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vitalis1

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:naodigas::naodigas::naodigas:

Políticos hehehehe
 

interstar@

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O bairro do Design

Santos passou de zona industrial a bairro lisboeta do design. É um dos pontos de referência da noite da capital, mas de dia também há muito para ver e fazer em Santos.






A antiga zona industrial de Santos é agora o bairro lisboeta do Design. Um grupo de empresários a trabalhar na zona começou a reparar que ali havia um circuito cultural muito rico, e que era imperioso dá-lo a conhecer à população em geral.

Veja aqui o vídeo:



Assim nasceu, em Dezembro de 2005, o Santos Design District, que começa no Chafariz das Janelas Verdes e vai até à Praça D. Luís.

Do «circuito» fazem parte museus, ateliers, lojas, jardins, restaurantes, teatros, bares e até uma farmácia. Na Açoriana, situada no Largo do Conde Barão, há concertos de piano todos os dias à hora de almoço.

Um dos objectivos do Santos Design District, explicou o porta-voz da associação, Gustavo de Brito, ao PortugalDiário, é tentar que Santos tenha «tanta gente de dia como de noite».

O bairro que é conhecido pela vida nocturna é também zona de escolas e universidades onde impera a criatividade, casos do IADE (Instituto Superior de Artes Visuais, Design e Marketing), da escola de Joalharia Contacto Directo ou da ETIC (Escola Técnica de Imagem e Comunicação).

Na zona que «está em renovação urbana pura», há Design às 5ªs, uma iniciativa da responsabilidade da associação. Na última quinta-feira de cada mês as lojas e museus do bairro abrem portas até às 22h.


iol
 

Hdi

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Túnel Marquês: CML aplicou multa de 3,7 M€ à construtora

A Câmara de Lisboa decidiu, na quarta-feira, aplicar à construtora do túnel do Marquês uma multa de 3,7 milhões de euros por atrasos nas obras daquela infra-estrutura, ao mesmo tempo que lhe pagará uma dívida de 5,2 milhões.

Segundo pode ler-se na edição desta sexta-feira do jornal Público, o montante que a autarquia deve ao consórcio constituído pela Construtora do Tâmega e a CME refere-se a «facturas de trabalhos contratuais ainda não liquidadas» e a «trabalhos efectivamente realizados e não facturados», de acordo com a deliberação aprovada pelo executivo camarário.

Já a multa contratual aplicada pela autarquia deve-se a atrasos na obra e perfaz 20 por cento do valor da adjudicação.

A proposta do presidente da autarquia, António Costa (PS), foi aprovada com os votos contra do PCP, as abstenções do movimento Cidadãos por Lisboa e os votos favoráveis do PS, Lisboa com Carmona e PSD.

Fora da discussão ficaram o vereador do Bloco de Esquerda, José Sá Fernandes, por ser autor de uma providência cautelar contra a obra, e o vice-presidente Marcos Perestrello (PS), que no passado trabalhou numa das empresas do consórcio, a CME.

Contudo, ao saldo de 1,5 milhões de euros que a câmara terá de desembolsar, poderão juntar-se ainda outros 17,8 milhões, montante que um tribunal arbitral condenou a autarquia a pagar ao consórcio para o compensar por trabalhos adicionais e pelos sete meses em que a obra esteve parada devido à providência cautelar interposta por Sá Fernandes.

Diário Digital
 

Magic_Maker

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Se fizessem sempre isto, se calhar as obras públicas não se atrasavam meses ou mesmo anos, e os orçamentos não seriam o dobro do que o previsto.
 

Hdi

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CTT: Empresa aponta adesão à greve de 21 por cento, sindicato fala em 76 por cento

O segundo dia de greve dos trabalhadores dos CTT está a ter uma adesão de cerca de 21 por cento, segundo a empresa, enquanto os sindicatos apontam para um nível de paralisação da ordem dos 76 por cento.

A greve, que abrange os sectores do transporte e tratamento de correspondência, foi convocada por cinco sindicatos representativos dos trabalhadores dos CTT, reivindicando o direito à negociação e em protesto contra a alegada tentativa de imposição de um Acordo de Empresa.

Em declarações à agência Lusa, o director de Recursos Humanos dos CTT, António Marques, adiantou que a adesão à greve ronda os 21/22 por cento e não 76 por cento como apontam os sindicatos.

"Os números finais só deverão estar apurados lá para o final da tarde uma vez que os trabalhadores dos centros de tratamento e transporte de correspondência trabalham por turnos", disse.

António Marques disse que os números de adesão à greve são muito baixos, sublinhando que a paralisação não está a ter qualquer impacto na distribuição e no tratamento da correspondência.

De acordo com o Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, o segundo dia de greve dos trabalhadores dos CTT teve uma adesão de 76 por cento nos turnos da noite e da madrugada.

Em comunicado, o Sindicato acusou a administração da empresa de impedir a entrada de dirigentes e delegados sindicais nas instalações de Lisboa e Coimbra, recorrendo a seguranças privadas, e anunciou ir apresentar queixa à Autoridade para as Condições de Trabalho.

Referem também que as autoridades policiais, chamadas pelo sindicato, obrigaram os responsáveis das instalações a desmontar o esquema de segurança que impedia a entrada dos delegados sindicais.

Em declarações à Lusa, o director dos Recursos Humanos, António Marques, confirmou a situação, que justificou com o facto de os trabalhadores grevistas não poderem entrar no local de trabalho.

"Os sindicatos sabem que estão em greve, comunicam a greve à empresa e também sabem que não podem entrar no local de trabalho", disse.

António Marques contou que aqueles delegados sindicais tentaram entrar nas instalações de Cabo Ruivo com a justificação de que queriam fazer a contagem de trabalhadores.

"O piquete de greve concentrado à porta do centro sabe bem quem entra e quem sai", disse, salientando contudo que mais tarde conseguiram entrar em acordo.

António Marques referiu que toda a situação decorreu com "pacatez".

Questionado sobre a intenção do Sindicato de apresentar queixa à Autoridade para as Condições de Trabalho, António Marques disse não estar preocupado, pois está convicto de que a empresa cumpriu a lei.

Na quarta-feira, o primeiro dia de paralisação, uma fonte oficial dos CTT disse à agência Lusa que a greve foi cumprida por 11,9 por cento dos trabalhadores abrangidos pela convocatória, enquanto o sindicato apontou para uma adesão na ordem dos 60 por cento.

No dia 10 de Março, nove sindicatos (dos 14 existentes nos CTT) assinaram um novo acordo de empresa [documento que rege as relações entre a empresa e os seus funcionários], garantindo aos trabalhadores os seus empregos, remunerações e os benefícios inerentes ao acesso ao Sistema de saúde dos Correios.

O AE resultou de um processo negocial que se prolongou por mais de 10 meses, que "respeita o mérito de cada um e valoriza o esforço e a dedicação", defendendo o "bem-estar e a saúde" no local de trabalho, segundo fonte oficial dos CTT.

Lusa
 

Hdi

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Santana Lopes candidata-se à procura da legitimidade que não teve em 2004

Candidato diz que Ferreira Leite é uma má opção que dará maus resultados.

Pedro Santana Lopes disse ontem, no programa Grande Entrevista da RTP1, que concorre a presidente do PSD nas eleições directas de 31 de Maio à procura da "legitimidade" que não teve quando foi líder dos social-democratas em 2004. Afirmando-se convicto na vitória, porque "não pode, não quer e não deve colocar a hipótese de perder", Santana Lopes garantiu ainda que a partir do momento em que recuperar a liderança do partido não vai transigir com "barões insubordinados".

Santana Lopes já tinha criticado aqueles que julgam a credibilidade dos outros, prometendo ser intransigente com quem estiver no partido "para destruir", que terá de “mudar de vida ou, provavelmente, de partido”.

O líder da bancada parlamentar adiantou que tomou a decisão de se candidatar ao conselho nacional no dia seguinte a terem sido marcadas as directas para 31 de Maio, revelando que, na altura, o dirigente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, lhe disse que não iria entrar na corrida por ter percebido que as outras candidaturas não se retirariam. Além disso, acrescentou Santana Lopes, Alberto João Jardim afirmou que poderia contar com o seu apoio se decidisse candidatar-se.

Apontando o comentador político e antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa como uma pessoa que teria "condições para unir o partido" caso tivesse avançado com uma candidatura nas directas que se realizam no final do mês, o antigo primeiro-ministro admitiu que a "razão e o coração" tiveram peso no momento da sua decisão de voltar a tentar liderar o partido.

Candidatura não é ajuste de contas

Santana Lopes recusou, contudo, a ideia de que se volta a candidatar a presidente do PSD, cargo que desempenhou entre Julho de 2004, depois da saída de Durão Barroso para a Comissão Europeia, e as eleições legislativas de Fevereiro de 2005, altura em que foi derrotado pelo actual primeiro-ministro, José Sócrates, para ajustar contas com o passado. "Está tudo absolutamente resolvido na minha cabeça", referiu, assegurando já ter feito o "luto" necessário.

Contudo, o antigo líder do PSD reconheceu que alguns eleitores poderão ainda não se ter reconciliado com o Pedro Santana Lopes de 2004. "Compreendo que tivessem receio da minha imprevisibilidade", salientou, assegurando que, hoje em dia, é "muito mais previsível".

Ao longo da entrevista, Santana Lopes falou muito pouco dos outros candidatos à liderança do PSD - Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Mário Patinha Antão e António Neto da Silva - apesar de ter admitido que Manuela Ferreira representa "uma opção de governação" que levou a "maus resultados". O actual líder da bancada parlamentar do PSD disse ainda compreender a posição do líder demissionário Luís Filipe Menezes de se manter equidistante, considerando que "é até conveniente" não ter o apoio da antiga equipa do autarca de Gaia nas eleições em que há "duas candidaturas em confronto": a sua e a de Manuela Ferreira Leite.

“Não quero ser um candidato da facção menezista

"Até é conveniente. Não quero ser um candidato da facção menezista", sublinhou.
Questionado pela jornalista Judite de Sousa se se sente um "general de tropas", Santana Lopes negou tal suposição. "Nem pouco mais ou menos", garantiu, recusando igualmente que a sua candidatura possa vir a representar um "suicídio político" caso venha a perder as eleições directas.

"Só se for para aqueles que querem continuar a ver o PPD/PSD dividido", sustentou.
O líder do grupo parlamentar do PSD revelou também que não falou com Durão Barroso sobre a sua candidatura à liderança do PSD, gracejando que apenas o ouviu uma vez sobre uma situação idêntica e não o voltará a fazer, numa alusão ao facto de ter aceitado ficado à frente dos sociais-democratas quando o agora presidente da Comissão Europeia abandonou o Governo para ir para Bruxelas.

Santana Lopes assegurou, ainda, que só em caso da anulação das eleições directas não levará a sua candidatura até ao fim, insistindo que não coloca a hipótese de perder. "Quando estamos num combate não estamos a pensar em derrota", disse, adiantando que já está a acabar de constituir a comissão política nacional que o irá acompanhar. O antigo primeiro-ministro revelou também que pretende acumular a presidência do PSD com a liderança do grupo parlamentar dos sociais-democratas se vencer as directas marcadas para 31 de Março. Questionado sobre se tem "sete vidas" políticas, Santana Lopes disse apenas: "sou capaz de resistir, graças a Deus, a momentos adversos e procuro não embandeirar em arco com as vitórias".

Público
 

C.S.I.

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Ministério Público pede condenação de traficantes de droga de Alverca

O Ministério Público pediu a condenação de três dos cinco arguidos acusados de envolvimento no tráfico de droga no concelho de Vila Franca de Xira. Nas alegações finais produzidas no dia 29 de Abril no Tribunal de Vila Franca, a procuradora considerou que ficou provado o crime de tráfico e de branqueamento por parte de um empresário, residente em Alverca e a cumplicidade de uma mulher, dona da casa onde foi encontrada uma quantidade significativa de produto estupefaciente. A magistrada pediu ainda a condenação de um operário da construção civil, residente no Bom Sucesso, que foi utilizado como correio para fazer o transporte de produto estupefaciente desde a Guiné até Lisboa e que foi detido à chegada no aeroporto.

No processo estão envolvidos mais três arguidos para os quais foi pedida a absolvição por não ter ficado provado o envolvimento. Todos os arguidos estão em liberdade, depois de terem sido presos preventivamente após a detenção por parte da PJ..



"O Mirante"
 

xicca

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Amigos,

Vivo numa vila pequena (perto de Aveiro), até diria pacata. Na quarta-feira (30/04), uma vizinha minha viu o carro a ser roubado enquanto fazia compras numa lojinha de comércio tradicional. Claramente, ainda não apareceu, se é que algum dia vai aprecer!

Oxalá nunca nos aconteça...
 

xicca

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Água - Facturação passa a ser digital

A Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL) arrancou
ontem com um novo serviço de facturação mensal e
criou o modelo de factura digital, que envia por Internet
para o cliente.
A adesão dos clientes ao novo tipo de facturação pode ser
feita através do folheto disponível nas lojas da EPAL ou
através do site da empresa.
A EPAL antecipou a nova legislação, no cumprimento do
decreto de lei 12/2008 que obriga os concessionários
(electricidade, água, gás) a apresentarem facturas mensais
aos clientes em vez de ser de dois em dois meses.
A empresa justificou o novo tipo de facturação em formato
digital com a necessidade de diminuir a utilização de
papel, o que protege o ambiente, e com a facilidade de
arquivar os documentos em computador.

Fonte: Grupo Renascença
 

Hdi

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Lisboa: Moradores do Alto do Lumiar recolhem assinaturas para nova divisão da policia

A Associação de Residentes do Alto do Lumiar (ARAL) já recolheu, desde segunda-feira, 202 assinaturas numa petição on-line, para a instalação da 6ª divisão da PSP, no Alto do Lumiar, prometida pela autarquia de Lisboa.

Rodrigo Bastos, porta-voz dos moradores do bairro Alto do Lumiar, disse à Lusa que esta petição da ARAL surge como uma "forma de protesto à ocupação das instalações por parte da Divisão de Trânsito, quando estas seriam destinadas para uma nova divisão da PSP".

As instalações municipais na Av. Maria Helena Vieira da Silva/Alto do Lumiar estão a ser preparadas para receber a Divisão De Trânsito, confirmou Rodrigo Bastos.

O porta-voz dos moradores do Alto Lumiar defende um "maior policiamento em toda a Zona Norte de Lisboa, adequado à população residente nas áreas geográficas das

Rodrigo Bastos denuncia que apenas existe uma esquadra de polícia, no bairro da Cruz Vermelha, com apenas um carro de patrulhamento, recursos insuficientes para uma população que engloba as freguesias da Ameixoeira, Charneca e do Lumiar".

A instalação de uma Divisão Policial no Alto do Lumiar, mais concretamente, nas instalações criadas na Av. Helena Vaz da Silva, está prevista no Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (PUAL).

Lusa
 

AAJ

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Dia do Município e um relógio parado?

UM RELÓGIO PARADO

Não sabemos há quanto tempo, exactamente, o relógio de parede existente no salão onde se realizou a Sessão Solene das Comemorações do «Dia do Município» está parado, mas...

... que não fica lá muito bem um relógio de parede parado (até porque diz o povo que relógio parado dá azar) no espaço onde se realizam com certa regularidade Cerimónias de relevo Municipais, tais como a de hoje …

Talvez seja para dizer ...que o tempo não conta para quem ali trabalha!


Alcides Jacinto


Por:eek:ericeira
 

brunocardoso

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Marcha Marijuana: Apesar da proibição é fácil comprar drogas leves na capital

Marcha Marijuana: Apesar da proibição é fácil comprar drogas leves na capital

02 de Maio de 2008, 18:18
Lisboa, 02 Mai (Lusa) - Apesar da proibição não é difícil comprar drogas leves em Lisboa. Mas é dentro da rede de amigos que adolescentes e adultos encontram o seu "dealer", como a Lusa constatou através de alguns testemunhos.

"Compro [cannabis]através de um conhecido que um amigo meu me apresentou. Se fosse comprar na rua o mais provável era venderem-me outra porcaria qualquer ou ainda ser assaltado", afirmou à Lusa Luís Costa, 19 anos, estudante universitário.

Este jovem estudante explicou ainda que não tem "dificuldade em comprar ganza [cannabis]" porque os seus amigos também têm os seus próprios "dealers".

"Se eu não conseguir arranjar por mim, peço a amigos meus e eles compram por mim", disse Luís Costa, salientando que o consumo não o "afecta" no seu dia-a-dia, sendo apenas um modo de "curtir a vida".

"Eu estudo e não sinto nenhuma dificuldade a mais só por fumar uns 'charros' de vez em quando", adianta.

Para os mais velhos, o método de compra é similar, sendo sempre através de uma pessoa de confiança.

"É um amigo meu que me vende e às vezes alguém traz [droga] de alguma viagem e dividimos. Depende das alturas", disse António (nome fictício), consultor numa multinacional com 35 anos.

O consultor alerta para os locais "manhosos" onde os incautos tentam adquirir este tipo de drogas.

"Na Baixa [lisboeta] e no Bairro [Alto] há dezenas de 'vendedores' que abordam as pessoas para comprar 'haxixe' ou 'coca', mas isso não é haxixe. É uma porcaria qualquer. Eucalipto ou caldo knorr, não sei, mas basta queimar para ver a diferença", explicou.

As zonas de diversão nocturna que atraem mais gente e os locais turísticos são alvos preferenciais para estes supostos "dealers", que aproveitando a "ingenuidade" de alguns turistas e menos conhecedores, vendem algo semelhante ao 'haxixe'.

Mas nas zonas mais remotas do Bairro Alto, ainda existe quem venda droga "a sério".

José, nome fictício, acedeu falar com a Lusa e explicar como funciona o seu negócio.

"Estou umas horinhas pelo Bairro [Alto] porque tenho alguns conhecidos que sabem onde me encontrar e o resto telefona-me e combinamos em sítios mais calmos", explica à Lusa, José.

"A erva vendo a 18 euros por um saquinho com 3 gramas [seis euros cada], dependendo da qualidade, a bolota [haxixe] são 25 [euros], mas depende sempre do tamanho e da qualidade", disse.

Segundo José, o polén é o mais procurado pela maioria por "ser mais barato", vendendo normalmente para pessoas que já conhece, que muitas vezes "compram para os amigos".

José afirma viver "do negócio" mas que não ganha nenhum "balúrdio".

"Dá para viver à vontade, mas não ando para aí a comprar carros, casas e sei lá mais o quê. Isso é para aqueles que arranjam muita droga e é tipo cocainas, heroinas e por aí fora", conta.

Quanto aos seus "clientes", José conta que é frequente vender para os "amigos dos amigos".

"Muitas vezes vêm ter comigo para comprar para os amigos, que têm medo ser enganados por esses gajos que andam aí pelas esquinas. Pá, se as pessoas pensassem percebiam que se esses 'gajos' vendessem mesmo, já tinham sido 'agarrados' [presos]", explica.

Estes supostos "dealers" podem ser encontrados nas zonas ao ar livre de maior movimento, como a baixa lisboeta ou Belém, durante o dia, assim como nas zonas de diversão nocturna como Bairro Alto, Santos, Cais do Sodré ou o Parque das Nações.

"Hax? Coca? Podes experimentar" é a frase mais ouvida por estes supostos "dealers", que, como não é droga que vendem, podem continuar o negócio sem problemas.

A partir da planta Cannabis Sativa fabrica-se, entre outras substâncias ilegais, o haxixe (que resulta da meceração do polén e das flores da planta) e a marijuana, também conhecida no Brasil como maconha.

Este sábado realiza-se a 3ª edição da "Marcha Global da Marijuana", uma iniciativa "apartidária, pacífica, sem fins lucrativos", em, pelo menos, 222 cidades do mundo em simultâneo, entre as quais Lisboa, Porto e Coimbra.

NYM.

Fonte:Lusa/Fim.
 

brunocardoso

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Pelo menos 10 entidades públicas vão receber auditoria por atrasos nos pagamentos a f

Pelo menos 10 entidades públicas vão receber auditoria por atrasos nos pagamentos a fornecedores

02 de Maio de 2008, 18:57

Lisboa, 02 Mai (Lusa) - Pelo menos dez dos organismos que integram o programa Pagar a Tempo e Horas vão receber uma auditoria às suas contas em 2009, mesmo que cumpram os objectivos de redução gradual do prazo de pagamento das dívidas a fornecedores.

Na quarta-feira, o Governo divulgou os prazos médios de pagamento da administração directa e indirecta do Estado relativos ao final de 2007.

Sendo ou não capazes de cumprir as novas metas, pelo menos 10 destes organismos serão alvo de uma auditoria, tendo em conta os objectivos fixados para 2008 e as regras definidas pela nova lei.

A resolução do conselho de ministros de 22 de Fevereiro deste ano - que estabeleceu os princípios do programa Pagar a Tempo e Horas - prevê que os serviços públicos que cheguem ao final do ano com um prazo médio de pagamento superior a 180 dias sejam alvo "de uma auditoria de avaliação da qualidade da despesa e da qualidade da gestão de tesouraria".

A Secretaria-geral do Ministério da Cultura, que em 2007 apresentou em média um atraso de 1.180 dias no pagamento aos fornecedores (o mais elevado de todos os organismos), será uma das entidades visitadas pela Inspecção Geral de Finanças e por um controlador do seu ministério.

De entre as restantes nove, com atrasos entre os 234 e 283 dias, estão a Maternidade Alfredo da Costa, o Instituto Português de Sangue, a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e o Hospital de Cascais.

No conjunto de 439 instituições que estão abrangidas por este programa, 167 pagam a mais de 30 dias (prazo máximo considerado para pagamento de dívidas a fornecedores), pelo que, a grande maioria das entidades públicas (62 por cento), em 2007, pagou aos seus fornecedores até 30 dias.

De fora desta lista estão as Câmaras Municipais e as Regiões Autónomas, bem como as entidades tuteladas por elas, porque a lei prevê que o Governo central não as pode obrigar a participar neste programa, senão de uma forma voluntária.

Entre as que em 2007 apresentaram os prazos de pagamento mais baixos encontra-se a Caixa Geral de Aposentações, Inspecção-Geral de Finanças, a Marinha, o Exército, a Polícia Judiciária, o INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde e o INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica.

As regras do programa, que entrou em vigor no final de Fevereiro, tem como objectivo a redução gradual dos prazos de pagamento do sector público a um ritmo de 15 a 20 por cento ao ano, até um valor médio de 30 a 40 dias.

Os dirigentes máximos das instituições que forem capazes de superar os objectivos estabelecidos anualmente poderão contar, no final do ano, com uma nota de "excelente" na sua avaliação.

Os que não conseguirem cumprir as metas do programa a cargo do Ministério das Finanças, ficarão impedidos de ter uma avaliação "excelente".

Para aliciar as autarquias e as Regiões Autónomas a participarem no programa, o Governo estabeleceu que, as que conseguirem cumprir as metas, terão o custo de financiamento do ano seguinte diminuído (a taxa de juro a que se financiam junto do Tesouro baixa em 0,2 pontos percentuais).

Caso contrário, a taxa de juro agrava-se em 0,2 pontos percentuais.

ICO/IRE.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Dívidas/Açores: Governo garante que paga a fornecedores em menos de 30 dias

"Esta notícia deveria estar em regionais mas como é uma resposta a notícia deste tópico ficou aqui"


Dívidas/Açores: Governo garante que paga a fornecedores em menos de 30 dias
02 de Maio de 2008, 18:52

Ponta Delgada, 02 Mai (Lusa) - O Governo açoriano garantiu hoje que paga aos seus fornecedores de bens e serviços num prazo inferior a 30 dias, razão pela qual não aderiu ao programa "Pagar a Tempo e Horas" do ministério das Finanças.

"A região não teve necessidade de aderir ao programa 'Pagar a Tempo e Horas' do Ministério das Finanças, uma vez que já paga aos seus fornecedores de bens e serviços, bem como as empreitadas, num prazo inferior a 30 dias", assegurou o executivo açoriano.

O prazo médio de pagamentos a fornecedores dos organismos da Administração Pública em 2007 foi de 96 dias, revelou o ministério das Finanças no âmbito do programa "Pagar a Tempo e Horas".

Segundo a mesma fonte, as Regiões Autónomas, com 159 dias, ultrapassam em muito esta média da Administrações Pública, enquanto os Municípios levaram 136 e as empresas públicas 113.

O programa "Pagar a tempo e horas" pretende reduzir os prazos de pagamento de todos os serviços do Estado a fornecedores.

PC/TM.

Fonte:Lusa/Fim
 

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PSD - Passos Coelho diz que a sua candidatura é a do «futuro»

O candidato à liderança do PSD Pedro Passos Coelho deu, esta sexta-feira, a volta à leitura das sondagens que o deixam muito longe da vitória. Passos Coelho garante que continua confiante e propôs a criação de uma agência destinada a defender o litoral do país.

( 18:21 / 02 de Maio 08 )

Foi com uma gravata azul, de uma só cor, semelhante àquela que Sócrates usa frequentemente, que Passos Coelho se apresentou aos mandatários do distrito e passeou pela orla costeira da Costa da Caparica.

Na manga, Passos Coelho trouxe uma proposta nacional para proteger toda a costa portuguesa e aproveitou também para marcar diferenças em relação a Sócrates e até em relação ao actual PSD.

Passos Coelho diz que «não se identifica com o PSD de Ferreira Leite, nem com o actual Partido Socialista», e salientou que quer apostar «no dinamismo das empresas que são quem cria valor em Portugal».

O candidato defendeu que há «duas candidaturas no PSD». «Há aquelas que vêm do passado e a minha que está centrada no futuro, e é sobre o futuro que eu quero falar», sublinhou.

«Se em duas semanas de campanha alguém que não foi primeiro-ministro, ministro, nem secretário de Estado, consegue obter 15,5 por cento das preferências dos portugueses e a possibilidade de impedir uma maioria absoluta, imagine o que não pode ser a progressão num ano de campanha eleitoral centrada nos portugueses e a apostar numa nova geração que traga uma política diferentes», concluiu.

O candidato à liderança social-democrata acredita que apesar do baixo resultado que lhe atribuem as sondagens tem muita margem para vencer no partido e importunar a sério José Sócrates.


"TSF On line"
 

C.S.I.

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Euromilhões: Combinação vencedora

02 de Maio de 2008, 21:11

Lisboa, 02 Mai (Lusa) - A combinação vencedora do concurso de hoje do Euromilhões é composta pelos números 02 - 26 - 37 - 45 - 48 e as estrelas 04 e 08.

O primeiro prémio do Euromilhões desta semana é de 27 milhões de euros.


MAC.

Lusa/Fim.
 

C.S.I.

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Aluguer de contadores de água, luz e gás acaba no próximo mês de Maio

Os consumidores vão deixar de pagar os alugueres de contadores de água, luz ou gás a partir de 26 de Maio próximo. Nesta data entra também em vigor a proibição de cobrança bimestral ou trimestral destes serviços, segundo um diploma que foi ontem publicado na edição do Diário da República.

A factura de todos aqueles serviços públicos vai ser obrigatoriamente enviada mensalmente, evitando o acumular de dois ou três meses de facturação, indica a Lei 12/2008, ontem publicada no boletim oficial e que altera um diploma de 1996 sobre os 'serviços públicos essenciais'.

A nova legislação passa a considerar o telefone fixo também como um serviço essencial e inclui igualmente nesta figura as comunicações móveis e via Internet, além do gás natural, serviços postais, gestão do lixo doméstico e recolha e tratamento dos esgotos.
O diploma põe fim à cobrança pelo aluguer dos contadores feita pelas empresas que fazem o abastecimento de água, gás e electricidade.

Também o prazo para a suspensão do fornecimento destes serviços, por falta de pagamento, passa a ser de dez dias após esse incumprimento , mais dois dias do que estava previsto no actual regime.

Outra mudança importante é o facto de o diploma abranger igualmente os prestadores privados daqueles serviços, classificando-os como serviço público, independentemente da natureza jurídica da entidade que o presta. Numa reacção à publicação do diploma em causa, 'a Deco congratula-se com estas alterações, há muito reivindicadas', afirmou à agência Lusa Luís Pisco, jurista da associação de defesa do consumidor.

O diploma ontem publicado, para entrar em vigor a 26 de Maio, proíbe também a cobrança aos utentes de qualquer valor pela amortização ou inspecção periódica dos contadores, ou de 'qualquer outra taxa de efeito equivalente'.


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Os consumidores vão deixar de pagar os alugueres de contadores de água, luz ou gás a partir de 26 de Maio próximo. Nesta data entra também em vigor a proibição de cobrança bimestral ou trimestral destes serviços, segundo um diploma que foi ontem publicado na edição do Diário da República.

A factura de todos aqueles serviços públicos vai ser obrigatoriamente enviada mensalmente, evitando o acumular de dois ou três meses de facturação, indica a Lei 12/2008, ontem publicada no boletim oficial e que altera um diploma de 1996 sobre os 'serviços públicos essenciais'.

A nova legislação passa a considerar o telefone fixo também como um serviço essencial e inclui igualmente nesta figura as comunicações móveis e via Internet, além do gás natural, serviços postais, gestão do lixo doméstico e recolha e tratamento dos esgotos.
O diploma põe fim à cobrança pelo aluguer dos contadores feita pelas empresas que fazem o abastecimento de água, gás e electricidade.

Também o prazo para a suspensão do fornecimento destes serviços, por falta de pagamento, passa a ser de dez dias após esse incumprimento , mais dois dias do que estava previsto no actual regime.

Outra mudança importante é o facto de o diploma abranger igualmente os prestadores privados daqueles serviços, classificando-os como serviço público, independentemente da natureza jurídica da entidade que o presta. Numa reacção à publicação do diploma em causa, 'a Deco congratula-se com estas alterações, há muito reivindicadas', afirmou à agência Lusa Luís Pisco, jurista da associação de defesa do consumidor.

O diploma ontem publicado, para entrar em vigor a 26 de Maio, proíbe também a cobrança aos utentes de qualquer valor pela amortização ou inspecção periódica dos contadores, ou de 'qualquer outra taxa de efeito equivalente'.


Recebida via mail

Parece-me uma boa medida, depois vamos ver os resultados.
 

fiat g91

GF Prata
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a medida à primeiea vista até parece boa
no entanto neste país de M***A deve trazer àgua no bico
se nos poupam 10 por 1 lado o mais certo é roubarem 20 por outro


um abraço fiat g91
 

FIGO

GF Ouro
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Um "special car" para Mourinho

Um "special car" para Mourinho:isso_se_faz:








Quem não gosta de receber presentes sem ser no dia de aniversário? E se o embrulho for de luxo... melhor ainda! José Mourinho teve essa sorte.

Segundo a “TV Guia”, o treinador recebeu um Ferrari 612 Scaglietti (modelo semelhante ao da foto) que custa cerca de 293 mil euros. A prenda chegou de Itália e, caso Mourinho aceite o carro (que fonte da Ferrari não confirmou ou desmentiu), o bólide junta-se a uma garagem recheada já com um Porsche Cayenne, um Audi Q7
 

FIGO

GF Ouro
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Jackpot passa a 40 milhões

Euromilhões
01:26 - Jackpot passa a 40 milhões
O Departamento de Jogos da Santa Casa sa Misericórdia anunciou que os mais premiados são três apostadores estrangeiros que acertaram no segundo prémio, cabendo a cada um cerca de 947 mil euros de prémio.
:espi28:
 

FIGO

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TAP e SATA firmam parceria

TAP e SATA firmam parceria para utilização e acumulação de milhas
A companhia aérea portuguesa TAP anunciou hoje criou uma parceria com a SATA que permite aos membros do Programa Victoria e do Clube SATA acumularem e utilizem milhas de forma recíproca, já a partir do próximo mês de Junho.

Cristina Barreto

Segundo refere um comunicado emitido pela TAP, "a partir do final do primeiro semestre deste ano, os passageiros que viajam na companhia aérea SATA Internacional podem acumular milhas no cartão Victoria, podendo os passageiros da TAP acumular igualmente milhas no cartão Clube SATA, mantendo as mesmas vantagens".

"Na sequência do acordo recentemente assinado pelo Administrador Executivo da TAP, Luiz Mór, e pelo Presidente do Conselho de Administração do Grupo SATA, António Gomes de Menezes, o Programa Victoria e o Clube SATA estão a finalizar os termos da parceria que se traduzirá na oferta de um conjunto considerável de vantagens para os respectivos Membros", refere o documento.

A TAP e a SATA operam em regime de 'code-share' (partilha de voos) em todas as rotas domésticas servidas pela SATA Internacional, bem como em grande parte das rotas regulares da companhia açoriana para a Europa.

O regime de 'code-share' aplica-se também a todos os voos domésticos operados pela TAP entre o Continente e a Madeira e os Açores.

O programa de passageiro frequente das companhias aéreas do Grupo SATA tem cerca de 50 mil membros, enquanto que o programa Victoria da TAP conta com 22 companhias aéreas parceiras e cerca de 75 parceiros não aéreos dos mais diversificados sectores, totalizando mais de 750 mil membros, dos quais mais de 500 mil só em Portugal.

O acordo de parceria entre o Programa Victoria e o Clube SATA representará, tanto para a TAP como para a SATA Air Açores e SATA Internacional, um significativo passo no sentido de passarem a oferecer um maior leque de vantagens aos respectivos Membros, acrescentando-lhes cada vez mais benefícios e maior valor como reconhecimento da sua preferência e fideliz

fonte diario economico.
 

FIGO

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tenho ainda muitas duvidas , no caso edp é´esperar para ver
 

delfim1

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Marcha Marijuana: Mais de 600 pessoas marcharam pela legalização da cannabis em Lisbo

Lisboa, 03 Mai (Lusa) - Mais de 600 pessoas marcharam hoje em Lisboa, acompanhados pelo som do reggae e em ambiente de festa na Marcha Global da Marijuana, com o objectivo de pedir a legalização das drogas leves.

A concentração iniciada no Largo do Rato pelas 16:00, começou com animação e dança, ao som de trompetes, saxofones, tambores e trombones, com os apoiantes empunhando várias tarjas com inscrições a pedir a legalização da cannabis.

A Marcha seguiu pela rua da Escola politécnica, passando pela Praça do Príncipe Real até ao destino final no Largo do Camões, onde se a festa segue pela noite dentro.

De acordo com fonte policial que acompanhava a marcha seriam cerca de 600 os participantes na iniciativa.

A Marcha Global da Marijuana 2008 (já vai na terceira edição) decorre hoje em 232 cidades do mundo, entre elas Lisboa, Porto e Coimbra, com o objectivo de pedir a regulamentação, legalização e consequente descriminalização do consumo das drogas leves.

Segundo a organização, esta marcha tem como objectivo a legalização e regulamentação da cannabis para todas as suas utilizações, a descriminalização total do consumo por adultos e o encorajamento do estudo e pesquisa do potencial benéfico da planta "Cannabis Sativa L" para uso "industrial, social, recreativo e medicinal".
 

C.S.I.

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Tribunal de Lisboa considera legais as eleições da Confap realizadas em Setembro

Lisboa, 03 Mai (Lusa) - O Tribunal de Lisboa confirmou a legalidade das últimas eleições na Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), realizadas a 27 de Setembro último, disse hoje à agência Lusa o presidente da associação, Albino Almeida.

À margem de uma reunião de dirigentes da Confap, que decorreu hoje à tarde em Palmela, o responsável afirmou querer "recuperar o tempo perdido com os cinco processos judiciais", e "pretender unir todas as associações de pais e as confederações" em torno dos verdadeiros problemas da educação.

A reunião de hoje visou debater "o estatuto do aluno e o regime de autonomia de administração das escolas", tendo acorrido ao encontro cerca de 30 dirigentes da região do Sul, disse à Lusa o presidente do conselho executivo da Confap.

O responsável da confederação esclareceu que "o processo eleitoral [de Setembro] foi legal", e que o Tribunal também recusou o pedido de declaração de ilegalidade da decisão do então presidente da mesa da Assembleia-Geral, Fernando Gomes, que em Fevereiro de 2007 suspendeu o primeiro acto eleitoral.

As eleições da Confap tinham sido suspensas em Fevereiro do ano passado, tendo na altura Fernando Gomes alegado "irregularidades" e "incumprimento de prazos".

Na altura, alguns elementos da lista que se opunha à lista de Albino Almeida classificaram a decisão como "um golpe anti-estatutário e ilegal". Foram estes elementos que avançaram com várias acções em tribunal para suspender todo o processo eleitoral que em Setembro último culminou com a vitória da lista de Albino Almeida.

Recentemente foi criada uma nova estrutura de representação dos pais e encarregados de educação, a CNIPE, com elementos que se afastaram da Confap.

A Confap já tinha sido alvo de outras quatro acções judiciais, pelos signatários da lista concorrente à de Albino Almeida, todas consideradas improcedentes.

De acordo com a sentença da 15.ª Vara Civil Liquidatária da Comarca de Lisboa, "não existe qualquer ilegalidade" no processo.


MPC/NVI.

Lusa/fim
 
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