- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 47,710
- Gostos Recebidos
- 1,122
O administrador da RTP explica que a decisão é do Governo e que por mais que seja complexa um dia terá de acontecer.
O administrador Nuno Artur Silva escreveu na sua página pessoal do Facebook que "não faz sentido os portugueses pagarem duas vezes por um serviço de programas da RTP".
"Respondendo aos que se queixam de que a RTP Memória e a RTP 3 deviam estar em sinal aberto, na Televisão Digital terrestre, devo dizer – e já o escrevi antes, antes de estar na RTP – que concordo", lê-se.
O administrador com o pelouro dos conteúdos da estação pública revela que "simplesmente, a RTP não pode fazer nada por isso, não está na nossa mão".
"É uma decisão que cabe ao Governo tomar, num quadro de redefinição do que deve ser a TDT e de quais os canais que nela devem ser disponibilizados em sinal aberto", explica.
Nuno Artur Silva revela ainda que "é uma redefinição complexa que precisa de modificar um processo que se iniciou de uma maneira completamente errada. E não será nada fácil, exige negociações com os vários operadores e distribuidores e provocará alterações nos seus modos de financiamento".
Mas assegura que essa mudança vai acontecer. "É algo que terá que acontecer, mais tarde ou mais cedo, provavelmente no quadro mais amplo das mudanças na tecnologia e no modo de ver televisão, que já não está a acontecer".
IN:NM

O administrador Nuno Artur Silva escreveu na sua página pessoal do Facebook que "não faz sentido os portugueses pagarem duas vezes por um serviço de programas da RTP".
"Respondendo aos que se queixam de que a RTP Memória e a RTP 3 deviam estar em sinal aberto, na Televisão Digital terrestre, devo dizer – e já o escrevi antes, antes de estar na RTP – que concordo", lê-se.
O administrador com o pelouro dos conteúdos da estação pública revela que "simplesmente, a RTP não pode fazer nada por isso, não está na nossa mão".
"É uma decisão que cabe ao Governo tomar, num quadro de redefinição do que deve ser a TDT e de quais os canais que nela devem ser disponibilizados em sinal aberto", explica.
Nuno Artur Silva revela ainda que "é uma redefinição complexa que precisa de modificar um processo que se iniciou de uma maneira completamente errada. E não será nada fácil, exige negociações com os vários operadores e distribuidores e provocará alterações nos seus modos de financiamento".
Mas assegura que essa mudança vai acontecer. "É algo que terá que acontecer, mais tarde ou mais cedo, provavelmente no quadro mais amplo das mudanças na tecnologia e no modo de ver televisão, que já não está a acontecer".
IN:NM