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Arquivo das Notícias Nacionais

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interstar@

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O regresso em força das livrarias à Baixa

leonel de castro
Terceira Livraria Leitura no Porto vai apostar na literatura generalista, com destaque para a ficção estrangeira



Sérgio Almeida

A Byblos não está só na intenção de reforçar a oferta livreira no Porto, sobretudo na zona da Baixa da cidade. O empresário Américo Areal, antigo proprietário das Edições ASA, entretanto adquirida por Miguel Paes do Amaral, foi o primeiro a anunciar a intenção de abrir "a maior livraria do país" na Praça de Lisboa, no cimo da Rua dos Carmelitas, mas, ainda antes da entrada em funcionamento desse espaço - o que não deverá acontecer antes do final de 2009, dada a complexidade do projecto de requalificação urbana -, a Baixa vai acolher a mais recente proposta livreira do grupo Civilização.

Situada na Rua Sampaio Bruno, a nova Livraria Leitura assume-se como o terceiro espaço da rede no Porto, depois das situadas na Rua José Falcão e no Shopping Cidade do Porto. São mil metros quadrados divididos por dois pisos num edifício que irá acolher também a sede do grupo livreiro, proprietário das livrarias Bulhosa, em Lisboa.

"A melhor zona da cidade"

Administrador do grupo Leitura/Bulhosa, Pedro Gil Mata classifica a aposta numa zona que até há pouco tempo era apenas associada ao abandono como "um sinal de esperança".

"Acreditamos que este projecto possa ter um efeito galvanizador nesta área, atraindo mais investimentos", concretiza o administrador, que apelida a Baixa portuense como "o melhor espaço comercial da cidade".

"Temos a noção de que a livraria não será um fenómeno de vendas no imediato, mas a nossa intenção é rentabilizar o investimento numa perspectiva de longo prazo", diz Gil Mata.

Para combater o muito apontado esvaziamento nocturno da Baixa, os responsáveis da Livraria Leitura planeiam um "horário de funcionamento alargado", pelo que "o encerramento nunca será antes das 21 horas, com tendência para que feche ainda mais tarde durante o fim-de-semana"

Assumindo-se como "um espaço generalista", a nova "Leitura" elege a ficção estrangeira como uma das suas principais apostas. O edifício, situado nas proximidades do Teatro Sá da Bandeira, foi adquirido de raiz pelo grupo e deverá albergar 90 funcionários.

Também a Bertrand planeia abrir brevemente um espaço comercial de grandes dimensões na cidade do Porto. Embora não se situe na Baixa - a Rua Júlio Dinis é o destino escolhido -, a nova loja insere-se numa reorganização estratégica do sector livreiro por parte da empresa detida pelo poderoso grupo Bertelsmann, já que deverá implicar o encerramento das lojas nos shoppings Brasília e Cidade do Porto, situadas nas imediações do novo estabelecimento.

O rol de espaços livreiros a abrir no Grande Porto durante os próximos meses é mais vasto e inclui ainda dois espaços previstos para o IKEA de Matosinhos. A Fnac e a Bertrand são duas das empresas que já manifestaram interesse em explorar os novos espaços.

J.N
 

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Tribunal não provou que jovem

artur machado

Arguido acompanhou grupo de adolescentes ao prédio inacabado onde Gisberta acabou por morrer




Nuno Silva

O Ministério Público (MP) pediu, ontem, a aplicação de uma pena suspensa ao jovem de 18 anos acusado de envolvimento na morte da transexual Gisberta, por não ter ficado provado no julgamento que ele tenha participado nas agressões. O arguido - que segundo a procuradora deve ser punido somente pelo crime de omissão de auxílio - livrar-se-ia assim da cadeia, mas com uma condição a de acompanhar, no terreno, o trabalho de uma instituição de solidariedade social que preste apoio a sem-abrigo (a vítima vivia num prédio inacabado quando foi sujeita a maus-tratos por parte de um grupo de adolescentes).

Maria José Fernandes, a procuradora que representa o MP neste processo, pretende que com aquela tarefa o jovem ganhe "vontade de ajudar alguém que sofre", deixando para trás a "curiosidade humilhante" que motivou as suas sucessivas idas ao local onde Gisberta, de 46 anos, foi espancada e depois atirada a um poço ainda com vida, morrendo afogada.

Para sustentar o pedido de absolvição do arguido na co-autoria de três crimes de ofensa à integridade física qualificada, relativos a outros tantos dias de supostas agressões, Maria José Fernandes lembrou que nenhuma das testemunhas (os outros rapazes envolvidos no caso) disse ter visto o jovem a bater em Gisberta, sendo que algumas revelaram mesmo que ele pediu para pararem.

Omissão foi mais grave

Não deixando de criticar o facto de ele ter acompanhado os colegas, que nunca esconderam a intenção de "dar porrada na Gi", a procuradora sublinhou que o réu não teve intervenção nos maus-tratos e que "a sua presença não era indispensável" para os menores levarem os seus intentos em frente. Por outro lado, considera que "mais grave" do que as agressões é o facto de o rapaz, numa conduta "imoral e inaceitável", ter assistido ao sofrimento da vítima sem nada ter feito para evitar o trágico desfecho. Assim sendo, a representante do MP pediu a condenação do jovem pelo crime de omissão de auxílio - que prevê uma pena até um ano de prisão ou multa -, sugerindo uma pena de "pelo menos" seis meses, mas suspensa. E espera que o rapaz aprenda uma "lição de amor ao próximo".

Patrícia Castiajo, advogada do arguido, concordou com a absolvição nos crimes de ofensas à integridade física. Quanto ao crime de omissão de auxílio, realçou o arrependimento do arguido e admitiu que, a haver uma condenação, esta seja aplicada no âmbito do regime especial para jovens e substituída por "trabalho a favor do Estado".

A leitura da sentença, na 4ª Vara do Tribunal de S. João Novo, no Porto, ficou marcada para o próximo dia 14 de Abril.

J.N
 

interstar@

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Prendas são banais

No final da sua inquirição, Vítor Pereira revelou que também recebeu prendas, enquanto árbitro até 2002. "Medalhas, galhardetes, camisolas, pins, relógios, símbolos dos clubes.... Cheguei a receber aguardente fabricada numa localidade", afirmou, salientando que as ofertas "ocorriam" em competições nacionais e internacionais. O valor de prenda mais elevado terá rondado "os 20 a 30 mil escudos [100 a 150 euros]", disse, lembrando uma directiva da UEFA, anterior a 2002, a recomendar que os árbitros de competições europeias não aceitem prendas de valor superior a 200 francos suíços [140 euros], transporta em 2005 para Portugal. Aos jornalistas, disse não ser contra a oferta de prendas simbólicas aos árbitros, mas salientou ser desejável que "aconteça sempre após os jogos". Mas mostra-se contra jantares de árbitros com dirigentes.

JN
 

Hdi

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Crédito automático excluído dos saldos das contas à ordem

Se o saldo disponível da sua conta costuma incluir o seu dinheiro, mais um descoberto proporcionado pelo banco, saiba que esta prática vai acabar. O banco pode conceder-lhe um "plafond" de crédito, mas no saldo disponível só poderá constar o montante que tem na conta. A partir de 25 de Junho, tudo o que é sujeito a cobrança de juros, comissões ou outros encargos terá se ser excluído.

O Banco de Portugal emitiu ontem um Aviso (nº3/2008), onde define que as instituições financeiras especifiquem qual é o saldo disponível de um cliente, excluindo valores que possam ser alvo de cobrança de juros, comissões, ou outros encargos.

Ou seja, se consultar hoje o seu saldo, e tiver uma conta-ordenado, vê que o dinheiro disponível é superior ao montante que depositou na conta. Isto acontece porque o banco lhe está a disponibilizar um valor extra. Mas se utilizar este dinheiro, no final paga juros, já que se trata de um crédito. As taxas cobradas chegam a superar os 17%.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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CUF prepara fecho de fábricas de amoníaco e ureia no Barreiro

O futuro das unidades da CUF dedicadas à produção de amoníaco e ureia - utilizados em adubos e na indústria petroquímica - tem os dias contados. Depois de ter suspendido por três meses a actividade das fábricas do Lavradio, Barreiro, a administração da empresa está agora prestes a decidir o seu encerramento definitivo, porque está a perder dinheiro por cada dia que mantém as porta abertas, segundo apurou o Jornal de Negócios.

A produção de amoníaco - e consequentemente de ureia, que é um subproduto - deixou de ser um actividade rentável para a CUF, que esteve mesmo já a vender a baixo do custo de fabrico. Esta situação tem vindo a ser agravada por uma conjuntura económica internacional desfavorável, que junta a queda da cotação do amoníaco com a escalada dos preços do petróleo - matéria-prima que a CUF utilizada no Lavradio.

O recurso ao crude é, além do mais, uma desvantagem competitiva face à concorrência internacional. As unidades mais recentes, no estrangeiro, em vez dos suprodutos do petróleo utilizam como matéria-prima o gás natural, que é mais barato e menos poluente.

Jornal de Negócios
 

interstar@

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Caso do BCP "está longe do seu fim"

O procurador-geral da República admitiu ontem que o processo de investigação do BCP está longe de ser concluído no curto prazo. Em declarações aos jornalistas, à margem da tomada de posse do novo vice-presidente do Tribunal de Contas, Carlos Antunes, Fernando Pinto Monteiro, disse que o processo do BCP "está longe do seu fim", acrescentando que situações como essa "são coisas morosas".

Uma fonte judicial citada pela agência Lusa disse recentemente que o caso pode "envolver necessidade de cooperação internacional" e as autoridades judiciais consideram a investigação "especialmente complexa, muito técnica e pericial" e em que a recolha de provas "envolve alguma demora".

As investigações foram desencadeadas na sequência de uma denúncia feita à PGR pelo investidor e accionista do banco Joe Berardo, contra a instituição e pessoas individuais, e estão entregues à 9.ª secção do Departamento de Investigação e Acção Penal, atendendo à sua competência especializada na área da corrupção e criminalidade financeira.

A Polícia Judiciária, através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira, está também envolvida nas investigações. O processo decorre em articulação com o Banco de Portugal e com a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que já identificou todas as pessoas do BCP ligadas a "off-shores".

JN
 

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Perto de 20 milhões de pilhas recolhidas em 2007

Número representa aumento de 10 por cento face ao ano anterior

Quase 20 milhões de pilhas foram recolhidas no ano passado pela entidade gestora deste resíduo, a Ecopilhas, representando um aumento de 10 por cento face às quantidades recolhidas em 2006, informa a Lusa.

«Fechámos o ano de 2007 com um novo resultado. Recolhemos mais dois milhões de pilhas e acumuladores do que em 2006», afirma Eurico Cordeiro, director-geral da Ecopilhas.

No primeiro ano de actividade, em 2004, a Ecopilhas recolheu cerca de oito milhões de pilhas e acumuladores usados e no ano seguinte mais do que duplicou as recolhas, atingindo os 17 milhões de unidades que manteve em 2006.

«Nestes quatro anos de actividade da Ecopilhas conseguimos recolher um total de 61 milhões de unidades de pilhas e acumuladores», acrescenta Eurico Cordeiro.

Hipermercados entre os que mais recolhem


As associações de municípios e os sistemas multimunicipais, a par dos hiper e supermercados, são as entidades que mais contribuem para o esforço de recolha.

Depois de depositadas nos pilhões, as pilhas e acumuladores são separados por sistemas químicos numa unidade da Resitejo e enviados para a empresa austríaca Fernwärme Wien, onde são reciclados.

A Ecopilhas, Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores, é uma empresa sem fins lucrativos constituída pelos principais Produtores e Importadores de Pilhas e Acumuladores que operam no mercado português.

PD
 

ZON

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Set 24, 2006
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Teixeira dos Santos vai analisar discriminação dos bancos

O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, disse hoje que vai dar "a devida atenção" às críticas do Provedor de Justiça, que alertou ontem para a "discriminação reiterada" de cidadãos deficientes ou com doenças graves por parte de bancos e seguradoras.

Teixeira dos Santos, à margem da apresentação de um livro de um docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto, João Loureiro, referiu que ainda não tomou conhecimento do alerta de Nascimento Rodrigues, mas vai dar atenção ao caso.

"Daremos sempre a devida atenção às recomendações do Provedor, como é habitual. Com certeza que esta também merecerá a nossa atenção", afirmou hoje, no Porto.

Em comunicado divulgado ontem, o Provedor de Justiça refere que é "quase sempre inviabilizado" o crédito à habitação aos portadores de deficiência ou pessoas com riscos agravados de saúde, apesar de a legislação estipular que o Estado suporte os encargos decorrentes da aplicação do regime bonificado a estes cidadãos.

Nascimento Rodrigues recomendou ao Ministério das Finanças que oriente as empresas do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) a "não recusarem a celebração de contratos de seguro de vida associados a créditos à habitação, nem a agravarem os respectivos prémios, tendo como fundamento o facto de os requerentes serem deficientes ou de existirem especiais riscos agravados de saúde".
 

meditas

GF Ouro
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Jan 14, 2008
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ja vou domir menos uma hora de domingo para segunda.... lol
 

Amoom

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Vejam!vejam! Vem! Isto… Meus Senhores!

Esta noticia já tem alguns dias, mas mesmo assim não pode deixar de a partilhar com vocês… olhem a falta de vergonha! Destes indivíduos…

Abonos podem duplicar vencimento mensal

Deputados conjugam a distância a que estão do círculo de eleição com morada entregue no Parlamento para auferirem um salário mais substancial

Em Portugal, os deputados ganham 3708 euros de salário-base, o que corresponde a 50% do vencimento do presidente da República. Os subsídios de férias e de Natal são pagos em Junho e em Novembro e têm direito a10% do salário para despesas de representação. Como também lhes são pagos abonos de transporte entre a residência e São Bento uma vez por semana, e por cada deslocação semanal ao círculo de eleição, um deputado do Porto, por exemplo, pode receber mais dois mil euros, além do ordenado.

De acordo com o "Manual do Deputado", os representantes do povo podem estar no regime de dedicação exclusiva e acumularem com o pagamento de direitos de autor, conferências, palestras, cursos breves, etc.

Como o fim da subvenção vitalícia irá abranger somente os deputados eleitos em 2009, os que perfaçam até ao final da legislatura 12 anos de funções (consecutivos ou intervalados) ainda a recebem, mas com menor valor.

Quem já tinha 12 anos de funções quando a lei entrou em vigor - em Outubro de 2005 - terá uma subvenção vitalícia de 48% do ordenado base - pelo actual valor, quase 1850 euros - logo que completar 55 anos.

O Governo acautelou assim a situação de parte dos deputados do PS eleitos em 1995, com a primeira vitória de Guterres, pelo que ao fim de dez anos de actividade (até 2005) poderão auferir a pensão vitalícia que corresponde a 40% do vencimento-base - dez anos a multiplicar por 4% do vencimento base auferido quando saiu do Parlamento.

A subvenção é cumulável com a pensão de aposentação ou a de reforma até ao valor do salário base de um ministro que é em 2008 de 4819,94 euros. Os subvencionados beneficiam ainda "do regime de previdência social mais favorável aplicável à Função Pública", diz o documento.

>>>Sócrates recebe pensão vitalícia

José Sócrates tem direito à pensão vitalícia por ter 11 anos de Parlamento. Eleito pela primeira vez em 1987, esteve oito anos consecutivos em funções. Secretário de Estado do Ambiente e ministro da pasta nos Governos de Guterres, voltou em Abril de 2002, onde ficou mais três anos.

>>>Quem tem e vai ter a subvenção

Almeida Santos (PS), Manuela Ferreira Leite, Manuel Moreira e Eduarda Azevedo (PSD), Narana Coissoró e Miguel Anacoreta Correia (CDS-PP) e Isabel Castro (PEV) já requereram a subvenção vitalícia. Outros 31 deputados, 20 dos quais do PS, poderão pedi-la, pois até ao fim de 2009 perfazem 12 anos de mandato, embora só se contabilizem os anos até 2005.

>>>Salário cresceu 77 euros num ano

Em 2007, o vencimento-base de um deputado foi 3631,40 euros. Este ano é de 3707,65 euros , segundo a secretaria-geral da AR. Um aumento de 77 euros.

>>>Presidir à AR dá direito a casa

O presidente da Assembleia da República (AR) recebe 80% do ordenado do presidente da República - 5.810 euros. Recebe ainda um abono mensal para despesas de representação no valor de 40% do respectivo vencimento 2950 euros, o que perfaz 8760 euros. Usufrui de residência oficial e de um veículo para uso pessoal conduzido por um motorista.

>>>Dez têm carro com motorista

Ao presidente do Conselho de Administração (José Lello), aos quatro vices-presidentes da AR - na actual legislatura, Manuel Alegre (PS), Guilherme Silva (PSD), António Filipe (PCP) e Nuno Melo (CDS-PP) - e aos líderes parlamentares é disponibilizado um gabine pessoal, secretário e automóvel com motorista.

>>>Benesses para a Mesa da AR

Para os quatro vice-presidentes da AR (PS, PSD, CDS e PCP) e para os membros do Conselho de Administração, o abono é de 25% do vencimento 927 euros. Os seis líderes parlamentares e os secretários da Mesa têm de abono 20% do salário: 742 euros.

>>>Abono superior ao salário mínimo

Os vice-presidentes parlamentares com um mínimo de 20 deputados (PS e PSD), os presidentes das comissões permanentes e os vice-secretários da mesa têm de abono 15% do vencimento - 555 euros. Mais 129 euros do que o salário mínimo nacional.

>>>Direito a uso

e porte de arma

Os governos civis, se solicitados, devem disponibilizar instalações para que os deputados atendam os media ou cidadãos. Os deputados podem transitar livremente pela AR, têm direito a cartão de identificação e passaporte especial e ao direito de uso e porte de arma. Podem também usar, a título gratuito, serviços postais, telecomunicações e redes electrónicas.

>>>Ajudas de custo para os de fora

Quem reside fora dos concelhos de Lisboa, Oeiras, Cascais, Loures, Sintra, Vila Franca de Xira, Almada, Seixal, Barreiro e Amadora recebe 1/3 das ajudas de custo fixadas para os membros do Governo (67,24 euros) por cada dia de presença em plenário, comissões ou outras reuniões convocadas pelo presidente da AR e mais dois dias por semana.

>>>Pára-quedistas ficam a ganhar

Os deputados que residem num círculo diferente daquele por que foram eleitos recebem ajudas de custo, até dois dias por semana, em deslocações que efectuem ao círculo, em trabalho político. Mas também os que, em missão da AR, viajem para fora de Lisboa. No país têm direito a 67,24 euros diários ou a 162,36 euros por dia se forem em serviço ao estrangeiro.

>>>Viagens pagas todas as semanas

Quando há plenário, a quantia para despesas de transporte é igual ao número de quilómetros de uma ida e volta semanal entre a residência do parlamentar e S. Bento vezes o número de semanas do mês (quatro ou cinco) multiplicado pelo valor do quilómetro para deslocações em viatura própria. Uma viagem ao Porto são 600 quilómetros cinco vezes num mês, dá três mil. Como o quilómetro é pago a 0,39 euros, o abono desse mês é de 1170 euros.

>>>Viver na capital também dá abono

Os deputados que residam nos concelhos de Cascais, Barreiro, Vila Franca de Xira, Sintra, Loures, Oeiras, Seixal, Amadora, Almada e Lisboa recebem também segundo a fórmula anterior. Os quilómetros (ida e volta) são multiplicados pelas vezes que esteve em plenário e em comissões, tudo multiplicado por 0,39 euros.

>>>Ir às ilhas com bilhetes pagos

A resolução 57/2004 em vigor, de acordo com a secretaria-geral da AR, estipula que os eleitos pelas regiões autonómas recebem o valor de uma viagem áerea semanal (ida e volta) na classe mais elevada entre o aeroporto e Lisboa, mais o valor da distância do aeroporto à residência. Por exemplo, 512 euros (tarifa da TAP para o Funchal com taxas) multiplicados por quatro ou cinco semanas, ou seja, 2048 euros. Mais o número de quilómetros (30, por exemplo) de casa ao aeroporto a dobrar (por ser ida e volta) multiplicado pelas mesmas quatro (ou cinco) semanas do mês, e a soma é multiplicada por 0,39 euros, o que dá 936 euros. Ao todo 2980 euros.

>>>Deslocações em trabalho à parte

Ao salário-base, ajudas de custo, abono de transporte mensal há ainda a somar os montantes pela deslocação semanal em trabalho político ao círculo eleitoral pelo qual se foi eleito. Os deputados eleitos por Bragança ou Vila Real são os mais abonados.

>>Almoço a menos de cinco euros

Os deputados e assessores que transitoriamente trabalham para os grupos parlamentares pagam 4,65 euros de almoço, que inclui sopa, prato principal, sobremesa ou fruta. E salada à discrição. Um aumento de 0,10 euros desde 2006. Nos bares, um café custa 25 cêntimos, uma garrafa de 1,5 litro de água mineral 33 cêntimos e uma sandes de queijo 45 cêntimos.

>>>Imunidade face à lei da Justiça

Não responde civil, criminal ou disciplinarmente pelos votos e opiniões que emitir em funções e por causa delas. Não pode ser detido ou preso sem autorização da AR, salvo por crime punível com pena de prisão superior a três anos e em flagrante delito. Indiciado por despacho de pronúncia ou equivalente, a AR decidirá se deve ou não ser suspenso para acompanhar o processo. Não pode, sem autorização da AR, ser jurado, perito ou testemunha nem ser ouvido como declarante nem como arguido, excepto neste caso quando preso em flagrante delito ou suspeito do crime a que corresponde pena superior a três anos.

>>>Justificações para substituição

Doença prolongada, licença por maternidade ou paternidade; seguimento de processo judicial ou outro invocado na Comissão de Ética, e considerado justificado.

>>>Suspensão pode ir até dez meses

Pedida à Comissão de Ética, deve ser inferior a 50 dias por sessão legislativa e a dez meses por legislatura. Um autarca a tempo inteiro ou a meio tempo só pode suspender o mandato por menos de 180 dias.


E agora meus Senhores! Qual é a moral desta gente… quando nos pedem diariamente sacrifícios para resolver os problemas deste Pais, e é este o exemplo que eles… nos dão…

Já esta mais! que na hora! Desta gente… começar a ter respeito! Por quem realmente (suo-a) trabalha!

Amoom
 

ZON

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Projecto Terra financia ideias inovadoras

Vila quer acolher projectos inovadores que contribuam para a inovação


"Tem uma boa ideia, venha ter connosco que nós apoiamos". Este é o lema que, segundo o autarca de Ponte de Lima, Daniel Campelo, melhor define o objectivo do projecto Terra, que se encontra em fase de lançamento naquele concelho.

Através de um gabinete, para o qual estão a ser recrutados recursos humanos, o Município irá prestar apoio a vários níveis, incluindo financeiro, à criação de empresas inovadoras em áreas específicas, como turismo activo, artesanato, cultura, design gráfico e industrial, agro-indústrias, agro-florestal e novas tecnologias.

Ao projecto estará associado um fundo de apoio financeiro no valor global de 500 mil euros, resultante de um protocolo a assinar entre a Câmara, o IAPMEI e uma instituição bancária. Os apoios financeiros podem ir até 80 por cento.

"Desde o alfinete ao avião, desde que gere emprego e tenha inovação, é aprovado", garantiu ao JN Daniel Campelo, referindo que a ideia é "começar a receber ideias até ao próximo Verão". Actualmente, decorre o processo de constituição de uma equipa técnica pluridisciplinar, a cujo concurso público para recrutamento de seis técnicos acorreram "600 candidaturas de todo o país".
 

Hdi

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Cidades de 35 países apagam as luzes amanhã

Mais de 370 cidades de 35 países, de todo o mundo, vão desligar as luzes durante uma hora, no sábado, no âmbito da iniciativa “Earth Hour” (Hora da Terra). O objectivo é alertar as consciências para as mudanças climáticas que já se começam a evidenciar.

“Earth Hour” é uma iniciativa do Fundo Mundial para a Natureza (WWF) australiano e na lista de participantes já constam vários países, entre os quais, Espanha, Reino Unido, Argentina, Bolívia, Brasil, México, Uruguai, Venezuela, Canadá, Dinamarca, ilhas Fiji, EUA e Tailândia.
De acordo com a lista divulgada na página da Internet daquela organização, www.earthhour.org, não há informação de nenhuma cidade portuguesa ter aderido a esta proposta, até ao momento.
Este evento já foi realizado em 2007, mas apenas a Austrália aderiu, com o intuito de alertar as pessoas para as mudanças climáticas.

Neste seguimento, os países “amigos do ambiente” terão, amanhã, que apagar as luzes e electrodomésticos, às 20h00 e durante uma hora. A originalidade desta medida já a tornou num acontecimento à escala mundial, visto ser “maior do que a organização esperava”.

Correio da Manhã
 

Hdi

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Crimes: PJ alerta Norte para risco de burlas com notas e títulos de tesouro falsos

A Polícia Judiciária alertou hoje para a possibilidade de ainda circularem no Norte de Portugal notas contrafeitas de 200 euros e falsos bilhetes do Tesouro dos Estados Unidos, apesar da recente apreensão de milhares daqueles títulos.

Em comunicado, a PJ diz existir a "fundada suspeita de que ainda circulam, na zona Norte do País, moeda e títulos similares aos descritos".

Recomenda, por isso, aos cidadãos que não adiram a este tipo de propostas e que comuniquem às autoridades "qualquer tipo de abordagem de que sejam alvo para estas transacções".

A Polícia Judiciária apreendeu recentemente notas falsas de 200 euros, no valor global de 1,06 milhões de euros, e 196 falsos títulos do tesouro dos Estados Unidos, no valor total de 196 milhões de dólares (uns 124 milhões de euros).

As notas de 200 euros apreendidas "são contrafacções de elevada qualidade, com a particularidade de conterem em local bem visível a inscrição 'specimen otx'", recorda o comunicado policial.

Segundo a PJ, as notas eram utilizadas em situação de burla, sendo vendidas em conjunto com uma tinta que permitiria retirar a inscrição "specimen otx", no pressuposto de depois serem utilizadas nas relações comerciais.

O valor total da apreensão destas notas ascende 1.058.600 euros.

No caso dos falsos títulos de Tesouro dos Estados Unidos da América, "seriam transaccionados a valores muito abaixo do seu valor nominal, servindo como garantia para a aquisição de parte do capital social de empresas em situação económica difícil".

Foram apreendidos 196 títulos, no valor total de 196 milhões de dólares norte-americanos, o equivalente a 124 milhões de euros.

Lusa
 

Hdi

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50 mil empresas encerraram portas em Portugal no ano passado

Fecharam 50 mil PME em 2007 o dobro dos fechos de 2006. Desde o agravar da crise, em Agosto de 2007, perderam-se cerca de 50 mil postos de trabalho.

A conjugação da crise do crédito de alto risco ("subprime"), com a escalada do preço do petróleo e a forte valorização do euro face ao dólar aceleraram os processos de falências em Portugal e fizeram disparar o número de fecho de empresas em 2007.

Dados da Associação Nacional das Pequenas e Médias Empresas (ANPME) revelam que em 2007 fecharam portas 50 mil sociedades, das quais 18.520 abriram falência. Foi o dobro dos encerramentos de actividade registado em 2006, ano em que fecharam 26 mil PME: Os sectores mais afectados são o comércio e serviços - correspondem a 80% dos casos registado. E a estrutura mais atingida foi a das micro-empresas.

Desde do rebentar da crise do "subprime", em Agosto de 2007 até Fevereiro de 2008 encerraram 12.830 PME, entre elas 7.282 decretaram falência. A situação é preocupante, e a ANPME crítica sobretudo o excesso de carga fiscal.

Há 264 mil PME em Portugal, com um grau de empregabilidade de 10,6 pessoas por empresa. Com o fecho de portas de 12.830 empresas, a ANPME estima a perda de cerca de 50 mil postos de trabalho, dos quais 30.000 nas micro-empresas, 15.800 nas pequenas empresas e 3.900 nas médias.

Expresso
 

jchaves

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isto é o que o governo chama o passar da crise :isso_se_faz:
 

cyber_x

GF Bronze
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não se preocupem !... o Socrates ja resolveu este problema.E como foi!... como foi!...Nada na mão, nada na manga. Eis a solução! O iluminado teve um momento de génio e desceu o IVA e sabem em quanto .... quanto? 1 por cento , NUNCA IMAGENARIA QUE O ILUMINADO TIVESSE TANTA CORAGEM PARA DESCER TANTO O IVA.
 

migel

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È o País que temos, mas isto não se passa só em Portugal:crazynew3:
 

Luis Portug@l

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Coitados...

Sacrificam-se tanto pelo país..., recebem tão pouco.


Isto é uma vergonha
 
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