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Vigiar a tensão é o grande desafio

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Com o Mês do Coração a ser vivido agora em todo o país, com muitas iniciativas, Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC), recorda os cuidados a ter para não sofrer de doenças cardiovasculares. Este ano, a hipertensão está em destaque! Para aquele médico, as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte da população portuguesa, pois causam cerca de 40% da mortalidade total. A patologia dominante é o acidente vascular cerebral (AVC), responsável por 20% das mortes, enquanto o enfarte do miocárdio causa perto de 10% dos óbitos. Os acidentes vasculares cerebrais estão estreitamente relacionados com a hipertensão e são também a principal causa de incapacidade grave em Portugal, país que, na Europa, é líder destacado nesta patologia. Nos últimos anos, tem-se observado uma ligeira descida dos acidentes vasculares cerebrais e uma estabilização do número de enfartes do miocárdio, que, no entanto, estão a surgir em pessoas cada vez mais novas. Contudo, a incidência de enfartes do miocárdio é, tal como nos países mditerrânicos, relativamente baixa face aos países da Europa do Norte e de Leste. Numa entrevista concedida a Sónia Santos Dias e divulgada on-line, aquele médico diz mesmo que um dos principais problemas da alimentação dos portugueses é o excesso de sal, que facilita o aparecimento de hipertensão. Também o excesso de calorias, gordura animal e de álcool contribuem para a crescente obesidade e um grande número de problemas cardiovasculares. A FPC defende a adesão à dieta mediterrânica como estilo alimentar, extremamente saudável e, ainda por cima, de acordo com as nossas tradições culturais.
O presidente daquela Fundação adianta que a informação da população é uma estratégia fundamental para assegurar a saúde da população e até contribuir para o ameaçado equilíbrio financeiro do nosso Serviço Nacional de Saúde. É uma actividade que precisa ser reforçada e certamente tem dado os seus frutos, como se pode deduzir da evolução da patologia cardiovascular que apresenta alguns aspectos positivos. E ficam alguns avisos sérios: "Sem dúvida que Portugal tem um problema de consumo excessivo de sal e um dos alimentos mais responsáveis por isso é o pão. A campanha conduzida na Zona Centro do País, que conta com grande apoio pioneiro da Delegação Centro da Fundação, é da máxima importância". Por isso, não fumar, uma alimentação saudável, actividade física regular, uma atitude optimista e de envolvimento social são as regras fundamentais não só para um coração saudável como para uma vida feliz, longa e com saúde.
É de referir ainda, segundo o mesmo especialista que a hipertensão é um dos maiores problemas de saúde pública em Porugal. Os dados disponíveis indicam que 40% dos portugueses adultos são hipertensos, apenas 11% dos doentes estão controlados e mais de 50% não têm a doença diagnosticada. Por isso, a frase chave da campanha é "Por si e por quem gosta de si, meça regularmente a tensão arterial".

Fonte:Correio dos Açores


 

migel

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Doenças da Tiróide afectam 10% da população portuguesa

Doenças da Tiróide afectam 10% da população portuguesa
Um em cada dez portugueses sofre de Doenças da Tiróide, patologias bastante comuns que afectam sobretudo as mulheres, e cujos principais distúrbios são o hipotiroidismo e o hipertiroidismo, no entanto, os casos de nódulos e de cancro da tiróide são cada vez mais frequentes. Trata-se de um alerta da Sociedade Europeia da Tiróide, que comemorou os seus 50 anos no dia 25 de Maio, a mesma data em que se celebra o Dia Europeu da Tiróide.

A elevada prevalência destas doenças tem preocupado os especialistas nacionais que apontam a pouca informação e divulgação como uma das principais causas para a detecção tardia da doença. Só em Portugal, surgem por ano mais de 400 novos casos de cancro da tiróide, dos quais 20 resultam em morte.

De acordo com o Dr. Jácome de Castro, Presidente do Grupo de Estudos para a Tiróide da Sociedade Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, “as doenças da tiróide são facilmente diagnosticáveis e tratáveis, e quando isso acontece numa fase precoce têm uma alta taxa de sucesso na cura, o que é extremamente positivo. Embora a tendência seja para a detecção precoce, ainda existem muitos casos não diagnosticados o que dificulta a possibilidade de travar a progressão das doenças, como no caso dos nódulos que evoluem para cancro, e assegurar uma maior taxa de sobrevida ao doente.”

O especialista lamenta ainda o facto das doenças da tiróide serem pouco ensinadas nas faculdades de Medicina e também ao nível da formação pós-graduada, nomeadamente na clínica geral, argumentando que só através da especialidade de endocrinologia, os clínicos contactam mais directamente com estas patologias. “É preciso mudar esta realidade e acredito que isso esteja a acontecer”, acrescenta.

Fonte:Mediahealth
 

migel

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Doença que afecta 10% da população portuguesa

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Associação Europeia da Tiróide reúne-se em Portugal no próximo ano Realizar-se-á em Portugal, no próximo ano, de 5 a 9 de Setembro, a 34ª Reunião Anual da Associação Europeia da Tiróide (European Thyroid Association). Esta reunião científica, que pretende estimular a investigação e divulgação deste tipo de doenças, ocorrerá pela primeira vez no nosso país e reunirá aproximadamente 1.000 delegados provenientes da Europa, Brasil, Estados Unidos e Japão.

Portugal segue-se assim à Grécia como país anfitrião, onde entre 22 a 25 de Setembro, estiveram na edição número 33 deste evento internacional, cerca de 780 médicos de várias especialidades como endocrinologia, medicina interna, cirurgia, patologia e ainda bioquímicos e biólogos. O nosso país esteve representado através de uma delegação de 10 médicos e com a apresentação de seis trabalhos reailzados pelos grupos do Hospital de S. João do Porto, do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto e do Hospital Militar Principal de Lisboa.

Quanto aos principais temas abordados nesta reunião destacam-se a disfunção sub-clínica da tiróide, o Carcinoma da tiróide, o tratamento da Oftalmopatia Grave, tiróide e gravidez e ainda outros temas relacionados com a investigação na área da tiróide.

Posteriormente, na Assembleia-geral da Sociedade Europeia da Tiróide, foi então endereçado o convite – pelo Presidente da Comissão Organizadora – João Jácome de Castro – a todos os participantes para o próximo Congresso Europeu da Tiróide.

A tiróide é uma glândula que se localiza na região anterior do pescoço, à frente da traqueia e abaixo da "maçã-de-adão". A tiróide tem a forma de uma borboleta encontrando-se os 2 lobos (direito e esquerdo) unidos pelo istmo. O seu peso, em circunstâncias normais, é de apenas cerca de 25g. As hormonas tiroideias têm funções muito importantes em todo o corpo incluindo um papel fundamental no crescimento.

Um em cada dez portugueses sofre de Doenças da Tiróide, patologias bastante comuns que afectam sobretudo as mulheres, e cujos principais distúrbios são o hipotiroidismo (doença resultante da falta de hormonas da tiróide) e o hipertiroidismo (excesso de produção de hormonas da tiróide), no entanto, os casos de nódulos e de cancro da tiróide são cada vez mais frequentes.

Fonte:Mediahealth Portugal


 

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Medicamento Inovador

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Tromboembolismo venoso mata mais de meio milhão de pessoas por ano A Comissão Europeia acaba de aprovar a comercialização de um novo fármaco anticoagulante para a prevenção do tromboembolismo venoso em doentes submetidos a cirurgias electivas de substituição da anca ou joelho. O tromboembolismo venoso é responsável pela morte de mais de meio milhão de pessoas/ano na Europa, o que é superior à soma das vítimas provocadas pelo cancro da mama e próstata, SIDA e acidentes rodoviários.

A aprovação baseia-se na revisão dos dados de um extenso programa que incluiu três estudos clínicos, envolvendo mais de 12 mil doentes submetidos a cirurgia de substituição da anca ou joelho. Os resultados dos estudos demonstram eficácia superior em comparação com a terapêutica standard. Em todos os estudos, o medicamento apresenta, também, um perfil de segurança comparável à terapêutica de referência, incluindo baixas taxas de hemorragia.

Embora a utilização primária do rivaroxabano seja impedir a formação de coágulos após cirurgia ortopédica, o seu grande potencial reside na prevenção de acidentes vasculares cerebrais em pessoas com fibrilhação auricular. O medicamento está, também, a ser testado em doentes com síndromes coronários agudos, que incluem sintomas que vão da dor grave no peito ao ataque cardíaco.

O tromboembolismo venoso é grave e potencialmente fatal. Inclui a trombose venosa profunda proximal e distal (normalmente na perna) e o embolismo pulmonar. Estes trombos soltam-se frequentemente, bloqueando o fluxo sanguíneo para órgãos vitais. Durante as cirurgias de substituição do joelho e anca, as grandes veias da perna que transportam o sangue de volta ao coração são danificadas, provocando um aumento substancial (40 a 60%) do risco de tromboembolismo venoso.

Fonte:Inforpress


 

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Médicos estão a abandonar o tabaco

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Estudo determina hábitos tabágicos dos médicos portugueses Miguel Natal, Coordenador da USF de Pinhal de Frades, fez um levantamento nacional para descobrir os hábitos tabágicos dos médicos portugueses. Cerca de 40% dos médicos já deixou de fumar.



O trabalho de investigação “OS MÉDICOS E O TABACO” procura determinar qual a prevalência do tabagismo na classe médica em todo o país. “O estudo conclui que a grande maioria dos médicos está a abandonar o tabaco. Cerca de 50% dos médicos questionados fumavam e agora percebemos que 40% já deixou de fumar”, explica Miguel Natal, Coordenador da USF de Pinhal de Frades, no Seixal.

De acordo com Miguel Natal “é sempre importante lembrar que parte do sucesso da cessação tabágica reside na motivação própria como primeiro passo. A força de vontade é crucial num processo de desabituação tabágica. Outros motivos que levaram os médicos a deixar de fumar passam essencialmente pela influência dos familiares ou por motivos de saúde, à cabeça das quais as doenças respiratórias”.

Foram inquiridos 327 médicos do Continente e Ilhas, sendo 45% Homens e 54% Mulheres. O estudo conclui que a iniciação ao tabagismo aconteceu por volta dos 16 anos e que há mais fumadores masculinos do que femininos. No entanto, adquirido o hábito, as mulheres têm mais dificuldade em deixar de fumar.

“A cessação tabágica significa qualidade de vida. Considero que os profissionais de saúde devem intervir de forma incisiva desde a pré-adolescência, por forma a fazer prevenção e ajudar a evitar a epidemia do tabagismo”, diz Miguel Natal.

“OS MÉDICOS E O TABACO” é apresentado dia 7 de Novembro, pelas 11 horas, durante as 1ªs Jornadas de Patologia Respiratória em Medicina Familiar.

Fonte:Grupogci


 

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Tabagismo

Tabaco.jpg

Terapia em grupo ajuda a deixar de fumar No próximo dia 17 de Novembro, pelas 09h00, o Hospital Joaquim Urbano no Porto celebra o Dia Nacional do Não Fumador. O Salão Nobre irá receber um grupo de cerca de 50 ex-fumadores que deixaram de fumar na consulta de cessação tabágica deste Hospital.

Dr. Pinheiro Braga, Director do Serviço de Pneumologia e responsável pela consulta de cessação tabágica do Hospital Joaquim Urbano conta que “neste último ano inovámos, pois começámos a marcar consultas em grupo, como uma terapia de grupo. Os doentes motivam-se uns aos outros e até agora deixaram de fumar cerca de 50 pessoas, o que é um número de sucesso”.

“Os resultados têm sido muito positivos e para ajudar surgiram recentemente novas terapêuticas, mais eficazes, às quais as pessoas aderem. No entanto, não podemos deixar de acompanhar estes doentes. Fazemos o acompanhamento durante 2 anos, pois este período é o mais crítico em termos de recaídas”, refere o responsável.

O futuro desta consulta passa pela integração de uma equipa multidisciplinar e um horário mais alargado: “a consulta de cessação tabágica existe há 5 anos e funcionava apenas uma manhã por semana. Só conseguíamos ver 45 doentes por ano e tínhamos uma lista de espera muito longa. Neste momento estamos a conseguir inverter essa situação e temos um pneumologista e dois enfermeiros que dão apoio, mas no futuro pensamos integrar um psicólogo e um nutricionista”.

“Fumar está a ficar fora de moda. As campanhas de informação e sensibilização para os benefícios da cessação tabágica têm vindo a motivar os fumadores. As pessoas procuram-nos quando sofrem de certas doenças respiratórias, como a asma, mas também por um estilo de vida mais saudável”, explica Pinheiro Braga.

A consulta funciona para médicos, auxiliares e enfermeiros do próprio Hospital e para doentes fumadores da zona do Grande Porto.

Fonte:Grupogci

 

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Rastreio em escola da Terceira demorou 2 meses


Tuberculose

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Rastreio em escola da Terceira demorou 2 meses Mais de dois meses depois do internamento da professora da Escola Básica e Integrada dos Biscoitos a quem foi diagnosticada tuberculose, o estabelecimento de ensino foi sexta-feira finalmente palco de um rastreio à doença.
"Esta primeira fase destina-se ao pessoal docente e não docente e às turmas do 6º B e PROFIJ II E, pelo que deverão trazer o seu boletim de vacinas", lê-se numa circular interna a que DI teve acesso, datada de 4 de Março.
Contactado por DI, o presidente do conselho executivo do estabelecimento de ensino confirmou a realização do rastreio, sublinhando no entanto que a responsabilidade da iniciativa é dos centros de saúde de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.
"Os senhores comunicaram-nos que viriam fazer o rastreio no dia 6 e assim aconteceu. Hoje (anteontem), dia 9, vieram informar-nos dos resultados, que revelaram que não há qualquer problrma", afirmou Luis Filipe Miranda.
Questionado por DI sobre a demora de mais de dois meses, o delegado de Saúde da Praia da Vitória garantiu que a acção teve lugar em "tempo útil".
"Depois de ser detectado um caso de tuberculose, o rastreio pode ser realizado em qualquer altura, dentro de um prazo de três meses", disse Carlos Lima, acrescentando que a acção teve lugar "quando houve hipótese".
Segundo o responsável, "passado um mês ou dois, até é possível ver melhor a resposta imunitária do que se o rastreio for feito de um dia para o outro".
Carlos Lima lembrou, no entanto, que o caso é da responsabilidade da delegação de Saúde de Angra, concelho onde a professora reside, sendo que à delegação de Saúde da Praia apenas foi pedida uma "colaboração".
Também fonte da Secretaria Regional da Saúde referiu ao DI que a data da realização do rastreio foi uma "decisão clínica" da responsabilidade do delegado de Saúde de Angra.
Adiantou igualmente que continuam a decorrer as diligências no sentido de apurar se foram ou não cumpridos os requisitos exigidos pela legislação em situações desta natureza, nomeadamente no que diz respeito às notificações.
Acrescentou ainda que foi já emitida uma circular no sentido de "reforçar os circuitos de comunicação das doenças de comunicação obrigatória".
Recorde-se que a Escola Básica e Integrada dos Biscoitos não foi informada oficialmente do caso. DI tentou, sem sucesso, ouvir o delegado de Saúde de Angra sobre esta matéria.


Fonte:Correio dos Açores



 

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Tuberculose e sida matam cada vez mais.

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Uma em cada quatro mortes no mundo por tuberculose está relacionada com o vírus da sida. Uma em cada quatro mortes no mundo por tuberculose está relacionada com o vírus da sida, o dobro relativamente a números anteriormente admitidos pela Organização Mundial de Saúde, que divulgou o seu relatório de 2007 sobre esta doença.
O documento - divulgado para assinalar o Dia Mundial da Tuberculose - revela que o número total de novos casos de tuberculose está a decrescer em todo o mundo desde 2007, mas verifica-se uma prevalência da doença nas pessoas infectadas com VIH.
Portugal registou em 2008 uma descida de sete por cento no número de casos de tuberculose, mas a taxa de incidência ainda continua acima da média da União Europeia, segundo dados da Direcção-Geral da Saúde.
De acordo com o relatório mundial da Organização Mundial de Saúde, em 2007 registou-se nas pessoas infectadas pelo VIH um número de novos casos de tuberculose na ordem 1,37 milhão, bem como 456 mil falecimentos por tuberculose.
Segundo a directora-geral da Organização Mundial de Saúde, Margaret Chan, “perante estas conclusões, é urgente localizar, prevenir e tratar a tuberculose nas pessoas que vivem com o VIH”, o vírus da sida.
A responsável considerou importante a realização de testes de despistagem do VIH a todos os pacientes de tuberculose, a fim de assegurar a prevenção, o tratamento e os cuidados.
De acordo com Margaret Chan, é necessário que os países adoptem programas de colaboração mais estreitos e disponham de sistemas de saúde mais sólidos que permitam lutar contra as duas doenças.
O relatório indica, contudo, uma forte progressão da despistagem do VIH nas pessoas sob tratamento antituberculose, sobretudo em África.
Em 2004, apenas quatro por cento dos doentes estavam sujeitos a um teste de despistagem do VIH, enquanto em 2007 eram já mais de 37 por cento. Em 2007, um total 200 mil doentes com tuberculose e VIH positivos receberam tratamento para evitar as infecções oportunistas e 100 mil tratamentos anti-retroviral.
Para o director executivo do ONUSIDA, Michel Sidibe, deve ser evitada ao máximo a morte por tuberculose das pessoas que vivem com VIH.
O acesso universal à prevenção, ao tratamento e aos cuidados relativos ao VIH deve englobar a prevenção, o diagnóstico e o tratamento da tuberculose, referiu.
A co-infecção tuberculose/VIH e tuberculose multi-resistente (uma das formas mais graves desta doença) constituem os desafios principais, de acordo com o relatório.
Em 2007, estimava-se que 500 mil pessoas tenham sido atingidas por uma tuberculose multi-resistente, mas menos de um por cento recebia tratamento de acordo com as normas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. Faltaram meios financeiros.||

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Tosse convulsa atinge crianças

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Cerca de 90 por cento dos 322 internamentos por tosse convulsa ocorridos no Norte do país entre 2000 e 2006 eram de crianças com menos de um ano de 90 por cento dos 322 internamentos por tosse convulsa ocorridos no Norte do país entre 2000 e 2006 eram de crianças com menos de um ano, revela um estudo da Administração Regional de Saúde do Norte.
Durante esse período, foram registados 322 internamentos por tosse convulsa, uma doença infecciosa do tracto respiratório provocada pela bactéria “Bordetella pertussis”. ||


Fonte:Açoriano Oriental


 

migel

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Tanorexia

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A doença das pessoas viciadas em sol Se gosta de estar sempre morena, torra ao sol no Verão e, no Inverno, enfia-se no solário, pode ser que sofra de tanorexia.

Este é o nome que se dá à obsessão em estar bronzeada todo o ano. As pessoas que sofrem deste distúrbio vêem-se brancas mesmo que estejam pretas, como se costuma dizer.

A tanorexia, segundo explicam os especialistas, é mais comum em pessoas com baixa auto-estima, que dão muita importância à sua imagem e que sofrem de ansiedade. Os sintomas são:

Perda de controlo ou exposições descontroladas ao sol e aos solários.

Ansiedade quando se olha ao espelho e vê uma cor de pele indesejada.

Síndrome de abstinência, se não puder apanhar sol num dia, associada a sentimentos de irritação, ira...

Comparação com os amigos para ver quem é que está mais bronzeado. As pessoas com tanorexia sentem uma grande frustração se os outros estiverem mais bronzeados que elas.

Sabia que... em países com menos sol, os índices de depressão são maiores. Isso ocorre porque a luz solar, artificial ou não, estimula a produção de endorfinas, hormonas que conferem um efeito relaxante e de prazer.

sapo
 

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“O nosso país tem leis muito boas, muito avançadas”

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Portugal líder europeu de transplantação de fígado Portugal é o país europeu onde mais se fazem transplantes de fígado, mas tem uma “lacuna” ao nível dos transplantes pulmonares e duplos (pâncreas e rim), disse à Lusa o presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação (SPT). Segundo a SPT, “Portugal é o número um na Europa Continental em transplantes do fígado. Apenas dois centros ingleses fazem mais transplantes do que o Curry Cabral por ano.” Também no que se refere aos transplantes de rim as taxas têm melhorado muito. Foram feitos 524 no ano passado - uma taxa diária de mais de 1,4 - e pela primeira vez nos últimos dez anos o número de doentes em lista de espera decresceu (de 2320 para 2260). A “lacuna”, frisou Morais Sarmento à Lusa, existe ao nível do transplante do pulmão, por ausência de uma unidade que centralize aquele procedimento clínico e faça o acompanhamento dos doentes antes e depois da intervenção. A taxa de transplantes pulmonares realizados em Portugal cifra-se nos 0,37 por milhão de habitantes, bastante abaixo da média europeia, que é de 2,28. Já para fazer transplantes duplos - “imensos, de que não se fala” - e, concretamente, no caso do pâncreas/rim, o especialista alerta que existe um único hospital, o de Santo António, no Porto, que é “curto para as necessidades do país”. “Já se fizeram 95 transplantes de pâncreas e rim em doentes diabéticos. A colheita e preparação do pâncreas não é fácil, fazem-se 15 a 20 por ano e há 40 doentes em lista de espera”, observou Morais Sarmento. Em termos globais, Portugal é o segundo país do mundo com mais doações de órgãos por milhão de habitantes (26,7). O nefrologista Morais Sarmento afirma que, nos últimos dois anos, o panorama ao nível dos transplantes de órgãos melhorou substancialmente em Portugal. “Tínhamos Unidades de Cuidados Intensivos que antes não referenciavam os cadáveres de eventuais dadores e passaram a fazê-lo”, explicou. Acrescentou, por outro lado, que em Portugal existem mais de 10 por cento de dadores vivos “que a Espanha não tem”. No entanto, disse, subsistem “algumas dificuldades” ao nível dos recursos humanos e físicos das unidades de saúde em suportarem o aumento do número de transplantes. No que concerne à legislação portuguesa sobre transplante de órgãos, o presidente da SPT sublinhou que nos dadores mortos vigora o “consentimento presumido”, que prevalece “na generalidade” dos países europeus. No entanto, qualquer pessoa pode dirigir-se a um centro de saúde e inscrever-se no Registo Nacional de Não Dadores (RENNDA). “O nosso país tem leis muito boas, muito avançadas”, disse, por seu turno, Linhares Furtado, classificando de “extraordinária” a aceitação da sociedade face aos méritos da transplantação de órgãos em situação de urgência clínica. Por outro lado, apontou a existência de cerca de 30 mil objectores, “pouquíssimos”, referiu.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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TRANSMISSÃO E PREVENÇÃO DA TUBERCULOSE [FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif]Como se pega a doença?
Através do ar contaminado com o “bacilo de Koch”, eliminado pelos pacientes com tuberculose não tratados, através da fala, tosse e espirro. A tuberculose não se transmite pelo sexo e pelo sangue contaminado.
[/FONT]
[FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif]Todo paciente com tuberculose pode transmitir a doença?
Não, somente os pacientes com a doença no pulmão que sejam bacilíferos, ou seja, aqueles que eliminem o “bacilo de Koch” no ar. Pacientes com outras formas da doença (óssea, renal e etc.) não transmitem o micróbio.
[/FONT]
[FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif]As pessoas que moram com um paciente tuberculoso podem pegar a doença?
Sim. Por isto é tão importante que todos as pessoas que residem com o paciente tuberculoso compareçam ao Posto de Saúde mais próximo de sua casa, para realização de consulta médica e, eventualmente, de alguns examesp
[/FONT]
[FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif]reciso separar copos, talheres, pratos e outros utensílios do paciente com tuberculose?
Não, estes não transmitem o “bacilo de Koch”.
[/FONT]
[FONT=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif]É possível prevenir a tuberculose?
Sim. Existe uma vacina, chamada BCG, aplicada no primeiro mês de vida, que é capaz de prevenir as formas mais graves da doença, principalmente nas crianças. Para prevenir a doença é também muito importante identificar rapidamente os pacientes com tuberculose para trata-los mais rapidamente, reduzindo a chance de contaminação do ambiente. É importante também que o doente, ao tossir e espirrar, tenha o cuidado de proteger a boca e o nariz.
Em alguns casos, avaliados pelo médico, pode ser necessário o uso de remédios por seis meses para que a doença seja prevenida.
[/FONT]
 

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Taxa de tuberculose ainda é alta

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Trabalho evolui bem A incidência da tuberculose em Portugal continua a baixar sustentadamente, embora o país continue a ter, juntamente com Espanha, a mais elevada taxa da União Europeia (UE), disse ontem à Lusa o especialista Ramalho de Almeida. O médico, que é assessor da Direcção-geral de Saúde e supervisor da luta contra a tuberculose na região Norte, falava à margem do IX Encontro Nacional de Infecciologia, no Porto, uma iniciativa do Hospital Joaquim Urbano.
Ramalho de Almeida considera que esta situação se deve ao facto de "em Portugal a tuberculose ter começado a ser controlada mais tarde do que na generalidade dos restantes países da União Europeia".
"O trabalho de combate à tuberculose está a evoluir bem, no entanto as nossas equipas estão a actuar nos limites quanto aos recursos humanos disponíveis. Se houver qualquer diminuição, todo o esforço poderá ser comprometido", alertou. O especialista referiu que em 1995 a taxa de tuberculose em Portugal era mais do dobro da actual, situando-se nos 55,6 casos por 100 mil habitantes.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Casos de tuberculose disparam na Polónia devido à Guerra na Ucrânia


 

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ONU aprova plano ambicioso de combate à tuberculose


 
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