• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Menina britânica desaparece no Algarve

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Mais de 70% dos britânicos desaprova casal McCann - sondagem Sunday Times

Mais de 70 por cento dos britânicos condenam o casal McCann por ter deixado a sua filha Madeleine sozinha no quarto durante a noite do seu desaparecimento, revela uma sondagem publicada hoje.

De acordo com uma sondagem do instituto YouGov para o "Sunday Times", "mais de 70 por cento acredita que os McCann decidiram mal em deixar a sua filha desacompanhada".

Das duas mil pessoas inquiridas, "apenas 23 por cento pensa que eles tiveram azar por a menina, então com três anos, ter sido raptada", adianta a edição dominical do jornal britânico "Times".

O diário usa o inquérito para ilustrar as críticas que os pais estão a sofrer no próprio país, depois de na semana passada a imprensa portuguesa ter sido acusada de fazer uma "campanha" e levantar suspeitas sobre Gerry e Kate McCann.

Embora o sentimento de solidariedade com os pais de Madeleine seja predominante, como é demonstrado pelo apoio e donativos financeiros dados à campanha para a encontrar, também existem focos de maledicência.

No final de Julho, o "Leicester Mercury", o principal jornal da região onde os McCann trabalhavam e viviam, decidiu fechar os comentários às notícias sobre o desaparecimento de Madeleine devido ao "bombardeamento" registado de opiniões "difamatórias e maliciosas".

Um responsável do jornal justificou a decisão com o facto de o conteúdo ter ofensas sem fundamento e que poderiam legitimar um processo judicial ao jornal, embora atribuísse a autoria a uma "minoria ínfima" de leitores.

Antes, no início de Junho, uma petição electrónica reclamava que os serviços sociais do condado de Leicestershire abrissem um inquérito ao casal McCann por terem deixado os três filhos desacompanhados no apartamento de férias no Algarve.

No entanto, até agora, esse pedido, disponível na página w*w.petitiononline.com, não teve resposta e grande parte das 15.414 assinaturas que reuniu até hoje são trocas de acusações entre partidários de ambos os lados da controvérsia.

Completam-se hoje 101 dias desde que Madeleine McCann desapareceu de um apartamento turístico na Praia da Luz, Algarve, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.

BM.

Fonte Inf.-Lusa/fim


.
 
T

TIN

Visitante
Relato dos irmãos de Maddie pode ajudar PJ

Na noite em que Madeleine McCann desapareceu do apartamento do Ocean Club os seus dois irmãos gémeos estavam a dormir no mesmo quarto. O que os bebés Sean e Amelie, que tinham na altura dois anos e três meses, possam ter ouvido ou visto nessa noite pode ser muito importante para se apurar o que terá acontecido a Maddie.

In Correio da Manhã
 
T

TIN

Visitante
Prefiro sabê-la morta a viver na incerteza

A mãe de Madeleine McCann admitiu pela primeira vez que a filha pode estar morta. Numa entrevista à revista feminina, ‘Woman’s Own’, concedida sem a presença do marido Gerry, Kate McCann voltou a dar voz à angústia que sente por viver há mais de 100 dias sem saber o que realmente se passou com a filha.

“Nunca gostei de incertezas. No nosso íntimo, eu e o Gerry preferimos saber. Mesmo que isso signifique que temos de encarar a terrível verdade. Prefiro saber que Madeleine está morta a viver na incerteza. Não saber é o pior dos limbos”, afirmou Kate McCann, durante uma entrevista a que os órgãos de Comunicação Social ingleses chamam de emotiva e comovente.

Desde o desaparecimento de Madeleine, a 3 de Maio, os pais nunca colocaram a hipótese de a filha estar morta, permanecendo agarrados à esperança de encontrá-la viva. Este domingo e face aos recentes desenvolvimentos da investigação da Polícia Judiciária, Kate e Gerry parecem dar sinais de conformismo.

A um programa sobre religião, da estação inglesa BBC 1, Gerry McCann desabafou: “A concretizar-se o pior dos cenários, terei o conforto de saber que a Madeleine estará num local melhor”.

Enquanto não se sabem os resultados das análises ao sangue encontrado no quarto usado pela família no resort Ocean Club, em Lagos, Kate McCann explicou as dificuldades sentidas quando procura viver o seu dia-a-dia. “Até estar nesta situação, ninguém consegue sequer imaginar o que me dá forças para me levantar da cama todos os dias. Temos de continuar, mas isso não nos retira o sentimento de culpa”, confessou à revista inglesa, acrescentando: “Sempre que me riu com os gémeos ou comemos qualquer coisa muito boa, lembro-me sempre que a Madeleine iria gostar. Todos os dias, sem excepção, quando me vou deitar, espero que seja o último da minha vida sem ela”.

À semelhança do que já fizera em outras ocasiões, Kate McCann recordou os acontecimentos do fatídico dia em que Madeleine desapareceu do apartamento, defendendo a opção de ter deixado a filha de quatro anos com os gémeos Sean e Amélia, de dois. “Já me perguntei várias vezes ‘Por que é que pensei ser seguro?’. Mas a verdade é que parecia ser. Ninguém espera que um predador entre e roube a sua filha”. Recordou uma oração que fazia todas as noites antes de se deitar: “Por favor, mantém as minhas crianças seguras, com saúde e felizes”.

“Seguras significava que não se ferissem. Nunca me preocupei se tinha alguém a observar-nos, que entrasse no nosso apartamento e roubasse a nossa filha. Não tinha razões para isso.”

Kate, no final da entrevista, conseguiu descomprimir um pouco e brincou ao dizer que Madeleine estaria a dar uma amostra do seu forte carácter: “Ela é uma criança muito sociável, engraçada e de fácil trato. Mas a Madeleine tem um carácter muito forte. O nome dela significa Torre de Força. Detestava quando a chamávamos por Maddie. Ela respondia sempre de má cara: ‘O meu nome é Madeleine’. Quase que aposto que está a dar muito trabalho ao raptor, onde quer que eles estejam”.

INVESTIGAÇÕES SUSPENSAS ATÉ FINAL DA MANHÃ

A Polícia Judiciária só retomará as investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann depois de receber os resultados das análises ao sangue e outros vestígios biológicos enviados para o laboratório de Birmingham, em Inglaterra.

A recepção dos mesmos está prevista para o final da semana e, só então, os investigadores da PJ decidirão se voltam a interrogar os pais, Kate e Gerry McCann, e os amigos. Além da mancha de sangue encontrada no quarto no apartamento do Ocean Club, foram enviados para o referido laboratório os vestígios descobertos em dez viaturas inspeccionadas. Kate e Gerry McCann, entretanto, face aos últimos desenvolvimentos, querem antecipar o encontro semanal com a polícia, de forma a esclarecer alguns pontos da investigação.

Correio da manhã
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Maddie: Morte é hipótese que merece mais atenção, diz PJ

Maddie: Morte é hipótese que merece mais atenção, diz PJ

O porta-voz da Polícia Judiciária (PJ) para o caso do desaparecimento da criança inglesa no Algarve disse hoje que «a possível morte» da menina é a hipótese a que as autoridades estão a dar «mais atenção».

Numa entrevista à estação de televisão SIC, o inspector-coordenador Olegário Sousa salvaguardou contudo que «nenhuma das outras hipóteses se encontra encerrada».

Garantiu, por outro lado, que «até ao momento» os pais da criança de quatro anos não são suspeitos do seu desaparecimento.

O único arguido e suspeito no caso é Rober Murat, um britânico vizinho do aldeamento onde estava a família McCann.

Madeleine McCann desapareceu há mais de 100 dias de um apartamento na Praia da Luz, perto de Lagos, onde passava férias com os pais, que na altura jantavam num restaurante a poucos metros do alojamento.

Com a criança estava dois irmãos gémeos mais novos, que permaneciam a dormir quando os pais deram pela falta da outra filha.

Inicialmente, a principal pista seguida pela PJ foi o rapto.

Perante a «falta de indícios das outras» causas para o desaparecimento, a possibilidade da criança estar morta começou a ganhar importância junto dos investigadores, explicou.

Olegário Sousa considerou «perfeitamente normal» o regresso das autoridades ao apartamento nos últimos dias, para recolherem provas com cães que detectam vestígios de cadáveres, garantido que no início da investigação «não falhou nada».

Logo após o desaparecimento, a polícia científica recolheu o maior número de indícios jamais recolhidos num caso, assegurou, acrescentando que só agora a PJ soube da existência em Inglaterra dos dois cães que detectam indícios de morte.

Os dois animais acabaram por encontrar vestígios de sangue na habitação que não eram visíveis

Diário Digital / Lusa

14-08-2007 15:08:00
 

estela

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
1,669
Gostos Recebidos
0
Vestígios no apartamento de Maddie

PJ espera resultados das análises esta semana

a8e0440d1def41eea06003b52763c1d3.jpg

A Polícia Judiciária espera receber a partir de amanhã os resultados das análises aos vestígios encontrados no apartamento de onde desapareceu Maddie.



A família MaCcan está a receber apoio de um padre britânico que chegou ontem á Praia da Luz e com têm passado muito tempo.

Depois de ouvirem o porta-voz da PJ dizer que a principal linha de investigação é agora a da morte da menina, o casal McCann quis antecipar o encontro semanal com a polícia, mas o pedido não foi aceite.

A PJ fez saber que enquanto não souber o resultado das análises aos vestígios encontrados, não falará com mais ninguém. Nas últimas perícias feitas ao apartamento de onde Madeleine desapareceu dois cães da polícia britânica detectaram vestigios de sangue e o odor de um cadáver.

As amostras estão num laboratório em Inglaterra. A PJ espera ter os resultados ainda esta semana e saber se os vestigios encontrados são coincidentes com o perfil de ADN de Madeleine.
 

luis4572

GF Prata
Membro Inactivo
Entrou
Abr 14, 2007
Mensagens
139
Gostos Recebidos
0
boas.... isso ainda a muito por desvandar....
Acredito que a verdade bem ao de cima..
 
T

TIN

Visitante
Londres, 16 Ago (Lusa) - Um porta-voz do laboratório de Birmingham afirmou hoje que ainda não terminaram as análises ao sangue encontrado no apartamento de onde desapareceu Madeleine McCann, depois da imprensa inglesa ter noticiado que o ADN identificado é de um homem.

O diário The Times noticiou hoje que o sangue encontrado não é da criança desaparecida, mas sim de um homem.

"As análises ainda não terminaram. Não podemos fazer comentários, estamos surpreendidos com o artigo do Times", disse à AFP um porta-voz do "Forensic Science Service", de Birmingham, para onde foram enviadas as amostras de sangue.

Até ao momento as análises não permitem qualquer conclusão, disse, entretanto, uma fonte próxima do processo à France Press.

Citando um relatório de quatro páginas, o diário The Times afirma hoje que o sangue pertence a um homem do "sub-grupo europeu do nordeste" e não a Madeleine McCann, desaparecida desde 03 de Maio de um apartamento da Praia da Luz, Algarve.

Esta conclusão terá apenas 72 por cento de certeza devido à degradação da amostra, acrescenta o jornal.

Lusa/Fim
 

estela

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
1,669
Gostos Recebidos
0
PJ desconhece resultados e laboratório britânico confirma que ainda não terminou o trabalho


O director da Polícia Judiciária de Faro, Guilhermino Encarnação, afirmou hoje que "oficialmente" a PJ desconhece os resultados das análises aos vestígios encontrados no apartamento de onde desapareceu Madeleine McCann a 3 de Maio.


O responsável da PJ de Faro adiantou que aquela polícia não dispõe de qualquer informação sobre quando irá receber os resultados das análises enviadas para o laboratório "Forensic Science Service" em Birmingham, no Reino Unido.

Guilhermino Encarnação escusou-se por isso a comentar as notícias publicadas hoje por jornais ingleses. Adiantou que até ter conhecimento dos resultados a PJ não se pronunciará sobre o assunto.

"Ainda hoje estive em contacto com a minha fonte (em Inglaterra). Temos de aguardar", disse.

Citando um relatório de quatro páginas, o diário “The Times” afirma hoje que o sangue encontrado no apartamento da Praia da Luz pertence a um homem do "sub-grupo europeu do nordeste" e não a Madeleine McCann. Esta conclusão terá apenas 72 por cento de certeza devido à degradação da amostra, acrescenta o jornal britânico.


Análises ainda não terminaram

Entretanto, um porta-voz do laboratório de medicina legal de Birmingham disse que as análises aos vestígios ainda não terminaram.

"As análises ainda não terminaram. Não podemos fazer comentários, estamos surpreendidos com o artigo do Times", disse à agência France Press um porta-voz do "Forensic Science Service", de Birmingham, para onde foram enviadas as amostras de sangue.

Até ao momento as análises não permitem qualquer conclusão, disse, entretanto, uma fonte próxima do processo à France Press.
 
T

TIN

Visitante
PJ só recebe os Mc Cann depois de ter as análises

O casal McCann só vai ser recebido pela Polícia Judiciária (PJ) depois de serem conhecidos os resultados dos testes às amostras de sangue recolhidas no quarto em que Madeleine dormia quando desapareceu, que estão a ser realizados num conceituado laboratório em Birmingham, Inglaterra.

Ao contrário do que pretendiam os pais de Maddie, a PJ "ainda não agendou" o encontro pedido por Kate e Gerry com carácter de urgência, no final da passada semana, depois de tomar conhecimento, através da comunicação social, de que a nova linha de investigação apontava, afinal, para a morte da filha. Ontem, aliás, não se realizou o habitual encontro semanal entre a polícia e o casal, no consulado britânico, em Portimão

A informação foi confirmada aos jornalistas pela assessora dos McCann, Justine McGuiness, que admite como "provável" que tal encontro possa ter lugar na próxima semana, depois de a PJ tomar conhecimento oficial das análises ao sangue detectado por dois cães ingleses no apartamento de onde Madeleine desapareceu na noite de 3 de Maio, na Praia da Luz, próximo de Lagos.

Por outro lado, o porta-voz da Judiciária para o "caso Madeleine", Olegário de Sousa, garantiu, ontem, que aquela polícia "ainda não recebeu qualquer relatório" sobre os resultados das análises.

Contudo, de acordo com o diário britânico The Times, o sangue não é de Madeleine, mas sim de um homem sem cadastro em Inglaterra e que ali terá passado férias antes da família McCann. O indivíduo, diz o jornal, pertence ao subgrupo genético dos "europeus do Nordeste", o que significa que não é português. Tratar-se-á de um nórdico. Segundo o laboratório inglês, o grau de fiabilidade desses resultados não é total, já que o material genético em análise se encontra bastante degradado. A polícia não comenta, para já, essas informações, nem tem qualquer conferência de imprensa prevista para os próximos dias, ao contrário do que chegou a ser sugerido ontem de manhã pela imprensa inglesa.

As análises, "até ao momento, não permitem quaisquer conclusões", alertou, por outro lado, um porta-voz do Foriensies Science Service, organismo que realiza esse tipo de trabalho científico para as polícias britânicas, mostrando-se até surpreendido com a notícia do The Times. Segundo apurou o DN, a PJ enviou para o laboratório britânico oito amostras, entre sangue encontrado numa parede de um quarto e numa cortina do apartamento, para além de outros vestígios recolhidos numa viatura que tem sido usada pelo casal McCann.

Ontem, pela primeira vez, a mãe de Madeleine admitiu regressar a Inglaterra sem a filha. A declaração, feita ao Daily Mirror, contraria todas as afirmações feitas pelo casal à comunicação social, segundo as quais não saíriam de Portugal enquanto a filha não aparecesse.

O casal McCann insistia, até ontem, que pretendia permanecer no Algarve, a acompanhar as investigações e em permanente contacto com as autoridades policiais. Mas Kate diz agora que tem de pensar também nos seus filhos gémeos de dois anos.|


Fonte: Diário de Noticias
 
T

TIN

Visitante
Ingleses prometem resultados para hoje

A Polícia Judiciária continua sem saber o resultado dos exames feitos aos vestígios de sangue encontrados no apartamento onde Madeleine desapareceu. Os peritos forenses do Laboratório de Birmingham garantiram ontem às autoridades portuguesas que ainda não chegaram a qualquer resultado, sendo que aquele, mesmo preliminar, será de imediato dado conhecimento à PJ para que possam avançar na investigação.

Fonte policial garantiu ainda ao CM que os mesmos são agora esperados “a qualquer momento”. “O prazo que tínhamos do laboratório terminava hoje. Acreditamos que os dados podem chegar a qualquer momento”, disse a mesma fonte.

Explicações para as informações ontem divulgadas pelos jornais ingleses de que já havia sido determinado que o sangue pertenceria a um homem a Polícia Judiciária não encontra.

Investigadores contactados pelo CM asseguraram apenas que a informação é falsa, depois de o terem verificado com o oficial de ligação que se encontra naquele país e que tem ligação directa aos especialistas do laboratório. Guilhermino Encarnação, director da PJ de Faro, também o desmentiu aos jornalistas ainda durante a manhã de ontem.

Refira-se ainda que também se mantém em aberto a possibilidade de os resultados serem inconclusivos. A amostra recolhida na parede do apartamento era ténue e a possibilidade de ser extraído o perfil genético do sangue não é clara. Além disso, a parede terá sido limpa, o que poderá ter provocado a contaminação do vestígio.

BOATOS E ESPECULAÇÕES

Nos últimos dias, e após se saber que o cenário mais provável será a criança ter sido morta no apartamento (foi esse o sinal dado pelos cães ingleses), o nível de contra-informação tem subido de tom.

Na passada terça-feira já havia diversas fontes que davam mesmo como certo o recebimento do resultado das análises, sendo que os jornais ingleses parecem estar no centro de toda a polémica.

Desde divulgarem dados que apontavam para a hipótese de ser sangue de um animal (presumivelmente um mosquito) até à certeza de que se trataria de vestígios deixados por um homem e não uma criança, como a Polícia Judiciária admite.

“A tese de morte no apartamento é a que menos agrada aos média ingleses. Que têm tentado, por todas as formas, descredibilizar a investigação e forçar a que se regresse em força à tese de rapto”, adiantou outra fonte.

Uma ideia compartilhada por Carlos Anjos, da Associação Sindical dos Funcionários da Polícia Judiciária, que, na semana passada, disse ao Correio da Manhã ter a convicção de que a imprensa inglesa preferia que o desaparecimento não fosse esclarecido.

“O pior que lhe podia acontecer é terem de ser confrontados com um crime cometido por ingleses”, afirmou um dirigente da associação sindical, ressalvando, contudo, não existirem ainda suspeitos.

MCCANN RECEBEM MILHARES DE CARTAS

“Estamos solidários e acreditamos no regresso de Madeleine. Espero que regresse viva e o mais rápido possível”. Esta mensagem, de uma professora portuguesa na reforma, é um exemplo do conteúdo dos milhares de cartas de apoio recebidas pelo casal McCann.

Só no último fim-de-semana receberam sete mil e-mails e perderam a conta às cartas.

“A vossa força e empenho são uma inspiração”, escreveu uma dona de casa em Inglaterra. Kate e Gerry emitiram ontem, através da sua assessora, um agradecimento público.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Como Murat foi 'traído'

Robert Murat, o único arguido no caso de Madeleine, tornou-se personagem de um filme negro com a mesma rapidez com que saiu de cena.

«O mais triste nisto é saber que me ofereci para ajudar a encontrar a menina e a minha vida foi destruída por isso. Em que planeta vivemos?».

A lança que atingiria o luso-inglês foi lançada ao acaso. Na noite de 3 de Maio, pelas 21h20, Jane Tanner, amiga do casal McCann, a pretexto de ter a filha doente saiu do restaurante em que jantavam, em direcção aos apartamentos onde as oito crianças do grupo dormiam.

No trajecto, cruza-se com Gerry que está à conversa com um amigo. Jane afiança que, quando chegou à rua perpendicular àquela onde se encontravam os dois homens, e por onde se entra para os apartamentos, viu um indivíduo com uma menina ao colo.

Este testemunho é desfeito por outro turista inglês, Jeremy Wilkins, então naquela rua. Garantiu ao SOL não ter visto nem Jane, nem nenhum homem com uma criança.

Mas a palavra de Jane foi levada a sério pela Polícia Judiciária e a essa juntar-se-iam outras. A direcção da rua em que o tal homem com a criança ao colo se dirigia terminava na casa de Robert Murat.

Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país. Esta semana distribuímos o 10.º volume do «Álbum de Memórias» de José Hermano Saraiva.

Fonte Inf.-SOL


.
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Estadia dos pais em Portugal não está a ser paga pelo dinheiro do fundo, escreve Gerr

Estadia dos pais em Portugal não está a ser paga pelo dinheiro do fundo, escreve Gerry no seu "blog"


O pai da menina inglesa desaparecida no Algarve escreve no seu diário publicado na Internet que a estadia em Portugal não está a ser paga com o dinheiro do fundo criado para ajudar a procurar Madeleine McCann.

"Gostava de sublinhar que o fundo da Madeleine não pagou nenhum alojamento em Portugal", escreve Gerry McCann, numa das últimas entradas do "blog" que faz parte do site www.findmadeleine.com.

Os pais da menina desaparecida do apartamento onde dormia com os irmãos, no empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz, em Lagos, já mudaram duas vezes de casa, desde o dia do desaparecimento, a 03 de Maio.

O casal, que já manifestou à imprensa que o regresso a Inglaterra pode estar para breve, devido à necessidade de criar uma vida estável aos outros dois filhos, encontra-se agora alojado numa moradia situada num aldeamento próximo do Ocean Club.

"Estamos alojados numa moradia modesta e não numa vivenda luxuosa, como foi dito pela imprensa portuguesa, que não tem piscina e que foi das mais baratas que encontrámos", refere Gerry McCann.

O pai da menina manifesta ainda no seu "blog" que quer colocar "on line" a entrevista que o porta-voz da Judiciária para o caso, Olegário Sousa, deu às televisões portuguesas, para que todos possam ter acesso.

"Obviamente que estamos desesperados por uma novidade na investigação e estamos sempre a perguntar-nos o que ainda pode ser feito para encontrar Madeleine", diz Gerry McCann.

As atenções centram-se agora na chegada dos resultados efectuados às amostras recolhidas pela Judiciária no apartamento de onde a menina desapareceu e em algumas viaturas, que estão a ser analisadas num laboratório em Birmingham.

O inspector-chefe da PJ Olegário Sousa já disse que os resultados poderão chegar até segunda-feira, e embora não consiga confirmar a data exacta diz que, quando os dados forem conhecidos, passam a integrar o inquérito e são abrangidos pelo segredo de justiça.

MAD

Fonte Inf.-Lusa/Fim


.
 

Sky23

GF Prata
Membro Inactivo
Entrou
Abr 16, 2007
Mensagens
176
Gostos Recebidos
0
então já se sabe alguma coisa do sangue encontrado ?
 
T

TIN

Visitante
Investigação entra em fase decisiva

O dia de hoje poderá ser decisivo na investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, a menina inglesa que, a 3 de Maio deste ano, foi vista pela última vez no apartamento do Ocean Club, na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com os pais e amigos destes.

A expectativa é muito grande, porque os resultados das análises aos vestígios biológicos recolhidos nos carros e na parede do apartamento podem ser hoje enviados para Portugal, depois de terem sido analisados no mais sofisticado laboratório da Europa, situado na cidade inglesa de Birmingham.

As autoridades policiais acreditam que, se os resultados confirmarem outras provas já recolhidas, poderão existir desenvolvimentos nos próximos dias. E a polícia britânica poderá mesmo avançar para detenções no Reino Unido, confirmando-se, ou não, as suspeitas que recaem sobre um homem.

Ontem, surgiram notícias de que, durante a recolha de vestígios levada a cabo nos carros usados pelos McCann e por amigos do casal, o cão inglês especialmente treinado para detectar o odor de cadáver ter-se-á mostrado muito nervoso. O que poderia indiciar a presença de um corpo naquela viatura, embora tal seja no mínimo estranho já que o referido carro só foi alugado três dias após o desaparecimento de Madeline.

Correio da Manhã
 

estela

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
1,669
Gostos Recebidos
0
Possível suspeito no caso Maddie

56ee4cb30dbe4a9daef9b485b8ac98a5.jpg

Jornal inglês afirma que um cidadão britânico pode ser hoje detido pela PJ
Pode ser hoje detido um cidadão britânico no âmbito das investigações sobre o desaparecimento de Madeleine McCann. A informação é avançada pelo jornal inglês Daily Express.



Outros jornais britânicos avançam ainda com a informação de que a Polícia Judiciária (PJ) vai levar a cabo hoje novas buscas no Algarve.

Já a imprensa portuguesa volta a afirmar que os resultados das análises aos vestígios encontrados no quarto dos McCann devem ser hoje conhecidos oficialmente. Na semana passada, o jornal londrino The Times garantia que os vestígios de sangue não eram da criança.

De acordo com o Jornal de Notícias, a polícia inglesa está a realizar diligências junto de cidadãos britânicos que estavam de férias no Ocean Club quando Maddie desapareceu, a 3 de Maio.

SIC
 
T

TIN

Visitante
Prisão de suspeito britânico pode estar iminente

A polícia inglesa está a preparar a detenção de um amigo dos McCann, em Exeter, por suspeita de envolvimento no desaparecimento de Madeleine, no Algarve. Recorde-se que alguns amigos que passaram férias com o casal McCann no The Ocean Club, na Praia da Luz, residem naquela localidade.

A Polícia Judiciária está há muito a seguir as pistas sobre movimentações consideradas estranhas por parte do suspeito na noite de 3 de Maio, quando Madeleine desapareceu. O amigo dos McCann chegou por volta das 20.30 ao jantar no restaurante Tapas, situado naquele aldeamento e a cerca de 30 metros do apartamento onde estava Maddie com os seus dois irmãos gémeos, acabando por se ausentar na maior parte do tempo. Pouco depois de voltar a juntar-se ao grupo, já por volta das 22.00, apareceu Kate McCann a gritar "Eles levaram-na!", referindo-se à filha. Mas as versões apresentadas à PJ pelos pais de Madeleine e pelos amigos, sobre os passos seguidos naquela noite, são contraditórias.

O suspeito mudou-se para Exeter quatro semanas antes de ir de férias para a Praia da Luz. É também naquela cidade inglesa que vive a irmã mais nova do luso-britânico Robert Murat, único arguido no caso Madeleine por suspeita de rapto da menor. Murat esteve em Exeter antes de vir de férias para Portugal, no dia 1 de Maio. De resto, terá sido este suspeito a denunciar à PJ movimentações de Murat junto do apartamento onde estava a criança.

Segundo apurou o DN, as televisões britânicas preparam-se para deslocar, hoje, equipas de reportagem para aquela cidade, a fim de acompanhar a situação.

Espera-se que os detectives no Reino Unido actuem depois de terem recebido informações dos colegas portugueses. A informação é avançada pelo jornal inglês Daily Express, que assegura que há suspeitos ingleses que têm vindo a ser vigiados há já várias semanas.

Após as declarações do director nacional da Polícia Judiciária, Alípio Ribeiro, que admitiu que Madeleine pudesse ter sido morta no apartamento, colocando de lado a teoria do rapto, os detectives voltaram a examinar os testemunhos recolhidos na noite do desaparecimento de Maddie.

Nesse grupo estão incluídos alguns amigos próximos dos Mc Cann.

De acordo com a edição online do diário inglês, Daily Telegraph, a Polícia Judiciária irá proceder a uma série de buscas nas próximas 48 horas. Os mandados de captura já estão assinados e a polícia apenas aguarda a ordem final para iniciar uma operação que poderá estar relacionada com o potencial novo suspeito.

O jornal britânico acrescenta que esses mandados são válidos até ao final do dia de hoje, mas podem ser prolongados caso as autoridades necessitem.

Pode estar, assim, iminente,um "desenvolvimento significativo" na investigação do desaparecimento da menina britânica, quando as autoridades aguardam os resultados de uma prova forense, que pode ser uma peça chave na resolução do caso. Uma porta-voz da Forensic Science Service, em Birmingham, garante que as análises "estão em progresso", mas, para já, não há qualquer estimativa de quando possam ser divulgados os resultados. |

Diário de Notícias
 

domingos.m

GF Bronze
Membro Inactivo
Entrou
Dez 7, 2006
Mensagens
45
Gostos Recebidos
0
O CASO DE MADELEINE
O que eu acho e que afinal desaparecem tantas criancas todos os dias e na verdade eu nunca vi tanta infurmacao onde todos os dias somos comfrontados com as noticias de Madeleine uma coisa eu acho isto ja parece mais um passeio de maos dadas dos pais do que a priocupacao deles alias nao me paresse velos muito comovidos nem com muitas lagrimas nos olhos eu sou pai tenho quatro filhos e nem quero pensar se me desaparecesse um deles se andaria assim com uma cara que a mim me parece de pouca preocupacao ou seja preocupacao para Ingles ver
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Maddie: PJ rejeita possibilidade de detenção de amigo dos pais

Maddie: PJ rejeita possibilidade de detenção de amigo dos pais

O porta-voz da Judiciária para o caso Madeleine MacCann desmentiu hoje à Lusa que a polícia inglesa esteja a preparar a detenção de um amigo dos pais da menina, dizendo que essa informação «não tem lógica nenhuma».
A informação segundo a qual detectives britânicos se preparam para deter um amigo do casal MacCann em Exeter, Reino Unido, depois de terem recebido indicações da polícia portuguesa, foi avançada pelo jornal inglês Daily Express.

Segundo disse à Lusa o inspector Olegário Sousa, a notícia que aponta para a existência de um suspeito inglês, próximo do casal, relacionado com desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio no Algarve, «não é proveniente» da Polícia Judiciária, nem tem «lógica nenhuma».

Aquele responsável também não confirmou a inquirição alegadamente marcada para hoje, segundo noticia a imprensa nacional, da mulher que vive no apartamento por cima daquele de onde desapareceu a criança de quatro anos.

Olegário Sousa reiterou que a Judiciária não divulga o seu calendário de inquirições, lembrando que, no decorrer de uma investigação, «há sempre a possibilidade» de serem recolhidos mais testemunhos.

Quanto aos resultados das amostras de sangue recolhidas no apartamento do aldamento Ocean Club, onde Madeleine dormia quando desapareceu, e em diversas viaturas, o inspector disse não haver novidades e que a Judiciária continua à espera da chegada das análises, que estão a ser feitas num laboratório inglês.

Diário Digital / Lusa

21-08-2007 16:02:40
 
T

TIN

Visitante
Maddie gritou pelo pai

A vizinha dos McCann no apartamento do Ocean Club foi ouvida segunda-feira pela Polícia Judiciária e confirmou ter ouvido Maddie a gritar pelo pai na véspera do seu desaparecimento. Pamela Fenn, de 70 anos, já tinha sido inquirida no início da investigação mas anteontem fez um depoimento mais preciso nos pormenores sobre o que ouviu e a conversa que manteve com a mãe da menina na noite em que esta desapareceu.
 

estela

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
1,669
Gostos Recebidos
0
Casal McCann aconselhado a ficar

ba92c5abafe34d608f6b7e77d0199848.jpg


Polícia pretende que pais de Maddie continuem em Portugal
A Polícia Judiciária aconselha o casal McCann a continuar em Portugal. De acordo com a imprensa desta manhã, a PJ contactou mesmo os pais de Madeleine nesse sentido.


Os investigadores entendem que, com a investigação a apontar para a possível morte da criança, seria incompreensível o regresso à Grã-Bretanha nesta altura.

A porta-voz dos McCann garantiu, entretanto, que essa possibilidade não passa de pura especulação. Numa entrevista ao jornal espanhol “El Mundo”, o casal fala na real possibilidade de Madeleine estar viva e em Espanha e pede a ajuda dos espanhóis para a encontrar.

Reafirmam ainda a confiança plena nos amigos que os acompanharam nas férias na Praia da Luz e afirmam que não querem ver a filha como um dado estatístico.
 
Topo