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Americano condenado à morte no Irão
Um norte-americano foi condenado à morte por um tribunal iraniano, que deu como provada a acusação de espionagem para a CIA.
É mais uma acha na tensa fogueira diplomática entre Washington e Teerão.
As autoridades judiciárias iranianas acusavam Amir Mirzaei Hekmati, um antigo membro da Marinha dos Estados Unidos, de ter recebido treino especial e de ter trabalhado em bases militares no Iraque e no Afeganistão antes de ter ido para o Irão para trabalhar como agente secreto.
A rádio oficial daquele país não revela a data do veredicto do qual o condenado poderá recorrer num prazo de 20 dias.
O antigo tradutor militar de 28 anos nasceu no Arizona e fez o Ensino Secundário no Michigan, Estado onde o seu pai foi professor.
O pai alega que Amir Mirzaei Hekmati visitava as avós quando foi detido no Irão.
O julgamento realizou-se numa altura em que os Estados Unidos anunciaram sanções novas e mais severas em resposta ao programa nuclear do Irão. Washington acredita que por detrás do projecto energético e científico estará o desenvolvimento de tecnologia militar.
Do outro lado do Atlântico já se tinha exigido a libertação de Amir Mirzaei Hekmati, condenado por colaborar com um país hostil, pertencer à CIA e tentar acusar o Irão de envolvimento em actos terroristas.
De acordo com a Associated Press, Hekmati foi descrito pelo tribunal como um ‘mohareb’, termo islâmico que designa alguém que luta contra Deus, e um ‘mofsed’, alguém que espalha a corrupção da Terra.
AP/SOL
Um norte-americano foi condenado à morte por um tribunal iraniano, que deu como provada a acusação de espionagem para a CIA.
É mais uma acha na tensa fogueira diplomática entre Washington e Teerão.
As autoridades judiciárias iranianas acusavam Amir Mirzaei Hekmati, um antigo membro da Marinha dos Estados Unidos, de ter recebido treino especial e de ter trabalhado em bases militares no Iraque e no Afeganistão antes de ter ido para o Irão para trabalhar como agente secreto.
A rádio oficial daquele país não revela a data do veredicto do qual o condenado poderá recorrer num prazo de 20 dias.
O antigo tradutor militar de 28 anos nasceu no Arizona e fez o Ensino Secundário no Michigan, Estado onde o seu pai foi professor.
O pai alega que Amir Mirzaei Hekmati visitava as avós quando foi detido no Irão.
O julgamento realizou-se numa altura em que os Estados Unidos anunciaram sanções novas e mais severas em resposta ao programa nuclear do Irão. Washington acredita que por detrás do projecto energético e científico estará o desenvolvimento de tecnologia militar.
Do outro lado do Atlântico já se tinha exigido a libertação de Amir Mirzaei Hekmati, condenado por colaborar com um país hostil, pertencer à CIA e tentar acusar o Irão de envolvimento em actos terroristas.
De acordo com a Associated Press, Hekmati foi descrito pelo tribunal como um ‘mohareb’, termo islâmico que designa alguém que luta contra Deus, e um ‘mofsed’, alguém que espalha a corrupção da Terra.
AP/SOL