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migel

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Olá amigos;
Como é do vosso conhecimento, Saúde & Bem Estar consta de variadissimos temas divididos por vários tipos de DOENÇA/INFORMAÇÃO e para que não se verifique dispersão de assuntos, convido todos os membros a postarem por ordem alfabética.

Sendo assim, a partir desta data, todo o tipo de Informação relacionado com a letra P, será lançado neste tópico.


P


Papeira
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Pneumonia
Paralisia
Pica
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Com esta reorganização, pretendemos melhor consulta de quem nos visita, para que seja mais fácil obter o pretendido relativamente ao assunto, Saude & Bem estar.

O nosso muito obrigado a todos vós por cumprirem c/ o determinado.
 
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Lavalar

GF Ouro
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O investigador e consultor do Institute for Condom-Guidance, em Singen, na Alemanha, Jan Vinzenz Krause, lidera a equipa que acaba de apresentar um novo método contraceptivo que já está a fazer furor em todo o Mundo. Um preservativo sob a forma de um spray de látex colorido que actua em cinco segundos.


Basta carregar num botão e esperar que este método à medida de todos os gostos e tamanhos faça efeito. “As pessoas vão poder usá--lo com segurança, de uma forma mais divertida”, diz Jan Vinzenz Krause, de 29 anos, que há cinco anos começou a dedicar-se à criação deste formato inovador que mostra como o sexo seguro pode e deve estar na moda, sendo a vertente criativa da responsabilidade da germânica Qualo Design. Depois de se dedicar ao estudo de áreas tão distintas como a Economia e a Física, Jan centrou-se na Medicina e na promoção da educação sexual junto de escolas e associações de jovens.

O novo preservativo só deverá chegar ao mercado em 2008, mas não faltam voluntários para testar o método. De resto, a página online da empresa associada à pesquisa, a Vinico (w*w.spraykondom.de) explica passo a passo o que os interessados devem fazer para se candidatarem ao teste. Por enquanto, o futuro chama-se ‘Spray On’, o contraceptivo ‘taylor made’.

Revista Domingo - Em que consiste este novo método contraceptivo?

Jan Vinzenz Krause - É muito simples. Basta pôr o spray no pénis pressionando um botão da caixa para o activar. O spray deve ser aplicado com movimentos circulares para cobrir todo o pénis ,e em cinco segundos fica pronto. Funciona como se se tratasse de uma lavagem ao carro. Chamamos-lhe o procedimento ‘360 graus’. A grande vantagem é que o preservativo se adapta a todos os tamanhos de pénis. Deixa de ser um problema para os menos ‘dotados’, apesar do tamanho não ser tudo, claro.

- É mesmo ‘taylor made’, como anuncia, como se fosse encomendado por medida ao alfaiate?

- Acredito que o preservativo deve ser feito a pensar em quem o usa. Se for comprar outro produto, como um par de sapatos, escolho o modelo e peço o meu tamanho exacto. Comparo isto ao que deveria ser a indústria do preservativo. Acontece que se for à farmácia comprar preservativos recebo uma caixa bastante genérica. Existem poucos tamanhos diferentes, e não sei o que é melhor para mim. Podem aconselhar-me em um ou outro aspecto, mas não têm em conta a medida exacta de cada homem.

- A medida condiciona muito o desempenho sexual com um preservativo comum?

- Sim. No Instituto tentamos olhar para as várias reacções ao uso do preservativo, segundo os vários tamanhos. Se o pénis for muito pequeno, ele escorrega. E se for muito grande, continua a haver um problema para quem usa um preservativo normal, é como se o homem se sentisse asfixiado, enfiado numa ‘prisão’.

- Foi sobretudo esse problema do tamanho que o motivou? Por continuar a ser uma obsessão masculina?

- Sim, sei que os alemães, por exemplo, continuam a ter muitos problemas em usar preservativos. Muitos preferem comprá-los nas máquinas automáticas do que no interior das farmácias. Sentem-se mais à vontade. Acredito que em Portugal, por exemplo, se passe o mesmo, bem como no resto dos países. Quero mostrar que é possível usar um preservativo de forma divertida, segura e sem constrangimentos.

- O desempenho do contraceptivo também está condicionado por outros factores. Em que é que este produto individualizado pode ajudar?

- Há outros aspectos como as várias práticas sexuais. Comportamentos diferentes exigem preservativos diferentes. O ‘Spray On’ ajusta-se a todos eles.

- Já testou o ‘Spray On’ pessoalmente?

- Claro! Fui o primeiro a testá-lo, afinal fui eu que o desenvolvi. Gostei e funcionou bem. Outras duas pessoas utilizaram-no de seguida e também não tiveram problemas.

- O efeito é semelhante ao formato convencional ou notou diferenças ao utilizar?

- O efeito é bom e o resultado seguro. A temperatura não é fria, não atrapalha a erecção e a sensação é similar a um preservativo comum quando o homem atinge o clímax.

- E que outras vantagens oferece, para além de ajustar aos diferentes tamanhos e situações?

- Por exemplo, se o homem usar o preservativo no escuro, sei que a maioria tem dificuldade em reconhecer o lado certo de utilização, para além de que corre o risco de o romper. Com o ‘Spray On’ nada disto se passa.

- E este formato também pretende ser divertido, tornar o uso do preservativo atractivo.

- Sim, é muito ‘arty’. É possível escolher o tipo de látex, as cores do spray. E já estamos a trabalhar com criadores de Hamburgo para desenvolver outros padrões. Para além disso, também é um spray amigo do ambiente.

- E desvantagens deste dispositivo?

- A maior desvantagem é que é pouco portátil. Gosto muito do meu produto, mas sei que não é perfeito. Se for a uma discoteca ou uma festa é difícil de transportar, a não ser que se peça à parceira para o levar na mala. É sobretudo ideal para usar em casa. Por outro lado, é bom para quem procura sexo casual, envolvimentos de uma só noite, para homens e mulheres que não conhecem à partida o tamanho do pénis da pessoa com quem se vão envolver. Podem levar a caixa no carro, por exemplo.

- A partir de quando estará disponível no mercado?

- A partir do Verão de 2008.

- O que falta desenvolver neste método?

- Continuo a trabalhar no processo de difusão do látex e a melhorar o efeito de vulcanização.

- O preço de venda ao público será muito superior ao dos preservativos convencionais?

- Não será assim tão caro. É um produto proporcional às lâminas de barbear, o princípio é o mesmo. Compra-se a caixa e depois é possível recarregar com spray. O líquido custará entre sete e nove euros. O dispositivo tubular deverá custar entre 15 e 25 euros.

- E compensa? Cada caixa dará aproxidamente para quantas utilizações?

- Dependerá muito da espessura do látex aplicado em cada situação, mas em média pode dar para 10 a 20 vezes. Penso que compensa.

- A remoção do preservativo é feita de forma diferente?

- Não, é igual. Não só actua e é sentido da mesma forma como se remove exactamente da mesma forma que um preservativo dito ‘normal’.

- Nenhum método é 100% seguro, apesar do preservativo continuar a ser o mais eficaz. Consegue identificar o índice de protecção do ‘Spray On’?

- Também não haverá diferenças quanto ao nível de protecção. Não será menos nem mais seguro do que um preservativo comum, apesar de não funcionar de igual maneira.

- Este método destina-se especificamente aos homens. E as mulheres? Já teve reacções?

- Tenho uma história engraçada sobre o spray. No Verão passado, recebi uma mulher no meu consultório que tinha ouvido falar deste método e me disse o seguinte: “Esta ideia do spray é óptima, mas tenho uma ideia ainda melhor para lhe propor. Que tal um spray que demorasse vinte minutos a fazer efeito em vez de apenas cinco segundos?” (risos)

- Diferentes formas de encarar o sexo...

- Sim, é normal que um homem tenha um orgasmo cedo, enquanto que as mulheres dão muito mais atenção aos preliminares, daí a observação dela.

- Para além de investigador, intervém fora do laboratório?

- Faço o circuito das escolas, associações de adolescentes e jovens dando formação na área da prevenção. Promovo a educação sexual junto de entidades locais do Ministério da Saúde alemão. Fico com uma grande perspectiva interna dos problemas dos jovens, em particular dos homens.

- E que ‘feedback’ tem junto dos mais jovens? Quais são as principais dúvidas ou comentários?

- Bem, o que ouço mais é o típico: “Não gosto de usar preservativo”, justificando que “mata a emoção do momento”. Têm necessidade de o ajustar, acham que não é prático, e por isso não o usam muitas vezes.

- Sente-os pouco informados sobre as questões da sexualidade e os riscos inerentes, as doenças sexualmente transmissíveis, a gravidez indesejada...?

- Acho que os jovens alemães vivem a sexualidade tal como o resto dos jovens na União Europeia. Muitos não usam preservativo e ainda pensam que a sida só acontece aos homossexuais ou que se resolve com comprimidos. A doença ainda é pouco comunicada nos media, apesar de haver um grande crescimento da informação através da internet. Entretanto, já apresentei o produto num projecto chamado SOS Children. Mostrei como funciona a 21 rapazes.

- Que repercussão está a ter este novo contraceptivo? Já passou as fronteiras da Alemanha...

- O telefone não pára de tocar. No dia em que foi anunciado o novo método recebi chamadas de todos os lados do Mundo. Desde a BBC à China. No nosso Product Open Space já recebemos vários pedidos. Da Suíça à África do Sul. Entretanto, estamos a procurar mais voluntários para testar o novo método, através do nosso site. Entre 200 e 300 homens já experimentaram. Até à data, as reacções são positivas.

- E depois do ‘Spray On’, que outro passo poderá ser dado?

- Neste momento, isso implica muita visão. É difícil pensar em outra coisa. Mas quem sabe uma máquina onde o homem introduza o pénis e o espermicida seja invisível. Tudo é possível.

TRADIÇÃO VS VANGUARDA

Quando usado correctamente e em conjunto com um espermicida, a eficácia de um preservativo é quase total. A grande diferença face ao ‘Spray On’ é o modo e tempo de colocação. Quanto à forma de remoção, os métodos são idênticos.

In Correio da Manhã
 

Lavalar

GF Ouro
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Beneficios da prática desportiva...

Introdução


Ao longo da história a actividade física sempre esteve presente na rotina da humanidade sempre associado a um estilo de época, a caça dos homens das cavernas para a sobrevivência, os Gregos e suas práticas desportivas na busca de um corpo perfeito ou de cunho militar como o exemplo na formação das legiões romanas com suas longas marchas e treinos, mas essa relação entre a actividade física e o homem em sua rotina diária parece ter diminuído ao longo de nossa evolução.
Um estilo de vida activo em adultos está associado a uma redução da incidência de várias doenças crônico-degenerativas bem como a uma redução da mortalidade cardiovascular e geral. Em crianças e adolescentes, um maior nível de actividade física contribui para melhorar o perfil lipídico e metabólico e reduzir a prevalência de obesidade. Ainda, é mais provável que uma criança fisicamente activa se torne um adulto também activo. Em consequência, do ponto de vista de saúde pública e medicina preventiva, promover a actividade física na infância e na adolescência significa estabelecer uma base sólida para a redução da prevalência do sedentarismo na idade adulta, contribuindo desta forma para uma melhor qualidade de vida. Nesse contexto, ressaltamos que a actividade física é qualquer movimento como resultado de contracção muscular esquelética que aumente o gasto energético acima do repouso e não necessariamente a prática desportiva.

Actividade física e desporto são conceitos diferentes embora parecidos: o primeiro é mais abrangente que o segundo. Pode-se considerar como actividade física tudo aquilo que implique movimento, força ou manutenção da postura corporal contra a gravidade e se traduza num consumo de energia. Este conceito é muito abrangente e mostra que o espectro da actividade física é muito vasto, quer em termos do tipo desta, quer da sua intensidade. Logo, pode-se praticar actividade física sem se praticar desporto. Como costumamos afirmar: "ser desportista é uma opção; ser activo é uma necessidade".
O conceito de desporto já implica regras, jogo, competição, mesmo que seja só de lazer ou recreação. Com excepção daqueles desportos em que não se pratica actividade física, como o xadrez, o bridge, etc., pode-se dizer que todos os desportos implicam actividade física, mas nem toda a actividade física implica a prática de desporto.
Em termos médicos o que interessa sobretudo é a prática de actividade física REGULAR. Se não for regular de pouco serve.
A actividade física pode ser classificada em dois grandes grupos: AF espontânea e AF organizada, também chamada estruturada ou formal. Cada tipo tem as suas vantagens e limitações.
AF espontânea é aquela que está integrada nos hábitos da vida diária: deslocações a pé, subir escadas, passatempos ou profissões fisicamente activas, levar os filhos ou os animais a passear, etc. As suas vantagens são: estar sempre acessível, podendo ser praticada todos os dias e a qualquer momento do dia; não obrigar a custos económicos significativos, nem a deslocações aos locais da sua prática pois em qualquer lugar se pode caminhar, subir escadas ou fazer certos exercícios. As suas limitações são não desenvolver ao máximo as várias capacidades físicas, devido à sua baixa intensidade e ao facto de não trabalhar as várias componentes da chamada condição física.
AF organizada é a que se pratica em clubes desportivos, ginásios e instituições afins. Requer mais condições mas traz benefícios adicionais em relação à primeira. As suas vantagens e limitações são as inversas em relação à actividade física espontânea.

Escolha desse quesito passa pela interpretação do estado de saúde, nível de condicionamento físico, objectivos perante a prática das modalidades e afinidades pessoais, com a união desses factores aumenta a possibilidade de permanência ao estilo de vida activo.
Seria interessante incluir a variabilidade na escolha (praticar mais de um tipo de actividade), outro ponto seria a necessidade de associar o trabalho aeróbico, com o trabalho de força ou localizado e o trabalho de flexibilidade formando um programa completo em ternos de promoção da saúde.
Mas o que deve ser ressaltado é o investimento continuo no futuro onde as pessoas devem buscar formas de se tornarem mais activas em suas rotinas diárias, subir escadas, sair para dançar, praticar actividades como jardinagem, lavar o carro, passear no parque, a palavra de ordem é movimento.

-» Frequência semanal de prática:
Quanto a esse item existe uma relação directa com a intensidade do esforço, não se deve exercitar menos de 3 vezes por semana com o risco de não haver benefícios fisiológicos e cargas de trabalho muito intensas necessitam de repouso para regeneração após o esforço, mas para iniciantes e cargas de trabalho leves a moderadas a recomendação é para a prática na maioria dos dias da semana.

-» Duração da sessão:
Aqui esta a grande novidade quanto a prescrição da actividade, antes era apenas recomendado actividades realizadas de forma continuas, nas pesquisas recentes apontam para benefícios de um novo conceito, a acumulação de cargas de trabalho em um mesmo dia, a indicação e para um mínimo de 30 minutos por dia, que podem ser realizados de forma continua ou acumulada em duas sessões de 15 minutos ou três de 10 minutos, o que facilita a adesão e prática de pessoas com pouca disponibilidade de tempo ou iniciante na prática de actividades físicas regulares.

-» Intensidade das actividades:
Esse é o grande problema a ser equacionado, porque sua definição passa pela individualidade biológica onde cargas muito leves não trazem benefícios e cargas muito pesadas podem ser prejudiciais, mas se o objectivo é a promoção da saúde os estudos apontam como limiar mínimo de protecção cargas de leves a moderadas e recomendam a importância da regularidade e continuidade do trabalho, porque com a adesão ao um estilo mais activo, geralmente existe um progressão natural da intensidade do trabalho.

-» Efeitos benéficos da actividade física regular
São muitas as vantagens que decorrem da prática regular de actividade física e não se limitam ao controle do peso nem aos benefícios cardiovasculares. O quadro 1 apresenta as principais vantagens para a saúde de ser fisicamente activo.

O Desporto Escolar tem como objectivo promover as actividades físicas no interior da comunidade escolar, bem como a interactividade com o meio circundante.
Em Portugal, o Desporto Escolar é da responsabilidade da Direcção de Serviços do Desporto Escolar e Actividade de Promoção da Saúde (DSDEAPS), que é um serviço da Direcção Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (DGIDC), organismo do Ministério da Educação.
A Direcção de Serviços do Desporto Escolar e Actividade de Promoção da Saúde (DSDEAPS) desenvolve a sua acção através de um programa de actividades desportivas, de um programa de planeamento, avaliação e promoção do Desporto Escolar e de um programa de formação e documentação que enquadram um conjunto diversificado de projectos e actividades.

Modalidades colectivas:
-» Andebol;
-» Basquetebol;
-» Voleibol;
-» Futsal;

Modalidades individuais:
-» Atletismo;
-» Badmington;
-» BTT;
-» Desporto gímnicos/ Actividade rítmicas e expressivas;
-» Desportos Náuticos;
-» Golfe;
-» Natação;
-» Orientação e Multiactividade;
-» Perícias e corridas em patins;
-» Ténis;
-» Ténis de mesa;
-» Xadrez;

A nova Powerball tem tantas funções, benefícios e aplicações, que comprar uma, pode quase ser considerada uma opção de estilo de vida!

-» Benefícios para o fitness
Independentemente da condição física em que se encontram actualmente os seus braços e pulsos, resultado por exemplo, do trabalho de ginásio com halteres e pesos, ao usar uma Powerball pela primeira vez, vai realmente sentir queimar...
Este fantástico produto produz no seu pulso uma vasta gama de movimentos, aumentando simultaneamente a sua força e resistência – algo que nenhum outro tipo de exercício físico pode sequer fazer parecido! Sentirá que está a usar e exercitar músculos que provavelmente nem sequer sabia que tinha! Devido à sua capacidade para produzir resistência desde cerca de 0,5 Kg até 20 Kg, é literalmente como ser capaz de transportar halteres de musculação... no seu bolso!
Claro que, como qualquer exercício intensivo, a regularidade provocará uma diminuição progressiva da sensação de fadiga muscular e começará a sentir um aumento de força e resistência nos seus membros superiores - mais especificamente na área do pulso e antebraço, mas também de uma forma global, no ombro e braço.

-» Benefícios para o desporto
Tal fortalecimento dos pulsos, braços e ombros traduzir-se-á em melhoras significativas na prática de qualquer desporto, e as Powerballs já contribuíram para milhares de atletas das mais variadas áreas, melhorarem o seu desempenho. De facto, a prática de qualquer desporto que envolva o uso dos braços, ombros e pulsos, terá melhores resultados após apenas 30 dias de treino com uma Powerball!
É com orgulho que verificamos o importante papel desempenhado pelas Powerballs nos mais recentes resultados do profissional de golfe, Karl Woodward, que tem batido por repetidas vezes o recorde mundial do Guinness, da pancada mais longa (Longest Drive). Ele próprio admite a influência crucial que as pequenas bolas têm tido no progresso dos seus resultados, permitindo-nos assim, oferecer-lhe a si, a garantia total, de como este produto lhe trará também enormes benefícios, qualquer que seja o desporto que pratica.
 

Lavalar

GF Ouro
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Continuação

-» Benefícios na reabilitação
As Powerballs são capazes de produzir nos seus ombros, braços e pulsos, um extraordinário trabalho físico, que garante um aumento muito significativo de força e resistência aos seus membros.
Por outro lado, a sua suavidade e o seu movimento controlado e equilibrado, são também capazes de gerar (sem impacto) o tipo de resistência ligeira, necessária para a fase mais delicada da reabilitação de lesões ou inflamações nos pulsos. Por estas razões, as Powerballs dispõem já de numerosas recomendações por parte de médicos e fisioterapeutas.

O homem é um animal e todos os animais têm padrões de vida para os quais a Natureza os fez. Quando se afastam desses comportamentos entram em sofrimento, afastam-se da saúde, da qualidade de vida e do seu equilíbrio com a mesma Natureza e aí surge a doença. Nestes padrões incluem-se os alimentares e os de movimento e AF regular entre muitos outros (afectivos, sociais, de sono, sexuais, etc.). Fruto das condições de vida e do chamado progresso tecnológico e socio-económico, a população está cada vez mais sedentária. Ou seja, este progresso que deveria constituir uma vantagem para a humanidade está a revelar-se como fonte de doença por estar a ser mal utilizado e abusado.
Quando se analisa a importância de algo na saúde, neste caso da actividade física, há que fazê-lo numa dupla perspectiva:
-A importância da actividade física para manter a saúde, ou seja para evitar o aparecimento de doenças várias - A isto chama-se prevenção primária.
-A importância da actividade física em quem já tem diversos problemas ou doenças para evitar que se agravem ou mesmo para auxiliar à sua recuperação - A isto chama-se prevenção secundária
Contudo ela não só ajuda a prevenir como é importante na recuperação de muitas doenças. Por esta razão, a maioria dos doentes, nomeadamente os doentes cardíacos, não só podem como devem praticar actividade física, desde que adequada à sua condição médica. Embora a sua prática possa originar mais riscos que na população geral, no caso da actividade não ser adequada, ainda precisam mais dela do que os saudáveis. Com efeito, desde as pessoas com hipertensão arterial às que tiveram enfarte do miocárdio, dos diabéticos aos asmáticos, passando pelos obesos às pessoas com osteoporose, para apenas citar poucos exemplos das doenças mis frequentes, o seu esquema de tratamento não pode ser considerado completo se não incluir um programa de actividade física adequada. Os medicamentos não dão tudo, por mais caros que sejam. Este é um conceito desconhecido por grande parte da população, embora nesta página nos centremos mais nos efeitos protectores da actividade física na manutenção do estado de saúde.
 

isabel cardoso

GF Prata
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Prevenir acidentes domésticos com crianças

As crianças pequenas não sabem avaliar o perigo. Saiba como protegê-las dos perigos presentes em todas as casas.



Recomendações
Objectos perigosos

As crianças pequenas não têm capacidade para avaliar o perigo, pelo que qualquer objecto que encontram em casa pode transformar-se num brinquedo muito interessante.

Botões, tampas e rolhas de garrafas, moedas, pregos pequenos, parafusos e até brinquedos com peças demasiado pequenas são uma atracção irresistível para crianças até aos três anos, que gostam de levar tudo à boca. Mas consistem um grande perigo, pois as crianças podem engasgar-se e até sufocar.

Causas dos acidentes

Sabia, por exemplo, que as quedas são a principal causa de acidentes domésticos com crianças? Seguem-se os cortes, as queimaduras e as intoxicações.

Atitudes que podem salvar

Não se limite a proibir as crianças de fazerem isto ou aquilo; deve procurar ensiná-las e alertá-las para os riscos que certos actos envolvem, para que elas possam desenvolver a noção do que é o perigo e do que são comportamentos perigosos. Mesmo quando as crianças são pequenas e a explicação requer muita paciência.

E, sobretudo, dê o exemplo: as crianças imitam os adultos.

Sempre que necessário, explique à criança porque é que as suas acções lhe são permitidas a si e a ela não, apontando razões de idade, capacidade, responsabilidade, segurança, etc.

Cuidados com medicamentos

Todos os medicamentos devem ser guardados fora do alcance das crianças, em lugares altos e, de preferência, em armários ou caixas bem fechadas;
Não tome, nem dê medicamentos sem prescrição ou orientação médica;
Não deixe os seus medicamentos ao alcance das crianças e, de preferência, não os tome à frente delas, pois estas tendem a imitá-lo;
Não use remédios cujo prazo de validade já expirou ou cujas embalagens estão deterioradas. Junte-os e entregue-os na farmácia mais próxima.

Cuidados com escadas

As escadas devem ter um corrimão de apoio e o piso não deve ser liso (escorregadio);
Se tem crianças pequenas, principalmente se estão na fase de gatinhar ou a começar a andar, coloque protecções e barreiras (portões) em todos os acessos da casa às escadas;
Não se esqueça de fechar as protecções e barreiras dos acessos às escadas depois de passar. Um portão mal fechado é como se não existisse.

Cuidados com janelas e varandas

Coloque grades ou redes de protecção em todas as janelas e varandas. São as únicas formas de evitar acidentes graves em apartamentos. Uma porta ou uma janela aberta representam um grande perigo. Há muitas quedas de crianças em consequência de janelas e portas abertas.


Cuidados com piscinas, lagos, lagoas e até na praia

Nunca deixe a criança sozinha perto de uma piscina, mesmo que esta seja própria para ela;
Nunca deixe uma criança sozinha na piscina, seja em que circunstância for. Muitos afogamentos de crianças até aos 4 anos ocorrem porque os adultos se ausentam por “um minuto”, para atender o telefone, ir buscar o lanche, etc.
Esteja atento às brincadeiras das crianças na água;
Coloque braçadeiras ou coletes às crianças que não sabem nadar, mesmo quando elas estão a brincar ao pé da piscina. Se escorregarem e caírem para dentro da água estarão mais protegidas;
Se tem piscina em casa, coloque uma vedação ou tela de protecção à volta, de forma a impedir que a criança tenha acesso à água.

Cuidados na cozinha

Não deixe crianças sozinhas na cozinha;
Guarde facas e objectos cortantes em locais pouco acessíveis;
Não deixe tachos e panelas ao lume sem ninguém na cozinha e tenha especial cuidado com líquidos quentes, como sopa ou água a ferver, já que queimaduras com líquidos quentes são frequentes em crianças;
Não deixe os bicos do fogão ligados quando acaba de cozinhar;
Vire os cabos das frigideiras para o interior do fogão, para evitar que as crianças tentem pegar-lhes;
Pode remover os botões do fogão quando este não estiver em uso;
Guarde bem os fósforos, pois as crianças não têm medo do fogo e certas brincadeiras podem provocar incêndios;
Torradeiras, bules, garrafas térmicas e outros equipamentos devem ser mantidos fora do alcance das crianças;
Cuidado ao utilizar panelas de pressão. Cumpra sempre as indicações do fabricante;
Tenha cuidado na utilização do gás no fogão. Acenda o fósforo antes de abrir o gás. Se o seu fogão tiver acendedor eléctrico, acenda primeiro o gás, no mínimo, e só então accione o acendedor;
Quando acender o forno, coloque-se de lado e não em frente do fogão;
Use apenas toalhas, aventais e panos de tecidos naturais. Evite usar roupa de tecidos sintéticos e aventais de plástico quando está a cozinhar;
Na utilização do microondas não cubra alimentos com papéis metalizados nem coloque, no seu interior, louças com decoração prateada ou dourados (causam faíscas).
Cuidados com produtos de limpeza e outros produtos tóxicos

Seja na cozinha, dispensa ou em qualquer outra divisão da casa ou no jardim, guarde estes produtos em locais inacessíveis a crianças e a animais;
Há fechos e protectores (inclusive cadeados) que impedem a abertura de armários e gavetas da cozinha ou de outros locais;
São produtos tóxicos, muitas vezes até inflamáveis, e a sua ingestão ou inalação pode ter consequências graves ou até fatais;
Nunca coloque detergentes, lixívia, insecticidas ou pesticidas em garrafas de água de plástico já usadas, porque as crianças podem ingerir o produto pensando ser água, resultando num acidente com grande gravidade.
Cuidados com electricidade e tomadas


Se possível, todas as tomadas devem ter ligação terra;
Instale protectores adequados em todas as tomadas da casa, para evitar choques eléctricos;
Esteja sempre alerta, pois uma tomada tem uma atracção especial para as crianças que estão na fase de gatinhar ou até um pouco mais crescidas, parecendo os locais ideais para tentarem enfiar os dedos e os mais variados objectos.

Cuidados com objectos pontiagudos ou cortantes

Facas, tesouras, chaves-de-fendas e outros objectos perfuradores nunca devem ser dados às crianças para elas brincarem. Mantenha esses objectos em locais fechados e a que a criança não tenha acesso.
Cuidados com a tábua e o ferro de engomar

Nunca deixe o ferro ligado com o fio desenrolado e ao alcance das crianças. Além da alta temperatura, é perigoso pelo seu peso e pela ligação à electricidade;
Evite o uso de tábuas de passar roupa que possam ser puxadas para baixo.

Cuidados com armas

Não tenha armas em casa. Se tiver, arrume-as ou guarde-as longe do alcance das crianças;
Nunca tenha as armas carregadas em casa;
Nunca deixe as munições junto à arma. Guarde-as em local seguro e inacessível às crianças.

Outros riscos

Nunca deixe bebidas alcoólicas ao alcance de crianças;
Procure ajuda médica, se o seu filho engolir uma substância não alimentar;
Anote os números dos telefones do seu pediatra, do hospital, dos centros de envenenamento e de outros centros de ajuda em local bem visível (por exemplo, ao pé do telefone);
Leia atentamente os rótulos das embalagens antes de usar qualquer produto;
Ensine as crianças a não aceitarem bebidas, comida, doces que lhes sejam oferecidos por adultos que não conhecem;
Não deixe que crianças com idade inferior a 10 anos andem sozinhas de elevador.

Prevenir acidentes domésticos envolvendo bebés


Cuidados com potenciais quedas

Nunca deixe o bebé ou a criança sozinha em cima de uma cama, bancada ou móvel onde muda as fraldas e a roupa;
Tenha as fraldas, as toalhinhas de limpeza e os cremes necessários sempre à mão;
Prepare as roupas que lhe vai vestir com antecedência e tenha-as à mão na altura em que vai vestir a criança.

Cuidados com camas de grades

Use cama de grades, pois evitam que o bebé ou a criança caia da cama;
Assegure-se de que os espaços entre as barras do berço são adequados. Normalmente as grades são adaptáveis em altura, para facilitar o colocar e tirar a criança da cama;
Não se esqueça de verificar se a grade está bem colocada depois de pôr a criança na cama;
Tome cuidado quando a criança começar a mostrar movimentos de sentar, gatinhar ou ficar de pé; está na altura de adequar a grade, se for o caso, às suas novas capacidades;
Verifique se o estrado está bem seguro e que o colchão é adequado;
Não deixe brinquedos dentro do berço ou da cama do bebé.

Cuidados com o banho

Nunca deixe o seu filho sozinho na banheira, seja qual for a circunstância. Mesmo com água rasa é perigoso. Uns segundos bastam para que se afogue;
Verifique a temperatura da água com um termómetro ou com o seu cotovelo, para evitar queimar a criança se a água estiver demasiado quente;
Use tapetes ou formas antiderrapantes na banheira.

Cuidados com brinquedos

Os brinquedos devem ser suficientemente grandes para não poderem ser engolidos e suficientemente resistentes para não lascarem ou partirem;
Verifique os rótulos e etiquetas dos brinquedos para saber quais os materiais de que são feitos, evitando, por exemplo, o risco de alergias;
Os brinquedos não devem ter arestas ou ser pontiagudos;
Compre brinquedos adequados à idade da criança e verifique se os oferecidos também são apropriados.

Outros riscos

Sacos plásticos, fios de telefone soltos, almofadas e travesseiros altos e fofos podem asfixiar ou estrangular;
Não permita que a criança mastigue pastilhas elásticas ou coma rebuçados;
Não ponha cordões à volta do pescoço da criança para segurar as chupetas;
Não permita que a criança brinque com objectos pequenos que possa engolir;
Não beba líquidos quentes com o seu filho no colo. Mantenha os líquidos quentes (café, chá, etc.) fora do alcance dele;
Proteja os cantos das mesas e de outros móveis que possam significar perigo para o bebé.
 

Lavalar

GF Ouro
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Toda a verdade sobre a pílula

A equipa do Jornal do Centro de Saúde preparou este mês um artigo especial sobre a pílula, de forma a desmistificar alguns mitos que muitas mulheres ainda têm. Saiba o que é realmente verdade e aquilo que não passa de boato relativamente à eficácia da pílula enquanto método contraceptivo. Recebemos diariamente algumas dúvidas de leitoras no nosso consultório bem-estar sexual e decidimos reunir três especialistas que respondem às questões mais frequentes: a pílula engorda? Diminui a fertilidade? O que fazer quando me esqueço de tomar a pílula? Estas e outras dúvidas são respondidas neste artigo pelo Prof. José Martinez de Oliveira, presidente da Sociedade Portuguesa de Ginecologia (SPG), pelo Dr. Daniel Pereira da Silva, director do serviço de ginecologia do Instituto Português de Oncologia e pela Dra. Lisa Vicente, ginecologista, obstetra e voluntária da Associação de Planeamento para a Família (APF).


“A pílula actua inibindo a ovulação. Não havendo ovulação, não há gravidez”, explica o Dr. Daniel Pereira da Silva. O presidente da SPG acrescenta que “este método contraceptivo torna o muco cervical espesso e intransponível aos espermatozóides e o endométrio (uterino) não receptivo, existindo ainda interferência na motilidade das trompas”. Fica assim facilmente explicado o melhor benefício da pílula que passa por “permitir que as mulheres e os casais evitem uma gravidez quendo não o desejem”, fundamenta a Dra. Lisa Vicente. Um casal pode assim planear quando pretende ter filhos. No entanto, os benefícios da pílula não se ficam por aqui. “Para além dos efeitos contraceptivos, diminui as dores menstruais, diminui o fluxo de sangue perdido em cada menstruação, melhora o acne e o excesso de pêlos nas mulheres que sofrem destas alterações”, acrescenta a ginecologista da APF.
 

Lavalar

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O que fazer quando se esquecer de tomar a pílula.

O que fazer quando se esquecer de tomar a pílula

A Dra. Lisa Vicente deixa algumas dicas úteis para não se esquecer de
tomar a pílula ou para enfrentar possíveis esquecimentos:

- A melhor forma de não se esquecer de tomar a pílula é associar este hábito a outro que já tenha diariamente. Por exemplo, escovar os dentes à noite. Colocar a embalagem num copo com a escova e a pasta de dentes, pode ser uma boa ideia. A toma à noite tem a vantagem que na manhã seguinte ainda tem uma nova hipótese de se voltar a lembrar, quando voltar a escovar os dentes... Um alarme no telemóvel também pode ser outra ideia.

- Se tomar a pílula fora da hora habitual, mas ainda durante as doze horas seguintes, deve-se tomar nessa altura a pílula esquecida e a seguinte na hora habitual. Mesmo que a isto corresponda tomar duas pílulas no mesmo dia.

- Se o esquecimento ultrapassar as doze horas, deve-se continuar a tomar a embalagem normalmente. Porém, durante os sete dias seguintes (sem novos esquecimentos) tem de ter também outro cuidado contraceptivo. Por exemplo, o preservativo.
 

Lavalar

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E se vomitar?

E se vomitar?

Quando se vomita nas duas-três horas seguintes à toma da pílula, ela pode não ter sido absorvida. Nesse caso, aguarda-se deixar de vomitar e toma-se uma nova pílula dentro do período de doze horas seguintes. Se isto não for possível, considera-se a pílula “esquecida” e procede-se como se explicou anteriormente.
 

Lavalar

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Quando se toma antibióticos ou se tem diarreia

Quando se toma antibióticos ou se tem diarreia

Não se pára a embalagem da pílula, mas enquanto durarem estes acontecimentos, tem de se utilizar também outro método contraceptivo.
Se já toma a pílula e vai começar um novo tratamento, deve sempre perguntar ao seu médico se irá diminuir a eficácia da contracepção.
 

Lavalar

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Como lidar com a diferença horária de vários países em caso de viagem?

Como lidar com a diferença horária de vários países em caso de viagem?

Se precisar de viajar, saiba que “a interferência das diferenças horárias só é importante para viagens de muito longo curso. Assim se o dia ficar encurtado dever-se-á manter o esquema adequado à hora local. Se pelo contrário o dia resultar alongado (oito ou mais horas) pode fazer-se um ajuste progressivo antecipando a toma de algumas horas e ir retardando ao longo dos dias seguintes”, explica o Prof. José Martinez de Oliveira.
 

Lavalar

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Teste detecta Perimenopausa

As mulheres portuguesas já têm a possibilidade de fazer um autodiagnóstico para detecção da Perimenopausa (período que antecede a menopausa) bem como da Menopausa.

O teste chegou este mês a algumas farmácias portuguesas e permite, à imagem de um teste de gravidez, que a mulher saiba em privacidade se se encontra na Menopausa.

Trata-se de uma forma alternativa ao teste sanguíneo para rastreio da Menopausa, de fácil execução e rápido diagnóstico – resultados apresentados em dez minutos. Funciona com base na medição dos níveis da Hormona de Estimulação Folicular (FSH), através da urina.

O teste está à venda ao público por nove euros e tem uma fiabilidade comprovada de 99%, sendo contudo aconselhável fazer um segundo teste num intervalo de cinco a sete dias após o primeiro.

MNI-Médicos Na Internet
 

nita_vsc

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Parkinson: saiba mais sobre a doença

A doença de Parkinson é uma enfermidade neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Ela foi descrita pela primeira vez em 1817, pelo médico inglês James Parkinson. Estima-se que cerca de 50% dos portadores da doença só a descobrem em estágios avançados. Mesma porcentagem é a de portadores que desconhecem ter o mal.

"O início é realmente imperceptível, tanto que nem o paciente nem os familiares conseguem dizer exatamente quando ela começou", atesta o médico neurologista João Carlos Papaterra Limongi, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

"Por ser uma doença em que o único dignóstico possível é o clínico, ou seja, ela só é descoberta pelos sintomas apresentados no paciente, o Parkinson costuma pegar as pessoas desprevinidas, deixando-as atordoadas."

A sensação de impotência, que vem de brinde com os sintomas clássicos da doença - tremores, lentificação dos movimentos, rigidez muscular e alterações na fala e na escrita - torna-se um agravante.

Apesar de não ser uma doença fatal, amendronta o novo portador de Parkinson, que vê a doença através do véu do preconceito - ainda hoje a doença é associada erroneamente à velhice. Apesar de quanto maior faixa etária, maior incidência do mal de Parkison, estatísticas apontam que a doença não é exclusividade dos idosos.

"Se considerarmos a população de uma cidade grande, desde a infância até os idosos, veremos que existem de 150 a 200 doentes com Parkinson em cada 100 mil habitantes, ou seja, um em cada mil habitantes tem a doença", conta o neurologista Egberto Reis Barbosa.

"No entanto, se estratificarmos as faixas etárias, a conclusão será que 80% dos casos ocorrem entre os 65 e 75 anos e que 10% deles aparecem antes dos 45 anos", conclui. Daí percebe-se que a relação entre velhice e parkinson não é de causa e conseqüência.

Apesar da gravidade da doença, a convivência pacífica com ela requer esforço do paciente: "Hoje é possível viver normalmente por mais de 20 anos com doença, mas exige comprometimento do paciente. É uma luta diária", atesta Papaterra.
 

Lavalar

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Out 5, 2006
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Técnica Bráquiterapia Prostática apresentada em Lisboa

Uma técnica aperfeiçoada no tratamento do Cancro da Próstata e que permite o tratamento em estados mais avançados da doença vai ser apresentada amanhã no British Hospital, em Lisboa, com um caso clínico ao vivo.

"Houve uma evolução na técnica Bráquiterapia Prostática - que se faz há cinco anos e com um grande número de casos tratados com sucesso - que vai permitir tratar a doença em estado mais avançado", ou seja, vem dar mais esperança aos homens que padecem de Cancro da Próstata, adiantou Campos Pinheiro, um dos médicos coordenadores do curso.

A nova técnica, que será apresentada pela primeira vez em Portugal, por 12 especialistas europeus e norte-americanos, baseia-se na introdução de uma substância específica no organismo e que permite um tratamento mais eficaz.

"Este tratamento - técnica Bráquiterapia Prostática - consiste em colocar partículas radioactivas dentro da próstata. A novidade é a substância que as liga e que permite colocar sementes fora da próstata sem haver risco da migração das partículas", explicou o médico português e um dos responsáveis pela apresentação da técnica.

Fonte: Lusa
 

ssyssy

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Verdades e mentiras sobre o peso e a dieta

Verdades e mentiras sobre o peso e a dieta

O endocrinologista Alfredo Halpern, um especialista em obesidade, explica o que é mesmo verdade e o que não se deve pensar quando o assunto é excesso de peso, um problema que já afecta 40 por cento dos adultos.
Deve-se, segundo ele, ao sedentarismo e ao aumento do consumo de alimentos gordurosos, que são muito calóricos.

"As pessoas precisam mudar radicalmente os seus hábitos alimentares, aumentando a ingestão de frutas e verduras e evitando o excesso de alimentos gordurosos," alertou o endocrinologista.

"O consumo moderado de arroz, feijão, batata (não a frita) e massas também é indicado porque eles são carbohidratos complexos importantes," disse. "Além disso, é preciso fazer mais actividade física - não apenas no ginásio."

VERDADE: As gorduras engordam mais do que as proteínas e os carbohidratos. Cerca de 25 por cento das calorias provenientes do açúcar e dos carbohidratos são gastas pelo organismo para transformá-los em tecido adiposo. Para fazer o mesmo com os alimentos gordurosos, são consumidas apenas 3 por cento das calorias que eles contêm.

MENTIRA: A maior parte dos obesos tem problemas na tiróide. Os distúrbios tiróidianos são responsáveis por apenas 5 por cento dos casos de obesidade. Na maioria das vezes, o problema aparece por causa do excesso de ingestão calórica, da dificuldade para queimar gordura ou da facilidade para acumulá-la.

VERDADE: Mulheres com mais de 85 centímetros de abdómen têm mais possibilidade de sofrer distúrbios cardiovasculares. Esta medida indica que a gordura se concentra no abdómen, o que favorece o aparecimento de distúrbios cardiovasculares.

MENTIRA: Pesar pouco significa ser magro. Nem sempre. Muitas vezes, o indivíduo apresenta pouco peso, mas a porcentagem de gordura que ele tem no corpo é alta.

VERDADE: O peso aumenta com a idade. Depois dos 35 anos, ganha-se em média 2 quilos por década. Isso porque a massa muscular diminui e, quanto menos músculos, menos calorias o organismo queima para funcionar. E com o tempo as pessoas tendem a comer mais e a exercitar-se menos.

MENTIRA: Todas as pessoas gordas comem muito. Nem sempre. Existem pessoas que não comem demais, mas têm grande facilidade para armazenar a gordura.
 

migel

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Set 24, 2006
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Pediatras recomendam vacina contra gastroenterite

Pediatras recomendam vacina contra gastroenterite


Esta vacina não está incluída no Plano Nacional de Vacinação, nem é comparticipada pelo Estado. Especialistas reunidos em Gaia num congresso sobre infecciologia pediátrica deixam a recomendação ao Estado português

Duas das principais sociedades europeias de pediatria recomendaram ontem em Gaia, a vacinação contra a gastroenterite pediátrica por rotavírus de lactentes na Europa.

A recomendação, que surgiu no final do 25º Congresso da Sociedade Europeia de Infecciologia Pediátrica (Iniciais inglesas ESPID), é apoiada pela Sociedade Europeia de Gastroenterologia, Hepatologia e Nutrição Pediátrica (iniciais inglesas ESPGHAN).

O grupo de peritos de rotavírus da ESPID-ESPGHAN apresentou também nesta ocasião as recomendações para a prática clínica para o tratamento de gastroenterites em crianças na Europa.

De acordo com estas recomendações, a gastroenterite é uma situação extremamente frequente na infância e o rotavírus é o agente responsável pelos casos mais graves. “O rotavírus é a maior causa de desidratação grave por vómitos e diarreia em crianças no mundo inteiro e na Europa”, disse o professor Pierre Van Damme, do Centro de Avaliação da Vacinação de Antuérpia, Bélgica, membro do grupo de peritos da ESPID-ESPGHAN.

Aquele especialista considerou que “a vacinação é reconhecida como a única medida de controlo eficaz com significativo impacto na incidência da Gastroenterite Pediátrica por Rotavírus (GPR) grave em crianças”.

Os sintomas típicos desta doença incluem diarreia aquosa, vómitos, febre e dor abdominal, que são comuns a qualquer outra gastroenterite, pelo que se torna difícil fazer o diagnóstico desta doença.

A gravidade da infecção por rotavírus varia entre os casos assintomáticos e os casos de gastroenterite grave, acompanhados de intensa desidratação, que podem ser fatais.

Os mesmos estudos indicam que são frequentes os casos de GPR com mais de vinte episódios de vómitos, diarreia e febre num período de 24 horas, mantendo-se a diarreia presente durante três a nove dias. A maioria das crianças é afectada entre os seis e os 24 meses de idade, fase em que estão particularmente vulneráveis à doença.

Virtualmente, todas as crianças serão afectadas por rotavírus até aos cinco anos, algumas das quais mais do que uma vez.

Os estudos epidemiológicos até agora efectuados indicam que a prevalência da GPR é semelhante em todos os países, independentemente do seu grau de desenvolvimento, o que sugere que as diferenças no meio ambiente, nomeadamente os índices de higiene, saneamento e acesso a água potável não constituem factores de risco acrescido.

Na UE a GPR leva 700 crianças com menos de cinco anos a consultas médicas, enquanto 87 mil são hospitalizadas, registando-se uma morte por semana devido a esta doença.As recomendações da ESPID e da ESPGHAN especificam que a primeira dose da vacina deverá ser administrada entre as seis e as 12 semanas de idade, devendo o esquema de vacinação estar terminado aos seis meses.

A vacina existente confere protecção directa contra os cinco tipos de rotavírus responsáveis por mais de 98 por cento dos casos de GPR na Europa, com uma duração até dois anos após a vacinação. ||


Especialista alerta para perigos


A utilização indevida de anti- inflamatórios não esteróides, especialmente no alívio da dor, está na origem de um número elevado de hospitalizações por complicações gastrointestinais, das quais cinco por cento resultam na morte do doente.

O alerta foi feito ontem por Hermano Gouveia, vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, para quem a utilização deste grupo de fármacos, sem aconselhamento médico, está a originar um grave problema de saúde pública.

“A utilização livre deste tipo de fármacos faz com que um número considerável de portugueses tomem anti-inflamatórios todos os dias, o que acarreta uma mortalidade expressiva resultante da má aplicação dos anti-inflamatórios não esteróides e um grave problema de saúde pública”, frisou aquele especialista, também chefe do Serviço de Gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra. O problema assume especial importância numa altura em que os dados estatísticos indicam que 26 por cento da população portuguesa pratica a auto-medicação e este tipo de medicamentos anti- inflamatórios, que podem ser vendidos sem receita médica, são especialmente procurados para o alívio da dor. A auto-medicação com este tipo de fármacos tem originado um elevado número de hospitalizações devido a complicações gastrointestinais, como hemorragias digestivas e perfurações gástricas. Segundo Hermano Gouveia, “cerca de cinco por cento dos doentes que são hospitalizados devido a complicações do tracto gastrointestinal provocadas pelo consumo de anti-inflamatórios não esteróides acabam por morrer”.

Fonte:Açoriano Oriental

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ssyssy

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Cuide dos seus pés

Cuide dos seus pés

Não basta, apenas, visitar a pedicure. É importante ter cuidados diários com os pés. Não só está a contribuir para que fiquem impecáveis no Verão, quando usa sandálias, mas também a contribuir para o seu bem-estar!
Eis alguns cuidados que deve ter em conta, todos os dias:
Lime os pés

A pele dos pés é mais espessa e resistente do que a de outras áreas do corpo, por isso facilmente a sola fica com calosidade e células mortas. Assim, para retirar o excesso de calosidade deve limar, semanalmente, a região dos calcanhares e a sola com uma lima própria para os pés ou com uma pedra-pomes. A melhor altura para limar os pés é depois do banho, já que a pele está mais mole.


Pés macios

Para amolecer a pele dos pés deixe-os de molho, durante dez minutos, em água morna com vinagre (para cada litro de água acrescente meio copo de vinagre). De seguida, massaje os pés com óleo de amêndoas ou com um creme hidratante. Faça isto uma ou duas vezes por semana.
Esta é também uma boa altura para limar os pés e as unhas, mas antes de massajar os pés com o creme.


Unhas impecáveis

Corte as unhas de quinze em quinze dias, de preferência depois do banho. Use um alicate ou uma tesoura para as cortar. Também pode simplesmente apará-las com uma lima, sobretudo se for regularmente à pedicure. Não deve cortar demasiado as unhas nem deixá-las muito compridas. O facto de estarem muito compridas contribui para a acumulação de resíduos e sujidade; e se as cortar demasiado pode correr o risco de lhe encravar uma unha.
Cuidado com a cutícula

Para ter umas unhas apresentáveis, o ideal é empurrar a cutícula cuidadosamente com uma espátula própria. O excesso de pele pode ser removido com o alicate, mas tem de ter muito cuidado, pois pode correr o risco de ter uma inflamação. Se não estiver habituada a retirar o excesso de pele, depois de empurrar a cutícula, o melhor é deixar esta tarefa para a pedicure.


Lave os pés

Lave muito bem os pés! Não basta deixar que escorra a água enquanto toma um duche. Deve passar com a esponja entre os dedos. Depois do banho, é importante secar muito bem os pés, pois a humidade acumulada pode dar origem a micoses.


Protector solar

Na praia, coloque protector solar nos pés. Apesar de terem uma pele mais resistente, não devem de forma alguma serem esquecidos. Além de evitar que a pele fique ressequida, está igualmente a prevenir o cancro de pele.


Calos: o que fazer?

O uso de sapatos apertados, não arejados e de salto alto facilita o aparecimento de calos. Estes devem ser retirados por uma especialista. Mas, a calosidade que costuma aparecer na zona dos calcanhares e na sola dos pés não passa de uma reacção natural da pele ao atrito causado pelo andar, pela má postura ou pelo uso de certo tipo de calçado. Para atenuar esta calosidade, deve limar os pés, corrigir a postura e usar calçado confortável. Se não fizer nada, a calosidade acumula, o que é pior.
 

ssyssy

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Próstata

Próstata: o que é?

Glândula do aparelho reprodutor masculino, a próstata localiza-se abaixo da bexiga e envolve a uretra na sua parte inicial. Situa-se à frente do recto pelo que é palpável pelo toque rectal. No homem adulto, a próstata tem o tamanho aproximado de uma ameixa, pesando cerca de 20 g.

Esta glândula produz (segrega) um líquido que se junta à secreção da vesícula seminal e aos espermatozóides produzidos nos testículos. No seu interior ocorre a transformação da principal hormona masculina – a testosterona – em dihidrotestosterona que, por sua vez, é responsável pelo controlo do crescimento da glândula.

A glândula prostática encontra-se dividida em 2 zonas: central e periférica.

A próstata cresce pouco até à puberdade, quando passa a sofrer influências importantes de hormonas masculinas, alcançando cerca de 20 g por volta dos 20 anos de idade. Estima-se que, a partir dos 31 anos, passa a crescer 0,4 g por ano.
 

ssyssy

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Próstata: patologias

Sabe-se que o crescimento da próstata se relaciona com o a idade. No caso do cancro da próstata ou de HBP (Hiperplasia Benigna da Próstata), esse crescimento torna-se acelerado e a glândula pode atingir volumes de 60 g a 100 g havendo, por vezes, necessidade de tratamento cirúrgico.

A próstata apresenta uma disposição anatómica dentro do sistema urinário que implica que o seu crescimento exagerado (hiperplasia) comprime a uretra dificultando a micção, o que posteriormente pode causar alterações renais importantes.

Quando associado à obstrução directa pela próstata, a alteração do fluxo urinário normal origina sintomas obstrutivos. Por outro lado, quando relacionado com as repercussões negativas do próprio fluxo urinário anormal sobre a bexiga, denominam-se sintomas irritativos.

O importante é reconhecer que tais sintomas estão associados ao aumento de volume da próstata que pode dever-se a três causas principais:
Cancro da Próstata
Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP)
Prostatite
A maioria das doenças da próstata não é dolorosa. Neste sentido, só através de exames médicos se poderão detectar alterações. Para prevenir estas doenças ou, pelo menos, para as minimizar, deve-se procurar orientação médica logo que surjam os primeiros sintomas.

A partir dos 45 anos, os homens devem realizar uma consulta de urologia anualmente para efectuar uma avaliação clínica da próstata, mesmo que não hajam sintomas ou não exista história de cancro da próstata na família.

O homem deve procurar um médico quando surjam sintomas como:
jacto urinário gradualmente mais fraco;
dificuldade ou demora no início da micção;
necessidade frequente de urinar;
acordar à noite para urinar;
interrupção involuntária do jacto urinário;
presença de sangue na urina;
dor ou sensação de ardor durante a micção;
sensação de que não pode segurar a urina;
sensação de esvaziamento incompleto da bexiga.
 

ssyssy

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Próstata: o cancro da próstata, diagnóstico e tratamento

O cancro da próstata é um tumor maligno ou seja, as suas células podem, em determinada altura, disseminar-se através dos vasos sanguíneos ou linfáticos para outros locais do organismo, preferencialmente para os gânglios linfáticos, ossos e pulmões.

O desenvolvimento do cancro da próstata é normalmente lento e raramente acontece antes dos 50 anos. Nas idades mais avançadas, este tipo de cancro é frequente embora nem sempre origine complicações. Os sintomas, quando surgem, são geralmente manifestações de doença avançada, já localizada noutros órgãos.

Antes do aparecimento da determinação do PSA – análise ao sangue para doseamento sérico do antigénio específico da próstata – raramente se conseguia detectar o carcinoma da próstata numa fase precoce, ou seja, de doença localizada da próstata.

Isso só acontecia quando, no decorrer de uma visita ao urologista, um toque rectal detectava um pequeno nódulo prostático. Assim sendo, o diagnóstico do cancro da próstata era habitualmente tardio e nessa fase os tratamentos, embora melhorem a situação, não deixam de ser paliativos.

Apesar de poderem haver suspeitas, a partir de determinados valores de PSA, o diagnóstico de cancro da próstata efectua-se exclusivamente por biópsia.

Actualmente, não havendo ainda prevenção para este tipo de cancro, recomenda-se que a partir dos 50 anos todos os homens se preocupem em saber se o seu PSA é normal. Isto principalmente se há história famíliar de cancro prostático.

A detecção precoce possibilita uma terapêutica curativa.

No entanto, em idades mais avançadas, e dado o crescimento normalmente lento do cancro da próstata, outros factores terão que ser ponderados, uma vez que existem outras alternativas terapêuticas que devem ser discutidas com o médico urologista.

O prognóstico é variável e depende da extensão do tumor. Cerca de 10 por cento dos doentes morrem seis meses depois do diagnóstico, no entanto 10% sobrevivem cerca de 10 anos ou mais.

O cancro da próstata no Mundo

Actualmente o cancro da próstata é a quarta causa de morte por cancro nos homens nos países desenvolvidos, sendo apenas ultrapassado pelo cancro de pulmão, colorectal e estômago.

Em 2000 estimavam-se cerca de 193 mil novos casos de cancro da próstata e 35.800 mortes nos EUA. No mesmo período, o Reino Unido registou o diagnóstico de 21.300 casos de cancro da próstata, tornando-se o segundo mais comum entre os homens naquele país.

Em Portugal, e de acordo com o rastreio anual efectuado pelo Serviço de Urologia do Hospital do Desterro, deverão existir mais de 110 mil portugueses com cancro da próstata ou seja, 2,2 por cento da população masculina. Trata-se do segundo cancro em prevalência e em mortalidade nos homens, logo após o cancro do pulmão.

Factores de risco

As causas do cancro da próstata continuam desconhecidas. No entanto, os factores de risco incluem:

Idade - o único grande risco – a idade média de diagnóstico é de 70 anos.


Raça - algumas evidências sugerem que o risco de cancro da próstata varia de acordo com a origem racial.


História familiar - homens com uma história familiar de cancro da próstata têm risco acrescido.
Outros riscos potenciais incluem o consumo de álcool, défices de vitaminas ou minerais e outros hábitos alimentares.

Métodos de detecção

Existem três métodos frequentemente utilizados:
Exame rectal digital - trata-se de um método pouco dispendioso e relativamente não invasivo.


Ultrassonografia Transrectal

Antigénio Específico da Próstata (PSA) - elevados níveis de PSA sérico podem levantar a suspeita de cancro da próstata. As vantagens deste exame estão na sua simplicidade, objectividade, reprodutibilidade e menor custo que a ecografia.


O tratamento

O tumor inicia-se na maioria dos casos na zona periférica, e cresce invadindo a restante glândula. Pode permanecer confinado à glândula, mas também pode invadir as regiões vizinhas ou, em casos avançados, disseminar para regiões mais distantes tanto por via hemática como por via linfática. São as conhecidas “metástases”.



São utilizados correntemente três tipos de tratamento, dependendo do estadio do tumor:

Watchful waiting - monitorização da doença e aplicação do tratamento apenas se esta demonstrar sinais de progressão.


Cirurgia - normalmente reservada para doentes com bom estado geral e tumores localizados à glândula prostática.


Radioterapia - aplicada externamente ou através implantação cirúrgica de pequenas esferas radioactivas na próstata.


Terapia hormonal - a maioria dos cancros da próstata são hormono-dependentes, sendo o seu crescimento dependente de androgénios (hormonas masculinas, sendo a mais importante a testosterona). Privando o tumor de testosterona, que é produzida príncipalmente pelos testículos, o seu tamanho tende a diminuir.
A terapia hormonal pode beneficiar os homens em todos os estadios do cancro.
 

ssyssy

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Próstata: a hipertrofia benigna da próstata (HBP)

Hipertrofia significa aumento de volume. O aumento do volume raramente acontece antes dos 50 anos mas depois dos 70 a maioria dos homens têm a próstata aumentada.

Trata-se de um aumento de volume benigno, com crescimento variável de homem para homem, e a possibilidade de este crescimento provocar sintomas depende da forma como se processa. Como a próstata envolve a uretra, o aumento de volume da próstata pode comprimi-la.

A compressão da uretra pelo crescimento da próstata provoca dificuldade na micção e quando isto acontece surgem sintomas urinários “obstrutivos”: dificuldade em iniciar a micção, jacto mais fraco, curto, por vezes interrompido ou com gotejo terminal e esforço para urinar.

Apesar de benigna, esta doença pode provocar complicações graves:
retenção de grandes volumes de urina;
comprometimento dos rins;
predisposição para infecções urinárias, etc
 
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