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MotoGP - 2023

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MOTOGP, ÍNDIA, TREINO: MARINI BATE MARTÍN POR OITO MILÉSIMOS, OLIVEIRA 17.º E NA Q1


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Luca Marini (VR46) foi o piloto mais rápido da sessão de treinos do Grande Prémio da Índia de MotoGP. O italiano fez a sua melhor volta em 1:44.782 minutos, batendo Jorge Martín (Pramac) por oito milésimos, com Aleix Espargaró (Aprilia) em terceiro, a 51 milésimos.

Num top-3 separado por apenas meio décimo, este primeiro dia do MotoGP na Índia trazia algum interesse para perceber quem é que poderia assumir favoritismo para as corridas. E, de certa forma, houve algum equilíbrio, com praticamente todas as marcas representadas no top-10 (exceção feita à KTM, que não coloca nenhuma das suas quatro motos entre os primeiros colocados.

Marc Márquez foi o quarto mais rápido neste treino, com Joan Mir a juntar-se ao colega de equipa na Q2 pela primeira vez este ano, no décimo lugar, o que pode significar uma subida de forma da Honda neste circuito. Marco Bezzecchi foi quinto colocado, à frente de Maverick Viñales, com o campeão Francesco Bagnaia em sétimo. Fabio Quartararo também conseguiu colocar a Yamaha diretamente na Q2, no oitavo lugar, com Johann Zarco em nono, à frente de Mir, num top-10 separado por apenas 550 milésimos.

Quanto a Miguel Oliveira, o português não foi além do 17.º lugar nesta sessão de treinos, a mesma posição que tinha alcançado na sessão da manhã. O luso não tinha mau ritmo, colocando-se várias vezes entre os dez primeiros antes dos instantes finais, mas, como já aconteceu várias vezes esta época, depois não conseguiu fazer o suficiente no time attack para chegar ao top-10. De referir que o luso não pôde melhorar o seu tempo na última volta, tendo apanhado bandeiras amarelas nos setores 2 e 3 depois de uma queda de Takaaki Nakagami. Com tudo isto, o português terminou a 1.081 segundos de Luca Marini e vai ter de passar amanhã pela Q1.

Antes disso, a segunda sessão de treinos livres de MotoGP tem início agendado para amanhã às 6h10.

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MOTOGP, ÍNDIA, TL2: MARCO BEZZECCHI MAIS RÁPIDO ANTES DA QUALIFICAÇÃO


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Marco Bezzecchi (VR46) foi o piloto mais rápido da segunda sessão de treinos livres do Grande Prémio da Índia de MotoGP. O italiano fez a sua melhor volta em 1:45.398 minutos, batendo Álex Márquez (Gresini) por 203 milésimos, com Luca Marini (VR46) em terceiro, a 206 milésimos.

Depois de o dia de ontem ter terminado com uma VR46 no topo, voltou a acontecer o mesmo nesta sessão, com ambas as motos amarelas nos três primeiros classificados, separadas pela Gresini de Álex Márquez, que vai ter de passar pela Q1 daqui a pouco.

Jorge Martín, segundo mais rápido do dia de ontem, caiu nos instantes finais, mas terminou em quarto, à frente de Brad Binder, outro que vai ter de passar pela Q1, e de Aleix Espargaró, terceiro na sexta-feira. Marc Márquez e Joan Mir voltaram a terminar entre os dez primeiros, com Márquez em sétimo e Mir em décimo, separados por Francesco Bagnaia e Jack Miller (o australiano também tem de disputar o primeiro segmento de qualificação).


Numa sessão que não teve qualquer relevância para determinar os apurados para a Q2 (isso já tinha ficado definido ontem), Miguel Oliveira terminou no 20.º e antepenúltimo lugar. Os sinais do piloto português não parecem ter melhorado em relação ao dia de ontem, embora seja preciso esperar para ver o que o luso faz em sessões mais representativas. Nesta sessão, o luso terminou a 1.108 segundos de Bezzecchi

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MOTOGP, ÍNDIA, Q1: RAÚL FERNÁNDEZ E ÁLEX MÁRQUEZ NA Q2, OLIVEIRA SAI DE 19.º


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Raúl Fernández (RNF) e Álex Márquez (Gresini) foram os dois pilotos mais rápidos na primeira sessão de qualificação do Grande Prémio da Índia de MotoGP. Fernández foi o mais rápido dos dois, rodando em 1:44.410 minutos, batendo Márquez por 109 milésimos.

O espanhol já estava entre os dois primeiros no final das primeiras voltas, apenas atrás de Brad Binder, mas conseguiu melhorar nas segundas voltas e saltar para a frente. Álex Márquez também ficou com a última vaga na Q2, mas tem a participação em dúvida, tendo caído com algum impacto perto do final, ficando a queixar-se com algumas dores. De resto, os segundos finais tiveram bandeira amarela no segundo setor devido a esse incidente, impedindo melhorias de tempos.


Fabio Di Giannantonio terminou em terceiro, a apenas dez milésimos do colega de equipa, com Brad Binder desapontado por não seguir em frente, partindo do 14.º lugar para as corridas do fim de semana.

Takaaki Nakagami foi quinto nesta sessão, à frente de Jack Miller, Franco Morbidelli, Augusto Fernández e Miguel Oliveira, que está a ter dos seus fins de semana mais complicados do ano, tendo ficado a 965 milésimos do colega de equipa, o que faz com que parta do 19.º lugar para as corridas.

Pol Espargaró, Stefan Bradl e Michele Pirro vão partir atrás do luso, nos últimos lugares da grelha.

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MOTOGP, ÍNDIA, Q2: BEZZECCHI TIRA A POLE A MARTIN POR 43 MILÉSIMOS


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Marco Bezzecchi (Mooney VR46) conquistou esta manhã a primeira pole-position de sempre de MotoGP no Circuito Internacional de Buddh, na Índia.

O italiano bateu Jorge Matin (Pramac Racing) por escassos 43 milésimos. Francesco Bagnaia (Lenovo Ducati) com travagens espectaculares chegou à terceira posição à frente de Luca Marini e Joan Mir. Bezzecchi conquistou a primeira pole da história do MotoGP no circuito de Buddh, na Índia. Jorge Martín voltou a ter um bom desempenhom enquanto Joan Mir e Marc Márquez andaram colados ao slipstream de Pecco Bagnaia para colocarem as Repsol Honda em P5 e P6, algo que não acontecia desde há muito.

Ao contrário do esperado, as Aprilias sofreram no circuito indiano. Em termos de temperatura, a manhã estava um pouco menos quente, com 31 graus no ar e 40 no asfalto, por haver mais nuvens. Porém, a sensação térmica era muito quente, e essa foi a razão pela qual os pilotos pediram para as corridas serem encurtadas, o que vai já acontecer na corrida sprint que terá menos uma volta que as 12 previstas inicialmente. Vieram da primeira qualificação Raúl Fernández e Álex Márquez, este último ainda dolorido pela queda sofrida.

Marco Bezzecchi fez um tempo inicial muito bom de 1:44.7 segundos, mas tudo ia cair muito nos tempos. Jorge Martín logo reduziu a marca do italiano e Marc Márquez estava atrás do madrileno da Pramac que assinalou o melhor tempo e a seguir caiu na curva 3, conseguindo voltar à ação imediatamente. ‘Bez’ pressionou-o, mas Jorge respondeu maravilhosamente, com um volta fantástica de 1:44,1 minutos.

Todos pararam a meio da curta sessão de 15 minutos e Pecco foi o mais exigente para as tentativa de time attack finais. Porém, saiu do pit-lane acompanhado pelos dois piloto da Honda, Marc Márquez e Mir, dispostos a aproveitar a aspiração do italiano. Bagnaia subiu então para segundo, com Mir em quarto e Márquez apenas em sétimo, mas havia ainda mais duas voltas… A rodar sozinho, Bezzecchi foi o primeiro a cair abaixo de uma volta de 1:44, enquanto ‘Martínator ‘ voltava a cometer um erro na segunda metade da sessão.

Pecco terminou em terceiro, com Mir e Marc em quinto e sexto. Jorge Martin foi melhorando o seu tempo mas não conseguiria bater Bezzecchi que disparou imparável para a primeira pole na Índia. Luca Marini terminava a sessão em P4 numa demonstração que as motos da equipa de Valentino Rossi, estão até ao momento imbatíveis. Maverick Viñales foi 9º e o mais rápido das Aprilia oficiais, Aleix Esparagaró apenas 12º, numa clara demonstração que as Aprilia oficiais estão muito abaixo das expectativas. Supreendente sim o 11º lugar do piloto da RNF Raúl Fernandez, muito superior à performance de Miguel Oliveira, apenas 19º nos tempos combinados.


Segue-se a corrida sprint de MotoGP (11 voltas) agendada para 11h00 (hora de Portugal continental)

Resultados do MotoGP Q2, Circuito Buddh (23/9):

1. Marco Bezzecchi, Ducati, 1:43.947 min
2. Jorge Martin, Ducati, + 0,043 seg
3. Francesco Bagnaia, Ducati, + 0,256
4. Luca Marini, Ducati, + 0,268
5. Joan Mir, Honda, + 0,507
6. Marc Márquez, Honda, + 0,522
7. Johann Zarco, Ducati, + 0,568
8. Fabio Quartararo, Yamaha, + 0,777
9. Maverick Viñales, Aprilia, + 0,794
10. Aleix Espargaró, Aprilia, + 0,803
11. Raúl Fernández, Aprilia, + 1,247
12. Alex Márquez, Ducati , sem tempo

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MOTOGP, ÍNDIA, SPRINT: MARTÍN DOMINA E BEZZECCHI FAZ GRANDE RECUPERAÇÃO


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Jorge Martín (Pramac) foi o vencedor da corrida sprint do Grande Prémio da Índia de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 19:18.836 minutos, batendo Francesco Bagnaia (Ducati) por 1.389 segundos, com Marc Márquez (Honda) em terceiro, a 2.405 segundos.

No arranque, Jorge Martín chegou primeiro à primeira curva, já com quedas a registar na primeira volta, com Luca Marini, Stefan Bradl e Pol Espargaró no chão. Miguel Oliveira arrancou bem e subiu para 12.º, com Martín na frente de Bagnaia e das duas Honda, de Joan Mir e Marc Márquez. Por outro lado, Marco Bezzecchi, que tinha saído da pole position, foi apanhado no incidente que envolveu Luca Marini e caiu para 18.º. Na repetição, percebeu-se que Marini falhou a travagem e atingiu a traseira da moto do colega de equipa.


Miguel Oliveira, que estava em 11.º, era obrigado pela direção de corrida a recuar uma posição, por ter alegadamente ultrapassado em situação de bandeiras amarelas, perdendo assim para Takaaki Nakagami. O bom trabalho de Joan Mir nas primeiras voltas foi desfeito com uma queda, com o colega de equipa Marc Márquez a rodar em terceiro. Martín continuava a liderar, com quase dois segundos de vantagem para Bagnaia, com as KTM também a recuperarem de uma má qualificação (Brad Binder em quarto e Jack Miller em sexto). Fabio Quartararo estava em quinto, com Johann Zarco em sétimo, Maverick Viñales em oitavo e Raúl Fernández no último lugar pontuável, à frente de Bezzecchi, que tentava recuperar.


Johann Zarco caía enquanto rodava entre os dez primeiros e Miguel Oliveira voltava ao 13.º posto, sendo ultrapassado por Augusto Fernández, mas ganhando depois uma posição a Takaaki Nakagami. Mais à frente, Marco Bezzecchi já estava em sétimo e em lugares pontuáveis, atrás de Jack Miller. A três voltas do fim, Aleix Espargaró, que já estava numa posição discreta, caiu, deixando o sprint com apenas 15 pilotos em prova.

À entrada para as últimas duas voltas, Jorge Martín continuava com uma vantagem confortável para Pecco Bagnaia, com Marc Márquez a segurar a terceira posição, à frente de Brad Binder. Fabio Quartararo tentava segurar Marco Bezzecchi, mas não teve hipótese perante o excelente ritmo do italiano, que subiu ao quinto lugar. Jack Miller, Maverick Viñales e Raúl Fernández fechavam os lugares pontuáveis, sendo assim mesmo que a corrida terminou. Miguel Oliveira fez-se valer de um bom arranque e terminou no 12.º lugar.

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MOTOGP, ÍNDIA, CORRIDA: BEZZECCHI VENCE, BAGNAIA CAI E CAMPEONATO FICA AO RUBRO

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O primeiro Grande Prémio da Índia trouxe-nos uma corrida emocionante do princípio ao fim, marcada, não só pelo triunfo claríssimo de Marco Bezzecchi, mas também por acontecimentos, como a queda de Pecco Bagnaia a 7 voltas do final, que relançaram o campeonato para as sete rondas que se seguem.

Bezzecchi (Mooney VR46 Ducati) foi o vencedor do GP, cumprindo a distância de 21 voltas ao Circuito Internacional de Buddh em 36:59.157 minutos, batendo Jorge Martin (Pramac Racing) por 8.649 segundos, com Fabio Quartararo (Monster Energy Yamaha) no terceiro lugar, a 8.855 segundos do vencedor.

Brad Binder, Joan Mir e Johann Zarco fecharam o top 6, com Morbidelli, Viñales, Marc Márquez e Raul Fernandes a completarem a classificação dos dez primeiros. Miguel Oliveira terminou nos pontos, no 12º lugar, mas após uma corrida sem grande fulgor por parte do piloto português da RNF Aprilia. Abandonaram a corrida Fabio Di Giannantonio, Pecco Bagnaia, Aleix Espargaró e Augusto Fernandez.

As vinte e uma voltas do Grande Prémio da Índia de MotoGP , foram todas dominadas e coloridas em preto e amarelo, com a placa número 72 perfurando as lentes das câmeras. A fuga para a vitória de Marco Bezzecchi começou com uma partida perfeita, conduta impecável e ritmo incomparável. Alcançável para quem? O campeão do mundo Bagnaia caiu na 7ª volta, depois Jorge Martin bem tentou apanhar o italiano com a moto da Pramac, mas na tentativa de alcançar Bezzecchi até o fato do espanhol se abriu, problema resolvido pelo próprio piloto, mas que no final da prova caiu no chão do paddock, exausto pelo esforço dispendido com 36 de temperatura ambiente. O segundo lugar de Martin teve sabor a vitória. Por outro lado, o triunfo na Índia de Marco Bezzecchi e o zero alcançado por Bagnaia em Buddh, reanimou fortemente o campeonato.


Marco Bezzecchi confirmou hoje que, talvez, sem a colisão sofrida ontem provocada por Luca Marini, ele poderia ter feito ganho o Sprint . A grande reviravolta realizada serviu para recuperar pontos e moral, enquanto a vitória de hoje revigora ambas as vozes. Exatamente o oposto do que conseguiu Pecco Bagnaia, que escorregou após “se livrar” de Jorge Martin. Realmente desgrenhado e com dificuldade nas travagens, o líder do campeonato do mundo continua líder, mas… sua vantagem sobre Jorge Martin caiu para apenas 13 pontos.

Jorge Martin, entre outras coisas, teve dois problemas para resolver, ou melhor, três: o pneu dianteiro que lhe causou problemas – uma questão de escolha, Medio – Pecco determinado a ocupar a segunda posição (mas depois caiu), Fabio Quartararo mais eficaz que habitual – também graças à Yamaha, diríamos – e o zíper do seu fato que se abriu. Lutando contra tudo isso, hoje vimos o verdadeiro Martin: lutador, determinado e cheio de fome de vencer.

Marc Marquez escorregou, mas foi super profissional. O terceiro lugar estava em jogo, obtido ontem, mas caiu na entrada da curva, fechando a frente da RC213 V. Levantou-se rápido e vimos de novo o “índio” Marc Márquez em ação, numa das suas melhores atuações de toda a temporada: rápido, concentrado, profissional. Sim, errou, mas imediatamente pegou a Honda, subiu a bordo e pisou no acelerador para terminar no 9º lugar.


A KTM limitou os danos, a Aprilia mais ou menos . Brad Binder foi o único com bandeira laranja, Aleix Espargarò abandonou devido a um problema na sua RS-GP, e sinceramente, o que nos parece é que a falta de fiabilidade nas Aprilia parece cada vez mais evidente. Finalmente, as duras condições climáticas e uma nova pista para todos colocaram muitos em dificuldades, inclusivamente para aqueles que se saíram bem em Misano.

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MOTOGP, JAPÃO, T1: JORGE MARTIN PRIMEIRO LÍDER EM MOTEGI


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Jorge Martin foi o piloto mais rápido da primeira sessão de treinos do Grande Prémio do Japão de MotoGP. O madrileno de 25 anos da Prima Pramac Ducati está a tornar-se um ‘osso duro de roer’ para os adversários, em especial para o campeão do mundo Pecco Bagnaia.

Cinco dias depois do GP da Índia, começaram os primeiros treinos de MotoGP no Mobility Resort Motegi, com 4.801 km de extensão (8 curvas à direita, 6 curvas à esquerda, reta mais longa: 762 metros), que foi o foco não só por causa dos fabricantes japoneses Honda e Yamaha, mas também pelo regresso de Alex Rins (LCR Castrol Honda) depois de três meses e meio a recuperar de uma lesão.
O primeiro treino, apesar de não contar para efeitos da qualificação, serviu pelo menos para ficarmos com uma ideia de quem está mais rápido ou com mais dificuldades no circuito japonês propriedade da Honda.
Jorge Martin (Prima Pramac Ducati) foi o piloto mais rápido da primeira sessão de treinos do Grande Prémio do Japão de MotoGP. O espanhol fez a sua melhor volta em 1:45.192 minutos, batendo Augusto Fernandez (GasGas Factory Racing Tech3) por 138 milésimos, com Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Ducati) em terceiro, a 318 milésimos. O líder do campeonato Francesco Bagnaia (Lenovo Ducati) assinou o quarto melhor tempo, já a quase meio segundo do tempo mais rápido, com Joan Mir (Repsol Honda) em quinto como melhor piloto da Honda. Brad Binder, que como Jack Miller estreou um novo quadro de carbono na KTM RC16, foi o sexto mais rápido na frente de Maverick Viñales (Aprilia Racing), Miller, Fabio Quartararo (Monster Yamaha) e Ruben Fernandez (RNF Aprilia).Marc Márquez foi 13º e Miguel Oliveira terminou esta primeira sessão num modesto 16º lugar, a 1.006 segundo do melhor tempo.

Aos dez minutos, Pecco Bagnaia liderava com 1:45.631 minutos à frente de Martin, Viñales, Quartararo, Bezzecchi e Marc Márquez. Após 25 minutos da sessão de 45 minutos, Bagnaia ainda permaneceu em primeiro lugar com 1:45.631 min. Martin em segundo lugar (+0,095 seg. 3. Viñales (+0,188 seg). 4. Quartararo, +0,321. 5. Zarco, + 0,387 6. Marc Márquez, + 0,408 seg. O vencedor do GP da Índia, Marco Bezzecchi, empurrou-o para o 7º lugar.
Quase ao mesmo tempo, o piloto de fábrica da Repsol Honda, Joan Mir, caiu sobre a roda dianteira antes da curva 5; estava apenas na 18ª posição, 0,955 segundos atrás. Johann Zarco caiu na gravilha nos primeiros cinco minutos.

A 13 minutos do final, Jorge Martin assumiu a liderança com um novo melhor tempo de 1:45.509 minutos. Bagnaia está agora 0,122 segundos atrás. 3. Bezecchi. 4. Vinais. 5. Quartararo. Vinham depois os pilotos da Red Bull KTM Jack Miller (+ 0,842 seg) e Brad Binder em 10º e 16º lugares. Nove minutos antes do final, Jorge Martin travou e foi em frente na Curva 3, caíndo sem consequências na gravilha. Nenhum dos principais pilotos mudou para pneus macios no final dos 45 minutos, já que apenas a segunda sessão de treinos de sexta-feira conta para entrada direta no Q2. A propósito, a Ducati pode vencer o campeonato de construtores no Japão.


Primeiro treino de MotoGP, Motegi, Japão, 29 de setembro

1. Martin, Ducati, 1:45.192 min
2. Augusto Fernández, KTM, + 0,138
3. Bezzecchi, Ducati, + 0,318
4. Bagnaia, Ducati, + 0,439 seg
5. Mir, Honda, + 0,493
6. Binder, KTM, + 0,555
7. Viñales, Aprilia, + 0,627
8. Miller, KTM, + 0,710
9. Quartararo, Yamaha, + 0,760
10. Raúl Fernández, Aprilia, + 0,774
11. Zarco, Ducati, + 0,826
12. Morbidelli, Yamaha, + 0,835
13. Marc Márquez, Honda, + 0,841
14. Di Giannantonio, Ducati, + 0,968
15. Pol Espargaró, KTM, + 0,989
16. Oliveira, Aprilia, + 1,006
17. Aleix Espargaró, Aprilia, + 1,037
18. Crutchlow, Yamaha , +1.110
19. Nakagami, Honda, 1.142
20. Pirro, Ducati, + 1.940
21. Rins, Honda, + 2.395

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MOTOGP, JAPÃO, T2: BRAD BINDER MAIS RÁPIDO, OLIVEIRA E MARCAS JAPONESAS VÃO À Q1


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Brad Binder (KTM) foi o piloto mais rápido da sessão de treinos do Grande Prémio do Japão de MotoGP. O sul-africano fez a sua melhor volta em 1:43.489 minutos (recorde do circuito), batendo Francesco Bagnaia (Ducati) por 29 milésimos, com Aleix Espargaró (Aprilia) em terceiro, a 295 milésimos

Os três primeiros do campeonato de pilotos conseguem todos passar diretamente à Q2, embora Bagnaia tivesse deixado a sua melhor volta mesmo para o final, sendo uma volta que o deixou bastante perto do melhor tempo de Binder. Já Jorge Martín (Pramac) e Marco Bezzecchi (VR46) acabaram em quarto e quinto, a 354 e a 456 milésimos de Binder, respetivamente. Fabio Di Giannantonio (Gresini) e Johann Zarco (Pramac) são as outras Ducati que vão diretamente à Q2, deixando apenas Michele Pirro de fora. Maverick Viñales (Aprilia), Pol Espargaró (GASGAS) e Jack Miller (KTM) completam o top-10 (o australiano caiu a meio do treino) e também vão estar na derradeira fase da qualificação.

Miguel Oliveira ficou num ingrato 11.º lugar, com o português a ter ocupado inclusivamente a primeira posição deste treino durante bastante tempo, estando ainda dentro do top-10 quando começaram as simulações de qualificação. Contudo, o luso acabou por ficar de fora, embora mostrando sinais mais animadores do que no primeiro treino. No final, Oliveira acabou a 56 milésimos do registo de Jack Miller, tendo de passar pela Q1 amanhã.

Não foi uma boa sessão para os pilotos das equipas japonesas, com todos a terem de passar também pela Q1 amanhã. Joan Mir foi 12.º, à frente de Fabio Quartararo e de Marc Márquez (ambos caíram nos últimos minutos, com o francês a sair algo queixoso), com Franco Morbidelli em 15.º. Cal Crutchlow, wild-card da Yamaha, terminou por diante de Raúl Fernández (caiu duas vezes neste treino), Takaaki Nakagami, Augusto Fernández, Michele Pirro e Álex Rins, que está a regressar à ação após lesão.


A segunda sessão de treinos livres de MotoGP tem início agendado para amanhã, às 2h10.

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MOTOGP, JAPÃO, Q1: MÁRQUEZ FORTÍSSIMO, FERNANDEZ TIRA QUARTARARO DA Q2


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Marc Márquez e Raul Fernandez foram os dominadores absolutos da primeira qualificação, com o piloto da Honda a bater o jovem piloto da RNF Aprilia por escassos 52 milésimos de segundo.

Fabio Quartararo que chegou a liderar a sessão acabou fora do Q2 quando Raul Fernandez puxou do acelerador da RS-GP 22 nos últimos minutos, O piloto de fábrica da Yamaha terminou em P4, atrás de Augusto Fernandez.
Miguel Oliveira que durante algum tempo manteve o quatro lugar terminou em sexto e também ficou fora da Q2.

Juan Mir e Franco Morbidelli também não passaram à sessão seguinte.

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MOTOGP, JAPÃO, Q2: POLE-POSITION COM RECORDE DE JORGE MARTIN


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Jorge Martín (Prima Pramac) conquistou a pole position de MotoGP no Japão. O espanhol pulverizou o recorde do circuito de Motegi e continua a pressionar Pecco Bagnaia (Ducati) que ficou em segundo a 171 milésimos. Bezzecchi (Mooney VR46) reagiu bem a uma queda a alta velocidade para terminar na posição 5 atrás do australiano Jack Miller (KTM).

Marco Bezzecchi, terceiro no Campeonato do Mundo, caiu espectacularmente logo no início, numa curva para a direita, em alta velocidade, antes de conseguir o primeiro tempo de volta. Aparentemente o pneu dianteiro ainda não tinha atingido a temperatura na curva 13.

Jorge Martin, bateu claramente o novo recorde de todos os tempos de Brad Binder na sexta-feira com 1:43.198 minutos. Jack Miller ficou 0,589 segundos atrás em segundo lugar após a primeira volta. Fabio Di Giannantonio seguiu em terceiro lugar à frente de Marc Márquez, Binder, Pol Espargaró, Zarco, Bagnaia, Raúl Fernández, Viñales, Aleix Espargaró e Bezzecchi .


Na segunda volta, Marc Márquez ficou atrás de Jorge Martin. Pouco antes do final, Pecco Bagnaia ficou apenas na sexta posição após um erro na curva 11, mas o campeão mundial não tardou em assumir o segundo lugar com o tempo de 1:43,369 minutos, perdendo 0,171 segundos para Martin. Marco Bezzecchi recuperou da queda e correu para o quarto lugar com o tempo de 1m43s624. Brad Binder ficou apenas na décima posição – depois garantiu o quinto lugar com o tempo de 1m43s709. Mas Jorge Martin conquistou a décima primeira pole position da sua equipa de MotoGP. Forte desempenho também da KTM, com Jack Miller a colocar a RC16 na primeira linha em terceiro lugar; Brad Binder larga do quinto lugar na grelha.


Em fim de semana difícil para as Aprilia, Maverick Viñales e Aleix Espargaró colocaram as motos de última evolução RS-GP23 nas posições 8 e 9, à frente da Ducati Pramac de Johann Zarco, com o jovem-sensação Raul Fernandez a terminar em P11 e Pol Espargaró na posição 12. Sem ter chegado à Q2, Miguel Oliveira parte para do 16º lugar para a corrida sprint de sábado. Marc Márquez foi o único piloto de uma moto japonesa nesta sessão, no 7º lugar.
A corrida sprint (12 voltas) está agendada para as 07h00 de sábado.

Resultado MotoGP-Q2 Motegi

1. Martin, Ducati, 1: 43.198 min
2. Bagnaia, Ducati, + 0,171
3. Miller, KTM, + 0,353
4. Bezzecchi, Ducati, + 0,426
5. Binder, KTM, + 0,511
6. Di Giannantonio, Ducati, + 0,610
7. Marc Márquez, Honda, + 0,614
8. Viñales, Aprilia, + 0,617
9. Aleix Espargaró, + 0,624 10.
Zarco, Ducati, + 0,653
11. Raúl Fernández, Aprilia, + 0,856
12. Pol Espargaró, KTM, + 0,898

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MOTOGP, JAPÃO, SPRINT: MARTÍN DOMINA E GANHA PONTOS A BAGNAIA NO CAMPEONATO


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Jorge Martín (Pramac) venceu a corrida sprint do Grande Prémio do Japão de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 21:00.734 minutos, batendo Brad Binder (KTM) por 1.390 segundos, com Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 5.279 segundos.

Jorge Martín partia da pole position e chegou em primeiro à primeira curva, com Bagnaia a cair para quarto, atrás das duas KTM. Miguel Oliveira, por seu lado, perdeu posições e caiu para 18.º, subindo depois a 17.º, ultrapassando Fabio Quartararo. Marc Márquez teve um bom arranque e subiu para quinto, à frente de Marco Bezzecchi. Brad Binder ainda conseguiu ultrapassar o colega de equipa Jack Miller antes do final da primeira volta, subindo ao segundo lugar, na mesma altura em que Miguel Oliveira voltou ao 16.º posto.

Marc Márquez mostrava-se rápido nos primeiros instantes da corrida, rodando perto de Pecco Bagnaia, que tentava reaproximar-se das KTM. Pouco atrás, Marco Bezzecchi também tentava pressionar o sexto classificado Johann Zarco, com poucas ultrapassagens a acontecerem. A sete voltas do fim, a corrida continuava nessa toada, com poucas ultrapassagens e com os pilotos a terem de se aproximar bastante para fazer com que as manobras funcionassem. Brad Binder estava a meio segundo do líder Jorge Martín, com Jack Miller a 1.7 segundos do colega de equipa, mas ainda com Bagnaia atrás de si. Já Marc Márquez tinha Johann Zarco e Marco Bezzecchi junto a si, numa altura em que Cal Crutchlow era penalizado com uma long lap por exceder repetidamente os limites de pista.

Marco Bezzecchi conseguiu subir ao sexto lugar, atrás de Marc Márquez, depois de ultrapassar Johann Zarco, ensaiando depois um ataque ao espanhol, que conseguiu defender. Numa segunda tentativa, Bezzecchi exagerou na travagem e saiu de pista, perdendo três posições, para Zarco, que subiu para quinto, Márquez e Aleix Espargaró. Na frente, Jorge Martín já tinha mais de um segundo de vantagem para Brad Binder, com Miguel Oliveira a subir para 15.º, depois de Aleix Espargaró perder várias posições.

Bagnaia tentava tudo para ganhar a terceira posição a Jack Miller, mas o australiano fazia os possíveis e os impossíveis para manter o antigo colega de equipa atrás, até que o campeão conseguiu finalmente passar. Aleix Espargaró, depois de um fim de semana terrível na Índia, também não concluiu este sprint, entrando na box com um problema na sua moto, com Miguel Oliveira a subir depois a 14.º. Jorge Martín venceu mesmo a corrida sprint, com Brad Binder e Pecco Bagnaia a fecharem o top-3. Jack Miller foi quarto classificado, à frente de Johann Zarco e Marco Bezzecchi, que segurou a pressão final de Marc Márquez. Fabio Di Giannantonio e Maverick Viñales fecharam os lugares pontuáveis, com Miguel Oliveira a terminar na 14.ª posição.

Resultados do sprint de MotoGP, Motegi


1. Martin, Ducati, 12 rodadas em 20:32.038 min
2. Binder, KTM, + 1.410 seg
3. Bagnaia, Ducati, + 5.228
4. Miller, KTM, + 6.194
5. Zarco, Ducati, + 6.315
6. Bezzecchi, Ducati, + 8.919
7. Marc Márquez, Honda, + 9.298
8. Di Giannantonio, Ducati, + 10.189
9. Viñales, Aprilia, + 12.404
10. Raúl Fernández, Aprilia, + 15.366
11. Pol Espargaró, KTM, + 15.473
12. Augusto Fernández, KTM, + 15.592
13. Mir, Honda, + 17.052
14. Oliveira, Aprilia, + 18.092
15. Quartararo, Yamaha, + 19.333
16. Morbidelli, Yamaha, + 19.645
17. Nakagami, Honda, + 21.862
18. Crutchlow , Yamaha, 26.026
19. Pirro, Ducati, +27.911
20. Bradl, Honda, +28.178
Abandonos: Aleix Espargaró (avaria)

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MOTOGP, JAPÃO, CORRIDA: NOVA VITÓRIA DE MARTIN COLOCA-O A TRÊS PONTOS DE BAGNAIA


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Jorge Martín conquistou a vitória no MotoGP no Grande Prémio do Japão numa corrida interrompida e não retomada devido à chuva. O madrileno está agora muito perto da liderança, a somente três pontos de Bagnaia, que foi segundo. Pódio na casa da Honda para Marc Márquez. Miguel Oliveira abandonou com um problema que não foi revelado

Martinator venceu e conseguiu 25 pontos porque 50% da distância da corrida foi percorrida antes da corrida ser interrompida. A vantagem de Bagnaia (2º) no campeonato diminui para 3 pontos. Marc Márquez foi o terceiro no pódio de um GP pela primeira vez desde o GP da Austrália de 2022.

Álex Rins não pôde correr e Bradl substituiu-o. Bastianini – substituído por Pirro – Álex Márquez e Luca Marini – sem suplentes – também ficaram de fora. O piloto de testes da Yamaha Cal Crutchlow, correu como convidado. Para dar mais tensão à corrida, algumas gotas começaram a cair enquanto se formavam a grelha. A previsão de chuva apenas para o horário da corrida concretizou-se. Faziam 25 graus no ar e 29 no asfalto. Apesar de tudo, a corrida foi declarada seca, pelo que não foi possível mudar de moto até que a bandeira branca fosse hasteada.


Na largada, Martín manteve a primeira posição à frente de Miller, Bagnaia, Aleix, Binder e Márquez. Zarco tocou em Viñales e Maverick foi para o chão. A causa do incidente foi Bezzecchi que se moveu estranhamente e causou as quedas.

Já a meio da primeira volta os comissários permitiram que os pilotos se deslocassem às garagens para trocar de moto.. quase todo o pelotão o fez, mas Pirro, Quartararo, Bradl, Morbidelli e Crutchlow continuaram na pista com os slicks. Ao sair dos boxes com a segunda moto, Martín liderava o grupo, à frente de Aleix e Márquez. Bagnaia foi quarto, à frente de Bezzecchi. Na frente Martin lutou com o amigo Aleix Espargaró, e ‘Bez’ ultrapassou Bagnaia.

Fábio Quartararo viu que os slicks não iam resultar e foi trocar de moto. ‘Martinator’ estava demorando muito. Bagnaia ultrapassou Bezzecchi e a situação ficou estável, com Aleix na frente, Martín superou ‘Bez’, Pecco e Martin ultrapassaram Marc Márquez. Brad Binder caiu quando lutava para entrar no ‘top 10’. Martín arriscou e passou Bagnaia, depois Aleix… Incrível.

Viñales e Crutchlow foram sancionados por passarem pela ‘Long Lap’ por fazerem a troca errada de moto. Aleix começava a sofrer e Bagnaia ultrapassou-o. Jorge estava sete décimos à sua frente e Oliveira ultrapassou Márquez. ‘Bez’ e Oliveira também superaram o piloto de Granollers que estava a baixar o ritmo. Joan Mir lutava com Miller que acabou por cometer um erro numa travagem forte e caiu para o décimo lugar, que foi um alívio para Mir.

Marc Márquez aproveitou uma ligeira redução de ritmo de Oliveira para o ultrapassar e assumir o quarto lugar. Chovia muito mais e até Aleix superou o português. Na frente da corrida Martín estava a escapar de Bagnaia. Raúl Fernández foi penalizado por troca incorreta de moto e teve que ir para a ‘Volta Longa’, caindo de oitavo para 11º. Para alegria da Honda, em casa, Marc superou ‘Bez’. Oliveira abandonou e foi para os boxes quando estava em sexto. Uma pena.

A corrida parou justamente quando metade da mesma estava concluída devido às condições atmosféricas. Marc Márquez apanhou um valente um susto e levantou a mão ao mesmo tempo que os comissários decidiram parar a corrida. Bagnaia também ergueu a mão e Zarco teve uma queda espetacular na curva 12 devido ao aquaplaning.

Três quartos da corrida não tinham sido completados, pelo que a grelha teve de ser reformada com as posições da última passagem da linha de chegada. Zarco não foi autorizado a retornar a corrida. Oliveira foi autorizado, assim como Viñales, mas do próprio pit lane. A nova corrida teria que ser de 12 voltas e, claro, molhada, já que ainda chovia, embora um pouco menos. Uma corrida sprint na prática!

Porém, ao fazer a volta de formação percebeu-se que havia poças e a bandeira vermelha voltou a ser mostrada. Não houve outra corrida. Os comissário decidiram que não valia a pena e que todos os pontos seriam atribuídos, uma vez que estava ultrapassada 50 por cento da corrida. Também havia muito pouca luz, estava a escurecre isso influenciou a decisão. Isto deu a vitória a Jorge Martín que, desta forma, está agora a três pontos do líder. Pódio para Marc Márquez no circuito Honda e diante dos seus patrões.

Classificação da corrida de MotoGP, Motegi

1. Martin, Ducati,
2. Bagnaia, Ducati, + 1.413 seg.
3. Marc Márquez, Honda, +2.013
4. Bezzecchi, Ducati, +2.943
5. Aleix Espargaró, Aprilia, +3.181
6. Miller, KTM, +6.837
7. Augusto Fernández, KTM, +7.587
8. Di Giannantonio, Ducati, +8.602
9. Raúl Fernández, Aprilia, + 11.229
10. Quartararo, Yamaha, + 12.244
11. Nakagami, Honda, +14.714
12. Mir, Honda, +14.924
13. Crutchlow, Yamaha, +16.057
14.Bradl, Honda, +17.253
15. Pol Espargaró, KTM, +24.921
16. Pirro, Ducati, +33.962
17. Morbidelli, Yamaha, + 1:14.934 min

Classificação do Campeonato após 28 de 40 corridas:
1. Bagnaia, 319 pontos.
2. Martin 316.
3. Bezzecchi 265. 4. Binder 201.
5. Aleix Espargaró 171.
6. Zarco 162. 6.
7. Viñales 139.
8. Marini 135.
9. Miller 125.
10. Quartararo 111.
11. Alex Márquez 108.
12. Morbidelli 77.
13. Oliveira 69.
14. Augusto Fernández 67.
15. Marc Márquez 64.
16. Di Giannantonio 52.
17. Rins 47.
18. Nakagami 45.
19. Raúl Fernández 36.
20. Pedrosa 32.
21. Bastianini 25.
22. Mir 20.
23. Pol Espargaró 12.
24. Savadori 9.
25. Folger 9.
26. Bradl 8.
27. Pirro 5.
28. Petrucci 5.
29. Crutchlow 3.

Mundial de Construtores:
1. Ducati, 490 pontos.
2. KTM 272.
3. Aprilia 240.
4. Honda 142. 5. Yamaha 131.

Mundial de Equipas:
1.Prima Pramac Racing 478 pontos.
2. Mooney VR46 Racing 400.
3. Ducati Lenovo Team 354.
4. Red Bull KTM Factory Racing 326.
5. Aprilia Racing 310.
6. Monster Energy Yamaha 188.
7. Gresini Racing 161.
8. CryptoDATA RNF 109.
9. LCR Honda 98.
10. GASGAS Factory Racing Tech3, 88.
11. Repsol Honda 84.

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Aprilia quer segurar Miguel Oliveira e avisa Honda: "Ele tem um contrato"



Japoneses procuram um substituto para ocupar a vaga deixada por Marc Márquez.


Aprilia quer segurar Miguel Oliveira e avisa Honda: Ele tem um contrato



Asaída de Marc Márquez da Honda está a criar um certo ruído em torno de outras equipas, uma vez que a marca japonesa procura um substituto e já terá tentado convencer Miguel Oliveira, porém, a Aprilia Racing colocou um 'travão' a uma eventual saída em 2024.


"Não existe qualquer cláusula de saída para o Miguel Oliveira, até porque ele é, para todos os efeitos, um piloto de fábrica. Tem um contrato diretamente com a nossa equipa. Da minha parte, não sairá" começou por explicar Massimo Rivola, CEO da marca italiana, em declarações citadas no GPOne.



"Enquanto viajava para a Indonésia fui lendo algumas notícias e aconteceu o mesmo a caminho do Japão. Acho que a Honda não sabe onde ir caçar honestamente. Quero os meus quatro pilotos e não vou deixá-los sair", acrescentou, de forma perentória.



Recorde-se que Miguel Oliveira, ao serviço da RNF, conquistou 69 pontos esta temporada, encontrando-se na 13.ª posição da grelha geral, num ano marcado por mais quedas do português em prova por comparação ao habitual.




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MOTOGP, INDONÉSIA, Q2: POLE-POSITION E RECORDE PARA LUCA MARINI, OLIVEIRA 12º


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Luca Marini (Mooney VR46) fez a sua primeira pole-position na categoria rainha no Grande Prémio da Indonésia de MotoGP. O italiano bateu Maverick Viñales por 31 milésimos e Aleix Espargaró por 154 milésimos, ambos em Aprilia. Miguel Oliveira parte de P12 para a corrida sprint, precisamente à frente do líder do mundial Pecco Bagnaia.

Marini surpreendeu todos ao alcançar a pole de MotoGP na Indonésia. Conseguiu ultrapassar as Aprilia no dia em que os aspirantes ao título não estiveram bem, mas Martín fica numa melhor posição para buscar a liderança.

Na Q2, o favorito era Aleix Espargaró, dadas as sessões anteriores, mas ‘Martinator’ estava diante de uma oportunidade de ouro. O espanhol da Pramac Ducati #89 seguia atrás de Quartararo, com Di Giannantonio na sua cola. Marc estava perto de Aleix. Bezzecchi caiu na curva 16 sem sequer ter marcado tempo. Caiu sobre a sua clavícula direita, a mesma operada no domingo passado, mas levantou-se rapidamente para apanhar a segunda moto. Viñales queria lutar com seu companheiro e ultrapassou-o, mas apenas por um momento, já que o experiente piloto de Granollers retomou a liderança rapidamente.

Martín também teve uma queda na curva 16. Tocou na área externa e não conseguiu manter a sua Desmosedici em pé, correndo para as boxes após a sua décima primeira queda do ano. Depois voltou com a segunda moto e com um pneu dianteiro duro. Na primeira curva, muito agressivo, teve um escorregão e perdeu várias décimas. Mas ficou em quarto lugar… até que muitos aceleraram ao máximo.

Marc Márquez voltou a colar-se atrás de Aleix… e caiu na curva 16, não conseguiu ‘segurar’ a moto. Logo atrás deles, vinha Marini, que completou a volta em segundo lugar depois de melhorar o tempo do piloto de Barcelona. Mas ainda havia muito a acontecer. Viñales permitiu-se ultrapassar Aleix na ‘batalha das Aprilias’. No entanto, Luca, colado em Aleix, conseguiu superar a dupla de Noale. Surpresa, já que ele havia perdido o Grande Prémio do Japão depois de fraturar a clavícula esquerda na Índia. Além disso, terá que passar pela ‘Volta Longa’ devido à penalização por esse incidente.

Márquez levantou-se e apanhou a bolei da moto de ‘Martinator’, que fez o possível, mas não foi suficiente para subir muito, terminando em sexto lugar, com Marc em oitavo. Jorge fazia gestos de negação, não se sentia confortável e a queda tirou-lhe confiança. Quartararo foi a outra ‘surpresa’, com um ótimo quarto lugar.
A pole position era de Marini e da sua Ducati GP22. Da Q1 para a primeira posição. Espetacular, superando as Aprilias. No entanto, uma boa oportunidade para Martín assumir a liderança.

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MOTOGP, INDONÉSIA, SPRINT: IMPLACÁVEL MARTÍN ASSUME LIDERANÇA DO CAMPEONATO​


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Jorge Martín (Pramac) venceu a corrida sprint do Grande Prémio da Indonésia de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 19:49.711 minutos, batendo Luca Marini (VR46) por 1.131 segundos, com Marco Bezzecchi (VR46) em terceiro, a 2.081 segundos.

Era Luca Marini que saía da pole position, chegando em primeiro à primeira curva, mas perdendo depois para Maverick Viñales. Bagnaia trocou de posições com Miguel Oliveira no arranque, subindo para 12.º, com o luso a baixar para 13.º, que passou depois a ser novamente 12.º com a queda de Marc Márquez. Jorge Martín arrancou bem e passou para quarto, tentando imediatamente atacar a terceira posição de Fabio Quartararo. Martín continuou a tentar e conseguiu mesmo passar o francês, subindo a terceiro. Pouco atrás, Aleix Espargaró tentou ultrapassar Brad Binder, mas deixou a moto escorregar e caíram ambos.

Na frente, Viñales abria vantagem para Marini, com Martín em perseguição ao piloto italiano. Mais atrás, Jack Miller perdeu algumas posições em pouco tempo, caindo para o décimo posto, atrás de Miguel Oliveira, que continuava atrás de Pecco Bagnaia. Marco Bezzecchi, operado na semana passada, ocupava a quinta posição. A nove voltas do fim, Martín passava para segundo e tinha nove décimos para recuperar para Maverick Viñales. Pouco depois, Miguel Oliveira perdia o nono lugar para Jack Miller e caía para fora dos pontos, com Marco Bezzecchi a ultrapassar Fabio Quartararo e a subir para quarto.


A cinco voltas do fim, Martín não perdeu mais tempo e passou mesmo para a frente da corrida, com Maverick Viñales sem argumentos para o ritmo da Pramac. O piloto da Aprilia tinha de se preocupar agora com os pilotos da VR46, sendo que Pecco Bagnaia continuava atrás do colega de equipa, Enea Bastianini.
Uma volta depois, Marini escolheu o mesmo ponto de ultrapassagem de Jorge Martín para passar para a frente de Viñales. Marini foi em perseguição de Martín, com Bezzecchi também colado a Viñales na luta pelo último lugar de pódio. Bezzecchi tentou duas vezes, mas alargou demasiado a trajetória, com Fabio Quartararo a aproveitar para se aproximar.
Martín sentiu-se ameaçado por Marini e aumentou o ritmo para as últimas voltas, vencendo a corrida sprint e assumindo a liderança do campeonato. Marini e Bezzecchi completaram o pódio, com o italiano a ultrapassar Maverick Viñales na última volta. Fabio Quartararo e Fabio Di Giannantonio fecharam em quinto e sexto, respetivamente, com Enea Bastianini a terminar mesmo à frente de Pecco Bagnaia, oitavo classificado. Jack Miller fechou os lugares pontuáveis, à frente de Miguel Oliveira.

A vitória de Martín confirmou também o título de construtores para a Ducati.


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DUCATI REVALIDA TÍTULO DE CONSTRUTORES​


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A Ducati confirmou hoje o título de construtores de MotoGP pelo quarto ano consecutivo, após a corrida sprint do Grande Prémio da Indonésia.

À entrada para esta ronda, a fábrica italiana já levava uma vantagem de 218 pontos sobre a KTM, que ocupava a segunda posição.
Os austríacos só conquistaram um ponto na corrida sprint, por intermédio de Jack Miller, enquanto a Ducati teve três motos no pódio e outras três a conquistarem pontos.


É o quarto ano seguido em que a Ducati vence o título de construtores.

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MOTOGP, INDONÉSIA, CORRIDA: BAGNAIA REGRESSA ÀS VITÓRIAS E PASSA A LÍDER NO ‘KO’ DE MARTIN


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O madrileno da Pramac liderava a corrida e caiu a meio da corrida, Bagnaia aproveitou a oportunidade para conquistar a sua sexta vitória da temporada e recuperar a liderança do mundial a cinco provas do final.

Bagnaia venceu a corrida indonésia de MotoGP e com isso o mundial de MotoGP de 2023 mudou de lider, O nº1 da Ducati subiu de novo a primeiro, tudo à custa da queda de Jorge Martín na 17ª volta, quando liderava. Tudo muda e agora o italiano volta a ser o comandante do MoGP, com 18 pontos face ao madrileno.

O calor este domingo foi ainda mais intenso que o resto dos dias. Fazia 31 graus no ar e chegava a 57 no asfalto. Houve variedade de pneus: Martín escolheu macios e médios, Bagnaia duros e médios. Na largada, ‘Martinator’ fez uma largada espetacular, passando de sexto a primeiro em poucos metros. Foi pelo interior da curva 1, viu um buraco e voou. Quase tocou no autor da pole Marini que se segurou bem.


Maverick Viñales colou-se atrás de Martin, com Marini e Binder logo atrás. Bagnaia começou muito bem e cresceu da 13ª para a sexta posição, suportando depois um grande duelo contra Aleix. Quartararo ultrapassou Binder, que ao tentar fechar Marini tocou em Luca, que caiu. Pol Espargaró também caiu e Morbidelli retirou-se. Marc Márquez foi o sétimo após estes primeiros incidentes. Pecco estava de novo forte depois de uma corrida Sprint morna, ultrapassou Fábio e subiu a terceiro. El Diablo teve problemas e Binder ultrapassou-o com facilidade. Mas Brad foi punido por ter que passar pela área da ‘Long Lap’ pelo incidente com Marini. No topo, o madrileno já estava mais de um segundo e meio à frente de Maverick em apenas cinco voltas. Aleix perseguia Bagnaia e Miguel Oliveira vinha em sexto lugar, com um grupo de quatro pilotos atrás.

Binder cumpriu a penalização e caiu do quinto para o décimo lugar, atrás de Bezzecchi. Marc Márquez completou um mau fim de semana com uma queda na curva 12+1 quando estava correndo em décimo. Binder estava a ser muito agressivo novamente. Aleix Espargaró começou a pagar pela escolha dos pneus, com dois pneus macios. Bagnaia foi embora e Quartararo aproximou-se. Augusto Fernández beijou o asfalto e pouco depois aconteceu o mesmo com Joan Mir, que lutava com Nakagami para ser o melhor Honda.

A 16 voltas do final Oliveira foi tocado e literalmente atirado para fora da pista por Brad Binder, uma conduta altamente reprovável do piloto da KTM que justamente recebeu uma segunda Long Lap para cumprir pela sua ação. Com isto, Oliveira desceu ao 13º lugar na classificação com a sua Aprilia danificada pelo toque do sul-africano. Um volta depois, outro golpe de teatro, desta vez com o líder da corrida e do campeonato do mundo Jorge Martin a cair na curva 11.

Maverick Viñales assumia assim o primeiro lugar, já com Pecco Bagnaia em voltas muito rápidas a aproximar-se do ‘Top Gun’ da Aprilia. Fabio Quartararo estava em terceiro, mas já a 2.3 segundos do segundo. A 5 segundos do francês da Yamaha, Fabio Di Giannantonio ocupava um excelente 3º lugar –verdadeiramente injusto para o piloto que vai perder a moto da Gresini para Marc Márquez no próximo ano.

A 8 voltas do final, Bagnaia tirava o primeiro lugar a Viñales que começava a ter outra preocupação –a aproximação de Quartararo, verdadeiramente endiabrado na aproximação ao #12 da Aprilia. Diggia mantinha o P4 na frente de Binder, Bezzecchi e Miller. A 3 voltas do final Bagnaia liderava, Viñales e Quartararo vinham juntos e na sua corrida de recuperação, Miguel Oliveira superava o companheiro Raul Fernandez para subir à 12ª posição. Na última volta o foco estava em Fabio Quartararo que fazia de tudo para passar Viñales, não o conseguindo contudo até final com o espanhol a fechar todas as portas ao francês da Yamaha.

No final, triunfo suado de Pecco Bagnaia que regressava às vitórias e regressava ao topo do campeonato, 18 pontos à frente do azarado Jorge Martin. Oliveira terminava a sua corrida na 12ª posição.

Classificação final:


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MOTOGP, AUSTRÁLIA, T1: ‘MARTINATOR’ ESTÁ DE VOLTA, BAGNAIA COM PROBLEMAS


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Jorge Martin (Pramac Ducati) foi o mais rápido na primeira sessão de treinos do Grande Prémio da Austrália de MotoGP. O piloto espanhol estabeleceu a melhor volta em 1:29.039 segundos, batendo Augusto Fernandez (GASGAS Factory Tech3) por 720 milésimos, com Maverick Viñales (Aprilia Racing) a 738 milésimos.

Brad Binder (KTM), Johann Zarco (Pramac Ducati) e Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Ducati) completaram os seis primeiros. Seguiram-se Alex Marquez, Jack Miller, Enea Bastianini e Aleix Esparagaró.

Fora dos dez primeiros ficou o líder do campeonato Pecco Bagnaia (P11), aparentemente com um problema na bomba do travão dianteiro que não lhe permitiu completar uma volta completa no derradeiro ‘time attack’, Marc Márquez (P12) que para além de uma queda mostrou muitas dificuldades com a Honda.

Uma sessão verdadeiramente para esquecer, seja para ‘El Diablo’, já que Fabio Quartararo terminou a sessão em P18, seja para Miguel Oliveira, praticamente no fim do pelotão das MotoGP (P21) com a Aprilia satélite da RNF. O português rodou muito pouco nesta sessão, estranhamente. Sessão também pouco produtiva para Fabio Di Giannantonio (P16) depois do brilharete do #46 da Gresini em Mandalika.

A segunda sessão de treinos, que já vai definir o apuramento para o Q2, está agendada para as 5h00 da madrugada (hora portuguesa).


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MOTOGP, AUSTRÁLIA, T2: BINDER E KTM DOMINAM, BAGNAIA E OLIVEIRA NA Q1


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Brad Binder (KTM) foi o piloto mais rápido da sessão de treinos do Grande Prémio da Austrália de MotoGP. O sul-africano fez a sua melhor volta em 1:27.943 minutos, batendo Jack Miller (KTM) por 148 milésimos, com Maverick Viñales (Aprilia) em terceiro, a 269 milésimos.

O primeiro dia do Grande Prémio da Austrália acabou por ser bom para a equipa do único piloto australiano na grelha, embora Miller tenha ficado atrás do seu colega de equipa. Viñales também conseguiu um bom terceiro lugar para a Aprilia, que também teve Aleix Espargaró a terminar no top-10.

Jorge Martín, segundo classificado do campeonato, terminou este treino na quarta posição, a pouco menos de três décimos de Binder, ganhando vantagem desde já sobre o líder do campeonato Francesco Bagnaia, que volta a falhar a passagem direta à Q2, tal como na Indonésia. O italiano ficou a 699 milésimos de Binder e a 186 milésimos do décimo classificado Johann Zarco, tendo de voltar a passar pela primeira fase da qualificação.

De resto, Pol Espargaró surpreendeu com o quinto lugar para a GASGAS, à frente de Marco Bezzecchi, Fabio Di Giannantonio e Enea Bastianini, com Aleix Espargaró e Zarco a fecharem o top-10 e a garantirem presença na fase decisiva da qualificação.

Longe desta luta esteve sempre Miguel Oliveira. O português, que já tinha tido uma primeira sessão de treinos livres que ficou longe de impressionar, não mostrou sinais melhores na segunda, estando sempre fora do top-10. O luso esteve por breves instantes em 11.º, mas foi a posição mais alta que atingiu nesta sessão, terminando em 20.º e antepenúltimo, a 1.768 segundos de Binder.

Registar ainda o 17.º lugar de Fabio Quartararo, que também vai ter de passar pela Q1, embora o francês se possa queixar de Augusto Fernández, que estava na trajetória quando Quartararo procurava uma volta rápida, levando a que o piloto da Yamaha levantasse o pé e esbracejasse em protesto. Fernández, que acabou em 13.º, dificilmente escapará a uma penalização.

A segunda sessão de treinos livres de MotoGP tem início agendado para amanhã à 0h10.

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