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delfim1

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Totoloto: Chave

Lisboa, 03 Mai (Lusa) - A chave do Totoloto sorteada hoje é composta pelos números 15 - 19 - 21 - 23 - 33 - 39. O número suplementar é o 28.

O primeiro prémio é um "jackpot" de 619.390 euros.
 

delfim1

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Joker: Chave

Lisboa, 03 Mai (Lusa) - O número do Joker sorteado hoje é o 5.707.487.

O primeiro prémio é um "jackpot" no valor de 1.210.485 euros.
 

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Pavilhão de Alpiarça mete água

O pavilhão desportivo da Escola José Relvas em Alpiarça apresenta deficiências de construção que têm provocado infiltrações. A iluminação interior do recinto também têm problemas e por várias vezes já caíram peças dos candeeiros. O vereador da câmara, José Carlos Ferreirinha (PS), já esteve no local e diz que o empreiteiro já foi contactado e que neste momento estão a estudar-se soluções para resolver a situação.

As infiltrações de água da chuva são provocadas por anomalias na cobertura das instalações. Existem também fendas nas paredes, segundo alertou o eleito da CDU na assembleia municipal, Celestino Brasileiro. O vereador reconhece que a nível da iluminação se verifica “uma deficiência no projecto” e que os candeeiros colocados não serão os melhores para aquele espaço.

O pavilhão que além da comunidade escolar também serve a população local, foi inaugurado a 10 de Novembro de 2004, pelo então secretário de Estado da Administração Educativa, José Manuel Canavarro. O equipamento permite a prática de basquetebol, andebol, voleibol, futsal, entre outras modalidades. Está dotado de uma bancada lateral e outra num dos topos. A construção do pavilhão representou um investimento de cerca de 870 mil euros, dos quais 225 mil euros da responsabilidade da autarquia e o restante a cargo da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DREL) e de fundos comunitários.


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Sindicato defende maior actuação da Inspecção do Trabalho

O presidente do Sindicato dos Jornalistas, Alfredo Maia, defendeu este sábado uma maior actuação da Inspecção para as Condições do Trabalho nas redacções, sublinhando que há centenas de jornalistas a trabalhar em condições «totalmente precárias».

A Autoridade para as Condições do Trabalho devia actuar mais nas redacções dos meios de Comunicação Social portugueses.

Esta é uma das principais conclusões do encontro que decorreu hoje em Lisboa, organizado pelo Sindicato de Jornalistas, para discutir as questões laborais dos jornalistas.

Alfredo Maia, presidente do Sindicato de Jornalistas, revelou que há «largas centenas» de jornalistas a trabalhar nas redacções em condições «totalmente precárias», sublinhando que a realidade é «alarmante».

Uma das conclusões deste encontro sobre «Jornalistas Freelance e Precários» aponta para a necessidade de que seja feito um levantamento sobre as verdadeiras condições de trabalho nas redacções.

Neste âmbito, Alfredo Maia revelou que o sindicato vai avançar com um inquérito nacional sobre a situação profissional dos jormalistas.


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Ferreira Leite diz que Governo minimiza problemas com aumento dos p

Ferreira Leite diz que Governo minimiza problemas com aumento dos preços
A candidata às eleições no PSD, Manuela Ferreira Leite, acusou este sábado, em Torres Vedras, o ministro da Agricultura de desvalorizar as consequências para Portugal de uma eventual crise alimentar, decorrente do aumento do preço dos cereais

Segundo a ex-ministra das Finanças, o aumento dos custos com os cereais «pode levar muitas empresas a alterar a sua estratégia», considerando que Jaime Silva está «errado» ao mostrar-se «convencido» de que «o problema
da fome e da escassez de cereais não nos afecta».

Apesar de admitir que esse é um problema que «nos próximos tempos» afectará mais os países desfavorecidos, Ferreira Leite alertou que o Governo tem de ter a capacidade de «antecipar esses problemas e ajudar a minimizá-los».

Manuela Ferreira Leite falava a setenta militantes da distrital Oeste do PSD, na qualidade de candidata à liderança do partido.


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A mensagem que mais se ouvia era Legalizem o Cannabis e proibam a guerra.
 

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O mundo das after hours privadas com droga ao domicílio

04 de Maio de 2008, 09:30

** Sílvia Maia, Agência Lusa **


Lisboa, 04 Mai (Lusa) - O traficante entra na casa alugada, no centro de Lisboa, e deixa mil euros em cocaína. A encomenda havia sido feita por telefone. Naquela tarde de sábado, quase todos consomem. Estão acordados há mais de 24 horas e pretendem continuar em festa nas after hours privadas da capital.

Quando todas as discotecas encerram começam as after hours privadas que podem durar todo o fim-de-semana. Nas festas mais sofisticadas há DJ's profissionais e o fenómeno parece estar a virar moda entre jovens adultos, com profissões liberais e uma instrução acima da média.

"À saída da discoteca há sempre pessoas mais bem-dispostas que querem continuar e por isso acabam por convidar os amigos que por sua vez também convidam os seus amigos e os amigos dos amigos", explica Filipe (nome fictício), 32 anos, recém-formado na área do cinema, que a Lusa acompanhou numa saída nocturna de grupo.

Para estes boémios, as after hours privadas são simplesmente uma continuação da noite, "a grande diferença é que acontecem em casa de alguém". Há quem desista a meio da tarde, alguns só regressam a casa à noite e há ainda quem passe todo o fim-de-semana neste ritmo, de discoteca em discoteca, de casa em casa.

O padrão que define as festas privadas é realizarem-se pelo dia adentro e exigirem a presença de dois ingredientes obrigatórios: música e droga. De resto, algumas decorrem em apartamentos degradados de porta aberta e outras em vivendas luxuosas; algumas são meros locais de consumo de droga, pouco seleccionados, outras reúnem todas as condições para prolongar a diversão.

"As festas em casa de DJ´s acabam por ser como se estivesses numa discoteca. Porque eles têm o material todo para pôr música e às vezes até está mais de um DJ presente", revela Catarina (nome fictício), que trabalha numa das maiores produtoras nacionais de eventos musicais.

As festas que frequenta são normalmente em apartamentos arrendados, "porque as pessoas que têm casa própria não têm grande vontade de fazer este tipo de coisas". O ambiente pode ser "bizarro", mesmo para quem está sob o efeito de estimulantes.

"Estive numa casa de estudantes estrangeiros onde só havia uma divisão mobilada. Todas as outras pareciam ter instalações de arte, com tintas no chão e coisas do género. A casa estava tão suja que acabámos por ficar o tempo todo na marquise e na cozinha. O mais engraçado é que ninguém sabia quem eram os donos da casa", conta.

Filipe, por sua vez, tem uma experiência diferente: conhece as festas à beira da piscina, onde "as pessoas aproveitam para apanhar banhos de sol, porque já é de dia". Aqui - relata - o ecstasy circula num espírito comunitário: "Enquanto houver o pessoal vai consumindo".

Já nas festas de cocaína de Catarina, quem não participa financeiramente não entra. E existem algumas regras implícitas: "Leva-se sempre uma garrafa por cortesia e ninguém sai para comprar coca. Há sempre alguém que telefona e a droga é entregue ao domicílio".

Catarina lembra que nem toda a gente tem dinheiro para manter este estilo de vida ao fim-de-semana e que, por isso, há pessoas nessas festas que vendem para poder consumir.

Em todo o caso, a população de "borguistas" é flutuante e variada, "de todas as idades, estratos sociais e económicos". E é mesmo normal a presença de caras "famosas do mundo da música ou da representação".

É exactamente esta miscelânea de personalidades que atrai Catarina: "É uma forma de conheceres pessoas que de outra forma nunca conhecerias" .

Na chamada "noite" vê-se todo o tipo de gente e há mesmo encontros imprevistos. Isabel (nome fictício), 28 anos, guionista de telenovelas famosas, recorda que ainda recentemente encontrou uma colega de trabalho, "que é mãe e tem 40 e tal anos" na casa-de-banho de uma festa after hours.

A guionista sublinha no entanto que este ambiente pode tornar-se decadente. "As pessoas estão acordadas há muitas horas e o nível de droga e álcool é muito elevado", justifica.

Catarina lembra a história de um "actor conhecido de novelas" que entrou numa after privada aos gritos: "DROOO-GA. Onde é que há DRO-GA?! QUERO DROGA". E que, de repente, caiu redondo no chão. "Apanhámos um susto. Tivemos que o levar para o hospital, mas ele acabou por ficar bem", recorda.

Para os frequentadores de after´s, o lado duro desta diversão são as suas consequências físicas, é "o dia seguinte", diz Catarina. Para a maioria, segunda-feira é dia de trabalho, é dia de voltar à rotina, depois de cometidos todos os excessos.

"Depois destas festas, em que chegas a casa já de noite, é normal passares o dia seguinte todo a dormir. Ou seja, se saíres na sexta, chegas a casa sábado à noite e depois dormes até segunda-feira. A sensação é que não tiveste fim-de-semana".

Luís Anselmo, do Instituto da Droga e Toxicodependência alerta para o facto de "a banalização do consumo levar a uma baixa percepção do risco".

"Nas saídas à noite há um claro aumento de consumo e existe a sensação de que podem controlar a situação e que só consomem de vez em quando, mas a verdade é que o número de consumidores de coca a recorrerem aos centros de apoio está a aumentar", alertou.

Num dia em que a Lusa acompanhou o grupo de amigos de Catarina, a noite começou em casa de um deles, onde se beberam os primeiros copos e fumaram alguns charros. Pelas 2:00, os mais enérgicos apanharam um táxi e foram comprar cocaína a uma traficante que vive perto do Bairro Alto.

Ao longo da noite, o consumo da droga fez-se sem qualquer pudor: na rua, debaixo de um candeeiro público, dentro de um carro, à porta de um dos bares na moda de Lisboa e na casa-de-banho de uma discoteca.

Snifar cocaína, para este grupo, não tem a conotação decadente associada por exemplo ao consumo de heroína. Uma relação curiosa, já que segundo o especialista do IDT, Rui Pedro, estas duas substâncias estão muito ligadas em termos de consumo: "Nos últimos tempos, assistiu-se a um boom da cocaína em detrimento da heroína".

A descida do preço da cocaína nos últimos anos - um grama custa cerca de 50 euros - e a facilidade em adquiri-la podem também ter contribuído para este "boom" da "branquinha".

A droga parece ser a única forma de adiar o fim da diversão. Mas só após as oito da manhã se separa claramente quem recorre a estimulantes e quem não o faz.

Segundo Catarina, a maioria dos frequentadores de after hours privadas está sob o efeito de drogas, "sem as quais é impossível aguentar tantas horas acordadas".

Actualmente, em Lisboa, consegue-se dançar até às duas da tarde em três espaços, espécie de antecâmaras das after hours privadas, onde poucos são os que não consumiram ou cocaína ou pastilhas.

A morte recente de um jovem, baleado à porta de uma destas discotecas, na Avenida 24 de Julho, veio situar este mundo num ambiente de violência e de delinquência, mas esse retrato está longe de ser completo.

"Existe um preconceito em torno das after hours, mas a verdade é que não passa de uma continuação da noite. Não há nada que se faça a partir das seis da manhã que não se tenha começado a fazer muitas horas antes", desvaloriza Catarina.


Lusa
 

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Jackpot de 900 mil euros no Totoloto

4 Mai 2008, 09:57h

O próximo concurso do Totoloto vai oferecer um primeiro prémio de 900.000 euros, depois de nenhum apostador ter acertado nos seis números sorteados sábado, anunciou o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Com o segundo prémio foram encontradas duas apostas, que vão receber 14.176,32 euros, cada uma, enquanto o terceiro prémio distribui 488,83 euros a cada um dos 145 apostadores contemplados.

O quarto prémio foi ganho por 6.654 apostas, que recebem 11,71 euros cada uma, e o valor de 1,91 euros vai ser pago a cada uma das 111.085 apostas vencedoras do quinto prémio.

No Joker tammbém não houve totalistas pelo que o próximo concurso vai oferecer um Jackpot de 1.260.000 euros.

O segundo prémio (30.000 euros) foi atribuído a dois apostadores, tendo sido escrutinadas nove apostas com o terceiro prémio (3.000 euros) e 61 com o quarto (300 euros).

Os dois prémios seguintes (30 e 3 euros) foram ganhos por 696 e 7.128, respectivamente.

A chave do Totoloto é a seguinte: 15, 19, 21, 23, 33 e 39, sendo o número suplementar o 28. O Joker saiu no 5 707 487.


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E é mesmo normal a presença de caras "famosas do mundo da música ou da representação".

Estas festinhas existem há anos em Lisboa, principalmente por gente conhecida, muitos o público em geral nem imagina, mas o certo é que 90% do pessoal da TV/Moda/etc consome droga, sobretudo cocaína.
 

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Imprensa: 24Horas faz 10 anos e é hoje "o jornal que sabe", diz o director Pedro Tade

Imprensa: 24Horas faz 10 anos e é hoje "o jornal que sabe", diz o director Pedro Tadeu

04 de Maio de 2008, 10:00

Lisboa, 04 Mai (Lusa) - Nascido há uma década com a ambição de ser um jornal rápido e vocacionado para as pessoas que não têm tempo, o 24Horas é hoje um jornal diferente, tornando-se, segundo o seu director, no "jornal que sabe".

O 24Horas nasceu a 5 de Maio de 1998 pela "mão" de José Rocha Vieira (que também fundou o Tal&Qual), com o preço de capa de 100 escudos e o objectivo ambicioso de atingir a liderança da imprensa diária num ano, tendo resultado de um investimento inicial de 7,5 milhões de euros por parte do grupo suíço Edipresse.

Passados 10 anos, o jornal pertence ao grupo Controlinveste, que além do 24horas integra o Jornal de Notícias, o Diário de Notícias, o Jogo, entre outras publicações.

No ano passado, a "guerra" que este e outros jornais tiveram que enfrentar face ao proliferar de jornais gratuitos teve um forte impacto nas vendas desta publicação (que caíram 13,6 por cento acentuando a sua posição de quinto lugar nas vendas de diários em Portugal).

Mas as coisas este ano parecem estar melhores.

Em entrevista à agência Lusa, o director do jornal, Pedro Tadeu, que completou o quinto ano à frente daquela publicação em Fevereiro, fez um balanço positivo da história do jornal e manifestou-se confiante na melhoria dos resultados já em 2008.

"O objectivo proposto para 2008 foi chegar aos 35 mil exemplares, mas eu tenho a ambição de que será ainda mais acima", disse o responsável, referindo que no ano passado chegou a ter o seu lugar de director em risco devido às quebras sucessivas nas vendas.

"Este arranque tem sido muito bom. Em Janeiro e Fevereiro crescemos 3 por cento, em Março e Abril aceleramos o ritmo para os 8/9 por cento", sublinhou Pedro Tadeu.

O responsável reconheceu que o 24Horas atravessou um ano "muito difícil" em 2007, fruto por um lado do 'boom' de jornais gratuitos no mercado português (actualmente já existem cinco de âmbito nacional), mas também do facto de este jornal não ter capacidade para investir, como os restantes, na oferta de produtos de marketing.

"Somos o jornal mais barato do mercado, mas mesmo assim quem comprava o 24horas pelo motivo económico deixou de o fazer porque os jornais gratuitos passaram a cumprir a função de serem um jornal de leitura fácil e rápida para quem tem pouco tempo e quer estar informado", explicou.

"Passámos por isso a apostar numa linha editorial diferente, com uma agenda de notícias próprias, com produção original e que sirva os interesses das pessoas, de quem nos lê", continuou.

Esta estratégia, não dispensará no entanto uma aposta em marketing para este ano que o jornal em breve irá anunciar.

Sobre a relevância do título na sociedade portuguesa, Pedro Tadeu considerou à Lusa que o jornal se assumiu no mercado "com muita força".

"O 24 Horas alterou a forma de se fazerem jornais, não sendo por acaso que tenham passado por aqui muitos dos actuais directores e directores-adjuntos de outros órgãos de comunicação social", disse.

Para o jornalista, o jornal que completa segunda-feira 10 anos "teve uma história impressionante e sem paralelo, introduzindo na sociedade a noção de um jornalismo mais próximo do cidadão, atento às suas necessidades e, ao mesmo tempo, sério e divertido".

A grande aposta do 24 Horas na sua fase de arranque era a de "ser um jornal rápido vocacionado para as pessoas que não têm tempo", disse Pedro Tadeu, considerando contudo que este slogan poderá estar de alguma forma ultrapassado, devido à proliferação dos jornais gratuitos.

Pensando na história da publicação e na sua influência junto da opinião pública e nos outros media, Pedro Tadeu diz que o slogan do jornal hoje só pode ser "O 24 horas é que sabe".

Para o director do jornal, não é a localização nem o estatuto das pessoas envolvidas que dá o destaque à notícia.

"Noticiamos o que é mais importante noticiar", concluiu.

A história do 24Horas ficou muito marcada pela publicação, em Janeiro de 2006, do caso que ficou conhecido como "Envelope 9", no âmbito do processo de pedofilia da Casa Pia de Lisboa.

Na sequência do inquérito-crime, que culminou com a acusação dos dois jornalistas do crime de acesso indevido a dados pessoais, o Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa decidiu, no início de 2008, não levar os dois arguidos a julgamento.

"Foi um momento infeliz para a justiça, mas de alguma forma feliz para o jornalismo em Portugal. O que fizemos, está hoje provado, foi verdadeiro jornalismo e serviu para aprendermos de como nos podemos defender deste tipo de atentados à liberdade de produção", comentou.

Sedeado na Avenida da Liberdade, em Lisboa, o 24Horas é um jornal diário generalista onde trabalham actualmente 56 jornalistas (eram 80 há 10 anos) publicado em Portugal, na Suíça e nas comunidades portuguesas dos estados norte-americanos de Nova Jérsia, Nova Iorque e Connenicut.

A Lusa tentou falar com a administração do grupo Controlinveste, mas esta remeteu para o director do jornal 24 Horas.

ICO.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Democracia portuguesa é das piores da Europa

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Democracia portuguesa é das piores da Europa

A qualidade da democracia portuguesa está longe de ser comparar às melhores democracias europeias. Ao invés, encontra-se bastante abaixo da média, situando-se ao nível de países como a Lituânia e a Letónia, e só acima da Polónia e da Bulgária.

As conclusões são da Demos, uma organização não governamental (ONG) britânica que tem por principal objectivo "pôr a ideia democrática em prática" através, por exemplo, de estudos. A Demos divulgou no final de Janeiro um "top" de avaliação da qualidade democrática em 25 países da UE denominado "Everyday democracy index" (EDI, cuja tradução possível será "index da democracia quotidiana"). Trata-se de uma avaliação sofisticada que envolve mais itens do que o normal em avaliações deste género. O escrutínio não se fica pelos aspectos formais da democracia (eleições regulares, por exemplo). Vai mais longe, avaliando o empenho popular na solução democrática dos seus problemas e, por exemplo, a qualidade da democracia dentro das relações familiares. Os resultados quanto a Portugal contrastam, por exemplo, com o último Democracy Índex mundial divulgado pela revista britânica The Economist, e relativo a 2007. Nessa tabela (ver DN de 5 de Abril), Portugal aparece classificado em 19º lugar (no mundo), posição que sobe para 12º quando vista apenas entre os 27 países da UE.

No EDI, Portugal está em 21º lugar, ficando apenas à frente da Lituânia, da Polónia, da Roménia e da Bulgária. Vários países que até há poucos anos orbitavam no império soviético encontram-se melhores classificados, segundo este "top" (ver gráfico).

O que se passa então com Portugal? Olhando para o gráfico, percebe-se a resposta: de um ponto de um ponto de vista da democracia formal, Portugal fica em 14º lugar, acima de países como a Espanha ou a Grécia ou a Itália. O que puxa a democracia portuguesa para baixo são os outros critérios. Por exemplo: a participação. Aqui a posição portuguesa desce para 19º lugar. Ou seja, as instituições políticas formais estão pouco cercadas de associações cívicas que as escrutinem.

Um aspecto inovador do estudo da Demos é o que avalia também a "democracia familiar". Tenta perceber-se em que países há mais direitos para cada um escolher a estrutura familiar. Entre os 25 países analisados, Portugal ficou em 21º. No cômputo geral, a Demos concluiu o que já se intuía: há um claro padrão geográfico na qualidade das democracias. Os países nórdicos são os melhores. As democracias vão-se fragilizando à medida que se desce no mapa europeu. Os países protestantes tendem a ser mais abertos que os católicos.

Verificou-se, por outro lado, que não há uma relação directa entre a qualidade formal da democracia e a qualidade da democracia quotidiana, que é tanto aquela que se exerce numa assembleia de voto como aquela que se pratica na reunião familiar onde se decidem as férias do Verão.|

Fonte:DN Online
 

segredo

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Estas festinhas existem há anos em Lisboa, principalmente por gente conhecida, muitos o público em geral nem imagina, mas o certo é que 90% do pessoal da TV/Moda/etc consome droga, sobretudo cocaína.


concordo a 100% contigo.

:36_2_51::36_2_51::36_2_51:
 

C.S.I.

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Estas festinhas existem há anos em Lisboa, principalmente por gente conhecida, muitos o público em geral nem imagina, mas o certo é que 90% do pessoal da TV/Moda/etc consome droga, sobretudo cocaína.

Isto caminha para onde?

:isso_se_faz:
 

josepe

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A GALPGAZ já mudou há muito o aluguer do contador e introduziu um "Termo fixo de consumo" de gaz vem a dar no mesmo, os advogados e economistas, são os consultores deles que também sabem fazer a marosca, para isso existem as universidades que formam licenciados e lhes ensinaram como iludir a lei.

O ensino em Portugal infelizmente é uma vergonha, basta ver os sobredotados que existem médias de 19 para entrar em medicina ou noutra cadeira, aonde se viu isto?
 

C.S.I.

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PSD: Agostinho Branquinho apoia Pedro Passos Coelho

Porto, 04 Mai (Lusa) - O deputado e ex-presidente da "distrital" do Porto do PSD Agostinho Branquinho anunciou hoje o seu apoio à candidatura de Pedro Passos Coelho à liderança do partido nas eleições directas de 31 de Maio.

Em carta enviada ao "amigo" Pedro Passos Coelho e a que a Lusa teve acesso, Agostinho Branquinho, que já foi tido como próximo de Rui Rio (apoiante de Manuela Ferreira Leite), manifesta também a sua "disponibilidade para trabalhar em prol de uma vitória nas 'directas'".

"Penso seres portador de uma mensagem de esperança tão necessária para a galvanização do PSD na conquista da confiança dos portugueses, no próximo ciclo eleitoral", refere o actual presidente da Mesa da Assembleia Distrital do Porto do PSD.

"Portugal necessita de um PSD forte, coeso e com propostas credíveis e exequíveis para se ultrapassar o momento difícil que atravessámos [sic], em virtude de uma desastrada governação socialista", acrescenta Branquinho na carta.

FZ

Lusa/Fim

04 de Maio de 2008, 12:29
 

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Miño conquistou Memorial José Matos

Miño conquistou Memorial José Matos
Com uma participação de atletas recorde, a XXVI Regata Internacional da Queima das Fitas foi pautada pelo sucesso. A prova rainha foi conquistada pelos espanhóis do Miño

A XXVI Regata Internacional da Queima das Fitas foi sinónimo de sucesso. Este ano, pela primeira vez, a linha de partida foi colocada junto à ponte de Santa Clara, enquanto que a meta ficou antes da ponte pedonal Pedro e Inês. A ideia foi um êxito, uma vez que as margens e a ponte estiveram sempre com muita gente.
A edição de 2008 teve um número recorde de participações: 703 inscritos, ao invés dos 592 que se registaram em 2007.
A emoção reinou e da parte da manhã os jovens foram os reis da famosa Regata Internacional. O tempo ajudou e a juventude não defraudou as expectativas de quem estava a assistir. Académica e Ginásio brilharam em representação do distrito conquistando diversos lugares de pódio. Também o Clube Infante de Montemor alcançou um segundo lugar (double-scull juvenis masculinos), atrás do Vigo.
Da parte da tarde, vieram as provas que atraíram mais público. As docas encheram, a margem direita estava muito bem composta pelas equipas participantes e por meros curiosos e a ponte pedonal reunia, a espaços, várias dezenas de espectadores que vibravam com o desempenho das suas equipas. A Académica reunia, naturalmente, maior dose de simpatia, até porque “jogava em casa”.
A armada espanhola veio em força à cidade do Mondego e arrecadou alguns lugares do pódio, com particular realce para o Miño. O clube de Tui brilhou inclusivamente no Memorial José Matos, onde venceu o Náutico de Viana (vencedor das duas últimas edições). Nesta prova, contudo, a decisão dos juízes da regata teve que ser tomada apenas depois de verem as filmagens, pelo que, bem se pode dizer que o título foi decidido no “foto-finish”.
No último lugar do pódio ficou o Ginásio, conjunto que se apresentou em grande nível em todas as regatas em que participou. Uma palavra ainda para a turma academista que ficou no quarto lugar à frente de ARCO e Tortosa.
Quanto às restantes provas da tarde de ontem, realce para Pedro Gonçalves (Académica) que surpreendeu a concorrência no skiff masculino, ficando à frente dos atletas do Náutico de Viana e do Portus Cale. Na vertente feminina, o distrito de Coimbra ficou muito bem representada no pódio. Sara Silva (Académica) foi, naturalmente, a grande vencedora, já Ana Micaela Simões (Clube Infante Montemor) foi terceira classificada.
Nas provas de “double scull”, o Ginásio esteve em plano de destaque entre os rapazes, superando “nuestros hermanos” de Ria Marin e Miño. Já na vertente feminina, a Académica foi segunda, atrás de Barreirense e à frente do Sport Clube do Porto.
O Ginásio conseguiu ainda evidenciar-se em duas interessantes provas: shell de quatro sem timoneiro (ficou à frente de Náutico e ARCO) e quadri-scull feminino (seguindo-se ARCO e 1.º de Maio).
No shell de dois masculino, apenas o Miño suplantou as equipas duas equipas da Académica que completaram o pódio. Sem representantes do distrito no pódio ficou o quadri-scull masculino, com Miño, SC Porto e Náutico a ocuparem os primeiros lugares.
 

delfimsilva

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Metro do Porto -Descarrilamento faz dezenas de feridos

Pelo menos 13 feridos num descarrilamento do Metro do Porto, na Linha Azul, junto ao Hospital Pedro Hispano em Matosinhos,
 

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Metro do Porto: Linha Azul condicionada em Matosinhos devido a um acidente entre um ligeiro e uma composição
04 de Maio de 2008, 20:21

Lisboa, 04 Mai (Lusa) - A circulação da linha azul da rede do metropolitano do Porto está condicionada desde as 18:00 de hoje devido a um acidente com um automóvel ligeiro na rotunda junto do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos.

Fonte da PSP explicou à Lusa que o metro embateu numa viatura, que provavelmente terá desrespeitado o sinal de trânsito na rotunda, fazendo a composição descarrilar até bater num muro.

Do acidente resultaram danos materiais e alguns feridos ligeiros sem gravidade, mas segundo fonte oficial do Metro do Porto, o embate foi forte e será necessária uma grua para colocar de novo a composição na linha do metropolitano.

Tal deverá ocorrer até às 20:30/21:00, conforme estimaram a PSP e a empresa.

ICO.

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Banco Alimentar recebe 30 toneladas de comida apreendida pela PJ...

Lisboa, 04 mai (Lusa) - O Banco Alimentar Contra a Fome recebeu 30 toneladas de feijão e grão apreendidas pela Polícia Judiciária misturadas com cocaína para dissimular a droga, revelou hoje à Lusa a presidente daquela instituição, Isabel Jonet.

A responsável pela organização disse à Lusa que o feijão e o grão apreendidos pela Judiciária estão a ser distribuídos pelos pobres e pelos sem abrigo na região de Lisboa, mas sublinhou que "até chegar aqui foi muito complicado".

Isabel Jonet explicou que a Polícia Judiciária entregou os cereais secos e em cru ao Banco Alimentar, o que levou a organização a "puxar pela imaginação" porque os "pobres não têm panela de pressão ou mesmo fogão.

Por isso, explicou, decidiram pedir ajuda à empresa de produtos alimentares Compal.

A empresa cozinhou a grão e o feijão "sem receber um tostão", tendo, no final, rendido 70 toneladas de alimento.

A responsável do Banco Alimentar explicou que essa quantidade de comida provocou problemas de distribuição, mas a Compal "deu os frascos e [disponibilizou] o processo de embalagem a vácuo" para condicionar os alimentos e para não se estragarem.

Depois uma outra empresa criou os rótulos para aplicar nas embalagens que hoje estão a ser distribuídas aos sem-abrigo e mais carenciados.

Desta forma, o Banco Alimentar está a distribuir produtos com marca própria até acabar o stock para cerca de 400 instituições na região de Lisboa que os redistribui a pessoas carenciadas.

Esta é uma história de muitas que passam pelo banco alimentar, explica a responsável, lembrando que há outras curiosidades.

"Sei de uma pessoa que não oferece bens essenciais mas sim artigos considerados de luxo", alegando que os pobres também têm direito a um "miminho", pelo que envia chocolates, bombons, e até marisco, referiu Isabel Jonet.

O Banco Alimentar não solicita produtos frescos nas campanhas, mas muitas pessoas mandam leite do dia, pão, frascos de comida para bebé, carne, peixe, produtos, que obrigam a uma operação de logística redobrada.

Nunca "deixamos estragar nada, na segunda-feira [esses produtos] vão para creches e crianças carenciadas", sendo os primeiros produtos a serem distribuídos.


MPC.

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Os BÓlides Ao ServiÇo Das Estrelas Portistas

Campeões também no asfalto
OS BÓLIDES AO SERVIÇO DAS ESTRELAS PORTISTAS







Dão nas vistas dentro das quatro linhas e quando andam na estrada. Os carros dos campeões nacionais são tudo menos modestos. Mas afinal os bólides são uma das grandes paixões do sexo masculino. E o parque automóvel do FC Porto é um bom exemplo disso mesmo.

O capitão, Pedro Emanuel, conduz um Porsche 911, mas não é o único do plantel portista, pois também Ricardo Quaresma possui um modelo daquela marca alemã, cujos preços de tabela variam entre os 112 mil e os 186 mil euros. O número 7 portista, segundo melhor marcador dos dragões esta temporada (11 golos), tem ainda um Mercedes CLK (o mais barato custa acima de 49 mil euros, o mais caro ronda os 157 mil euros).

A Mercedes faz ainda as delícias de Helton e do treinador do FC Porto: o guarda-redes brasileiro anda de jeep, enquanto Jesualdo Ferreira prefere o conforto do modelo SLK. O técnico campeão anda também ao volante de um Lexus, oferecido pelo clube. O melhor marcador da equipa e do campeonato nacional, com 27 golos na sua conta pessoal, Lisandro López, tem um Toyota Avensis e um BMW 120, mas a verdade é que o avançado argentino desloca-se para os treinos normalmente à boleia.

Tarik, Fucile, Mariano González e Bruno Alves são “clientes” do modelo Toyota Avensis. Já Raul Meireles guia um todo-o-terreno da Land Rover, possuindo ainda um Mini Cooper (BMW). Lucho González é o mais excêntrico no que diz respeito aos automóveis. O médio argentino parece gostar de dar nas vistas quando anda no asfalto: já teve um Hummer, agora voltou-se para o Cadillac Escalade. Carros para todos os gostos, mas só para algumas carteiras...
fonte record
 

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e quem paga anda com charutos velhos!!
 

Hdi

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PR: Reis da Suécia recebidos hoje com honras militares no Mosteiro dos Jerónimos

A convite do Presidente da República, Cavaco Silva, os Reis Carlos XVI Gustavo e Sílvia, da Suécia, iniciam hoje a sua segunda visita de Estado a Portugal, sendo acolhidos com honras militares junto ao Mosteiro dos Jerónimos.

A data desta segunda visita coincide com os 120 anos da visita de Estado do Rei Óscar da Suécia, a primeira de um monarca daquele país, a Portugal.

Para lá de membros do Governo da Suécia, a comitiva oficial integra cerca de 30 homens de negócio, que participarão de um Seminário empresarial, na AIP, o qual contará com a presença do Rei Carlos Gustavo.

Depois de um período de recessão e desequilíbrio orçamental, nos anos 90, a Suécia introduziu profundas reformas económicas e sociais, num quadro de grande austeridade, e é hoje uma das economias mais saudáveis do continente, crescendo a ritmos superiores à média comunitária e ocupando os lugares cimeiros das tabelas de referência sobre a qualidade de vida dos cidadãos. Desde 2006, a Suécia é governada por uma coligação de centro-direita, chefiada pelo primeiro-ministro Frederik Reinfeldt, que visitou Portugal em Maio de 2007.

As trocas comerciais entre os dois países, que ascendem a cerca de mil milhões de Euros, e apresentam um saldo crescentemente desfavorável a Portugal.

No domínio do investimento em Portugal, a tendência é também de retracção, com excepção do ano de 2006. Um dos objectivos da visita é o de criar condições para que esta situação se altere. Os domínios que são vistos como mais promissores, tendo em vista as características da economia portuguesa e o dinamismo da economia sueca são os dos materiais de construção, os produtos biológicos alimentares, os sectores de forte componente tecnológica e de inovação e as energias renováveis.

Para lá dos empresários que integram a comitiva, também o programa oficial da visita reflecte um interesse especial pelas possibilidades de parceria e cooperação na área das energias renováveis, incluindo visitas ao Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), que tem um programa de cooperação com a Academia Real de Ciências da Suécia, bem como a uma fábrica de células solares, no Alentejo, e à Barragem do Alqueva.

A Suécia definiu 2020 como ano a partir do qual 50 por cento das suas necessidades energéticas deverão provir de fontes renováveis.

A Visita dos soberanos suecos é vista no quadro de uma maior diversificação da economia portuguesa, designadamente no seu relacionamento com os países nórdicos. Nesta perspectiva, é sintomático que os próximos convidados do Presidente Cavaco Silva sejam os Reis da Noruega, no final de Maio, também eles acompanhados por uma importante delegação empresarial.

Hoje, os soberanos suecos chegam à Praça do Império às 11:00 onde são aguardados na passadeira vermelha pelo casal presidencial português para as correspondentes honras militares.

Os hinos nacionais dos dois países serão entoados e será ouvida uma salva de 21 tiros, após o que o Rei Carlos Gustavo passa revista à Guarda de Honra e assiste ao respectivo desfile militar. Imediatamente depois, os monarcas dirigem-se para o Mosteiro dos Jerónimos onde depõem uma coroa de flores no túmulo de Luís Vaz de Camões.

No local será ouvido o "Toque de silêncio" de "homenagem aos mortos" e o "Toque de Alvorada", após o que partem para o Palácio de Belém em automóveis com escolta a cavalo da GNR.

No Palácio de Belém, os reis suecos recebem honras protocolares e assinam o Livro de Honra, estando previsto um encontro com o Presidente da República e mulher.

Após o encontro, o Chefe de Estado português e o Rei sueco fazem declarações à comunicação social, terminando a manhã com um almoço oferecido por Cavaco Silva.

No mesmo dia, os monarcas suecos visitam a Assembleia da República onde serão acolhidos com honras militares e se reúnem com o Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, e com representantes dos Partidos Políticos com assento Parlamentar.

Uma visita ao Instituto Nacional de Engenharia, tecnologia e Inovação e um banquete no Palácio da Ajuda oferecido por Cavaco Silva encerram o primeiro dia da sua visita oficial.

Na terça-feira, os monarcas suecos visitam a Associação Industrial Portuguesa (AIP) onde o Rei Gustavo será agraciado com um título honorífico da AIP. Visitas à Fundação Gulbenkian e à Câmara Municipal de Lisboa, onde o monarca discursa, fazem também parte do programa.

O programa oficial inclui para esse dia um encontro com o Primeiro-Ministro, José Sócrates, que oferece um almoço ao casal real sueco na residência oficial em São Bento.

A visita ao Museu da Electricidade e a participação num simpósio sobre energias renováveis fazem também parte do programa dos monarcas que oferecerem à noite uma recepção à em honra da comunidade sueca residente em Lisboa. Mais tarde os monarcas oferecem um banquete em honra do Presidente da República e da mulher, Maria Cavaco Silva.

A participação num simpósio sobre energias renováveis e técnicas ambientais, organizado pelo Serviço de Exportação Sueco e pela Associação Industrial Portuguesa (AIP), bem como visitas a uma fábrica de células fotoeléctricas no Alentejo e a um projecto de investigação sobre fontes de energias renováveis são dos pontos altos do programa da visita dos soberanos suecos.

Em Évora, os reis suecos serão recebidos pela autarquia local onde almoçam e visitam a Sé Catedral, o Templo Romano e Convento dos Lóios, o Palácio dos Duques de Cadaval, e a vila de Monsaraz.

Logo de seguida embarcam para um passeio de barco pela albufeira do Alqueva e visita a Barragem do Alqueva.

A Comitiva Real integra os Ministros do Ambiente, Andreas Carlgren, e da Migração, Tobias Billstrom, bem como uma delegação industrial e comercial liderada por Signhild Arnegard Hansen, Presidente da Associação Industrial e Comercial Sueca.

Lusa
 
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