musculação, assim como a energia, a força muscular e a resistência.

Estudos no Hospital St. Thomas em Londres revelaram que “aumentam tremendamente os músculos, e estes ficam inacreditavelmente duros/firmes.” O doutor L. Cass Terry, M.D. também verificou que a hormona de crescimento “fez uma diferença tremenda na minha composição adiposa e aparência corporal, em menos de dois meses.”





Melhoria da Memória
HGH pode estimular a reparação e a revigoração das células cerebrais. Esta afecta também as proteínas produzidas no cérebro para armazenar as nossas recordações. A deficiência de HGH está directamente ligada ao enfraquecimento de ambas, a memória a longo prazo e a curto prazo, assim como à coordenação mão-olho. A aprendizagem, a memória e a inteligência são completamente dependentes do fornecimento adequado da hormona do crescimento.


Rehidratação da pele, cabelo e unhas A alimentação equilibrada, a aérobica e o treino com pesos, os antioxidantes, e até mesmo outros tratamentos hormonais podem ser uma mais valia na manutenção duma aparência jovem. No entanto, só a hormona de crescimento consegue apagar uma década do seu rosto. Dentro de poucas semanas a pele recupera a consistência e os contornos juvenis, enquanto se torna mais elástica e hidratada – dando às pessoas um ar visivelmente mais jovem. Não só se apagam as linhas finas e desaparecem as rugas mais profundas, mas o contorno do rosto fica remodelado. A hormona do crescimento parece ter um efeito tónico sobre o cabelo. Nos ensaios clínicos 38% dos participantes relataram ter usufruído de novo crescimento do cabelo, com mais rapidez e espessura, e até na sua cor natural.

As unhas são fortalecidas e a celulite desaparece. HGH tem comprovado que pode fazer recrescer a pele queimada e sarar feridas ulceradas.





Protecção das Células Os antioxidantes, tais como a Vitamina C, Vitamina E, etc., conseguem remover radicais livres de oxigénio, e impedir a activação das proteases (enzimas destruidoras que danificam as células). Mas, a hormona de crescimento consegue agir directamente sobre as proteases. Esta impulsiona um exército da defesa celular, chamado “inibidores da protease”, cuja função é impedir os radicais livres de fazerem o seu trabalho nefasto. A pesquisa Europeia mais recente mostra que a hormona de crescimento não só avança com o trabalho dos antioxidantes, mas consegue actuar além das capacidades destes.





Regularização do Sono
HGH pode ser uma grande ajuda para o equilíbrio do sono. Não só se sentirá mais repousado/a de manhã, mas muitas pessoas afirmam que pela primeira vez em anos conseguiram dormir a noite inteira. Outras acham que precisam de menos horas de sono, mas no entanto, têm mais energia.




Elevação do Humor
HGH age no cérebro como um antidepressivo, aumentando os níveis das endorfinas -B – o opiato próprio do cérebro – e diminuindo a dopamina que provoca a agitação. O HGH pode reduzir o “stress”, melhorar a concentração e focagem, assim como ajudar a adquirir a autoconfiança.




Melhoramento da Função sexual Sendo um potente afrodisíaco, HGH restaura a potência sexual e a sexualidade dos homens mais velhos/maduros. As mulheres que o utilizam dizem ter aumento do libido, intensificação do prazer e orgasmos múltiplos – que é o equivalente à elevada potência nos homens. Ajuda também a aliviar os sintomas menstruais e pós-menopáusicos, e a eliminar a secura vaginal. As alterações sexuais que afectam ambos, homens e mulheres, são impressionantes, segundo muitos médicos que utilizam a hormona de crescimento nas suas práticas.




E Muito Mais . . . HGH pode também fortalecer os ossos, engrossar o cabelo e dar cor aos brancos, melhorar a visão, baixar o colesterol e a tensão arterial, melhorar a digestão, aumentar a captação de oxigénio, reverter a atrofia dos órgãos principais, acelerar a cicatrização das feridas e ainda mais...



*Os benefícios da Hormona de Crescimento Humana acima citados são baseados em estudos clínicos mundiais utilizando o HGH injectável, sendo apenas de cariz informativo e não comprometem que você ressentirá os mesmos benefícios se utilizar HGA. Para depoimentos dos utilizadores de HGA é favor visitar a nossa página de Testemunhos.




Qual a diferença entre o suplemento natural Hgh em spray e o Hgh injectável?

O Spray HGA foi formulado usando a mesma molécula da hormona do crescimento injectavél. Os suplementos HGH funcionam de duas formas; em primeiro lugar entregam a hormona do crescimento adicional para o organismo e em segundo lugar estimulando naturalmente o sistema hormonal na produção de altos níveis da hormona do crescimento.

Os suplementos HGH são mais baratos comparativamente ao preço extremamente elevado do HGH injectável e além de tudo, suplementos HGH são uma alternativa natural face ao HGH injectável que só pode ser tomado mediante prescrição e acompanhamento médico especializado.

O suplemento HGH fornece a construção de blocos de células de 191 aminoácidos que constituem a hormona do crescimento, nomeadamente o grupo-L dos aminoácidos onde predomina L-valina e L-arginina.

Enquanto as injecções de Hgh são mais efectivas em relação ao suplemento de Hgh, o custo elevado, as dores e o risco ao tomar sob forma de injecção tem feito com que muitas pessoas optem por uma alternativa natural.






Expectativas

O tempo médio para resultados notórios é entre duas a três semanas. Mas os resultados podem variar de indivíduo para indivíduo. Algumas pessoas noticiam resultados em apenas alguns dias, outras após um mês ou dois, dependendo da sua idade e condição do corpo.
Sejam os resultados notados ou não, tenha consciência que o HGA está a funcionar. Com uma dieta e exercícios apropriados os resultados poderão ser mais rápidos, profundos e mais evidentes.

Para casos mais morosos, tenha paciência, os seus níveis de hormona do crescimento actualmente podem estar muito em baixo ou os receptores podem estar bloqueados e pode demorar algum tempo até que o seu organismo responda positivamente. Se você fuma, bebe, não exercita, tem uma dieta pobre, os resultados desejados poderão claramente retardar em aparecer.


De acordo com um estudo publicado pelo prestigiado jornal "New England Journal of Medicine", pessoas que tomaram suplementos HGH por um período de 6 meses demonstraram resultados equivalentes a anos de retrocesso de idade.


Nota: A lista que se segue contém as expectativas mais usuais quando toma o suplemento de HGH em spray. Você pode ou não verificar os resultados listados durante os períodos de tempo mencionados.





Quadro de previsões médio



1

Aumento do bem-estar como ser humano,

Aumento dos níveis de energia,

Melhores e mais sossegadas horas de sono,

outros resultados noticiáveis…

2-3

Deverá verificar perda de peso,

Pele mais brilhante,

Redução na perda de cabelo,

e aumento de massa muscular

4-6

Resultados incrivéis

Diminuição de gordura localizada

Aumento da massa muscular

Regulação da pressão arterial

Controle dos níveis de colesterol

Fortalecimento do sistema imunológico

Aumento da densidade óssea (prevenção da osteoporose)

Aumento do desempenho cardiovascular

Melhoria da capacidade mental ( aumento do poder de concentração, melhoria da memória,, melhoria da função motora).

Melhoria do desempenho sexual

Os suplementos Hgh também mostram benefícios na performance atlética e na respectiva recuperação.
Etc...


Faça já a sua encomenda e junte-se à enorme comunidade de clientes que já desfrutam dos enormes benefícios do HGA!

Hga é dos poucos suplementos que lhe pode fornecer os benefícios da hormona do crescimento prescrita, mas sem as caras, e dolorosas injecções. A chave do spray HGA é que este é tomado via oral, o que permite uma absorção máxima dos ingredientes activos através da boca. Muitas das cápsulas perdem a eficácia porque não são absorvidos ao máximo pelo estômago. Com Hga você conseguira absorção máxima através de um conveniente spray oral!
 

migel

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ACS promove Campanha de Sensibilização sobre Enfarte e AVC

ACS promove Campanha de Sensibilização sobre Enfarte e AVC

“Seja mais rápido que um enfarte. Seja mais rápido que um AVC” são os slogans de uma nova campanha de sensibilização promovida pelo Alto Comissariado da Saúde (ACS), através da unidade de Coordenação Nacional para as Doenças Cardiovasculares, que alerta para a necessidade de reconhecer rapidamente os sinais destas doenças e ligar, de imediato, para o 112.


Numa primeira fase, a iniciativa de sensibilização pública para o Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM) e o Acidente Vascular Cerebral (AVC) arranca no Algarve com a distribuição de cartazes, folhetos e outros suportes e com a difusão de spots na rádio e de mensagens na rede Multibanco. Até ao final de 2008, a campanha abrangerá todo o território nacional.



Contando com a colaboração do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), a iniciativa assinala o primeiro mês de funcionamento das Vias Verdes do Enfarte Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral no Algarve.

Data: 14-08-2007
Fonte: Portal do Cidadão com Alto Comissariado da Saúde
 

migel

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Estudo: Ressonância magnética útil na esclerose múltipla

Estudo: Ressonância magnética útil na esclerose múltipla

Investigadores identificaram uma anormalidade relacionada com a progressão da esclerose múltipla (EM) em imagens do cérebro de doentes obtidas através de Ressonância Magnética, revela um estudo publicado hoje na revista Radiology.
«Com base nestas descobertas, os médicos poderão diagnosticar a esclerose múltipla de forma mais exacta e identificar pacientes em risco de desenvolver esta doença progressiva», disse Rohit Bakshi, professor assistente de Neurologia e Radiologia da Escola Médica de Harvard (Estados Unidos).

Bakshi é o autor principal do estudo publicado na revista «Radiology» de Agosto, uma publicação científica dedicada à radiologia e ciências relacionadas, da Sociedade Norte-americana de Radiologia.

A Esclerose Múltipla é uma doença crónica autoimune caracterizada pela destruição da mielina, camada protectora que rodeia as células nervosas.

A doença pode afectar numerosas funções do corpo, causando sintomas que incluem diminuição da vista e da fala, perda de memória, depressão fraqueza muscular, perda de coordenação, entorpecimento, dores, problemas de intestinos e bexiga e disfunção sexual.

Afecta aproximadamente 2,5 milhões de pessoas no mundo, das quais 450.000 na Europa, a maioria mulheres com idades entre os 20 e os 50 anos, sendo a incidência maior nos países nórdicos.

Em Portugal, estima-se que o número de doentes seja cerca de 5.000.

Há quatro classificações de EM, mas as duas mais comuns são a Recorrente Remissiva, que atinge cerca de 60 por cento dos pacientes com menos de 40 anos, e a Secundariamente Progressiva, que resulta da evolução da anterior.

Na EM Recorrente Remissiva os doentes sofrem «ataques» seguidos por períodos de remissão com recuperação completa ou quase completa, enquanto que na Secundariamente Progressiva os doentes continuam a ter surtos mas de recuperação incompleta, com deterioração progressiva da condição física ao longo do tempo.

Bakshi e colegas reviram os dados de 145 doentes de EM, incluindo 112 mulheres e 33 homens, dos quais 92 estavam na fase Recorrente Remissiva da doença e 49 Secundariamente Progressiva.

A classificação da doença era desconhecida em quatro pacientes.

Os investigadores descobriram que as imagens dos cérebros dos pacientes com EM, obtidas por Ressonância Magnética, apresentam frequentemente áreas brilhantes chamadas lesões Hiperintensas, também conhecidas por áreas de «redução de T1».

Decidiram então determinar se haveria relação entre a frequência e a localização dessas lesões e a progressão da doença, atrofia do cérebro e incapacidade em pacientes com EM.

A análise descobriu 340 lesões T1 Hiperintensas em 123 pacientes e que as lesões são mais comuns em pacientes com EM Secundariamente Progressiva.

Por outro lado, 71 por cento dos pacientes com EM Secundariamente Progressiva tinham múltiplas lesões T1 Hiperintensas, que eram apresentadas por 46 por cento dos pacientes com Recorrente Remissiva.

O total de lesões T1 Hiperintensas foi estreitamente relacionado com a incapacidade física, progressão da doença e atrofia cerebral.

«As descobertas sugerem que as lesões T1 Hiperintensas ocorrem geralmente em pacientes com EM e que a presença de lesões múltiplas indica um risco de avanço do curso da doença«, disse Bakshi, salientando a importância do uso desta forma de diagnóstico para detectar ou acompanhar o desenvolvimento desta doença.

Diário Digital / Lusa
 

migel

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Estudo Científico

Estudo Científico


Um terço dos doentes que têm uma paragem cardíaca nos hospitais norte-americanos não recebe atempadamente reanimação eléctrica

Cerca de um terço dos doentes que têm uma paragem cardíaca nos hospitais norte-americanos não recebe atempadamente reanimação eléctrica, método essencial para evitar a morte ou danos cerebrais, revela um estudo científico.

De acordo com a investigação publicada na edição de hoje do New England Journal of Medicine, aqueles que não recebem rapidamente uma corrente eléctrica com um desfibrilador (equipamento electrónico que emite choques eléctricos para restabelecer o ritmo cardíaco) estão mais propensos a morrer, a sofrer danos cerebrais ou a ficar incapacitados.

Por cada minuto de atraso, as hipóteses de sobrevivência diminuem.

"Provavelmente é justo dizer que a maioria dos doentes assume, incorrecta e infelizmente, que o hospital é o melhor sítio para se sobreviver a um ataque cardíaco", refere o cardiologista Leslie Saxon, da Universidade do Sul da Califórnia, no editorial da revista.

Segundo o estudo, 39 por cento dos doentes com paragens cardíacas que foram reanimados imediatamente no hospital sobreviveram, comparativamente com os 22 por cento que receberam semelhante tratamento passados dois minutos.

A equipa de investigação, liderada pelo cardiologista Paul S. Chan, de Kansas City, trabalhou dados de 369 hospitais, que incluíam 6.789 casos de ataques cardíacos provocados por ritmo cardíaco anormal (mais facilmente recuperável com um choque eléctrico) e ocorridos em unidades de cuidados intensivos ou de internamento.

Mais de metade dos doentes receberam uma sacudidela com o desfibrilador num minuto ou menos, mas em 30 por cento dos casos o choque eléctrico foi dado após dois minutos e às vezes seis.

Em grande parte das situações, os atrasos sucederam em pequenos hospitais, fora de horas ou em fins-de-semana e com doentes que não estavam a ser constantemente vigiados ou que aparentemente não tinham problemas cardíacos.

A investigação salienta ainda, sem que os dados fornecidos pelos hospitais o expliquem, que os atrasos na reanimação cardíaca são mais frequentes em doentes de raça negra.

Uma das soluções apontadas para aumentar a rapidez de resposta da reanimação nos hospitais é disponibilizar desfibriladores automáticos externos para que os enfermeiros os possam usar facilmente.

Fonte:Lusa
 

Luana

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Doenças Infantis-ESCARLATINA

ESCARLATINAAgente infeccioso: Streptococcus ß-hemolítico (Grupo A)

Descrição clínica: inicia-se geralmente com uma amigdalite, à qual se junta 2 dias depois um exantema punctiforme que poupa a face e a palma das mãos e planta dos pés, associado a febre alta e mal estar intenso. Nos indivíduos predispostos, a febre reumática ou a glomerulonefrite aguda poderão surgir 1-5 semanas depois

Período de incubação: 1-3 dias

Reservatório: homem doente ou portador

Via de transmissão: aérea (gotículas de expectoração) ou, raramente, através de contacto com objectos ou ingestão de comida contaminada

Período de transmissão: até 2 dias de terapêutica com penicilina

Controlo do doente ou portador:

Isolamento e evicção escolar até ao 2º dias de penicilina

Antibioterapia: penicilina durante 10 dias

Controlo dos contactos:

Quimioprofilaxia (Penicilina benzatínica IM - 600.000 U em crianças com menos de 6 anos, e 1.200.000 U em adultos ou crianças com mais de 6 anos - ou eritromicina 50mg/kg/dia, até um máximo de 2g/dia, durante 10 dias) apenas aos contactos que manipulam alimentos, ou que têm antecedentes de febre reumática

A quimioprofilaxia tem pouco interesse nos contactos com antecedentes de glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica. No entanto, quando o doente tem glomerulonefrite aguda pós-estreptocócica é importante fazer quimioprofilaxia aos seus contactos familiares, porque a semelhança genética identifica-os como grupo de risco
 

nita_vsc

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Endometriose

A paciente que após uma avaliação médica, constata que é portadora de endometriose, significa que em seu organismo existe implante de tecidos que estão fora de seu lugar de origem que é o útero.


A endometriose uma patologia mais freqüente na época reprodutiva. Então endometriose é o implante de tecido endometrial fora do útero. Porque acontece este implante:? Varias teorias tem sido relatadas na literatura, para explicar a etiologia e os locais de inplantes dos focos de endometriose mas nenhuma chega a uma conclusão definitiva,daí ser considerada a doença das teorias.Dentre as teorias para explicar a endometriose as das mais aceitas é a imunológica, e a teoria de Sampsom. Toda paciente tem potencial para desenvolver endometriose Constata-se endometriose em pacientes com agenesia uterina.
A paciente refere os seguintes sintomas; dismenorreia ,que tem vai piorando ciclicamente.

· dor pélvica;

· dispaurenia;

· dor no ato de defecar;

· distúrbios menstruais;

· infertilidade.

Importante citar que existe caso de endometriose assintomática. A localização pode ser em vários locais os mais freqüentes são: ovários, trompas, fundo de saco ligamentos útero sacro,intestino, apêndice, em qualquer parte do organismo pode se localizar um foco de endometriose.
Classificamos a endométrios em graus I,II, III,IV. dependendo do grau de extensão dos focos de endometriose.
O padrão ouro para diagnostico é videolaparocospia.
Diagnostico: Exame físico+ video laparoscopia No exame físico é aquele paciente que apresenta nódulos azulados, em cicatrizes de cirurgia cesareana ou em episiotomias, no exame ginecológico palpamos nódulos no fuindo de saco de Douglas.
Tratamento: Não há cura para a endometriose. Apenas tratamos os sintomas pelos métodos clínico ou cirúrgico.dependendo do quadro clinico da paciente. Reduzindo o tamanho dos focos de endometriose, aliviando a dor e impedindo a progressão da doença. Daí o consenso: o pior a fazer é não fazer nada, devido a evolução da doença Aspectos profiláticos: evitar cirurgias no período pré menstrual.
 

nita_vsc

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Estresse pode aumentar risco de câncer de útero

Estresse pode aumentar risco de câncer de útero​

O estresse pode aumentar o risco das mulheres desenvolverem câncer de útero sugere um estudo publicado na revista científica Annals of Behavioural Medicine. Segundo os cientistas do Fox Chase Cancer Centre, nos Estados Unidos, os sistema imunológico de mulheres que sofrem de estresse apresentam dificuldades de combater o vírus que causa a maioria dos tipos de câncer cervical.
A maioria dos casos de câncer de colo do útero é provocada por uma infecção causada pelo vírus HPV, sexualmente transmissível.

Estudos anteriores já haviam mostrado que a resposta do sistema imunológico das mulheres pode determinar o agravamento da infecção em um câncer no colo do útero.



Para realizar o estudo, os cientistas fizeram um questionário para 78 mulheres que apresentaram anormalidades nos exames de colo de útero com perguntas sobre a rotina diária de estresse no mês anterior ao exame. O questionário também trazia perguntas sobre eventos importantes que poderiam contribuir para o estresse nas mulheres, como divórcios e outros incidentes.

Depois da análise, os cientistas mediram as reações do sistema imunológico das mulheres quando confrontado com o vírus HPV e compararam os resultados com os de 28 mulheres que haviam tido resultados normais nos exames de colo de útero.

Os resultados da pesquisa indicam que a reação do sistema imunológico das mulheres que tinham uma rotina diária de estresse era mais fraca do que nas mulheres que tinham uma vida mais tranqüila.

"As mulheres com alto nível de estresse têm uma resposta fraca ao HPV16. Isso significa que elas têm um risco maior de desenvolver câncer cervical porque o sistema imunológico não consegue combater os vírus que causam este tipo de câncer", afirma Carolyn Fang, que liderou o estudo.

Apesar dos resultados, o estudo não comprovou que o estresse pode ser a causa do câncer cervical. Os cientistas também admitem que, pela proporção do estudo, não é possível afirmar que o estresse prejudica o sistema imunológico ou é apenas um dos fatores para seu enfraquecimento.

Segundo um porta-voz da ONG Cancer Research UK, o estudo precisa de mais pesquisas para comprovar a relação do estresse com o câncer. "Nós sabemos que um resposta eficaz do sistema imunológico contra certos tipos de HPV podem prevenir o câncer cervical - isso ajudou o desenvolvimento de vacinas contra este vírus", afirma.


"Este estudo pequeno não traz provas suficientes para comprovar que uma vida estressante pode suprimir as reações do sistema imunológico. É preciso que os cientistas realizem mais pesquisas para determinar esta relação", afirma o porta-voz.

BBC Brasil
 

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Epilepsia

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Sabia que … Nos anos 3000 A.C. a Epilepsia já era representada em papiros, sendo por isso a doença neurológica mais antiga na história e a que maiores denominações conheceu ao longo dos tempos?

Durante muito tempo se associou a Epilepsia à entrada de espíritos malignos no corpo, pelo que era necessário apaziguá-los com orações ou oferendas?

Um dos primeiros tratamentos cirúrgicos para a Epilepsia consistiu na abertura do crânio para que os maus espíritos abandonassem o corpo?

Para os árabes, a principal causa da Epilepsia era o facto da concepção ou dos nascimentos das crianças ocorrerem durante a fase da Lua Cheia?

Nomes conhecidos da história mundial como Alexandre o Grande, Pascal, Maomé, Sócrates, Molière, Júlio César sofriam de Epilepsia e que nem por isso deixaram de sobressair pela sua inteligência e capacidade cognitiva nas diversas áreas onde foram distinguidos?

Fonte:Mediahealth


 

migel

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Epilepsia precisa de ser desmistificada

enxaqueca.jpg

Doença neurológica que afecta cerca de 50 mil portugueses Conhecida como uma das doenças neurológicas mais comuns em todo o mundo - conjuntamente com a patologia vascular cerebral, as demências e as cefaleias - a Epilepsia ainda é vista actualmente com algum misticismo na sociedade, pelo que se torna urgente clarificar a patologia, eliminar os tabus sobre a mesma e minimizar a sua descriminação social.

A nível mundial existem cerca de 50 milhões de pessoas com Epilepsia, sendo que 85% deste total é proveniente dos países em vias de desenvolvimento. Em Portugal estima-se que 50 mil pessoas sejam portadoras da doença, registando-se a existência de 50 novos casos em cada 100 mil habitantes por ano.

A Epilepsia é uma disfunção do sistema nervoso que pode afectar pessoas de qualquer idade, sexo, raça, estrato social ou nacionalidade. Ao ser caracterizada pela repetição espontânea de crises, esta patologia engloba múltiplas manifestações anormais do comportamento cerebral, sob a forma de crises epilépticas, podendo ser provocada por uma lesão cerebral resultante de um traumatismo craniano ou de uma hemorragia cerebral.

O seu diagnóstico é feito quando se verificam crises repetidas (por vezes designadas acessos ou ataques) durante um determinado período da vida. Estas crises, definidas como episódios de convulsões ou espasmos agudos que levam a alterações estereotipadas súbitas do comportamento, são causadas por descargas eléctricas cerebrais não reguladas que levam ao surgimento de um ataque epiléptico.

Em termos médico-científicos, as crises de Epilepsia podem assumir duas formas diferenciadas: generalizadas, quando envolvem a totalidade (ou quase totalidade) do cérebro, ou focais, quando afectam uma parte limitada do mesmo.
No primeiro caso, as crises generalizadas podem ainda assumir vários sub-tipos: as tónico-clónicas (perda de consciência abrupta, em que o corpo fica rijo numa primeira fase, seguindo-se depois espasmos nos membros superiores e inferiores), as de ausência (são muito curtas, a pessoa fica com olhar fixo, imóvel e alheada, mas recupera imediatamente), as mioclónicas (reflectem-se sob a forma de espasmos no corpo ou nos braços e pernas) e as atónicas (perda súbita da força muscular e da consciência, fazendo com que a pessoa caia). No segundo caso, as crises focais podem ser simples (quando não ocorre perturbação da consciência) ou complexas (quando ocorre perda ou perturbação da consciência).

A Epilepsia pode manifestar-se em qualquer idade, mas é mais comum até aos 25 e depois dos 65 anos de idade. Grande parte das pessoas consegue ter uma vida activa e normal com tratamento adequado. A toma da medicamentação antiepiléptica na hora certa, a visita regular ao neurologista, um estilo de vida saudável, dormir bem e reduzir o stress são algumas das medidas extra a ter em conta.

A Epilepsia não deve ser interpretada como sendo “sinal de pouca inteligência”, o que muitas vezes acontece. Sabe-se que nomes conhecidos da história mundial como Alexandre o Grande, Pascal, Maomé, Sócrates, Molière, Júlio César sofriam de Epilepsia e nem por isso deixaram de sobressair pela sua inteligência e capacidade cognitiva nas diversas áreas onde foram distinguidos.

De acordo com o Professor José Manuel Lopes Lima, médico neurologista especialista no tratamento da Epilepsia e presidente da Liga Portuguesa contra a Epilepsia, “a Epilepsia não é uma entidade única e uniforme, sendo caracterizada pela repetição espontânea de crises epilépticas. É um termo que engloba múltiplas manifestações anormais do comportamento cerebral, mas sempre sob a forma de crises epilépticas que se repetem espontaneamente”.

Este especialista acrescenta ainda que “os avanços na tecnologia e no conhecimento têm tido um impacto enorme no conhecimento que temos hoje sobre a doença e é de esperar que as coisas só possam melhorar. Os avanços têm-se manifestado sobretudo na facilidade, conforto e eficácia com que hoje estudamos os diferentes doentes, bem como nos tratamentos disponíveis medicamentosos e cirúrgicos”.

Fonte:Mediahealth


 

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Envelhecer mas com Saúde

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Encare o envelhecimento como o culminar da sabedoria e do bom senso e não como algo que apenas debilita e enfraquece. O envelhecimento foi sempre encarado de diferentes formas e há quem o veja apenas como um período de crescente vulnerabilidade e de maior dependência, outros há, também, que o caracterizam como o culminar da sabedoria, bom senso e serenidade.

A Associação de Cuidados de Saúde da Portugal Telecom, crê que se trata de um período que se caracteriza como o culminar da sabedoria, bom senso e serenidade, pelo que lhe deixa alguns conselhos dirigidos a todos aqueles que se preocupam e pretendem conhecer melhor as alterações que podem surgir com o envelhecimento.

Quando jovens, os nossos órgãos – coração, pulmões, rins, etc. – possuem capacidades de reserva. À medida que os anos passam, estas reservas diminuem e a nossa capacidade de suportar esforços, consequentemente, também diminui. Aqueles que, ao longo dos anos, adoptam um estilo de vida saudável estão indubitavelmente em melhores condições para manter o equilíbrio no processo de envelhecimento nos planos físico, intelectual e social.

Promoção e Manutenção da Saúde

Exercício Físico

Com o passar dos anos, os órgãos que não se mantêm activos têm tendência para deixar de funcionar de forma correcta. Praticar exercício físico é fundamental para manter a força e a elasticidade dos músculos, evitando a obesidade e desfrutando de uma sensação de bem-estar:


Ande todos os dias entre 30 a 45 minutos. Cada pessoa deve adaptar a duração e o ritmo da marcha às suas capacidades, de modo a não se cansar demasiado. Deve caminhar firmemente, mantendo a cabeça e o corpo bem direitos. Se não se sentir cansado, pode aumentar gradualmente a duração dos exercícios. É importante a escolha do local de passeio. De preferência, evite locais poluídos. Deve também utilizar um calçado adequado. Se caminhar em pisos duros, use sapatos com solas de borracha bastante grossos;

Fazer exercícios diários, de pé ou deitado, é também uma boa ideia para manter a boa forma física, de preferência se tiver a orientação de um especialista. Nadar, andar de bicicleta e dançar, são outras alternativas.


Escolha das actividades atrás mencionadas aquela que mais se adapta às suas possibilidades e que possa praticar diariamente. Não se esqueça de que ao aumentar o esforço e a duração do exercício, o deve fazer gradualmente.

Sono

A necessidade de dormir difere de pessoa para pessoa. Como tal, deve decidir o número de horas de sono de que precisa, em conformidade com o seu horário biológico. No entanto, tome em consideração algumas medidas para ter um sono saudável e acordar regenerado:


Coloque o quarto às escuras e silencioso;

Não leve as preocupações para a cama;

Evite comer alimentos pesados ao jantar e comer muito antes de adormecer;

Não tome bebidas estimulantes antes de ir para a cama, tais como o chá e o café;

Não tome comprimidos para dormir sem consultar o seu médico.


Higiene Pessoal

A higiene pessoal é importante durante toda a nossa vida. Contribui para o bem-estar pessoal e para um bom relacionamento interpessoal. Para tal:


Tome banho várias vezes por semana, mas não utilize demasiado sabonete (use-o somente nas zonas onde transpira mais) porque este retira a protecção natural existente na pele;

Com o decorrer dos anos, a pele torna-se mais seca; para o evitar pode utilizar um leite hidratante uma ou duas vezes por semana.


Actividade intelectual e social

A saúde física é muito importante para o bem-estar pessoal, mas as actividades de natureza intelectual e social também o são. Aqui ficam alguns conselhos a seguir:


Evite o isolamento, é muitas vezes causa de sofrimento e depressão. Mantenha um bom relacionamento com os seus familiares e amigos;

O contacto com as pessoas é particularmente importante à medida que se envelhece, altura em que a entreajuda e a companhia são fundamentais;
Não tenha receio de fazer novas amizades;

Mantenha-se activo intelectualmente: leia, jogue xadrez ou cartas, faça puzzles. Interesse-se e aprenda coisas novas: vá a sítios que ainda não conhece, experimente novas receitas culinárias, participe em acontecimentos culturais e lúdicos;

Nunca se deixe abater pelo tédio, tente manter sempre alguma ocupação, quer sejam actividades domésticas, jardinagem ou voluntariado social;

Interesse-se pelo mundo à sua volta e preste atenção aos pormenores;

Tome nota dos assuntos que tem a tratar, como datas de pagamentos e compras a fazer;

Não mude os objectos que lhe são indispensáveis (como os óculos) de lugar, é mais fácil encontrá-los quando deles necessita.


Agora que já conhece algumas das alterações que podem surgir com o envelhecimento, enfrente-as com naturalidade!


Fonte:Sapo


 

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A eutanásia não pode ser apresentada como a única solução, ou sequer como solução a p

A eutanásia não pode ser apresentada como a única solução, ou sequer como solução a pessoas que estão em sofrimento intenso por doenças graves ou em fim de vida.
A eutanásia não pode ser apresentada como a única solução, ou sequer como solução a pessoas que estão em sofrimento intenso por doenças graves ou em fim de vida. A estas, a questão a colocar deverá ser relativamente aos cuidados em fim de vida, normalmente designados por cuidados paliativos. Esta é a posição defendida por Isabel Galriça Neto, pioneira dos cuidados paliativos em Portugal e actual presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, que na passada sexta-feira proferiu na Universidade dos Açores uma conferência sobre o tema.
De acordo com a especialista, “banalizar a questão da eutanásia é um erro porque esta, seja-se a favor ou contra, deve ser sempre uma questão de excepção. Temos primeiro de discutir e garantir o acesso a um direito humano, que são os cuidados paliativos, para que depois as pessoas possam, de forma autónoma e plenamente consciente, decidir se querem ou não a eutanásia. É muito importante ter esta noção porque basicamente às pessoas é frequentemente apresentada a eutanásia como única solução para o sofrimento em fim de vida e isso não é verdade”. É exactamente no sentido de informar a população sobre o direito ao acesso a cuidados paliativos que Isabel Galriça Neto tem vindo a trabalhar ao longo dos últimos anos, missão na qual se integrou a conferência proferida em Ponta Delgada. Defendendo ser esta uma matéria do interesse de todos, por se tratar de um direito humano, a professora da Universidade de Medicina de Lisboa salienta, por isso mesmo, ser esta acima de tudo uma responsabilidade de toda a sociedade, atendendo a que “a partir do momento em que as pessoas começam a saber que existem cuidados paliativos são corresponsáveis por garantir que haja mais dignidade e qualidade de vida no final de vida. As pessoas têm de questionar porque não os têm, têm de pedir que haja e mesmo exigir, tanto mais que na Constituição está-lhes garantido o direito a todos os cuidados de saúde, desde os preventivos aos paliativos”, salienta.
Isabel Galriça Neto admite não ser fácil nem rápida essa consciencialização pública porque não só muitas vezes os cuidados paliativos são associados a pessoas moribundas, o que não corresponde à realidade, como e sobretudo, porque “temos medo, como sociedade, de discutir a nossa mortalidade. Está na altura de mudarmos essa atitude e assumirmos que nascemos, vivemos e que vamos morrer um dia. O que é importante é termos qualidade de vida”, minimizando situações de sofrimento, insiste.
No terreno, a situação também não é das melhores, pois no nosso país ainda são poucos os locais onde a oferta de cuidados paliativos funciona em pleno, pelo que a especialista defende que “é preciso estipular critérios, é preciso entender que todas as especialidades médicas devem ter uma preparação básica e que depois, em situações de maior complexidade, as pessoas devem ser referenciadas para os especialistas da área”.
Nos Açores, as perspectivas são animadoras, tendo já sido anunciado pelo Governo estar em implementação uma rede de cuidados continuados onde os cuidados paliativos deverão estar contemplados. “É urgente que se passe à prática e no caso dos Açores e após este primeiro passo de vontade política, é preciso que se passe das palavras aos actos e proporcionar condições de trabalho”, alerta.

Fonte:Açoriano Oriental
 

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Medicamento elimina esclerose em ratos

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Experiências com ratos foram bem sucedidas. Cientistas estão a desenvolver um novo medicamento que poderá permitir um tratamento efectivo da esclerose
múltipla. As experiências com ratos foram bem sucedidas e decorrem agora ensaios clínicos com humanos

Cientistas norte-americanos produziram um novo medicamento que conseguiu eliminar a esclerose múltipla em ratos. Segundo um estudo publicado na segunda-feira na revista Anais da Academia Nacional Americana das Ciências (em português), citada pela agência France Presse, este medicamento estimula o desenvolvimento de células T – um tipo de glóbulos brancos que intervém na defesa natural do organismo. Este é um aspecto central nas doenças auto-imunes, onde se insere a esclerose múltipla, que provocam uma reacção de defesa anormal do sistema imunitário de um indivíduo, desencadeando a destruição das suas próprias células ou tecidos.
“Sabemos que o medicamento gera linhas de células T que permitem regular as enfermidades auto-imunes e que essa mesma linha de células suprime três diferentes doenças auto-imunes nos ratos”, disse o principal autor do estudo, Jack Strominger, da Universidade de Harvard. “[Este medicamento] é igualmente eficaz em muitas outras doenças auto-imunes nos ratos”. É isto que leva os cientistas a acreditar que o novo medicamento poderá ter resultados positivos noutras doenças similares.
Apesar dos bons resultados e do optimismo reinante, Strominger avisa que ainda é cedo para se concluir que os doentes terão um novo medicamento.
Actualmente, os médicos utilizam a Copaxone nas pessoas que sofrem de esclerose múltipla. “Não sei se este medicamento vai substituir a Copaxone, mas há certamente um tratamento de segunda ou terceira geração dentro dessa categoria”, disse o cientista, citado pela agência noticiosa francesa.
Dado que a prevalência desta doença é de 45 em cada 100 mil habitantes, estima-se que, em Portugal, haja cerca de cinco mil pessoas com esclerose múltipla. A enfermidade revela-se geralmente na adolescência e juventude e afecta sobretudo mulheres. Ainda sem cura, esta doença vai afectando progressivamente o sistema nervoso central e tem sintomas muito diversos, que se manifestam por surtos, com perda de força muscular, do equilíbrio, da locomoção ou mesmo da visão, que deixam um rasto de lesões detectáveis através de ressonância magnética.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Identificada enzima relacionada com crescimento da bactéria da tuberculose

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Descoberta abre portas à criação de novos medicamentos Milton Costa, microbiologista do Departamento de Bioquímica da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra, identificou uma enzima relacionada com o crescimento a bactéria da tuberculose (mycobacterium tuberculosis). Esta descoberta abre portas para a procura de moléculas capazes de inibir essa enzima, permitindo a descoberta de novos fármacos contra a doença.

Os resultados desta investigação são hoje apresentados numa conferência organizada pela Associação Nacional de Tuberculose e Doenças Respiratórias (ANTDR), que decorre no Museu das Comunicações, em Lisboa. Este encontro vai servir também para discutir novas abordagens à tuberculose e para a Direcção-Geral de Saúde divulgar estratégias de combate à tuberculose multi-resistente.

De acordo com um comunicado da associação, a tuberculose multi-resistente não surge apenas em populações consideradas de risco, como os toxicodependentes, tendo emergido também com incidência significativa nos profissionais de saúde. Será ainda abordada a importância da investigação para o desenvolvimento de novos fármacos, que só deverão surgir por volta de 2010 a 2015, e que vão encurtar o período de tratamento de seis para cerca de três meses.

A tuberculose permanece uma emergência global a nível planetário e é ainda um importante problema de saúde pública em Portugal. Actualmente, estão sete vacinas em estudo, mas a sua utilização não é previsível antes de 2015. E, já com 80 anos, a BCG é uma vacina com eficácia limitada, diz a ANTDR, uma vez que há 43 anos que não é descoberto nenhum fármaco ou vacina para a tuberculose.

A investigação da tuberculose esteve parada durante muito tempo. Até à década de 80 pensava-se que a tuberculose seria um problema resolvido, característico apenas dos países de terceiro mundo. Nessa década, dissemina-se a SIDA, o que faz despoletar a tuberculose em todo o mundo. «A consciência de que houve um descuido nas áreas de investigação de novos métodos de diagnóstico, tratamentos e vacinas tem sido progressivamente interiorizada, mas a investigação ainda demorará a dar frutos», afirma Artur Teles de Araújo, pneumologista e presidente da ANTDR.


Fonte:Sapo


 

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Esquizofrenia

Mutação genética? Os esquizofrénicos apresentam um grande número de raras mutações genéticas que interrompem o desenvolvimento cerebral, segundo um estudo publicado na revista Science.
As pessoas que padecem desta grave doença mental têm três e quatro vezes mais anomalias genéticas raras do que as pessoas sãs, e estas mutações afectam os genes que regulam o funcionamento do cérebro.
Estas anomalias podem consistir na supressão ou na duplicação de cadeias de ADN e diferem segundo os doentes, sendo que as marcas genéticas da doença são diferentes entre si e únicas para cada doente.
"Supomos que a maior parte das pessoas que sofrem de esquizofrenia têm a doença por uma razão genética diferente", afirma Mary-Claire King, professora das Ciências do Genoma, na Universidade do Estado de Washington, em Seatle, que colaborou neste estudo.
A esquizofrenia é uma doença mental crónica que afecta um por cento da população.
Os doentes sofrem de alucinações, ilusões, sentimentos de perseguição e pensamentos desorganizados, podendo alguns destes sintomas ser tratados com neurolépticos mas não podendo ser curados.
Os estudos precedentes estabeleciam que a origem da doença estava ligada a um conjunto de mutações genéticas correntes.
No entanto, este novo estudo vem sugerir que a assinatura genética da esquizofrenia, tal como a do autismo, é mais complexa do que se pensava até agora e implica uma dezena, ou até mesmo uma centena, de genes, cujo funcionamento foi interrompido por duplicações ou supressões no ADN.

Fonte:Correio dos Açores


 

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EPILEPSIA

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FÁRMACO INOVADOR PARA A EPILEPSIA PERMITE MAIOR CONTROLO DA DOENÇA Prof. Lopes Lima, Presidente da Liga Portuguesa Contra a Epilepsia, afirma que “25 a 30% dos doentes com epilepsia não têm as crises controladas, o que corresponde 13.000 pessoas em Portugal”.


“A epilepsia, como qualquer outra doença crónica, afecta a qualidade de vida do doente, sobretudo devido à imprevisibilidade das crises e ao estigma associado à doença. As pessoas com epilepsia não têm limitações no seu dia-a-dia desde que cumpram os padrões normais de sono, alimentação e a medicação. No entanto, as consequências psicológicas, sociais e ocupacionais da doença tendem a permanecer”, diz Lopes Lima.

O Professor Lopes Lima reforça ainda que “para suprimir o problema das crises não controladas, são lançados novos medicamentos como é o caso da substância activa Zonisamida. Indicada como tratamento de doentes com crises epilépticas parciais, este fármaco deve ser adicionado à terapêutica pré-existente”.

Por outro lado, Lopes Lima informa que “os primeiros medicamentos para a epilepsia tinham vários efeitos secundários e que os fármacos lançados actualmente são mais benéficos, interferindo menos com as outras terapêuticas, como é o caso desta substância”.
A epilepsia é uma doença física, que causa alterações súbitas e recorrentes na actividade eléctrica normal do cérebro. Numa crise epiléptica, as células do cérebro “disparam” a um ritmo que pode chegar a ser quatro vezes maior que o normal, levando a alterações do movimento, pensamento, sensações e comportamento da pessoa.
Esta é uma doença crónica e cerca de 80% dos doentes têm crises recorrentes, mas a frequência das crises pode ser controlada através da medicação. Nos restantes casos ocorre a denominada “epilepsia intratável medicamente”, que apenas pode ser tratada através do recurso à cirurgia, com boas taxas de sucesso.

Existem várias causas para a epilepsia. As causas mais frequentes são os traumatismos cranianos, problemas cardiovasculares, doenças infecciosas ou tumores.

A Eisai, cujo compromisso é oferecer soluções inovadoras na prevenção, cura e tratamento de doenças desenvolveu a Zonisamida para o tratamento das pessoas com epilepsia, com crises epilépticas parciais.

Fonte:pharmaedia


 

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SCLEROSE MÚLTIPLA PODE LEVAR À DEPRESSÃO E SUICÍDO
Das 5 mil pessoas diagnosticas em Portugal com Esclerose Múltipla (EM), 3500 são do sexo feminino. A doença surge por volta dos 30 anos, altura em que a mulher tem maiores perspectivas de carreira, casamento e maternidade. A aparência é um factor importante e as constantes picadas dos tratamentos deixam lesões cutâneas que vão desde edemas a inflamações. Este facto, associado a outros sintomas da EM, leva a que os doentes apresentem os índices mais elevados de divórcio, depressão, suicídios e absentismo, segundo dados de um estudo epidemiológico do departamento de neurologia da Universidade dinamarquesa de Odense. Estes dados foram debatidos na Mesa Redonda sobre “A Mulher e a Esclerose Múltipla”, promovida pela Merck Serono.

“Os sintomas são muito diversos e podem afectar a visão, mobilidade, fala, entre outras funções, por isso é muito importante o acompanhamento psicológico do doente e familiares para evitar situações extremas”, afirmou o Dr. Ricardo Ginestal, Responsável da Unidade de EM do Hospital Fernando da Fonseca.

As causas da doença ainda não estão identificadas pelo que não existem actualmente terapêuticas curativas.e como afecta várias funções do corpo humano e de diferentes formas, é difícil desenvolver terapias adequadas a cada caso. No entanto, Portugal está na vanguarda da investigação no que diz respeito a moléculas inovadoras. para futuros tratamentos orais.

A actual medicação da Merck Serono reduz os surtos e contribui para que os doentes sejam cada vez mais autónomos. A nova fórmula do Interferão beta-1a, utilizado no tratamento da EM recidivante, está mais cómoda e menos agressiva, permitindo que os doentes tenham mais auto-estima. A Merck Serono recebeu aprovação da Comissão Europeia para comercializar o medicamento desenvolvido para aumentar o controlo da doença, assim como melhorar a tolerabilidade da terapêutica injectável.

Fonte:Inforpress
 

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Epilepsia

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Medicamento controla crises Entre 25 a 30 por cento dos doentes com epilepsia não têm as crises controladas, o que corresponde a cerca de 13 mil pessoas em Portugal. Os dados são avançados pelo presidente da Liga Portuguesa Contra a Epilepsia, Lopes Lima. "A epilepsia, como qualquer outra doença crónica, afecta a qualidade de vida do doente, sobretudo devido à imprevisibilidade das crises e ao estigma associado à doença. As pessoas com epilepsia não têm limitações no seu dia-a-dia, desde que cumpram os padrões normais de sono, alimentação e a medicação. No entanto, as consequências psicológicas, sociais e ocupacionais da doença tendem a permanecer", diz Lopes Lima. Mas o especialista explica que "para suprimir o problema das crises não controladas, são lançados novos medicamentos como é o caso da substância activa zonisamida. Indicada como tratamento de doentes com crises epilépticas parciais, este fármaco deve ser adicionado à terapêutica pré-existente". E recorda que "os primeiros medicamentos para a epilepsia tinham vários efeitos secundários e que os fármacos lançados actualmente são mais benéficos, interferindo menos com as outras terapêuticas, como é o caso desta substância". A epilepsia é uma doença física, que causa alterações súbitas e recorrentes na actividade eléctrica normal do cérebro. Numa crise epiléptica, as células do cérebro "disparam" a um ritmo que pode chegar a ser quatro vezes maior que o normal, levando a alterações do movimento, pensamento, sensações e comportamento da pessoa.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Balanço Actual

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Qualidade do ar das habitações portuguesas dá origem a estudo epidemiológico inédito Lançado em final de 2007, o estudo HabitAr – projecto que avalia a qualidade do ar interior em 600 habitações portuguesas e averigua a sua possível relação com patologias alérgicas e respiratórias dos habitantes - abrangeu já mais de metade do universo de lares definido, tendo percorrido até ao presente momento 9 distritos do país (Aveiro, Beja, Coimbra, Évora, Faro, Leiria, Porto, Setúbal e Viseu).

Este estudo epidemiológico inédito, que caracteriza a qualidade do ar interior nas habitações portuguesas, é uma iniciativa conjunta do Instituto UCB de Alergia (IoA) e da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) que visa analisar a qualidade do ar que se respira nas casas dos portugueses e saber até que ponto este afecta a Saúde e Bem-Estar da população.

Esta importante avaliação irá contemplar, em breve, um distrito abrangente como o de Lisboa, no qual serão visitados os concelhos de Amadora, Loures, Lisboa, Sintra e Oeiras, onde se prevê exista uma boa receptividade por parte da população.
Estima-se que o universo total de habitações seja visitado até meados do próximo mês de Julho, tendo em vista a divulgação dos resultados do estudo HabitAr no último trimestre deste ano. O bom ritmo a que os trabalhos têm decorrido deve-se de forma primordial à boa adesão dos cidadãos nos locais visitados, tornando possível esta relevante investigação.

O alerta dado pela Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) e pelo Instituto UCB de Alergia (IoA), aquando do arranque deste estudo, salientou o facto do nível de poluentes nas habitações ser duas a cem vezes superior ao do ar exterior1, o que pode
afectar a Saúde e o Bem-Estar da população, razões pelas quais as referidas entidades se empenharam na elaboração do estudo HabitAr.

O objectivo principal do HabitAr é quantificar vários parâmetros poluentes no ar interior, colocando no campo uma equipa de técnicos que tem vindo a visitar as habitações portuguesas, recorrendo a equipamentos com sensores específicos. É caracterizada, também, a potencial patologia alérgica e respiratória dos utentes das casas, associando-a depois a factores como a poluição interior.

De acordo com Mário Morais de Almeida, presidente da SPAIC, “nas últimas décadas tem-se assistido a uma crescente prevalência de doenças respiratórias, principalmente nas populações urbanas, o que pode estar amplamente associado a factores existentes no interior das habitações. Animais domésticos, ácaros, fungos, alterações na humidade do ar, partículas em suspensão e o caudal da ventilação do ar podem causar inflamação das vias respiratórias superiores e inferiores”.

Estima-se que apenas 10% do nosso tempo seja passado no exterior de edifícios e que a maioria da população despende o restante tempo em áreas fechadas1 como o interior das habitações, locais de trabalho, áreas comerciais ou zonas de lazer interior. Para Carlos Nunes, Imunoalergologista e representante do Instituto UCB de Alergia, “doenças como alergias respiratórias, asma, cancro do pulmão e outras patologias são as mais relacionadas com a poluição atmosférica. Tornava-se assim já imperativo analisar a qualidade do ar dos ambientes fechados que os portugueses respiram, a fim de serem tomadas medidas que diminuam eventuais efeitos nefastos para a sua Saúde”.

O estudo consiste na medição do nível de vários poluentes no ar interior das habitações, segundo uma amostragem contendo 200 pontos de observação distribuídos pelas cinco regiões do País (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve), sendo visitadas três habitações por ponto de observação e efectuadas medições em dois locais de cada uma delas (quarto e cozinha). Para complementar o estudo, será feita igualmente a caracterização das condições gerais das habitações e do estado de saúde dos habitantes.

Fonte:MediaHealth

 

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Pessoas com esquizofrenia

Pessoas com esquizofrenia

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Filhos com autismo é um risco As pessoas com problemas mentais, como esquizofrenia entre outros, têm duas vezes mais probabilidade de virem a terem filhos com autismo, sugere um estudo publicado no jornal "Pediatrics". A investigação da Universidade da Carolina do Norte, Estados Unidos, analisou registos médicos e de nascimento na Suécia, concluindo que os pais de crianças com autismo apresentam taxas de internamento anterior por desordem mental duas vezes superiores às dos pais de crianças sem este problema.
"Estamos a tentar determinar se o autismo é mais comum em famílias com outros problemas psiquiátricos. estabelecer uma associação entre o autismo e outros problemas mentais pode ajudar futuras investigações a focarem-se melhor nos factores genéticos e ambientais que podem ser partilhados entre estes problemas", explica Julie Daniels, autora do estudo e professora na Escola de Saúde Pública desta universidade.
"A nossa pesquisa mostra que mães e pais diagnosticados com esquizofrenia tinham duas vezes mais hipóteses de terem um filho com autismo. Também verificámos taxas elevadas de depressão e problemas de personalidades entre as mães de crianças com autismo, mas não entre os pais", acrescenta a investigadora.
A pesquisa analisou dados de 1237 crianças nascidas entre 1977 e 2003 diagnosticadas com autismo antes dos dez anos. Estes dados foram comparados com informação de controlo de outros 30 925 registos, com informação sobre o género, ano de crescimento e hospital. Esta amostra maior permitiu aos investigadores distinguir a história psiquiátrica de mães e pais e a respectiva relação com o autismo.

Fonte:Atlântico Expresso

 
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