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MotoGP - 2023

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MOTOGP, AUSTRÁLIA, CORRIDA: PRIMEIRO TRIUNFO DE ZARCO NO ‘DESASTRE’ DE MARTIN​


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Aos 33 anos de idade, Johann Zarco conseguiu finalmente a vitória que almejava à tanto tempo. O seu companheiro de equipa Jorge Martin perdeu o triunfo na última volta, pagando caro a má gestão que fez dos pneus na corrida de 27 voltas do Grande Prémio da Austrália.​


Uma corrida de tirar o folêgo, com a vitória à mercê de cinco pilotos na última volta, foi o que se viveu esta madrugada no belo circuito de Phillip Island, cenário escolhido pelo francês Johann Zarco (Prima Pramac Ducati) para conquistar a sua primeira vitória de sempre no MotoGP. Francesco Bagnaia e Fabio Di Giannantono acompanharam no pódio.

Jorge Martin, dominador claro durante muitas das 27 voltas, foi o grande perdedor do Grande Pémio da Austrália, ficando com os pneus da sua Pramac Ducati completamente destruídos nas últimas voltas. Martin fez uma má gestão dos pneus, e pagou caro por isso, terminando no quinto lugar, atrás de um Brad Binder (KTM) que, pelo menos temporariamente, chegou a sonhar com o triunfo.

Álex Rins ficou afastado da corrida devido a dores na perna direita, que não sabia se vinham da tíbia ou da fíbula. As condições eram boas. O céu estava contido, com menos vento e boas temperaturas: 18 graus no ar e 33 no asfalto. ‘Martinator’ optou por um pneu traseiro macio, como Marc Márquez, em comparação com os médios dos demais.

Na largada, Martín segurou a pole position para Binder, com Pecco, terceiro, resistindo a um Miller que subiu. ‘Diggia’ vinha em quinto à frente de Marc Márquez. Miller ultrapassou Bagnaia na curva 10, mas o italiano respondeu na linha de chegada. Di Giannantonio lançou-se sobre Miller, que abriu e o mais velho dos Márquez passou. No topo, em duas voltas, Jorge colocou seis décimos de vantagem sobre Binder, que deu a Bagnaia um segundo e meio. ‘Diggia’ surpreende ao ultrapassar Pecco. Marc parecia superado por Zarco e Miller. O homem de Cervera ultrapassou novamente o australiano por dentro na curva 4.

Na frente o madrileno da Pramaccumpria a corrida dos seus sonhos sonhos e escapou de Binder, que manteve um bom rendimento em comparação com um incrível Di Giannantonio, que distanciou Pecco. Marc e Zarco estavam em luta e isso fez Bagnaia respirar fundo. Além disso, Aleix Espargaró se juntou à dupla após ultrapassar Miller.


A 20 voltas do fim, ‘Martinator’ estava dois segundos à frente. Ao contrário da Indonésia, onde caiu, Jorge diminuiu ligeiramente o ritmo. A boa notícia para o homem da Prima Pramac foi que Binder não reduziu a diferença em nada. Tudo estava se estabilizando. Joan Mir sofreu uma queda na curva 4 após colisão com Marini. Os comissários não viram nada punível. Logo, Augusto Fernández foi ao solo .

Marc Márquez começou a pagar pela escolha dos pneus macios e foi descendo posições. Di Giannantonio vestido de herói ultrapassou Binder na Curva 1 para ficar em segundo. E estará desempregado em 2024. Incrível. Zarco fez um grande favor ao companheiro e ultrapassou Bagnaia, que agora se viu perseguido por Álex Márquez. Binder viu que o francês vinha forte e lançou-se para ultrapassar ‘Diggia’, conseguindo-nas cinco voltas restantes. Zarco também superou Di Giannantonio. Enquanto isso, o pneu dianteiro de Martín caía muito. A renda de Jorge estava diminuindo muito rapidamente e ele tinha que sobreviver, não importa o que acontecesse.

A luta no grupo perseguidor beneficiou Martin. Binder passou do segundo para o quinto lugar. Zarco ficou em segundo lugar e Bagnaia também ficou à frente de ‘Diggia’. Na última volta, Martín tinha apenas quatro décimos de vantagem sobre Jorge. Na curva 4, Zarco entrou por dentro e ultrapassou o companheiro. Bagnaia viu e também superou o madrileno , tal como pouco depois ‘Diggia’. Martín lutou com Binder, mas teve que ceder.

Zarco venceu pela primeira vez no MotoGP, à frente de Bagnaia e Di Giannantonio fez o seu primeiro pódio na categoria rainha. Jorge numa volta passou do primeiro para o quinto lugar em uma volta. Mau demais para o ‘Terminator’ numa corrida de muitas e muitas surpresas!
Miguel Oliveira subiu seis posições na corrida para terminar a corrida no 13º lugar e com isso somar 3 pontos. Muito pouco, num fim de semana demasiado discreto do piloto português da RNF Aprilia. Dia negativo também para Fabio Quartararo (P14) e Marc Márquez (P15) que terminaram a corrida australiana nos últimos lugares pontuáveis.
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MOTOGP, TAILÂNDIA, TL1: MARTÍN MAIS RÁPIDO, OLIVEIRA COMEÇA EM ÚLTIMO​


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Jorge Martín (Pramac) foi o piloto mais rápido da primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP. O espanhol fez a sua melhor volta em 1:30.520 minutos, com Maverick Viñales (Aprilia) em segundo, a 238 milésimos, com Pol Espargaró (GASGAS) em terceiro, a 492 milésimos.

O piloto da Pramac, que parte para esta ronda a 27 pontos de Francesco Bagnaia, começa assim com o pé direito, com Bagnaia, à semelhança dos últimos fins de semana, a parecer usar esta sessão para fazer alguns testes para a corrida, em vez de procurar tempos rápidos. O italiano terminou este treino livre na décima posição, a 987 milésimos do espanhol.

De resto, numa sessão em que os tempos não contam para nada, Aleix Espargaró terminou em quarto, embora já a mais de seis décimos e meio de Martín, com Franco Morbidelli em quinto e Augusto Fernández em sexto. Fabio Di Giannantonio foi o sétimo mais rápido, à frente de Raúl Fernández e Álex Márquez, com Bagnaia a fechar o top-10.

Alguns grandes nomes ficaram de fora do top-10, como Quartararo, Binder, Bezzecchi e Marc Márquez, sendo que foi Miguel Oliveira a fechar a tabela de tempos desta sessão. Logo a seguir à Austrália, o luso já antecipava dificuldades para esta ronda, à semelhança das que tem sentido praticamente desde que o MotoGP saiu da Europa. Nesta sessão, o luso terminou a 1.601 segundos de Martín, sendo que as outras Aprilia fecharam todas dentro dos dez primeiros. Resta saber se esta tendência se mantém em sessões em que os tempos forem relevantes.

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MOTOGP, TAILÂNDIA, Q1: IRMÃOS MÁRQUEZ PASSAM AO Q2, OLIVEIRA FICA NA Q1​


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Álex Márquez (Gresini Racing) foi o piloto mais rápido na primeira qualificação do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP. O espanhol estabeleceu a melhor volta da sessão em 1:29.743, batendo o seu irmão Marc Márquez (Repsol Honda) por 87 milésimos. Ambos passam assim ao Q2, o que não aconteceu com Fabio Di Giannantonio, terceiro mais rápido, mas também com Raul Fernandez (RNF Aprilia), quarto mais rápido na sessão à frente de Jake Miller, Takaaki Nakagami e Pol Espagaró.

Miguel Oliveira não foi além do décimo tempo, depois de rodar entre os primeiros na primeira parte da sessão. Com este resultado, o português parte da penultima posição na grelha de partida para a corrida sprint.

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MOTOGP, TAILÂNDIA, Q2: MAIS UMA POLE POSITION PARA MARTINATOR


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Jorge Martín (Pramac) conquistou a pole position para o Grande Prémio da Tailândia de MotoGP. O espanhol fez a sua melhor volta em 1:29.287 minutos, batendo Luca Marini (VR46) por 138 milésimos, com Aleix Espargaró (Aprilia) em terceiro, a 174 milésimos.

Numa sessão em que os pilotos já sabiam que tinham de ser o mais perfeitos possível para alcançarem a primeira linha nesta qualificação, foi mais uma vez Jorge Martín a alcançar a pole, ele que tem estado em boa forma em registo de qualificação, lembrando que pretende reduzir a desvantagem de 27 pontos que tem para Francesco Bagnaia no campeonato. A pole position ajuda-o, sendo que Pecco vai partir do sexto lugar.

Numa sessão em que os tempos voltaram a ser muito próximos, com os dez primeiros separados por menos de meio segundo, Marco Bezzecchi vai partir do quarto lugar para as corridas na Tailândia, com Brad Binder em quinto, à frente de Bagnaia. Álex Márquez e Marc Márquez, vindos da Q1, vão partir de sétimo e oitavo, respetivamente, à frente de Maverick Viñales e Fabio Quartararo, com Johann Zarco e Augusto Fernández a serem os mais lentos desta Q2.


A corrida sprint de MotoGP tem início agendado para as 9 horas.

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MOTOGP, TAILÂNDIA, SPRINT: MARTÍN DOMINA E RECUPERA ALGUNS PONTOS A BAGNAIA


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Jorge Martín (Pramac) foi o vencedor da corrida sprint do Grande Prémio da Tailândia de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 19:41.593 minutos, batendo Brad Binder (KTM) por 933 milésimos, com Luca Marini (VR46) em terceiro, a 1.841 segundos.

Jorge Martín partia da pole e chegou mesmo à primeira curva na frente, com toda a gente a passar as primeiras curvas sem cair. Miguel Oliveira, por seu lado, ganhou três posições e subiu para 17.º, à frente de Maverick Viñales (que perdeu muito), Franco Morbidelli, Raúl Fernández e Enea Bastianini. Francesco Bagnaia caiu para a nona posição, com os três primeiros a manterem a ordem com que começaram, até que Brad Binder ultrapassou Aleix Espargaró e subiu a terceiro, com o piloto da Aprilia a perder também o quarto posto para Marc Márquez, mas apenas de forma momentânea.

Marc Márquez foi depois ultrapassado por Marco Bezzecchi, que subiu a quinto, com Pecco Bagnaia a conseguir uma dupla ultrapassagem a Johann Zarco e a Álex Márquez mais atrás, subindo a sétimo. Na frente da corrida, Jorge Martín ia abrindo vantagem para Luca Marini, que ia sendo pressionado por Brad Binder. Com alguns pilotos a receberem avisos por limites de pista, a persistência de Brad Binder valeu-lhe mesmo a subida ao segundo posto. O ritmo de Luca Marini ia caindo, com Aleix Espargaró a pressionar o italiano da VR46, que disse depois da qualificação que não tinha grande sensação com o pneu médio na traseira. Miguel Oliveira, que, a meio da corrida, tinha perdido tudo o que tinha ganho no arranque (não foi mostrado o motivo), aproveitava quedas e abandonos de adversários para subir a 18.º

Nas últimas três voltas, Jorge Martín ia perdendo alguma vantagem para Brad Binder, que fazia um forcing final para apanhar o líder e vencer este sprint. Ainda assim, Martín ainda tinha um avanço de um segundo e meio, enquanto Pecco Bagnaia se aproximava de Marco Bezzecchi e Marc Márquez. Na última volta, Aleix Espargaró perdeu a quarta posição para o piloto da Honda, ainda respondeu antes do final da corrida, mas Márquez voltou a responder e acabou mesmo em quarto.

Jorge Martín venceu o sprint, seguido de Brad Binder e Luca Marini, com Márquez em quarto e Espargaró em quinto. Bezzecchi foi sexto, Bagnaia sétimo, Álex Márquez em oitavo e Johann Zarco fechou os lugares pontuáveis, na nona posição. Já Miguel Oliveira terminou no 17.º lugar.

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MOTOGP, TAILÂNDIA, CORRIDA: TRIUNFO TIRADO A FERROS POR ‘MARTINATOR’


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Jorge Martín venceu a corrida de MotoGP na Tailândia. O madrileno vingou-se dos erros anteriores com uma vitória brutal num grande duelo final a três com Pecco Bagnaia e Brad Binder. Martin está agora 13 pontos atrás do número 1 da Ducati.

As nuvens estavam à espreita, embora estivesse muito quente, com 32 graus no ar e 44 no asfalto. A corrida na Tailândia foi declarada seca. Todos tinham pneus médios à frente e duros atrás, exceto Álex Márquez, com os dois pneus médios.

Na partida, Martín resistiu a Marini. Aleix Esargaró foi terceiro e ultrapassou o #10 da Mooney VR46 pouco depois. Bagnaia cresceu para o quarto lugar. Pecco não queria deixar os tops passarem, mas Binder o ultrapassou agressivamente e teve que levantar o pé, então Álex Márquez ultrapassou-o. O ‘1’ devolveu o passe com um toque em Aléx. O seu irmão Marc já estava em sexto depois de ultrapassar Quartararo e Viñales que desistiu muito cedo. Tudo estava muito agrupado e isso dava opções de ultrapassagem. Binder nem pensou nisso e conseguiu derrotar Marini. ‘Martinator’ parecia forçar menos do que no Sprint, controlando um pouco os pneus. Marc Márquez lutou com Bagnaia.

Pecco queria uma vingança contra Marc e passou agressivamente. Tanto que o ’93’ teve que sair da linha ideal. Álex Márquez ultrapassou Marini para ficar em terceiro, enquanto Binder perseguia Martín – entrou-se num carrossel de ultrapassagens sem trégua. Bezzecchi começou mal, mas em poucas voltas já estava em oitavo, atrás de Marc Márquez. Detectaram um problema mecânico na Aprilia de Miguel Oliveira e avisaram-no. O português teve que abandonar quando estava muito atrás emm P17.

Acende-se então a luta entre Binder e Martin pelo primeiro lugar, com o sul-africano a colocar-se no cone de ar do espanhol mas a sair largo na curva seguinte, Bagnaia aproxima-se e três Ducatis estão coladas à procura do primeiro lugar. Martin sofre nova aproximação de Binder e Bagnaia fica para trás. O piloto da KTM assume então a liderança a 5 voltas do final, Pecco cola-se ao espanhol da Pramac que começa a sentir o desgaste dos pneus.

Na frente, Binder vai assinando as voltas e a querer descolar de Martin e Baganaia. A 3 voltas do final, Martin recupera o primeiro lugar a pensar no campeonato, mas Binder continua colado. Na última volta Bagnaia tenta a sua última oportunidade, passa Binder e Martin mas alarga a trajetoria e regressa a terceiro – um final arrepiante em luta a três pelo triunfo, ganho no final por Jorge Martin que bisa a vitória de sábado, e reduziu para 13 pontos a diferença sobre o ainda líder do mundial Pecco Bagnaia que mesmo no final da corrida arrebatuou o segundo lugar. Binder sempre de faca nos dentes nas últimas voltas terminou em terceiro.

Marco Bezzecchi (Mooney VR46) termina no quarto lugar depois de uma grande luta com o companheiro de equipa Luca Marini que termina em P8. Aleix Espargaró termina como o melhor piloto da Aprilia em quinto, na da Yamaha de Fabio Quartararo que leva a melhor na luta pelo sexto lugar com Marc Márquez. Fabio Di Giannantonio e Johann Zarco completam o top 10, mas para a história fica um novo triunfo de Jorge Martin em 2023. Para Miguel Oliveira, mais uma dia decepcionante, terminando a corrida mais cedo depois de problemas na RNF Aprilia.


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MOTOGP, MALÁSIA, T1: MARTIN DÁ O TIRO DE PARTIDA EM SEPANG​


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Jorge Martín liderou os primeiros treinos livres de MotoGP em Sepang. O piloto madrileno procurou dominar e conseguiu mostrar a sua velocidade contra um Bagnaia apático e pouco interessado nos tempos.​

Houve nuvens e choveu de madrugada , o que até atrasou um pouco o início da atividade devido a alguma humidade. O asfalto secou rápido porque estava bastante quente, com 30 graus no ar e 40 no asfalto. A pista foi reasfaltada em alguns pontos, das curvas 8 a 13, setor 3. Isso melhora os tempos e os recordes ficam em perigo.
Álvaro Bautista correu como wild card com uma Ducati GP23. Aos 38 anos, quase 39, o bicampeão de Superbike voltou à sua primeira modalidade. Iker Lecuona substitui mais uma vez Álex Rins na LCR Honda.


No arranque da sessão Marco Bezzecchi avançou para a gravilha, conseguiu salvar a situação e voltar ao caminho certo sem cair. Todos saíram com pneus dianteiros macios e traseiros duros para um treino que não conta para a luta pela pole. A Aprilia modificou as suas motos para que uma nova entrada de ar vá diretamente para o piloto, procurando amenizar os seus problemas com o calor nas motos.


Jorge Martín assumiu rapidamente a liderança. Álex Márquez e Aleix Espargaró ultrapassaram o espanhol antes da primeira ida às boxes, onde não trocaram pneus. Pecco Bagnaia, por outro lado, ficou atrás e até saiu largo na Curva 1 e foi assim durante quase toda a sessão.

Dpois, foi ‘Martinator’ quem saiu da pista na curva 12. Fez o segundo turno sem problemas e voltou sem complicações. ‘Bez’ repetiu o movimento de pisar na gravilha no mesmo ponto, embora agora estivesse a caminho do pit-lane. Aleix Espargaró caiu à entrada da meta, após sair da linha. O piloto de Granollers foi buscar a sua RS-GP e a moto começou a pegar fogo . O espanhol quase bateu o recorde dos 100 metros a fugir da moto enquanto os comissários apagavam o fogo!

Mesmo com os pneus gastos, Pecco melhorou os tempos e as sensações. A Yamaha teve uma estratégia diferente: Morbidelli e Quartararo variaram os pneus : usaram macios e duros, mas novos. O italiano permitiu-se assumir o comando. Marini fez o mesmo e levantou-se. Oliveira colocou dois compostos médios e subiu a terceiro, mas depois foi perdendo posições.

A seis minutos do fim, Martín colocou os mesmos pneus do português e ficou abaixo dos dois minutos . Ficou a um décimo da sua volta mais rápida em 2022. Álex Márquez, com novos macios e duros, foi o segundo. Bezzecchi investiu, mas não venceu o madrileno. Falhou no terceiro setor e foi Johann Zarco que ficou com o terceiro tempo. Bagnaia nem sequer vacilou e fez toda a sessão com os mesmos pneus procurando sobretudo encontrar o melhor ritmo de corrida.

Miguel Oliveira com a Aprilia do ano passado terminou a sessão com o 12º tempo. Marc Márquez e a Honda ficaram muito atrás (P17), embora sem forçar. Bautista acabou por não brilhar.​

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MOTOGP, MALÁSIA, TREINO: ÁLEX MÁRQUEZ BATE MARTÍN, OLIVEIRA VAI À Q1


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Álex Márquez (Gresini) foi o piloto mais rápido da sessão de treinos do Grande Prémio da Malásia de MotoGP. O espanhol fez a sua melhor volta em 1:57.823 minutos, batendo Jorge Martín (Pramac) por 174 milésimos, com Jack Miller (KTM) em terceiro, a 409 milésimos.


O piloto da Gresini foi aquele que foi rivalizando com Jorge Martín ao longo do dia pelo melhor tempo, sendo uma luta que valerá a pena acompanhar no dia de amanhã, sendo dois dos prováveis candidatos à pole position. As KTM terminaram logo atrás, embora já a mais de quatro décimos do primeiro lugar, com Brad Binder em quarto, a 489 milésimos.
Maverick Viñales foi o melhor piloto da Aprilia, no quinto posto, num dia que contrastou em absoluto com o seu colega de equipa. Luca Marini foi sexto na primeira VR46, com Fabio Quartararo em sétimo na Yamaha. O campeão do mundo Francesco Bagnaia abordou a sexta-feira como habitualmente, com algum foco para a corrida e para ver como se sente com a moto, mas conseguiu acabar entre os dez primeiros, em oitavo, e garantir a Q2 de amanhã. Marco Bezzecchi e Johann Zarco fecham o top-10, sendo que estão seis das oito Ducati entre os dez mais rápidos.


Franco Morbidelli não acompanha o seu colega de equipa Quartararo diretamente para a Q2, muito por culpa de um momento mesmo no final em que quase caía, terminando à frente de Enea Bastianini, Augusto Fernández, Fabio Di Giannantonio, Marc Márquez, Joan Mir e Pol Espargaró. Raúl Fernández fechou na 18.ª posição, tendo caído nos instantes finais e provocado uma breve bandeira amarela.


Miguel Oliveira terminou logo atrás do seu colega de equipa, tendo desaproveitado a altura do time attack. O luso, que tal como na primeira sessão, chegou a fazer um tempo que lhe permitiu ocupar a terceira posição (e esteve muito tempo entre os dez primeiros), não melhorou o seu tempo quando toda a gente o estava a fazer, terminando em 19.º, com 1:59.150 minutos, a 1.327 segundos de Álex Márquez.
Aleix Espargaró teve o dia mais desastroso do pelotão, tendo caído um total de quatro vezes ao longo do dia, três só nesta sessão da tarde. Depois de, no primeiro treino livre, a sua moto ter caído e ter pegado fogo, o espanhol foi ao chão mais três vezes durante a tarde, terminando no 20.º lugar da tabela combinada, apenas à frente de Takaaki Nakagami, do wild-card Álvaro Bautista e de Iker Lecuona, que substitui o lesionado Álex Rins na LCR.
A segunda sessão de treinos livres de MotoGP tem início agendado para as 2h10.


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MOTOGP, MALÁSIA, Q1: DI GIANNANTONIO E BASTIANINI PASSAM À Q2​


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Morbidelli tinha ‘avisado’ no treino anterior que era um participante a ter em conta depois da dobradinha da Yamaha. Por esta razão, Marc Márquez quis seguir Franky no início da Q1 e conseguiu fazê-lo apesar das tentativas do italiano para o enganar.

‘Morbido’ liderou um trio no qual estavam Marc Márquez, Di Giannantonio e Bastianini. ‘The Beast’ ficou em primeiro lugar com um ótimo 1: 58,1. Pol Espargaró caiu na curva 9. O incidente fez com que bandeiras amarelas fossem agitadas e voltas canceladas para alguns e chegou a decisão de trocar pneus para outros.


O ’93’ mais uma vez escolheu a aspiração de Morbidelli para a sua segunda tentativa, saindo até a correr da box atrás do italiano da Yamaha. Por outro lado, Aleix Espargaró com a Aprilia cuidava da sua vida, sem olhar para os outros e sem se importar se alguém o seguia. O piloto de Granollers esqueceu as quatro quedas de sexta-feira e fez um grande registo ao colocar-se em primeiro… e expulsar um Morbidelli que cortou gás para evitar a perseguição do piloto de Cervera.


Di Giannantonio fez surpresa a rodar sozinho. Passou para o comando da sessão, com Bastianini atrás. Assim, Di Giannantonio e Bastianini passaram à sessão seguinte do Q2. Miguel Oliveira terminou em nono esta sessão.​
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MOTOGP, MALÁSIA, Q2: BAGNAIA FAZ A POLE APÓS QUEDA DE MARTIN


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Pecco Bagnaia (Ducati) conquistou a pole de MotoGP no Grande Prémio da Malásia numa grande reviravolta final. O ‘1’ levou tudo, inclusive o recorde, de Jorge Martín (Pramac Ducati) que caiu. Ambos vão partir da primeira linha nas duas corridas que podem ser fundamentais para o título.


Na qualificação 2 em Sepang, Pecco Bagnaia, alcançou a pole position porque Jorge Martin caiu no final após fazer o seu melhor tempo. Via-se nitidamente que o madrileno estava a andar no limite com a Desmosedici GP23, as coisas não corriam bem a ‘Martinator’, que para além de não encontrar a melhor sensação na moto encontrou sempre muito ‘trânsito’ nas voltas lançadas. Por seu lado, Bagnaia escolheu como estratégia esconder o jogo, até aos derradeiros minutos para surpreender Martin.
Luca Marini (VR46 Ducati) foi para primeiro no início do Q2 com o tempo de 1:57,787 minutos, à frente de Martin (+0,016 segundos), de Alex Márquez, Bagnaia e Quartararo. Brad Binder era então o sexto, à frente de Viñales, Bezzecchi, Di Giannantonio, Miller e Zarco.


Depois Jorge Martin assumiu a liderança com o tempo de 1m57,549 minutos, à frente de Marini (+0,238 segundos). Perto estavam Alex Márquez (+0,280) e Bagnaia, Binder, Viñales e Fabio Quartararo a fechar os sete primeiros. Em seguida, Luca Marini caiu na segunda volta, mas Jorge Martin ainda estava em primeiro. Perto do final da sessão o temerário Jorge Martin caiu na curva 4. Pecco Bagnaia fez mais uma volta rápida e conquistou a pole com incríveis 1:57.491 minutos que asseguraram a pole-position ao italiano.


“Os tempos por volta são incríveis, este ano muitos pilotos alcançaram tempos de 1:57. É fantástico estar de volta à melhor posição de largada nesta importante fase do campeonato”, disse um exultante Bagnaia, que está 18 pontos à frente de Martin no Campeonato do Mundo e larga do primeiro lugar da grelha pela primeira vez desde o GP da Catalunha. Contúdo, Jorge Martin ainda fará tudo o que puder para garantir a sua sexta vitória consecutiva no sprint de hoje. Quanto ao luso Miguel Oliveira, larga para as duas corridas de sábado e domingo da 19ª posiição, logo atrás do companheiro de equipa Raul Fernandez.
A corrida Sprint está agendada para as 07h00 de sábado, hora de Portugal continental.
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MOTOGP, MALÁSIA, SPRINT: ÁLEX MÁRQUEZ VENCE, MARTÍN GANHA MAIS DOIS PONTOS A BAGNAIA


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Álex Márquez (Gresini) foi o vencedor da corrida sprint do Grande Prémio da Malásia de MotoGP. O espanhol cumpriu a distância em 19:58.713 minutos, batendo Jorge Martín (Pramac) por 1.589 segundos, com Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 3.034 segundos.
Francesco Bagnaia partia da pole position, chegando à primeira curva na primeira posição. Jorge Martín, por seu lado, arrancou mal e perdeu para Enea Bastianini e Álex Márquez, baixando ao quarto posto. Já Miguel Oliveira perdeu um lugar no arranque e caiu para o 20.º posto. Atrás de Martín, vinham as duas KTM, com Jack Miller à frente de Brad Binder, com as VR46 de Marco Bezzecchi e Luca Marini a fecharem os lugares pontuáveis. Martín não perdeu tempo a recuperar do mau arranque e ultrapassou rapidamente Enea Bastianini, que em pouco tempo caiu para o sexto posto, perdendo também para os homens da KTM. Oliveira era nesta altura 21.º, atrás de Takaaki Nakagami, apenas na frente de Iker Lecuona e Álvaro Bautista.


Na frente, era Álex Márquez que colocava pressão em Bagnaia, mas o espanhol alargou demasiado a trajetória e abriu demasiado a porta a Martín, que recuperou a segunda posição, até que Márquez voltou a responder. Na segunda volta, Marc Márquez protagonizava a primeira queda da corrida, na volta 14. Bagnaia continuava a liderar, na frente de Álex Márquez e de Martín, com Binder a procurar tirar o quinto lugar a Bastianini. Na quarta volta, caía a outra Honda de Joan Mir, com essas duas quedas a permitirem que Miguel Oliveira voltasse ao 19.º posto inicial. Mais à frente, Bastianini conseguia ultrapassar Jack Miller e subia ao quarto lugar, com Bagnaia, Márquez e Martín a continuarem próximos em pista, com Bastianini também nada distante.


A meio da corrida, Álex Márquez conseguiu finalmente a manobra que procurava, passando para a frente da corrida. Pouco depois, Bagnaia perdeu o segundo posto para o seu rival na luta pelo título, Jorge Martín. O bom ritmo de Márquez permitia-lhe fugir dos candidatos ao título, com Bagnaia a tentar não descolar muito de Jorge Martín. Bastianini não atacava o seu colega de equipa à entrada para a penúltima volta. Álex Márquez venceu mesmo a corrida sprint, com Martín em segundo e Bagnaia em terceiro. Brad Binder, apesar do esforço, não conseguiu ultrapassar nenhuma das Ducati e acabou em quinto, atrás de Bastianini e à frente de Jack Miller. Marco Bezzecchi, Johann Zarco e Luca Marini fecharam os lugares pontuáveis, com Miguel Oliveira a terminar no 18.º lugar.

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MOTOGP, MALÁSIA, CORRIDA: BASTIANINI REGRESSA AOS TRIUNFOS, BAGNAIA BATE MARTIN


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Enea Bastianini venceu o Grande Prémio da Malásia à frente de Álex Márquez, Pecco Bagnaia e Jorge Martin. O ‘Martinator’ sofre para se manter na luta pelo título mundial com Pecco. Miguel Oliveira desiludiu uma vez mais, tal como todo o pelotão Aprilia.

Enea Bastianini venceu a corrida de MotoGP do Grande Prémio da Malásia. Poker Ducati em Sepang, com Pecco Bagnaia a ampliar de novo a sua vantagem no campeonato sobre Jorge Martin, respectivamente terceiro e quarto numa corrida morna, na qual desde muito cedo se começou a perceber o resultado final. Muito bom segundo lugar para Álex Márquez e mais um fim de semana com desfecho decepcionante para o luso Miguel Oliveira, que abandonou por queda a 17 voltas do final.
Álvaro Bautista correu como piloto convidado (wild card) com uma Ducati GP23. Lecuona substituiu Rins na LCR Honda. Não choveu e fez muito calor, com 32 graus no ar e 45 no asfalto.

No arranque Martín pareceu ter ganho vantagem, mas deslizou com a Ducati da Pramac na curva 1 e foi Bastianini quem aproveitou para assumir a liderança, à frente de Álex Márquez. Bagnaia foi terceiro no arranque, à frente de Bezzecchi e Jorge Martin. Jack Miller apertou o punho da KTM RC16 mergulhou e ultrapassou Quartararo para ficar em sexto. Marc Márquez subiu para 15º. Martinator sabia que tinha que reagir e ultrapassou ‘Bez’ na curva antes da grande recta ficando logo atrás de Pecco.

No comando Bastianini não queria problemas e não pensava nas ordens da equipa. Por isso procurou não ter o companheiro Bagnaia ou Martín por perto. Álex Márquez suava para acompanhar ‘Bestia’. Os dois iam progressivamete afastando-se do duo Bagnaia-Martin. O madrileno tentou ultrapassar o turimense na curva 14, mas o ‘1’ resistiu. Quase roçaram um no outro num esforço até ao limite. Jorge fez outra tentativa que Pecco logo frustrou, na curva 4. Joan Mir caiu nessa mesma curva 4, quando estava muito atrás e fora dos pontos. Um primeiro ano de Mir na Honda verdadeiramente para esquecer! Do que se livra Marc Márquez em 2024!

No quarto lugar, Martinator continuava a sofrer na traseira de Bagnaia, e Oliveira caiu na curva 9 quando ocupava o 20º lugar… pior sorte é impossível, mas o MotoGP não é um jogo de sorte ou azar… é preciso competência e está na hora do tudo ou nada para o piloto da Charneca da Caparica que entrou em queda livre e precisa urgentemente de um pára-quedas! O outro piloto da RNF Aprilia, Raúl Fernández, também teve um problema técnico e também abandonou. Um dia péssimo para a RNF e Razlan Razali – ainda por cima a correr em casa!

Voltando ao grupo da frente, Jorge Martin estabilizou a situação com uma diferença entre oito décimos e um segundo em relação a Pecco. Álex Márquez estava meio segundo atrás do líder Enea. Aleix Espargaró com a Aprilia oficial caiu na curva 9 e esta foi a sua quinta queda em todo o fim-de-semana. Dedifinitivamente, Sepang não é uma pista para a Aprilia.
Atrás de Marco Bezzecchi, em quinto, estava um grande grupo com as duas KTMs, Di Giannantonio e Quartararo a lutarem pelo sexto lugar. Marini, Mobidelli e Viñales lutavam para alcançá-los. E era aqui que residia o interesse da corrida.

A dez voltas do final, Martín já estava dois segundos atrás de Bagnaia, mas felizmente para ele com uma vantagem de quase cinco segundos sobre Bezzecchi. Brad Binder desistiu da luta em grupo ao cair na curva 12. Na frente, Bastianini estava cada vez mais longe do alcance de Álex Márquez, que agora tinha que se preocupar em manter Bagnaia afastado. Taka Nakagami beijou o asfalto… mais uma Honda a perder a frente, na curva 9.

Depois de muitas investidas do francês, Quartararo alcançou Bezzecchi e ultrapassou-o, entrando no ‘top 5’.

Antes da corrida, Bastianini foi questionado pelo seu ano mau. Até Paolo Ciabatti, diretor desportivo da Ducati, disse que iriam considerar a possibilidade de rebaixá-lo para a Prima Pramac para promover Martín. O que ele dirá após esta fantástica corrida de Enea?

Bastianini triunfou sozinho. Foi impecável e não deu opção a Álex Márquez, que não pode vencer num domingo. Bagnaia ficou em terceiro, com Martín em quarto. Agora estão separados por 14 pontos, com 74 em jogo nas provas do Qatar e de Valência.

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MOTOGP, QATAR, TL1: MARTÍN E ZARCO À FRENTE DE BAGNAIA, OLIVEIRA 15.º NA PRIMEIRA SESSÃO​


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Jorge Martín (Pramac) foi o piloto mais rápido da primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio do Qatar de MotoGP. O espanhol fez a sua melhor volta em 1:56.393 minutos, batendo Johann Zarco (Pramac) por 172 milésimos, com Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 229 milésimos.

Os dois candidatos ao título terminam assim a primeira sessão dentro dos três primeiros, num fim de semana em que apenas Bagnaia pode fechar já as contas. Por outro lado, a Pramac vê os seus dois pilotos nas duas primeiras posições, faltando saber se estas tendências se mantêm ao longo do fim de semana.

Raúl Fernández terminou na quarta posição, com a RNF a mostrar sinais de maior competitividade nesta sessão, pelo menos em comparação com Grandes Prémios anteriores. Por outro lado, Miguel Oliveira terminou apenas na 15.ª posição, embora tenha passado pelo top-10 em algumas ocasiões. No caso do português, a sua melhor volta foi feita em 1:57.606 minutos, terminando a 1.213 segundos de Martín.


Franco Morbidelli colocou a sua Yamaha no quinto lugar da tabela desta sessão, à frente da VR46 de Luca Marini e da Aprilia de Aleix Espargaró (que caiu durante este treino livre). Fabio Di Giannantonio terminou no oitavo posto com a sua Gresini, à frente da GASGAS de Pol Espargaró e da KTM de Brad Binder, que fecha o top-10.
A sessão de treinos de MotoGP tem início agendado para as 17 horas.

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MOTOGP, QATAR, TREINO: RAUL FERNANDEZ SUPREENDE, MARTIN SOFREU PARA BATER BAGNAIA​


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Raúl Fernández foi o piloto mais rápido no segundo treino de MotoGP do Grande Prémio Qatar. O jovem piloto de Madrid está incrível com a Aprilia do ano passado. Jorge Martín não se sentiu confortável, mas ainda assim conseguiu ficar à frente de Pecco Bagnaia. Miguel Oliveira terminou em 19º e terá de disputar o Q1.​


Na entrada para os derradeiros 30 minutos, Maverick Viñales liderava a tabela de tempos seguido por um supreendente Raul Fernandez, Alex Marquez, Pol Espargaro e Fabio Quartararo. O candidato ao título Pecco Bagnaia ocupava então o oitavo lugar, estando entre as dez primeiras posições que garantem a passagem direta ao Q2 – o que também acontecia com o luso Miguel Oliveira, no décimo lugar. Em apuros estava Jorge Martin. O outro pretendente ao título estava na cauda do pelotão, e certamente, com os nervos à flor da pele porque não conseguia tirar rendimento da Ducati, prevendo-se muito trabalho pela frente na garagem da Prima Pramac Ducati.

Foi então a vez das cores portuguesas brilharem alto, com Miguel Oliveira na RNF Aprilia a liderar provisoriamente a sessão, com uma volta de 1:54.005 segundos, marca prontamente batida pelo seu colega de marca Viñales, o primeiro a baixar o cronómetro ao segundo 53. Bagnaia estava em P14 e Martin melhorava para P16, o que significava que por esta altura estavam ambos fora do acesso direto ao Q2.

A 20 minutos do final a classificação mostravam então três motos da Aprilia nos três primeiros, Viñales, Fernandez e Oliveira, algo que deixaria de acontecer com Fabio Di Giannantonio a colocar a Ducati da Gresini no topo. Marini e Quartararo fechavam então a classificação dos seis primeiros, com os dois candidatos ao título, Bagnaia e Martin, ainda fora do acesso ao Q2!

Raul Fernandez batia então o tempo de Viñales para colocar a Aprilia RS-GP22 da RNF no topo com uma volta de 1:52.843 segundos, isto enquanto Miguel Oliveira com montada idêntica descia a décimo, mantendo-se provisoriamente entre os pilotos que poderiam ‘saltar’ a Q1 em direção à última qualificação.

A 8 minutos do final, Pecco Bagnaia subia ao quarto posto , duas posições à frente de Jorge Martin, portanto com os dois candidatos ao título com um pé na Q2 de sábado que vai definir a grelha de partida no Qatar. Com o quinto tempo estava Marc Márquez, num sentido inverso a Fabio Quartararo que descia a 18º. Miguel Oliveira também não melhorava o seu tempo, ocupando o 16º posto, estando fora do Q2 tal como o francês da Yamaha.

A dois minutos do final, dificilmente alguém apostaria nos dois primeiros da classificação, liderada por dois ‘rookies’ da categoria – Raul Fernandez e Di Giannantonio. Viñales voltou a puxar então dos galões para subir a primeiro, mas Fernandez e ‘Diggia’ responderam restabelecendo-se nos dois primeiros até ao final da sessão. Brad Binder, Aleix Espargaró e Luca Marini fecharam o Top 6, enquanto Martin levava a melhor no duelo com Bagnaia, com o espanhol no 7º lugar e o italiano no 8º lugar. Augusto Fernandez (9º) e Marc Márquez (10º) também podiam celebrar a passagem direta ao Q2.


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MOTOGP, QATAR, Q1: ZARCO E ÁLEX MÁRQUEZ AVANÇAM, OLIVEIRA PARTE DE 17.º​


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Johann Zarco (Pramac) e Álex Márquez (Gresini) foram os pilotos mais rápidos da primeira sessão de qualificação do Grande Prémio do Qatar de MotoGP. Dos dois, foi o francês que andou mais rápido, em 1:52.382 minutos, com o espanhol a 55 milésimos.
São assim duas das quatro Ducati que estavam neste segmento a passar à segunda fase, com Marco Bezzecchi a ficar perto, apenas a 67 milésimos do homem da Gresini. Quanto a Zarco, bateu mesmo o recorde do circuito, juntando-se ao seu colega de equipa na fase decisiva da qualificação.

Fabio Quartararo terminou esta sessão no quarto lugar, a 142 milésimos de Zarco, ficando desapontado por não estar na Q2 num fim de semana em que a Yamaha não parece estar tão mal como em outros circuitos. Enea Bastianini, que venceu na semana passada na Malásia, também foi apenas quinto neste segmento, à frente de Jack Miller.

Miguel Oliveira ficou-se pela sétima posição, o que faz com que saia do 17.º lugar para as corridas em Losail. O luso, à semelhança de ontem, não conseguiu aproveitar ao máximo o time attack, fazendo a sua melhor volta em 1:53.099 minutos, a 717 milésimos do tempo de Zarco, não se conseguindo juntar às restantes Aprilia na Q2. No final da sessão, o luso teve um momento em pista com Jack Miller, que levou o australiano a protestar com o português. Franco Morbidelli, Pol Espargaró, Joan Mir, Iker Lecuona e Takaaki Nakagami ocupam os últimos lugares da grelha para as duas corridas do fim de semana.

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MOTOGP, QATAR, Q2: POLE DE MARINI, BAGNAIA E MARTIN JUNTOS NA SEGUNDA LINHA​


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A luta pelo ceptro mundial está ao rubro entre Francesco Bagnaia e Jorge Martin, que vão largar a par da segunda linha da grelha para a corrida sprint. Esta disputa, quase tirou o foco de Luca Marini, que esta tarde assinou a pole-position no Grande Prémio do Qatar, na frente de Fabio Di Giannantonio e Alex Marquez.


Luca Marini (Mooney VR46) foi o piloto mais rápido na segunda qualificação do Grande Prémio Qatar. O italiano chegou à pole com uma volta de 1:51.762 minutos, batendo Fabio Di Giannantonio (Gresini Racing) 67 milésimos. Álex Márquez completou o trio Ducati com o terceiro lugar, a 136 milésimos do mais rápido.
Um problema mecânico, uma queda, pode determinar o próximo campeão do mundo da classe rainha do motociclismo. Pecco ou Martin são os protagonistas de uma luta sem quartel, cujo resultado é muito difícil de prever com os dois separados por apenas 14 pontos. Para já, o italiano da Ducati está na frente. Luca Marini largará da pole em ambas as corridas de MotoGP no Qatar. Pecco Bagnaia largará à frente de Jorge Martín na luta pelo título. Apenas Marc Márquez (7º) chegou perto das Ducati.


No Q2, Marc Márquez repetiu a jogada do treino e voltou a perseguir Pecco, o que resultou em risos na boxe da Ducati. Jorge Martin estava atrás de Aleix Esparagaró, tentou ultrapassar a Aprilia, mas foi longe demais e perdeu a tentativa. Enquanto isso, Di Giannantonio e Zarco faziam voltas rápidas com o italiano a conseguir um otimo tempo de 1:52 minutos. Bagnaia acelerou rápido, mas Martín não desistiu e conseguiu finalmente superar Aleix Espargaró e ficou em terceiro lugar, depois de ‘Diggia’ e Marini.


Todos pararam então para trocar pneus com Jorge, provisoriamente à frente de Pecco, terceiro e quinto respetivamente. Marc Márquez estava já em sexto. Voltaram à pista e o oito vezes campeão voltou a apanhar a ‘boleia’ de Bagnaia. Martin rodava sozinho e afastou-se para deixar a dupla passar. Di Giannantonio estava atrás de Álex, que perseguia Zarco. O jovem pilotoromano voou para registrar um espetacular 1: 51,8. Bagnaia ficou então em segundo e Marc Márquez em terceiro, com voltas muito boas para ambos, dois décimos atrás da Gresini de ‘Diggia’.

Álex Marquéz ficou em segundo e Martín apenas em quarto. A surpresa veio com Marini, que conquistou a pole position. Seis Ducati nos primeiros seis lugares. Bagnaia largará em quarto, logo à frente de Martín. Os dois candidatos ao título terminaram a sessão fora da primeira linha. A luta para o título promete e segue já a seguir, na corrida sprint deste sábado louco.

A corrida sprint tem íncio a partir das 17h00 no Circuito Internacional de Losail, em Doha no Qatar.


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MOTOGP, QATAR, CORRIDA: TRIUNFO FANTÁSTICO DE FABIO DI GIANNANTONIO


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Fabio Di Giannantonio venceu a corrida de MotoGP do Grande Prémio do Qatar. Esta foi a primeira vitória do jovem piloto romano na categoria rainha, curiosamente quando ainda não tem um lugar garantido na categoria para o próximo ano. Pecco Bagnaia foi segundo e Jorge Martín, apenas décimo. Um drama porque agora está 21 pontos atrás de Pecco. Restam 37 em jogo, mas a vida complicou-se bastante para o madrileno.

Iker Lecuona substituiu Álex Rins pela última vez, já que a LCR Honda acredita que ele estará em Valência. Miguel Oliveira ficou de fora após fracturar a escápula direita no Sprint. Os comissários também o sancionaram com uma ‘Long Lap’ quando regressar. Aleix Espargaró, por outro lado, foi declarado ‘apto’, apesar de ter uma pequena fractura no perónio esquerdo.

As condições noturnas foram boas, com pouco calor: 28 graus no ar e 30 no asfalto. Quase todos foram com os dois pneus duros. Apenas as duas Yamaha e Marini variaram, com a frente macia.

Na partida, a Ducati de Martin empinou, que cambale diversas vezes e perdeu posições, até o oitavo lugar. O espanhol abanou a cabeça desconsolado. Enquanto isso, Bagnaia assumiu o comando. Pecco foi o primeiro a completar a volta inicial, seguido por Marini, Di Giannantonio, Álex e Marc Márquez. Binder foi sexto e Zarco sétimo, à frente do seu companheiro de equipa Martín. Não demorou muito para que Binder ultrapassasse o mais velho Márquez. O mais novo conseguia lidar com ‘Diggia’. Zarco saiu largo e voltou atrás de Jorge e Viñales. ‘Martinator’ ganhou assim uma posição, mas sofria bastante em oitavo. Duas ‘brechas’ ameaçavam o madrileno: a que Bagnaia abriu com Marini e a que teve em relação aos seis primeiros. O seu ritmo não era bom. ‘Diggia’ superou Álex Márquez enquanto Marc cedeu a Binder e ficou perto de Martín.


Jorge Martin aproveitou a reta para ultrapassar o oito vezes campeão e a sua Honda, que estava a 1,5 segundos da liderança. Di Giannantonio continuou na ofensiva e ultrapassou Marini. Álex experimentou a ultrapassagem, no início, o piloto de Tavullia resistiu, mas na segunda vez cedeu ao piloto de Cervera… e antes disso, Binder pescava num rio turbulento. Brad soltou-se e ultrapassou a Ducati do espanhol da Gresini no final da reta. Do décimo lugar a terceiro em apenas cinco voltas com a KTM. O sul-africano é muito bom!

Aleix Espargaró abandonou a corrida, o seu físico estava muito enfraquecido e não resistiu. Lecuona também desistiu, mas por problema técnico. Maverick Viñales finalmente ultrapassou Marc Márquez. O piloto de Las Rosas ficou atrás de Martinator. O piloto da Aprilia ultrapassou Martin sem muitos problemas. Marc Márquez logo o imitou, Quartararo viu que Zarco estava hesitante e passou o compatriota para ficar na cola de Martín.
O oito vezes campeão mundial teve uma pequena vantagem e foi ultrapassado por Martinator e Quartararo. El Diablo deixou Martin para trás sem problemas na curva 10. Marc estava a perder ritmo e abriu a porta a Zarco e Miller qye passaram por ele. Logo, Jack ultrapassou Martín, que demonstrou clara raiva! A raiva dele era normal: um problema nos pneus num dos dias decisivos. Só conseguiria sobreviver e terminar com o máximo de pontos possíveis, que foram poucos.


Na frente, Bagnaia escapou com Di Giannantonio. Atrás estava um grupo de três com Binder, Álex Márquez e Marini em busca do pódio. Na Prima Pramac ficaram maravilhados: Zarco ultrapassou Martín. Demorou um pouco, mas o problema é que Bastianini veio como um avião por trás. Maverick Viñales crescia baseado em voltas rápidas e aproximava-se do trio no pódio – o Top Gun sempre foi bom na pista do Qatar. A cinco voltas do fim, Bastianini chega e ultrapassa Zarco e Martín, que era décimo. Que derramamento de sangue. Binder teve uma leve tensão e Marini passou por ele e saiu. Logo, Viñales e Álex conseguiram derrotar o sul-africano, que respondeu ao catalão.

Na curva seguinte, Di Giannantonio ultrapassou Bagnaia e os rostos da Ducati torceram o nariz. O romano não tem lugar no MotoGP e quer vingar-se. Pecco respondeu e tentou passar na travagem após a reta, quase colidiu com Fábio e saiu largo na curva 1, regressando 2,3 segundos atrás de ‘Diggia’. O ‘1’ tinha muita margem para Marini, o terceiro, então o seu segundo lugar não corria perigo. Um pouco de ‘vida’ para Martín, enquanto diziam a Pecco que não havia problema em terminar assim.

Di Giannantonio conseguiu sem complicações a sua primeira vitória no MotoGP. Incrível.

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MOTOGP, VALÊNCIA, T2: BEZZECCHI VENCE ÚLTIMO TREINO DA TEMPORADA​


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Marco Bezzecchi (Mooney VR46) foi o piloto mais rápido da terceira sessão de treinos do Grande Prémio da Comunidade Valenciana de MotoGP. O italiano estabeleceu a melhor volta da sessão em 1:30.167 minutos, batendo Álex Márquez (Gresini Racing) por apenas 19 milésimos, com Pecco Bagnaia (Lenovo Ducati) em terceiro, a 26 milésimos.

Numa sessão que não contou para nada em termos de classificação, os tempos alcançado no T2 de MotoGP ficaram muito aquém dos obtidos ontem no segundo treino, esse sim, importante para definir os tempos para ambas as corridas deste fim-de-semana, o sprint no sábado e a corrida de Grande Prémio no domingo.

Marc Márquez voltou a andar rápido no último treino da temporada, sendo o quarto mais rápido, terminando uma posição à frente de Fabio Quartararo e Jorge Martin que fecharam a classificação dos seis primeiros.

Segue-se a Q1 de MotoGP.
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MOTOGP, VALÊNCIA, Q1: BAGNAIA JUNTA-SE A MARTÍN NA Q2, ÁLEX MÁRQUEZ TAMBÉM PASSA​


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Francesco Bagnaia (Ducati) e Álex Márquez (Gresini) foram os dois pilotos mais rápidos da primeira sessão de qualificação do Grande Prémio da Comunidade Valenciana de MotoGP. Dos dois, foi o italiano a rodar mais rápido, em 1:29.054 minutos (recorde do circuito), batendo o espanhol por 142 milésimos.

O campeão partia pressionado para esta sessão, tendo em conta que o título de campeão de MotoGP se decide nesta ronda e que o seu rival, Jorge Martín, já estava na Q2. Mas o italiano pareceu ter sempre ritmo suficiente para dar conta do recado, perdendo apenas para Álex Márquez no final das primeiras voltas e saltando para a frente do espanhol nas últimas tentativas.

Pelo caminho ficam os restantes pilotos, com Augusto Fernández, ainda assim, a surpreender, ficando a apenas 37 milésimos de Márquez, e batendo a outra Ducati de Enea Bastianini, que vai sair do 14.º lugar para as corridas. Fabio Quartararo não foi além do quinto lugar, com Takaaki Nakagami em sexto, à frente de Luca Marini (também se esperava mais), Pol Espargaró, Franco Morbidelli, Álex Rins e Lorenzo Savadori.


A Q2 de MotoGP tem início agendado para as 10h15.​

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MOTOGP, VALÊNCIA, Q2: POLE E NOVO RECORDE DE VIÑALES, MARTIN ATRÁS DE BAGNAIA​


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Maverick Viñales conquistou a pole do MotoGP em Valência. Pecco Bagnaia resolveu os problemas e largará à frente de Jorge Martín, que não conseguiu pressionar o adversário e largará apenas em sexto.​


No Q2, ao sair, o ‘tear off’ de Marc Márquez, o plástico que se retira da tela do capacete, atingiu Jorge Martin. O #93 da Repsol Honda tentou perseguir Martin, que logo se adiantou de propósito para se livrar dele. Bagnaia saiu com um pneu traseiro usado mas depois do ‘aquecimento’ regressou à box da Bucati para o mudar.
Brad Binder definiu um bom 1:29,1 como primeira referência. Martín, a perseguir Marc Márquez, ficou em segundo lugar por 11 milésimos. Pecco voltou rapidamente à pista, antes do regresso de Martin e pressionou. O italiano ficou com o pneu dianteiro usada com quatro voltas e o traseiro, com uma. Jorge começou… com borracha dura. Estranha opção!
Bagnaia queria sair dos problemas e assumiu o comando da sessão, para na volta seguinte bater o recorde estabelecido alguns minutos antes. Marc Márquez continuava muito próximo de Jorge Martin e os dois quase se tocaram. Na volta seguinte, o oito vezes campeão caiu na curva 2. Pouco depois, Martín perdeu a traseira e não conseguiu mais melhorar, isto enquanto Álex Márquez caia e se erguiam bandeiras amarelas no circuito.


No meio de todos os problemas, Maverick Viñales conseguiu registar o melhor tempo e alcançar um novo recorde com a Aprilia. No final, a pole foi para Viñales, com Bagnaia em segundo, Zarco em terceiro e a KTM, atrás, com Miller e Binder. Jorge Martín foi apenas sexto. Não é o melhor lugar para ir ao assalto de vitórias e do título.

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