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Menina britânica desaparece no Algarve

Matapitosboss

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Polícia investiga pistas relacionadas com pedófilo suíço - The Times

Um pedófilo suíço que se suicidou terça-feira e que raptou uma criança de 5 anos, ainda desaparecida, terá estado no Algarve quando Maddie foi raptada, adianta a edição on-line do jornal "The Times".

Urs Hans Von Aesch, de 67 anos, suicidou-se após ter ferido a tiro um homem de 46 anos por supor que este testemunhara o rapto de Ylenia Lenhard, uma rapariga de cinco anos e meio, que desapareceu quando ia a uma piscina próxima da sua casa em Appenzell (Leste da Suíça).

Von Aesch é considerado o principal suspeito do rapto da menina pela polícia suíça.

Os detectives portugueses foram informados sobre as semelhanças entre os dois casos de rapto e sobre Von Aesch, que residia em Espanha e estaria próximo da Praia da Luz quando Madeleine desapareceu do quarto do aldeamento onde se encontrava de férias com os pais e dois irmãos.

Hans Peter Eugster, um porta-voz da polícia suíça declarou: "Devido às semelhanças e porque Von Aesch vivia em Espanha, informámos a Interpol. Eles passaram os dados aos nosso colegas de Espanha e Portugal e estão a analisar informações que dão conta de que Von Aesch estava de férias no Algarve.

Von Aesch, que vivia em Benimantell (província de Alicante, Espanha), a cerca de 400 milhas (640 quilómetros) da Praia da Luz conduzia uma carrinha branca, parecida com a que foi vista perto do apartamento dos McCann quando Maddie desapareceu, há 96 dias, refere o "The Times".

No sábado e no domingo, a Polícia Judiciária procedeu a novas buscas na casa de Robert Murat, o único arguido no caso Madeleine.

Alguns veículos de familiares de Robert Murat, foram inspeccionados hoje à tarde num parque de estacionamento no centro de Portimão.

Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, segundo a imprensa britânica.

"Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas", revela uma fonte policial citada pelo jornal "The Sun".

De acordo com a mesma fonte, "factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido", após declarações de uma testemunha importante.

O alegado "cúmplice" do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

RCR.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Judiciária sabe há um mês que Maddie foi morta

Pais de Madeleine Mc Cann suspeitos de envolvimento
A Polícia Judiciária (PJ) sabe, há um mês, que Madeleine McCann foi morta na noite de 3 de Maio, no apartamento do resort do The Ocean Club, na Praia da Luz, tendo abandonado definitivamente a hipótese de rapto. Por outro lado, as suspeitas que sempre recaíram sobre os pais de Maddie desde o seu desaparecimento tomam agora mais força.

A revelação foi feita ontem ao DN por fonte ligada ao processo, que sublinhou o facto de a Judiciária e a polícia inglesa estarem desde o início atentas ao casal McCann, dando-lhes total liberdade de movimentos para melhor vigiar Gerry e Kate, tanto na sua permanência no Algarve como nas deslocações efectuadas a vários países, onde lançaram campanhas para encontrar Madeleine.

A certeza de que Maddie terá morrido, por homicídio ou negligência, é baseada em novo indício, e desencadeou as buscas efectuadas pela PJ na Praia da Luz, há cerca de duas semanas, motivando, logo a seguir, a deslocação de agentes da polícia britânica, que se encontram na Praia da Luz a apoiar as investigações da polícia portuguesa, acompanhados de cães pisteiros especialmente treinados para detectar cadáveres.

A PJ, que desde o início defende que é nesta zona que reside "a chave de todo o enigma", procedeu então à investigação de novos indícios e fez audições discretas a populares, cruzando informações, designadamente junto ao The Ocean Club, acabando por pedir apoio à polícia inglesa para voltar ao apartamento de onde Madeleine desapareceu.

Por outro lado, de acordo com informações entretanto recolhidas pelo DN, a mãe da menina britânica, Kate McCann, quando se apercebeu da ausência da filha, terá voltado ao restaurante onde jantava com o marido e vários amigos, a gritar: "They' ve taken her!" ("Eles levaram-na!"). Pouco depois, um turista que passava férias num apartamento junto ao da família McCann terá também escutado gritos da mãe de Madeleine, em jeito de autocrítica: "Falhámos!" Nas inquirições a que os pais da criança, familiares e amigos do casal foram sujeitos poucos dias depois no Departamento de Investigação Criminal de Portimão da PJ terão sido apresentadas versões contraditórias, o que contribuiu para avolumar dúvidas sobre a tese de rapto entretanto admitida pelos investigadores.

Os investigadores continuam a concentrar as suas atenções no "círculo familiar e de amigos" dos McCann, confirmou ao DN fonte policial. Segundo a mesma fonte, há amigos do casal que passaram férias na Praia da Luz que estão sob vigilância policial em Inglaterra e que vão ser chamados a Portugal para novas inquirições na PJ.

'Novo' suspeito

A PJ revelou ontem, entretanto, novo suspeito. De acordo com os dados revelados, trata-se de um homem na casa dos 40 anos, com cerca de 1,70/ 1,75 m de altura, de pele muito morena. Ao que o DN apurou, será mesmo de origem africana e nacionalidade inglesa. A descrição condiz com o primeiro retrato-robô que a PJ terá feito logo no início das investigações, elaborado segundo testemunhos de populares que afirmaram na altura ter visto um homem, na noite de 3 de Maio, que levava consigo uma criança aparentemente a dormir e que terá evitado cruzar-se com as pessoas que circulavam no local, perto do aldeamento onde a família passava férias.

A hipótese agora avançada é a de que será este mesmo homem que terá sido visto na companhia de Murat logo a seguir ao desaparecimento de Maddie, junto dos jornalistas e perto do apartamento.

Mas, segundo testemunhas, foi também visto antes do desaparecimento no resort, junto à família McCann. Logo a seguir ao desaparecimento de Madeleine, foi novamente visto e fotografado junto dos jornalistas. Ao que o DN apurou, o suspeito está a ser vigiado de perto pela PJ, que controla todos os seus movimentos, fazendo registos.

Murat quer indemnização

O advogado de Robert Murat admitiu ontem vir a pedir uma indemnização ao Estado português, sublinhando, contudo, estar neste momento mais empenhado em que o seu cliente deixe de ser arguido.

Francisco Pagarete disse que "o mais lógico é que o venha a fazer mas isso será decidido depois de conseguir que Robert Murat deixe de ser arguido" no caso de Maddie, desaparecida há mais de três meses.

In Diario de Noticias
 

migel

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Pais convictos que Maddie está viva e que foi raptada

Os pais de Madeleine McCann afirmaram esta terça-feira, em entrevista à estação televisiva britânica BBC, que continuam a acreditar que a menina está viva e que essa tem sido sempre a informação transmitida pela Polícia Judiciária.
Na entrevista dada hoje de manhã à BBC, Gerry McCann, o pai da menina de quatro anos desaparecida há mais de três meses da Praia da Luz, em Lagos, Algarve, reiterou a sua convicção de que a filha está viva e que foi levada do apartamento no Ocean Club, onde a família se encontrava de férias.

Os pais da criança adiantaram que a Polícia Judiciária (PJ) sempre lhes disse que está à procura da menina viva e que não dispõe de informações contrárias.

Sobre as notícias de que vestígios de sangue terão sido detectados no apartamento, podendo indicar que Madeleine terá morrido no quarto, Gerry escusou-se a comentar, afirmando que não pretende expor aspectos da peritagem que possam pôr em perigo a investigação, e referiu que tem informações que não passam para o domínio público.

Gerry admitiu que o carro que têm utilizado foi levado para uma peritagem realizada segunda-feira pela PJ, que abrangeu também viaturas de familiares do único arguido no caso, Robert Murat.

O pai da criança considerou que esta é a «forma correcta», referindo esperar, por parte das autoridades portuguesas, «a mesma precisão e o mesmo tratamento» que estão a ser aplicados a terceiros.

Gerry sublinhou que o casal está «muito feliz» por colaborar com a Polícia e agradeceu o empenho e o trabalho «de muitas horas» das autoridades, que disse estarem «tão empenhadas» quanto os pais da criança.

Por sua vez, Kate destacou que o casal está «muito satisfeito» com a forma como têm decorrido as investigações.

A mãe de Madeleine afirmou-se incomodada com a presença de dezenas de jornalistas junto à casa que alugaram na Praia da Luz, considerou que constitui uma «devassa» à sua privacidade e classificou de «mais um obstáculo» que a família terá de «ultrapassar».

Os pais de Madeleine lembraram que inicialmente tentaram colaborar com a imprensa, pois seria «menos doloroso para todos», mas desde há cerca de mês e meio optaram por uma postura mais reservada, aparecendo apenas em acções públicas, como a deslocação a Huelva no final da semana passada para distribuir panfletos e cartazes a alertar para o desaparecimento de Madeleine.

O casal quer também proteger a privacidade dos filhos gémeos, referindo que tem mantido uma rotina com eles e que as crianças estão «bastante felizes».

Diário Digital / Lusa

07-08-2007 14:42:02
 

Matapitosboss

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Vestígios podem pertencer a hóspedes do apartamento, hipótese de rapto mantém-se

Os vestígios encontrados no apartamento dos McCann poderão pertencer a qualquer um dos hóspedes que passaram pela casa posteriormente ao desaparecimento de Madeleine, disse à Lusa fonte ligada às investigações, que mantém em aberto a hipótese de rapto.

"Nesta altura, todas as hipóteses se mantêm, incluindo o rapto", disse a mesma fonte.

A mesma fonte recordou que na altura do desaparecimento da menina, a 03 de Maio, na Praia da Luz, Lagos, todo o apartamento então ocupado pela família McCann "foi passado a pente fino" com "os melhores equipamentos" da polícia científica, pelo que estranhou que só agora viessem a ser detectados vestígios já existentes na altura.

Ressalvou no entanto que "muito eventualmente" os vestígios agora descobertos poderiam ter passado despercebidos nas perícias iniciais, pelo que há uma "remota hipótese" de pertencerem a Madeleine McCann.

"Só os testes de ADN revelarão com toda a certeza a natureza das manchas", disse, observando que os cães da polícia britânica - um cocker spaniel e um border collier - utilizados recentemente em buscas ao apartamento "estão especialmente treinados para detectar sangue e fluídos humanos".

Sublinhou que desde há um mês e meio, o apartamento do Ocean Club, onde os McCann pernoitavam, já foi ocupado por vários hóspedes, e que as manchas poderão ter tido origem, por exemplo, num corte de pele de um deles.

A mesma fonte refutou que os inspectores que lideram a investigação do caso saibam desde há várias semanas que a menina está morta, vincando que Madeleine poderá estar viva, uma hipótese que as autoridades não abandonaram.

Na entrevista de hoje à cadeia televisiva BBC, Gerry McCann garantiu que a Polícia Judiciária nunca disse aos pais que acreditam que a menina está morta.

Durante o dia de hoje, o casal McCann não foi visto junto ao Ocean Club, como vem acontecendo regularmente, mas Gerry McCann passou em passo apressado próximo do apartamento que ocupou durante várias semanas, recusando prestar declarações aos jornalistas.

JMP/JPC

Fonte Inf.-Lusa/fim


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xato

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Só faço uma pergunta.
Alguém acredita que ela está viva?
 
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Interrogados a qualquer hora

Os resultados preliminares aos vestígios recolhidos nos últimos dias no apartamento e jipe dos McCann podem chegar de Lisboa a qualquer momento – e a equipa da Direcção Central de Combate ao Banditismo da Judiciária só espera isso para avançar com os interrogatórios a Kate, Gerry e a amigos dos pais de Maddie.

Os resultados finais podem demorar “cerca de uma semana”, diz ao CM fonte ligada à investigação, mas “há sempre preliminares e que em qualquer altura podem trazer novas revelações”. São exames prioritários no Instituto Nacional de Medicina Legal e no Laboratório de Polícia Científica – e a PJ aguarda pela prova que falta até chegar a uma possível chave do crime.

“Todas as diligências foram hoje [ontem] suspensas” e acabaram as buscas. A atenção dos inspectores está concentrada nos resultados e ainda há uma “esperança” de poder ser extraído o ADN da mancha de sangue encontrada só três meses depois na parede do apartamento onde a criança de três anos passava férias com os pais, apesar de ser “um vestígio bastante ténue”, conforme o CM adiantou na edição de ontem.

Todas as amostras biológicas e tecidos de roupa seguiram na terça-feira à noite para Lisboa e a PJ só aguarda pelos primeiros resultados para, com mais elementos, poder chamar Kate e Gerry a Portimão. Por decidir continua o procedimento em relação aos três casais amigos dos McCann e, ao que o CM apurou, há a possibilidade de estes serem ouvidos em Inglaterra, para onde seguiram depois dos últimos interrogatórios.

A investigação ao contexto familiar e de proximidade à criança começou com a “enorme falta de rigor” entre todos nas horas de visita ao quarto da criança, na noite do crime, e “muitas coisas ali não batiam certo”, pelo que os depoimentos rapidamente perderam credibilidade.

A grande dúvida dos inspectores há muito que está centrada nas três horas em branco do dia 3 de Maio, em que só os pais tiveram acesso à criança e foram os últimos a vê-la com vida – entre as 18h00 e as 21h00. O primeiro passo foi afastar definitivamente a tese de rapto e o facto de dois cães ingleses terem marcado a morte de Maddie no apartamento fez aumentar as piores suspeitas.

A pressão da imprensa inglesa acentuou-se nos últimos dias, pela consulta de especialistas que voltaram a lançar duras críticas à investigação da Polícia Judiciária – mas “era previsível” com o assumir das suspeitas ao casal e amigos e “agora já não se pode voltar para trás”, reconhece um dos inspectores.

Por isso, toda a informação disponível foi sempre “gerida com pinças” em relação às autoridades inglesas. E, depois de despistada a hipótese Robert Murat por meio de todas as formas, os elementos da polícia inglesa foram segunda-feira à tarde chamados ao último piso de uma garagem em Portimão e assistiram à recolha de vários vestígios no jipe que os McCann alugaram para as férias no Algarve.

Mas era afinal “um procedimento lógico face aos últimos desenvolvimentos”, diz fonte da PJ, depois de, além das “contradições em depoimentos e de outros indícios”, ter sido marcada a morte da criança e detectada uma mancha de sangue numa das paredes do apartamento.

Os dois cães utilizados têm características diferentes, sendo um apurado para a detecção de cadáveres e outro para a presença de vestígios de sangue no local, mas ambos “ficam altamente nervosos dentro daquele apartamento”. Paradas todas as buscas, a PJ aposta tudo no resultado das análises.

DEPOIMENTOS DE AMIGOS TÊM QUE SER CONFIRMADOS

Robert Murat “nunca viu e nunca esteve com a menina”, garante ao CM fonte próxima do inglês. Mas entre as várias vezes que foi chamado à PJ de Portimão viu-se, a 11 de Julho, num frente a frente com três amigos dos McCann – Fiona Payne, Rachel Oldfield e Russel O’Brien. Ao que o CM apurou, foram juntos pelos inspectores porque havia dúvidas e várias contradições em relação às horas depois do desaparecimento de Madeleine.

As contradições não estavam entre estes três amigos do casal – que tudo aquilo que disseram à PJ na tarde de 11 de Julho batia “impecavelmente” certo. O grande problema foi parte daquelas declarações “não baterem certo” com outros testemunhos que chegaram à PJ nos dias anteriores – e que, segundo as nossas fontes, dizem respeito a pormenores nos momentos de aflição logo depois de confirmado o desaparecimento da menina.

Contradições que, entre outras, retiraram credibilidade a depoimentos dos pais e dos amigos, conforme o nosso jornal adiantou ontem. E no centro de todo o mistério esteve durante todo este tempo Robert Murat, o vizinho da Praia da Luz que foi dos primeiros a chegar ao local, tradutor dos pais à polícia e voluntário na organização das primeiras buscas. Ao fim de três meses, a sua participação directa no crime já estará descartada pela PJ. “Estava na hora errada, no local errado”, comentou ao CM fonte próxima de Murat.

As atenções estão agora voltadas para o “contexto familiar e de proximidade” ao casal McCann. E aí a informação está controlada. Ontem, um familiar contactado pelo CM, de férias em Itália, recusou fazer comentários, alegando que os McCann têm assessora de imprensa.

Os três casais que passavam férias com os McCann na Praia da Luz quando Maddie desapareceu mantêm contactos regulares com os pais da menina. Devem voltar a ser chamados a depor em Portimão ou em Inglaterra. Neste grupo pode estar a chave do crime. “Temos um plano bem definido”, garantiu ontem ao CM fonte ligada às investigações.

Correio da Manhã
 
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Escutas e emails provam morte de Maddie

Investigadores da polícia portuguesa e inglesa interceptaram telefonemas e correio electrónico do casal McCann e do seu círculo familiar que indiciam a morte de Maddie no apartamento em que dormia com os irmãos na noite do seu desaparecimento, 3 de Maio.

A revelação é feita na edição desta quarta-feira do jornal 'Diário de Notícias', que cita fontes policiais, adiantando que o Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária vai interrogar novamente os McCann e o círculo de pessoas mais próximas do casal, devido às contradições de vários testemunhos.

Entretanto, de acordo com o jornal '24 Horas', a PJ começou a procurar o corpo da menina no mar, com agentes e cães a passarem a costa algarvia a pente fino. O diário refere que os investigadores acreditam que Maddie pode ter sido assassinada e atirada ao mar após o crime, pelo que estão a analisar as correntes marítimas para apurar onde o corpo pode ter dado à costa.

CRIANÇA VISTA NA BÉLGICA NÃO É MADDIE

Esta quarta-feira, a Imprensa belga revela que a criança muito parecida com Maddie vista num restaurante na região Leste da Bélgica não é a menina britânica desaparecida no Algarve. As análises de ADN realizadas naquele país a uma garrafa e uma palhinha utilizadas pela criança deram resultado negativo.

Correio da Manhã
 
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Maddie: Vestígios de cadáver em vários locais

Os cães trazidos do Reino Unido, envolvidos nas buscas pela pequena Madeleine, detectaram em vários locais vestígios semelhantes aos encontrados no quarto onde a menina britânica dormia na noite em que desapareceu, há cerca de três meses, em Lagos.

Segundo a edição desta quinta-feira do ‘Jornal de Notícias’, os cães detectaram em vários locais-alvo de buscas o mesmo odor que os levou a descobrir numa parede no quarto do Ocean Club vestígios de sangue de um cadáver, supostamente de Madeleine McCann.

O diário indica ainda que, com a ajuda das novas pistas recolhidas, a Polícia Judiciária (PJ) poderá estar próxima de reconstituir o percurso por onde terá passado aquele que se julga ser o cadáver de Maddie.

Contudo, a PJ só poderá ter algumas certezas depois de receber os resultados dos testes que estão a ser realizados pelos serviços britânicos forenses.

Um outro diário português, o ’24 Horas’, publica hoje uma entrevista a uma amiga do casal McCann, Rachel Odlfield, na qual esta afirma que esteve com Gerry e Kate aquando o desaparecimento da menina e que acredita que alguém estaria a vigiar o grupo nessa altura.

Na imprensa inglesa desta quinta-feira, o destaque vai para duas amigas do casal que acusam a Polícia portuguesa de estar a entabular uma campanha de desmoralização contra o casal, ao sugerirem que as fontes policiais estão a alimentar os media portugueses com mentiras, informa a rádio TSF.

Fonte: Correio da Manhã
 

fivemin

GF Bronze
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Hoje na Inglaterra!

Boas a todos.
Este caso esta a dar cabo da reputacao dos Portugueses no ponto de vista externo.
Ainda ontem li num jornal ingles que os pais da outra menina que desapareceu em 2004, em que a mae fora presa, avisam os mccans para que tenham cuidado com a justica portuguesa, pois ainda serao os culpados de tudo...
Na boca dos popular aqui no UK, corre que "Portugal e um pais excelente para ferias desde que nao se levem as criancas."
O caso e grave, nao so para a pequena que desapareceu e nao ha solucao do caso a vista, mas tambem para a reputacao do Pais.
Estamos numa situacao pesada.
Algo tem de ser feito o quanto antes.
________________
fivemin
 

Matapitosboss

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Ministro da Administração Interna elogia o trabalho da polícia portuguesa

O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, considerou «exemplar» a conduta das forças de segurança e restantes órgãos de polícia criminal portugueses nas investigações.

«Pela parte que me respeita, já tive oportunidade de receber o agradecimento e a felicitação do Ministério do Interior britânico, numa reunião de ministros da União Europeia», afirmou Rui Pereira, quando questionado pelos jornalistas, em Évora, sobre as críticas feitas na imprensa inglesa às autoridades policiais portuguesas relativamente à investigação do 'caso Madeleine'.

Rui Pereira afirmou, contudo, que «trata-se, eventualmente, de um crime» da competência da Polícia Judiciária, que é tutelada pelo ministro da Justiça, Alberto Costa, enquanto a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública estão na dependência do Ministério da Administração Interna.

«Em relação à criança desaparecida, eu, como todos os portugueses, espero que ela venha a aparecer e ficaria muito feliz se aparecesse com vida», sublinhou.

«Em relação à conduta das nossas forças de segurança e dos nossos órgãos de polícia criminal não tenho nenhuma dúvida em afirmar que tem sido exemplar», acrescentou Rui Pereira.

A filha de Kate e Gerry McCann, de quatro anos de idade, desapareceu na Praia da Luz, no Algarve, a 3 de Maio deste ano, quando se encontrava a dormir com os dois irmãos gêmeos num apartamento no empreendimento turístico Ocean Club, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.


Fonte Inf.-Lusa/SOL


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Matapitosboss

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McCann consideram «rídiculas» suspeitas de ligação a desaparecimento da filha

Os pais da menina inglesa desaparecida de um apartamento da Praia da Luz, no Algarve, consideram ridículas as suspeitas do seu envolvimento na possível morte da filha.

«A polícia nunca nos deu qualquer indicação de que somos suspeitos. De maneira nenhuma», disse Kate McCann numa entrevista ao semanário Expresso, adiantando que os acontecimentos desta semana os levam a pensar que a investigação voltou ao princípio.

Na edição que o jornal publica sábado, mas que já está disponível on-line, os McCann afirmam-se ainda muito perturbados com as notícias que apontam para a possibilidade de Madeleine estar morta.

«Pensar que matámos a nossa filha?! É ridículo (…).É incrivelmente perturbador: por um lado sugerir que a nossa filha está morta e que a polícia tem provas disso, e por outro sugerir que o fizemos», disse Gerry McCann ao Expresso.


Fonte Inf.-Lusa / SOL


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McCann magoados com toda a especulação

O casal McCann garantiu esta sexta-feira que não acredita “nem por um segundo” que algum do amigo esteja envolvido no desaparecimento da filha, admitindo que as investigações voltaram à estaca zero, mas comentaram que está a existir muita especulação e que estão magoados.

Gerry e Kate McCann concederam esta manhã, por volta das 11h00, entrevistas de dez minutos aos três canais de televisão portugueses (RTP, SIC, TVI).

Questionados pela SIC, o casal afirmou ter plena confiança nos amigos que o acompanhavam naquela noite, mas que compreendem que a Polícia tenha que fazer o seu trabalho da “forma mais correcta”.

Os McCann disseram que continuam a acreditar que a filha está viva e que o mais doloroso “foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta” e que os pais “estariam envolvidos”.

“Aparentemente sabemos que a investigação mudou, temos tido reuniões com a Polícia e sabemos como estão empenhados no caso”, reiterou Gerry McCann, adiantando que se a filha tivesse sido maltrata ou morta “algo teria aparecido”.

Por sua vez Kate McCan afirmou que “até agora tudo parece especulação”, referindo que tal não ajudava a não ser que alguém venha dizer: “isto são provas concretas”

Gerry e Kate acrescentaram ainda que após várias reuniões com a Polícia Judiciária portuguesa, sentiram que tinham “sido eliminados como suspeitos”.

CORREIO DA MANHÃ
 

Matapitosboss

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Há novos elementos na investigação mas caso longe de estar esclarecido - director nac

Há novos elementos na investigação mas caso longe de estar esclarecido - director nacional PJ


O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirmou hoje à Lusa que o caso do desaparecimento da criança inglesa Madeleine McCann "está longe de ser esclarecido", apesar de terem surgido "novos elementos na investigação".

"Há novos elementos na investigação, mas ainda não sabemos onde estes nos irão conduzir", acrescentou o responsável nacional da PJ, considerando, por isso, que a Judiciária "está longe de esclarecer o caso" do desaparecimento da menina inglesa de quatro anos de idade, a 03 de Maio passado na Praia da Luz, no Algarve.

Em declarações à agência Lusa, Alípio Ribeiro revelou que "houve uma evolução na investigação [com a recolha de novos elementos de prova], não estando, contudo, ainda bem claro em que sentido" se irá desenvolver o processo.

CC/TQ.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Matapitosboss

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Caso Madeleine: Vistos à Lupa

O SOL revela o que os McCann e seus amigos dizem ter feito na noite do desaparecimento de Maddie. Que deve ter morrido antes do jantar.

A peritagem efectuada esta semana ao carro usado pelo casal McCann indicia que a polícia admite que nestes dois meses o corpo de Maddie pode ter sido mudado do local onde terá sido inicialmente escondido.

Ao que o SOL apurou, os investigadores procuram indícios do cadáver no Renault Scénic, que só foi alugado pelos pais de Maddie depois do desaparecimento da criança.

Afastada a hipótese de rapto, as autoridades apostam na reconstituição do percurso que terá sido feito para ocultar o corpo.

Durante esta semana, a PJ e elementos da polícia inglesa – acompanhados pelos cockers que, na semana passada, o SOL surpreendeu na praia e num vale nas proximidades do resort – fizeram várias diligências no interior e exterior de diversas casas.

As autoridades parecem ter chegado à conclusão de que o corpo de Maddie se encontra enterrado nas imediações do apartamento ocupado pelos McCann ou que terá sido atirado ao mar.

Depois de um dos cães usados pela polícia inglesa ter marcado a morte da criança no apartamento, o SOL tentou perceber por que razão a brigada cinotécnica da GNR apenas identificou o cheiro de Maddie no interior da casa.

Fonte da GNR ouvida pelo SOL diz que «os cães apenas detectaram um movimento da criança do quarto para outro local do apartamento». Os animais não encontraram qualquer rasto de Maddie no exterior.

Ao mesmo tempo, continua por se saber a que horas terá ocorrido o alegado crime. Um especialista contactado pelo SOL garante: «Para que os cães marcassem o corpo, este teria de ter permanecido no local onde morreu no mínimo duas horas».

A ser assim, e tendo em conta que os pais de Maddie afirmam ter saído para jantar às 20h30, a menina teria de ter morrido pouco antes disso – já que o alarme do desaparecimento foi dado às 22 horas.

Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país.


Fonte Inf. SOL


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Matapitosboss

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Madeleine: Mãe abre missa dos 100 dias

A mãe da Madeleine McCann, Kate, pediu hoje para continuarem a rezar pela filha, numa introdução a uma missa destinada a assinalar os 100 dias sobre o desaparecimento da criança britânica, na igreja da Praia da Luz.

"Bom dia. Faz hoje 100 dias que a nossa linda e preciosa menina foi levada. Quero agradecer a todos especialmente à comunidade da Praia da Luz, por nos apoiarem", declarou Kate, pedindo a todos que continuassem com a Madeleine no pensamento.

"Gerry e eu, Sean e Emily, toda a família e amigos e especialmente a Madeleine agradecemos a todos e pedimos que continuem com as orações", disse.

Às 11:00, Kate e Gerry chegaram, com a pontualidade britânica, à igreja da Luz, decorada com laços verdes e amarelos, onde centenas de crentes e crianças os aguardavam para rezar em conjunto.

A cerimónia religiosa anglicana, denominada por "100 dias de esperança, uma missa por Madeleine e por todas as crianças desaparecidas, foi celebrada apenas em inglês, porque o padre português, Pedro José Pacheco, está de férias, e a mensagem principal foi de coragem para continuar a acreditar que Madeleine regressará para a família.

CCM.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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migel

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Menina desapareceu há 100 dias

Maddie: Menina desapareceu há 100 dias
Madeleine McCann, menina inglesa de quatro anos, desapareceu faz este sábado 100 dias de um apartamento turístico na Praia da Luz, Algarve, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

Três dias depois do desaparecimento da criança, registado a 3 de Maio, um responsável da Polícia Judiciária (PJ) de Faro anunciou que tinham sido reunidos elementos que «asseguram o rapto» e que na origem do crime poderia estar um resgate ou a prática sexual.

Nos últimos dias, contudo, a investigação policial levou uma reviravolta, dando lugar à possível morte de Madeleine, com o aparecimento de vestígios de sangue no quarto onde dormia quando desapareceu.

A imprensa portuguesa e inglesa noticiou que tinham sido encontrados vestígios de sangue no quarto onde a menina dormia com os irmãos, um facto que pode indiciar que a criança foi morta naquele local.

Os pais de Madeleine McCann, Kate e Gerry, disseram sexta-feira, em entrevistas às estações televisivas nacionais, que continuam a acreditar que a filha está viva, até haver provas em contrário, e que o mais doloroso «foi a imprensa ter sugerido que a Madeleine estava morta e que eles [pais] estariam envolvidos».

A Polícia portuguesa e inglesa nunca abandonou o «caso Madeleine McCann», mas na última semana o circo mediático na freguesia da Luz, em Lagos, voltou a instalar-se, porque a PJ e cães ingleses, treinados para detectar cadáveres, estiveram no apartamento de onde desapareceu a menina.

No passado fim-de-semana, entretanto, vários agentes policiais estiveram a fazer buscas na casa de Robert Murat, o único arguido no «caso Madeleine McCann».

Cem dias passados, mais de cem pessoas inquiridas na Judiciária de Portimão e depois de várias conferências de imprensa da PJ e dos pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, o único arguido neste caso é um cidadão luso-britânico.

Robert Murat, empresário a residir na Praia da Luz e fluente na língua portuguesa, foi constituído arguido a 15 de Maio, mas não foi detido por falta de provas, ficando sujeito a termo de identidade e residência.

Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, ambos médicos e católicos, nunca abandonaram a Praia da Luz, excepto para realizar acções em Fátima, no Vaticano, Madrid, Berlim, Amesterdão, Washington ou Huelva, com o objectivo de não deixar esquecer o desaparecimento da filha.

O director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, afirmou sexta-feira à Lusa que o caso do desaparecimento da criança inglesa Madeleine McCann «está longe de ser esclarecido», apesar de terem surgido «novos elementos na investigação».

«Há novos elementos na investigação, mas ainda não sabemos onde estes nos irão conduzir», acrescentou o responsável nacional da PJ, considerando, por isso, que a Judiciária «está longe de esclarecer o caso» do desaparecimento da menina inglesa.

Celebra-se hoje uma missa na Igreja da Praia da Luz em homenagem a Madeleine, quando passam 100 dias sobre o seu desaparecimento.

Diário Digital / Lusa

11-08-2007 6:29:00
 

estela

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PJ admite à BBC que Madeleine pode estar morta

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A Polícia Judiciária (PJ) admitiu hoje, em entrevista à BBC e pela primeira vez, que Madeleine McCann pode estar morta. A menina desapareceu há cem dias da Praia da Luz, no Algarve.

Olegário Sousa, responsável pelas investigações, disse à BBC que novas provas, obtidas com a ajuda de cães vindos do Reino Unido e de equipas forenses, vieram dar mais força à possibilidade de Madeleine estar morta. Estas provas estarão relacionadas com vestígios de sangue encontrados no interior do apartamento onde a menina dormia e que estão ainda a ser analisados num laboratório no Reino Unido.

O responsável garantiu que os pais, Kate e Gerry McCann, assim como os amigos que com eles passavam férias, não são considerados suspeitos.

Mas, segundo a BBC online, Olegário Sousa salientou que se mantêm todas as linhas de investigação.

Dependendo do resultado das análises forenses, a PJ admite vir a interrogar novamente algumas testemunhas.
 
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Madeleine: McCann lançam novo vídeo na Internet, mas não falam sobre rumo da investig

Madeleine: McCann lançam novo vídeo na Internet, mas não falam sobre rumo da investigção
12 de Agosto de 2007, 14:38

Faro, 12 Ago (Lusa) - O casal McCann colocou nas últimas horas na Internet um novo vídeo sobre a filha Madeleine, mas que não traz qualquer comentário sobre a linha de investigação policial mais consistente que aponta para a possível morte da criança.

Apesar da investigação policial portuguesa e inglesa apontar de forma mais consistente para a morte do que para o rapto de Madeleine McCann, desaparecida há 101 dias, os pais, Kate e Gerry, não incluíram qualquer comentário sobre os últimos as novas pistas que poderão indiciar uma possível morte da menina.

Pela primeira vez, o porta-voz da Judiciária para este caso, Olegário de Sousa, disse sábado, dia em que se assinalaram os 100 dias do desaparecimento de Madeleine, que foram obtidas pistas que poderão "indiciar uma possível morte da menina".

O Jornal de Notícias (JN) noticia hoje, por seu turno, que além dos vestígios de sangue na parede do apartamento do Ocean Club, também foi descoberto um vestígio de sangue num cortinado do apartamento dos McCann, pelos cães ingleses que estão a auxiliar a investigação do desaparecimento da criança de quatro anos.

A Lusa tentou falar com Olegário de Sousa, mas não obteve resposta ao longo da manhã de hoje.

Os resultados das análises ao sangue ainda não chegaram às mãos da polícia, o que deverá acontecer ao longo desta semana.

No novo vídeo que os pais de Madeleine colocaram na Internet, na morada electrónica http://www.youtube.com/dontyouforgetaboutme, aborda-se o tema das diferenças de leis que existem nos países sobre o rapto de crianças.

É ao som da música "Don't you forget about me" (Não te esqueças de mim), da autoria da banda escocesa The Simple Minds, que Gerry fala do rapto de Madeleine e de como é raro suceder este tipo de crime.

É ainda abordado no vídeo como trabalham para a campanha europeia que desenvolvem para encontrar a filha.

A mãe, Kate, aparece também no vídeo, cuja duração total é de três minutos e 13 segundos e já teve 1.689 visitas, a comentar a dificuldade que sentiram em fazer publicidade ao caso e na possibilidade de não ser benéfico.

"Obviamente que tudo o que fazemos tem um lado arriscado e que é uma situação horrível quando se trata da nossa própria filha, mas nós achamos que é melhor isto do que ficar sentados de braços cruzados", diz Kate, a mãe de Madeleine, de 36 anos, médica.

O objective de colocar vídeos com Madeleine no sítio do You Tube gerido pelo Centro Internacional para as Crianças Desaparecidas e Exploradas, é usar a última tecnologia para espalhar, à escala planetária, informação sobre o desaparecimento de Madeleine.

As fotografias são o instrumento mais eficaz para descobrir uma criança desaparecida.

"Este novo 'website' permitirá uma divulgação sem precedentes das crianças desaparecidas, alcançando potencialmente milhões de espectadores diariamente e aumentando a possibilidade de alguém as ter visto", disse Ernie Ellen, presidente da instituição que vai gerir o canal no YouTube.

Fundado em Fevereiro de 2005, o YouTube permite que os seus utilizadores descarreguem, vejam e partilhem vídeos em formato digital.

No sítio da Internet www.findmadeleine.com, Gerry McCann, na última intervenção que faz no blog, dia 10, sexta-feira, comenta que foi "muito importante falar com os media portugueses, porque estão em Portugal e porque têm recebido um enorme apoio da população, especialmente da comunidade da Praia da Luz".

Gerry McCann refere ainda que as notícias trazidas a público nos últimos dias têm sido "tremendamente difíceis de lidar devido à especulação selvagem dos órgãos de comunicação social".

"Nós sempre soubemos que todos os cenários eram possíveis", escreve no blog.

CCM.

Lusa/Fim
 

migel

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Maddie: Cães encontram novo vestígio de sangue

Maddie: Cães encontram novo vestígio de sangue (act.)

Foi descoberto um novo vestígio de sangue no apartamento do casal McCann pelos cães britânicos que estão a auxiliar a investigação do desaparecimento de Madeleine, segundo o Jornal de Notícias deste domingo.
O novo vestígio junta-se a uma outra encontrada numa parede do quarto de Gerry e Kate e vem reforçar a hipótese de que a menina britânica poderá ter sido morta naquele local. Houve ainda um cão que detectou o odor a cadáver.

Os dois vestígios estão ainda a ser analisados num laboratório inglês para apurar se pertencem efectivamente a Maddie.

O vestígio foi recolhido no quatro dos McCann e não no quarto das crianças. Os resultados das análises deverão ser conhecidos entre amanhã e terça-feira.

O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ), Olegário Sousa admitiu ontem publicamente, numa entrevista à estação britânica BBC, que a criança poderia estar morta.

12-08-2007 13:07:02
 
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