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São pelo menos 200 mil os lares em Portugal equipados com sistemas pirata de televisão. As perdas para as operadoras variam entre 600 mil e um milhão de euros/mês. Os piratas arriscam penas até cinco anos.
Apesar das operadoras de televisão paga redobrarem a vigilância para travar a pirataria, a verdade é que continua a ser fácil contornar a lei para poder ver a TV de borla, ou quase. O fenómeno chama-se cardsharing. Quem o faz, no entanto, comete pelo menos quatro crimes puníveis com penas que podem chegar aos cinco anos de cadeia e avultadas multas.
Segundo as contas da Federação Portuguesa de Editores de Videogramas (FEVIP) o valor estimado do rombo nas operadoras situa-se entre 6 e 10 % do valor da faturação mensal das empresas. "Assim, podemos extrapolar que, segundo os dados da ANACOM [Autoridade Nacional de Comunicações], para o segundo trimestre de 2014, tendo em conta o valor médio de subscrição para a TV e banda larga fixa de 31,4 euros e sendo o número global de assinantes cerca de 3,25 milhões, o valor das perdas na sua globalidade varia entre um milhão e 600 mil euros por mês", adiantou ao JN fonte da FEVIP.
Fonte: JN
obs: engraçado, não sei se a imagem é da autoria da FEVIP mas, ao ser, permite pensar que estes, numa primeira abordagem, apenas condenam os payservers....

Apesar das operadoras de televisão paga redobrarem a vigilância para travar a pirataria, a verdade é que continua a ser fácil contornar a lei para poder ver a TV de borla, ou quase. O fenómeno chama-se cardsharing. Quem o faz, no entanto, comete pelo menos quatro crimes puníveis com penas que podem chegar aos cinco anos de cadeia e avultadas multas.
Segundo as contas da Federação Portuguesa de Editores de Videogramas (FEVIP) o valor estimado do rombo nas operadoras situa-se entre 6 e 10 % do valor da faturação mensal das empresas. "Assim, podemos extrapolar que, segundo os dados da ANACOM [Autoridade Nacional de Comunicações], para o segundo trimestre de 2014, tendo em conta o valor médio de subscrição para a TV e banda larga fixa de 31,4 euros e sendo o número global de assinantes cerca de 3,25 milhões, o valor das perdas na sua globalidade varia entre um milhão e 600 mil euros por mês", adiantou ao JN fonte da FEVIP.
Fonte: JN
obs: engraçado, não sei se a imagem é da autoria da FEVIP mas, ao ser, permite pensar que estes, numa primeira abordagem, apenas condenam os payservers....