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"APITO DOURADO" Colocar aqui tudo relacionado c/ o tema pf.
- Criador do tópico G@ngster
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A cor dos donos do fórum é a cor da educação e do respeito, e tu acabas de provar que não és dessa cor.
Por isso é preciso Batalhar contra a permanência de membros mal educados como tu, que já não és nenhuma criança e devias ter outra postura, imagina um filho teu ver o que estás a escrever, já vistes o exemplo que lhe estás a dar ???
Toda a gente discute futebol sem qualquer problema, há sempre a "faísaca" clubistica que é normal e aceitável, mas não sei porquê os membros que ultrapassam os limites são sempre os mesmos e são bem conhecidos da comunidade, até já estiveram suspensos anteriormente por não cumprirem as regras da boa educação e do respeito.
G@ngster
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Parecer de Freitas do Amaral em livro
140 PÁGINAS ESTARÃO À VENDA NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA
Estará à venda, na próxima segunda-feira, o livro que contém o parecer de Diogo Freitas do Amaral acerca da reunião do Conselho de Justiça sobre o processo do Apito Final.
O olhar do jurista sobre o caso polémico do futebol português foi encomendado pela Federação Portuguesa de Futebol, e é agora editado pela Almedina.
Com 140 páginas, anexos e uma adenda onde é defendida a criação de um tribunal desportivo, o livro responde à intenção do autor de ver esclarecidos alguns problemas jurídicos.
Recorde-se que neste parecer, o jurista considerou válidos os castigos a Pinto da Costa e ao Boavista, que haviam sido deliberados na reunião do Conselho de Justiça de 4 de Julho.
"Rc"
140 PÁGINAS ESTARÃO À VENDA NA PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA
Estará à venda, na próxima segunda-feira, o livro que contém o parecer de Diogo Freitas do Amaral acerca da reunião do Conselho de Justiça sobre o processo do Apito Final.
O olhar do jurista sobre o caso polémico do futebol português foi encomendado pela Federação Portuguesa de Futebol, e é agora editado pela Almedina.
Com 140 páginas, anexos e uma adenda onde é defendida a criação de um tribunal desportivo, o livro responde à intenção do autor de ver esclarecidos alguns problemas jurídicos.
Recorde-se que neste parecer, o jurista considerou válidos os castigos a Pinto da Costa e ao Boavista, que haviam sido deliberados na reunião do Conselho de Justiça de 4 de Julho.
"Rc"
caxineiro
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e de lamentar um pais chamado portugal que esta na crise que todos nos sabemos viver sempre na sombra de livros
em portugal agora a malta so se safa a escrever livros
qualquer um ou uma de um dia para o outro faz um livro e nao precisara de trabalhar mais e se a historia tiver o fcporto como tema e lotacao esgotada garantida
em portugal agora a malta so se safa a escrever livros
qualquer um ou uma de um dia para o outro faz um livro e nao precisara de trabalhar mais e se a historia tiver o fcporto como tema e lotacao esgotada garantida
delfimsilva
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Apito: Fátima exige que CJ analise processo de Vizela e Gondomar
O presidente do Fátima reclama que o processo de Gondomar e Vizela, no âmbito do processo Apito Dourado, seja analisado na reunião do Conselho de Justiça da Federação marcada para esta terça-feira.
«Nem nos passa pela cabeça que o processo que envolve o Vizela e o Gondomar não seja analisado pelo Conselho de Justiça, porque inclusivamente mexe com os campeonatos profissionais», disse à Lusa Luís Albuquerque, lamentando a demora na decisão do processo que envolve os dois clubes, classificados para disputar a Liga de Honra.
O processo, que remonta à época 2003/04, já resultou no castigo de 26 árbitros, incluindo o juiz de primeiro escalão Rui Silva, suspenso por 20 meses, por falsificação de relatório, mas ainda não houve decisão relativa aos clubes, depois de alguma confusão sobre qual a alçada disciplinar em que deviam ser enquadrados.
«Se há árbitros castigados, um até da Liga, porque não há clubes castigados no âmbito do mesmo processo? Apenas cabe ao Conselho de Justiça dizer quem tem competência para notificar os clubes sobre os factos acerca dos quais o Conselho de Disciplina (CD) da FPF se pronunciou», afirma o dirigente do Fátima.
O clube, que na época passada se estreou na Liga Vitalis terminando no 16º e último lugar, tem a expectativa de se manter na prova, tal como o Penafiel, em caso de despromoção do Gondomar e do Vizela
<RR>
O presidente do Fátima reclama que o processo de Gondomar e Vizela, no âmbito do processo Apito Dourado, seja analisado na reunião do Conselho de Justiça da Federação marcada para esta terça-feira.
«Nem nos passa pela cabeça que o processo que envolve o Vizela e o Gondomar não seja analisado pelo Conselho de Justiça, porque inclusivamente mexe com os campeonatos profissionais», disse à Lusa Luís Albuquerque, lamentando a demora na decisão do processo que envolve os dois clubes, classificados para disputar a Liga de Honra.
O processo, que remonta à época 2003/04, já resultou no castigo de 26 árbitros, incluindo o juiz de primeiro escalão Rui Silva, suspenso por 20 meses, por falsificação de relatório, mas ainda não houve decisão relativa aos clubes, depois de alguma confusão sobre qual a alçada disciplinar em que deviam ser enquadrados.
«Se há árbitros castigados, um até da Liga, porque não há clubes castigados no âmbito do mesmo processo? Apenas cabe ao Conselho de Justiça dizer quem tem competência para notificar os clubes sobre os factos acerca dos quais o Conselho de Disciplina (CD) da FPF se pronunciou», afirma o dirigente do Fátima.
O clube, que na época passada se estreou na Liga Vitalis terminando no 16º e último lugar, tem a expectativa de se manter na prova, tal como o Penafiel, em caso de despromoção do Gondomar e do Vizela
<RR>
G@ngster
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Descidas concentram CJ
ÓRGÃO MÁXIMO DISCIPLINAR RESOLVE HOJE CASOS QUE INTERFEREM NOS CALENDÁRIOS
O Conselho de Justiça (CJ) da FPF reúne-se hoje à tarde, em Lisboa, para decidir os casos pendentes com implicações directas na composição dos diferentes escalões secundários.
A reunião será presidida pelo “vice” Elísio Costa Amorim – o presidente Gonçalves Pereira continua suspenso – e a prioridade absoluta será decidir o futuro imediato de clubes como Vizela, Gondomar, Machico, Ferreiras, Alcochetense e Social de Lamas, repartidos por três casos polémicos.
Em relação aos clubes envolvidos no processo Apito Dourado (Vizela e Gondomar), a questão é decidir quem deve pronunciar-se sobre a pena de descida: o Conselho de Disciplina da FPF ou a Comissão Disciplinar da Liga?
Quanto à formação madeirense, suspensa pelo Conselho de Disciplina por dois anos das competições na sequência de um atraso em jogo com o Maria da Fonte, o Conselho de Justiça analisará o recurso interposto.
O terceiro ponto refere-se à reclamação dos clubes classificados em 12.º lugar nas respectivas séries da 3.ª Divisão mas que foram despromovidos devido à aplicação de um coeficiente, apesar de terem mais pontos do que outras equipas. Ferreiras (Albufeira), Alcochetense e Social de Lamas esperam que o CJ lhes dê razão, evitando a despromoção aos regionais.
A reunião de hoje, que se prevê longa, não deverá contemplar outros assuntos, como o caso do árbitro de 1.ª categoria Rui Silva, suspenso pelo Conselho de Disciplina da FPF na sequência do Apito Dourado. À excepção do presidente suspenso, deverão marcar presença todos os restantes conselheiros, além de Costa Amorim: Mendes da Silva, Reis Batista, Santos Pereira, Carrajola Abreu e Pereira dos Reis. O aventado cenário de demissão do órgão máximo disciplinar da FPF está afastado, segundo apurámos.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
ÓRGÃO MÁXIMO DISCIPLINAR RESOLVE HOJE CASOS QUE INTERFEREM NOS CALENDÁRIOS
O Conselho de Justiça (CJ) da FPF reúne-se hoje à tarde, em Lisboa, para decidir os casos pendentes com implicações directas na composição dos diferentes escalões secundários.
A reunião será presidida pelo “vice” Elísio Costa Amorim – o presidente Gonçalves Pereira continua suspenso – e a prioridade absoluta será decidir o futuro imediato de clubes como Vizela, Gondomar, Machico, Ferreiras, Alcochetense e Social de Lamas, repartidos por três casos polémicos.
Em relação aos clubes envolvidos no processo Apito Dourado (Vizela e Gondomar), a questão é decidir quem deve pronunciar-se sobre a pena de descida: o Conselho de Disciplina da FPF ou a Comissão Disciplinar da Liga?
Quanto à formação madeirense, suspensa pelo Conselho de Disciplina por dois anos das competições na sequência de um atraso em jogo com o Maria da Fonte, o Conselho de Justiça analisará o recurso interposto.
O terceiro ponto refere-se à reclamação dos clubes classificados em 12.º lugar nas respectivas séries da 3.ª Divisão mas que foram despromovidos devido à aplicação de um coeficiente, apesar de terem mais pontos do que outras equipas. Ferreiras (Albufeira), Alcochetense e Social de Lamas esperam que o CJ lhes dê razão, evitando a despromoção aos regionais.
A reunião de hoje, que se prevê longa, não deverá contemplar outros assuntos, como o caso do árbitro de 1.ª categoria Rui Silva, suspenso pelo Conselho de Disciplina da FPF na sequência do Apito Dourado. À excepção do presidente suspenso, deverão marcar presença todos os restantes conselheiros, além de Costa Amorim: Mendes da Silva, Reis Batista, Santos Pereira, Carrajola Abreu e Pereira dos Reis. O aventado cenário de demissão do órgão máximo disciplinar da FPF está afastado, segundo apurámos.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
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Boas pelo que leio são 6 elementos? e se houver um empate 3-3 quem desempata? Gilberto madail? ou herminio loureiro?
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Nem um nem outro, quem desempata é o que for designado presidente da mesa.
Por isso é que houve a confusão com o presidente do CJ que está suspenso, ele estava a contar que houvesse um empate e ele iria desempatar a favor do FCP, mas cmo viu que não existiria empate resolveu arranjar confusão para que não saísse nenhuma decisão, felizmente a justiça prevaleceu.
:espi28:
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O Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), reunido esta tarde com carácter extraordinário, solicitou a convocação «urgente» de eleições e reenviou para a Comissão Disciplinar da Liga o processo que envolve o Gondomar e o Vizela, relacionado com o caso «Apito Dourado».
As decisões resultam da primeira reunião do órgão jurisdicional da FPF após o polémico encontro de 4 de Julho, que visou a análise dos processos pendentes, ditando, por unanimidade, a solicitação ao presidente da Mesa da Assembleia Geral da FPF, Mesquita Machado, a convocação «urgente de novas eleições», tendo os actuais membros do CJ recusado o cenário de demissão.
Em causa, entre outros, estavam os processos de Gondomar e Vizela relacionados com manipulação de resultados, sendo que o CJ tinha duas possibilidades: reenviar os processos para a Comissão Disciplinar da Liga – o que se verificou – ou solicitar ao Conselho de Disciplina da FPF a análise dos casos.
Caso venham a ser condenados, Gondomar e Vizela podem ser despromovidos à II Divisão, possibilitando o regresso à Liga de Honra de Fátima e Penafiel, os dois clubes que desceram na última temporada à II Divisão.
«a«A BOLA»
Em causa, entre outros, estavam os processos de Gondomar e Vizela relacionados com manipulação de resultados, sendo que o CJ tinha duas possibilidades: reenviar os processos para a Comissão Disciplinar da Liga – o que se verificou – ou solicitar ao Conselho de Disciplina da FPF a análise dos casos.
Caso venham a ser condenados, Gondomar e Vizela podem ser despromovidos à II Divisão, possibilitando o regresso à Liga de Honra de Fátima e Penafiel, os dois clubes que desceram na última temporada à II Divisão.
«a«A BOLA»
G@ngster
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A. Dourado - Apito Dourado com forte início de "temporada"
DOIS JULGAMENTOS (MARTINS DOS SANTOS E PEDRO SANHUDO) VÃO COMEÇAR
O Apito Dourado fez apenas um intervalo para férias mas regressa em força em Setembro. O Tribunal de Gondomar voltará a ser o palco principal, com dois julgamentos com início marcado para o final do mês. Num deles, o árbitro Pedro Sanhudo, suspenso pelo Conselho de Disciplina da FPF, responde por três processos, sendo um deles relativo ao jogo Trofense-Lixa, no qual a equipa visitante pode também sofrer consequências. O outro julgamento tem como principal arguido o antigo árbitro Martins dos Santos, num processo no qual também é arguido António Henrique, antigo presidente do Marítimo e ex-dirigente do Conselho de Arbitragem da FPF.
Neste processo está em causa o jogo Marítimo-Nacional dea Madeira, da época de 2003/2004, com o Ministério Público a entender que Henriques tudo fez para que Martins dos Santos beneficiasse a equipa da casa.
Antes do início destes julgamentos, começa, no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, o debate instrutório do mega processo relativo ao caso da viciação das classificações dos árbitros, na época de 2003/2004, no qual é principal arguido José António Pinto de Sousa, para além de dois ex-árbitros de 1.ª categoria, João Henriques e António Resende. Setembro poderá ainda trazer novidades quanto ao recurso do Ministério Público à não pronúncia de Pinto da Costa no processo do jogo FC Porto-Estrela da Amadora, ao mesmo tempo que se poderá ficar a saber a data do início do julgamento do processo do jogo Beira-Mar-FC Porto, onde o presidente portista está pronunciado de corrupção desportiva, bem assim como o árbitro Augusto Duarte. A aguardar decisão instrutória está, por outro lado, o processo que diz respeito ao jogo Nacional da Madeira-Benfica, onde se analisa uma possível intervenção de Pinto da Costa no sentido de prejudicar a equipa da Luz, que perdeu esse jogo. Neste processo é também arguido Rui Alves, presidente do Nacional da Madeira.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
DOIS JULGAMENTOS (MARTINS DOS SANTOS E PEDRO SANHUDO) VÃO COMEÇAR
O Apito Dourado fez apenas um intervalo para férias mas regressa em força em Setembro. O Tribunal de Gondomar voltará a ser o palco principal, com dois julgamentos com início marcado para o final do mês. Num deles, o árbitro Pedro Sanhudo, suspenso pelo Conselho de Disciplina da FPF, responde por três processos, sendo um deles relativo ao jogo Trofense-Lixa, no qual a equipa visitante pode também sofrer consequências. O outro julgamento tem como principal arguido o antigo árbitro Martins dos Santos, num processo no qual também é arguido António Henrique, antigo presidente do Marítimo e ex-dirigente do Conselho de Arbitragem da FPF.
Neste processo está em causa o jogo Marítimo-Nacional dea Madeira, da época de 2003/2004, com o Ministério Público a entender que Henriques tudo fez para que Martins dos Santos beneficiasse a equipa da casa.
Antes do início destes julgamentos, começa, no Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, o debate instrutório do mega processo relativo ao caso da viciação das classificações dos árbitros, na época de 2003/2004, no qual é principal arguido José António Pinto de Sousa, para além de dois ex-árbitros de 1.ª categoria, João Henriques e António Resende. Setembro poderá ainda trazer novidades quanto ao recurso do Ministério Público à não pronúncia de Pinto da Costa no processo do jogo FC Porto-Estrela da Amadora, ao mesmo tempo que se poderá ficar a saber a data do início do julgamento do processo do jogo Beira-Mar-FC Porto, onde o presidente portista está pronunciado de corrupção desportiva, bem assim como o árbitro Augusto Duarte. A aguardar decisão instrutória está, por outro lado, o processo que diz respeito ao jogo Nacional da Madeira-Benfica, onde se analisa uma possível intervenção de Pinto da Costa no sentido de prejudicar a equipa da Luz, que perdeu esse jogo. Neste processo é também arguido Rui Alves, presidente do Nacional da Madeira.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
G@ngster
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Conselho de Justiça sem quórum
APÓS RENÚNCIA DE QUATRO DOS SETE ELEMENTOS
O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ficou hoje sem quórum, após a renúncia ao mandato de quatro dos seus sete elementos, no final de uma reunião de quase seis horas.
João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis subscreveram uma carta de renúncia dirigida a Mesquita Machado, presidente da Mesa Assembleia Geral da FPF, mas as razões para a demissão não foram tornadas públicas.
As eleições intercalares para o CJ da FPF estão marcadas para 4 de Outubro e os quatro conselheiros de sete que compõem o órgão decidiram apresentar a demissão em bloco poucos dias antes de Gonçalves Pereira retomar a presidência após uma suspensão de dois meses imposta na reunião de 4 de Julho.
Os conselheiros que se demitiram sublinharam que a decisão de renúncia não afecta o normal desenrolar das competições, uma vez que não está pendente qualquer processo que pudesse colocar em risco os campeonatos nacionais de futebol.
Elísio Costa Amorim, presidente em exercício, e Álvaro Baptista são os elementos que não renunciaram ao mandato.
Gonçalves Pereira está suspenso desde a reunião de 4 de Julho, na qual apenas cinco elementos decidiram não dar provimento aos recurso de Pinto da Costa e Boavista, confirmando as penas de suspensão de dois anos ao presidente do FC Porto, por tentativa de corrupção de árbitros, e de descida de divisão ao clube axadrezado, por coacção sobre árbitros.
O presidente do órgão, que pediu o afastamento de João Abreu dessa reunião, deu o encontro por terminado, por considerar que não estavam reunidas condições e abandonou-o, sendo acompanhado pelo "vice" Costa Amorim, mas os cinco vogais permaneceram reunidos e pronunciaram-se sobre os casos do denomidado processo Apito Final.
Posteriormente, a 12 de Agosto, os membros do Conselho de Justiça decidiram, por unanimidade, pedir a marcação urgente de eleições, que estão agendadas para 4 de Outubro, não tendo surgido qualquer lista até ao momento. O prazo termina a 8 de Setembro.
APÓS RENÚNCIA DE QUATRO DOS SETE ELEMENTOS
O Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) ficou hoje sem quórum, após a renúncia ao mandato de quatro dos seus sete elementos, no final de uma reunião de quase seis horas.
João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis subscreveram uma carta de renúncia dirigida a Mesquita Machado, presidente da Mesa Assembleia Geral da FPF, mas as razões para a demissão não foram tornadas públicas.
As eleições intercalares para o CJ da FPF estão marcadas para 4 de Outubro e os quatro conselheiros de sete que compõem o órgão decidiram apresentar a demissão em bloco poucos dias antes de Gonçalves Pereira retomar a presidência após uma suspensão de dois meses imposta na reunião de 4 de Julho.
Os conselheiros que se demitiram sublinharam que a decisão de renúncia não afecta o normal desenrolar das competições, uma vez que não está pendente qualquer processo que pudesse colocar em risco os campeonatos nacionais de futebol.
Elísio Costa Amorim, presidente em exercício, e Álvaro Baptista são os elementos que não renunciaram ao mandato.
Gonçalves Pereira está suspenso desde a reunião de 4 de Julho, na qual apenas cinco elementos decidiram não dar provimento aos recurso de Pinto da Costa e Boavista, confirmando as penas de suspensão de dois anos ao presidente do FC Porto, por tentativa de corrupção de árbitros, e de descida de divisão ao clube axadrezado, por coacção sobre árbitros.
O presidente do órgão, que pediu o afastamento de João Abreu dessa reunião, deu o encontro por terminado, por considerar que não estavam reunidas condições e abandonou-o, sendo acompanhado pelo "vice" Costa Amorim, mas os cinco vogais permaneceram reunidos e pronunciaram-se sobre os casos do denomidado processo Apito Final.
Posteriormente, a 12 de Agosto, os membros do Conselho de Justiça decidiram, por unanimidade, pedir a marcação urgente de eleições, que estão agendadas para 4 de Outubro, não tendo surgido qualquer lista até ao momento. O prazo termina a 8 de Setembro.
G@ngster
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Madaíl quer normalidade no CJ reposta rapidamente
LÍDER FEDERATIVO PROMETE DILIGÊNCIAS IMEDIATAS
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, quer que se reponha a normalidade rapidamente no Conselho de Justiça (CJ), que hoje ficou sem quórum, na sequência da renúncia de quatro elementos.
"Vou fazer diligências imediatas junto dos sócios da FPF para que, de forma rápida, se possa repor a normalidade no CJ", disse Madaíl à Agência Lusa, depois da demissão de João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis.
Madaíl manifestou-se, "naturalmente, muito preocupado com os últimos desenvolvimentos, porque o CJ é um órgão muito importante", embora não haja processos pendentes que perturbem o normal desenrolar dos campeonatos.
Estatutariamente, Gilberto Madaíl não tem poderes para fazer face ao vazio no CJ e a sua acção junto dos sócios da FPF poderá conduzir, eventualmente, a uma aceleração do processo eleitoral em curso ou, pelo menos, ao não retardar dos prazos estabelecidos.
O CJ tem eleições intercalares agendadas para 4 de Outubro e até agora ainda não surgiram listas candidatas, terminando o prazo a 8 de Setembro. "Rc"
LÍDER FEDERATIVO PROMETE DILIGÊNCIAS IMEDIATAS
O presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Gilberto Madaíl, quer que se reponha a normalidade rapidamente no Conselho de Justiça (CJ), que hoje ficou sem quórum, na sequência da renúncia de quatro elementos.
"Vou fazer diligências imediatas junto dos sócios da FPF para que, de forma rápida, se possa repor a normalidade no CJ", disse Madaíl à Agência Lusa, depois da demissão de João Abreu, Francisco Mendes da Silva, Eduardo Pereira e José Diogo dos Reis.
Madaíl manifestou-se, "naturalmente, muito preocupado com os últimos desenvolvimentos, porque o CJ é um órgão muito importante", embora não haja processos pendentes que perturbem o normal desenrolar dos campeonatos.
Estatutariamente, Gilberto Madaíl não tem poderes para fazer face ao vazio no CJ e a sua acção junto dos sócios da FPF poderá conduzir, eventualmente, a uma aceleração do processo eleitoral em curso ou, pelo menos, ao não retardar dos prazos estabelecidos.
O CJ tem eleições intercalares agendadas para 4 de Outubro e até agora ainda não surgiram listas candidatas, terminando o prazo a 8 de Setembro. "Rc"
G@ngster
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A. Dourado - Boavista-Belenenses prescreveu
CJ NADA DECIDIU APESAR DE HAVER PROJECTO DE ACORDÃO
Volvidos quatro anos e meio sobre o jogo Belenenses-Boavista, de que resultou uma acusação formulada pela Comissão Disciplinar da Liga de coacção sobre o árbitro Bruno Paixão, o caso está definitivamente arquivado na justiça desportiva, depois de ter conhecido o mesmo destino na justiça comum – recorde-se que foi arquivado por Maria José Morgado, tendo sido, porém, aproveitado pela Comissão Disciplinar da Liga.
O processo “subiu” depois para o Conselho de Justiça da FPF e coube ao seu vice-presidente, Costa Amorim, elaborar o acórdão, no qual se pronunciava pelo arquivamento. Face à ausência deste conselheiro na polémica reunião do CJ que decidiu outros processos – recursos de Pinto da Costa e os jogos Boavista-Académica e Benfica-Boavista –, o caso não foi analisado e o mesmo aconteceu nas últimas reuniões do CJ, tendo o processo prescrito no passado dia 27. Este era o único processo no qual João Loureiro era acusado do crime de autoria de coacção.
Recursos
Note-se que o Boavista continua à espera que o Tribunal Administrativo se pronuncie sobre os seus recursos, reclamando uma indemnização de 4 milhões de euros pelas perdas resultantes do facto de estar neste momento a disputar a Liga Vitalis. Para os boavisteiros sobra ainda um processo na justiça comum relativo ao jogo Boavista-Estrela da Amadora, também da época de 2003/2004. O julgamento, no qual João Loureiro e Valentim Loureiro são arguidos, não está marcado.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
CJ NADA DECIDIU APESAR DE HAVER PROJECTO DE ACORDÃO
Volvidos quatro anos e meio sobre o jogo Belenenses-Boavista, de que resultou uma acusação formulada pela Comissão Disciplinar da Liga de coacção sobre o árbitro Bruno Paixão, o caso está definitivamente arquivado na justiça desportiva, depois de ter conhecido o mesmo destino na justiça comum – recorde-se que foi arquivado por Maria José Morgado, tendo sido, porém, aproveitado pela Comissão Disciplinar da Liga.
O processo “subiu” depois para o Conselho de Justiça da FPF e coube ao seu vice-presidente, Costa Amorim, elaborar o acórdão, no qual se pronunciava pelo arquivamento. Face à ausência deste conselheiro na polémica reunião do CJ que decidiu outros processos – recursos de Pinto da Costa e os jogos Boavista-Académica e Benfica-Boavista –, o caso não foi analisado e o mesmo aconteceu nas últimas reuniões do CJ, tendo o processo prescrito no passado dia 27. Este era o único processo no qual João Loureiro era acusado do crime de autoria de coacção.
Recursos
Note-se que o Boavista continua à espera que o Tribunal Administrativo se pronuncie sobre os seus recursos, reclamando uma indemnização de 4 milhões de euros pelas perdas resultantes do facto de estar neste momento a disputar a Liga Vitalis. Para os boavisteiros sobra ainda um processo na justiça comum relativo ao jogo Boavista-Estrela da Amadora, também da época de 2003/2004. O julgamento, no qual João Loureiro e Valentim Loureiro são arguidos, não está marcado.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
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Apito: já há data para o debate instrutório sobre viciação de classificação de árbitr
O debate instrutório do processo de viciação de classificação de árbitros está marcado para 22 de Setembro, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa. Este processo está englobado no propalado caso Apito Dourado.
Segundo uma fonte do TCIC, em informações prestadas à Agência Lusa, haverá lugar a uma audição de quatro testemunhas arroladas pelos arguidos Luís Nunes e João Henriques, já no dia 12, antes do debate instrutório.
Luís Nunes, antigo dirigentes do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, responde por seis crimes de falsificação de documentos. O árbitro João Henriques é acusado de um crime de falsificação de documentos.
maisfutebol
O debate instrutório do processo de viciação de classificação de árbitros está marcado para 22 de Setembro, no Tribunal Central de Instrução Criminal, em Lisboa. Este processo está englobado no propalado caso Apito Dourado.
Segundo uma fonte do TCIC, em informações prestadas à Agência Lusa, haverá lugar a uma audição de quatro testemunhas arroladas pelos arguidos Luís Nunes e João Henriques, já no dia 12, antes do debate instrutório.
Luís Nunes, antigo dirigentes do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, responde por seis crimes de falsificação de documentos. O árbitro João Henriques é acusado de um crime de falsificação de documentos.
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A. Dourado - Processos ainda mexem em Gondomar
NA BERLINDA ESTÁ O MARÍTIMO-NACIONAL DE 2003/04
Alegados favores em troca da promoção do filho do ex-árbitro Martins dos Santos e a oferta de um balcão frigorífico estão na base de mais dois processos conexos do Apito Dourado a julgar em Gondomar.
Na berlinda está o Marítimo-Nacional (2-0) em 2003/04, com julgamento marcado para dia 29 (o dirigente António Henriques e o ex-árbitro Martins dos Santos são os arguidos).
O outro processo reporta ao Trofense-Lixa (1-1), da 2.ª Divisão B-Zona Norte, também na temporada de 2003/04, onde são arguidos Artur Leite Mesquita (ex-presidente do Trofense) e os árbitros Pedro Sanhudo, Ricardo Pinto e João Macedo."Rc"
NA BERLINDA ESTÁ O MARÍTIMO-NACIONAL DE 2003/04
Alegados favores em troca da promoção do filho do ex-árbitro Martins dos Santos e a oferta de um balcão frigorífico estão na base de mais dois processos conexos do Apito Dourado a julgar em Gondomar.
Na berlinda está o Marítimo-Nacional (2-0) em 2003/04, com julgamento marcado para dia 29 (o dirigente António Henriques e o ex-árbitro Martins dos Santos são os arguidos).
O outro processo reporta ao Trofense-Lixa (1-1), da 2.ª Divisão B-Zona Norte, também na temporada de 2003/04, onde são arguidos Artur Leite Mesquita (ex-presidente do Trofense) e os árbitros Pedro Sanhudo, Ricardo Pinto e João Macedo."Rc"
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João Abreu confirma notificação do DIAP
O vogal demissionário do Conselho de Justiça da FPF, João Abreu, confirmou ter sido notificado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a fim de, assegura, "ser inquirido como vogal da Federação Portuguesa de Futebol".
"Julgo que será para prestar depoimento sobre a reunião de 4 de Julho", disse João Abreu, afirmando ainda saber que Francisco Mendes da Silva e Eduardo Pereira, também membros do CJ, foram notificados.
Na reunião de 4 de Julho, cinco membros do CJ confirmaram as penas de descida do Boavista e de suspensão por dois anos do presidente do FC Porto, Pinto da Costa. A decisão foi tomada na ausência do presidente do CJ António Gonçalves Pereira e só foi ratificada após a FPF ter seguido as recomendações de um parecer elaborado por Freitas do Amaral.
CM
O vogal demissionário do Conselho de Justiça da FPF, João Abreu, confirmou ter sido notificado pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a fim de, assegura, "ser inquirido como vogal da Federação Portuguesa de Futebol".
"Julgo que será para prestar depoimento sobre a reunião de 4 de Julho", disse João Abreu, afirmando ainda saber que Francisco Mendes da Silva e Eduardo Pereira, também membros do CJ, foram notificados.
Na reunião de 4 de Julho, cinco membros do CJ confirmaram as penas de descida do Boavista e de suspensão por dois anos do presidente do FC Porto, Pinto da Costa. A decisão foi tomada na ausência do presidente do CJ António Gonçalves Pereira e só foi ratificada após a FPF ter seguido as recomendações de um parecer elaborado por Freitas do Amaral.
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Apito Dourado: Pinto da Costa indemnizado por detenção ilegal
O Estado terá de pagar 20 mil euros ao presidente do F.C. Porto, Pinto da Costa. O tribunal da Relação do Porto considerou que a detenção do dirigente, no âmbito do processo Apito Dourado, foi ilegal, adiantou a SIC Notícias. No entanto, o Ministério público deverá recorrer desta decisão para o Supremo Tribunal de Justiça.
maisfutebol
O Estado terá de pagar 20 mil euros ao presidente do F.C. Porto, Pinto da Costa. O tribunal da Relação do Porto considerou que a detenção do dirigente, no âmbito do processo Apito Dourado, foi ilegal, adiantou a SIC Notícias. No entanto, o Ministério público deverá recorrer desta decisão para o Supremo Tribunal de Justiça.
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Estado vai recorrer da condenação
O Ministério Público vai recorrer da decisão da Relação do Porto que deu razão a Pinto da Costa considerando ilegal a sua detenção no âmbito do ‘Apito Dourado’.
O recurso sobe agora para o Supremo Tribunal de Justiça, que irá apreciar quem tem razão: se Pinto da Costa, que começou por reclamar 50 mil euros pela prisão que além de ilegal teria sido vexatória; se o juiz António Carneiro da Silva, que indeferiu o pedido considerando que a acção do Ministério Público foi legítima.
A fundamentação dos magistrados da Relação não é ainda conhecida, não tendo o acórdão sido enviado a Pinto da Costa. A decisão foi tomada ontem, ao final da manhã, e deverá chegar hoje ao escritório de Gil Moreira dos Santos, advogado do líder portista.
Recorde-se que o que estava em causa era a detenção de Pinto da Costa por poucos minutos. O dirigente portista, que era alvo de uma mandado de detenção legalmente emitido pelo tribunal, entregou-se voluntariamente ao Tribunal de Gondomar e o procurador Carlos Teixeira ordenou que o mandado fosse executado. Foi presente depois à juíza Ana Cláudia Nogueira sob detenção e libertado logo de seguida, sendo notificado para comparecer no tribunal dias depois, de formaa ser inquirido.
Gil Moreira dos Santos alegava na acçãoqueentretanto movera contra o Estado que tinha sido violado o disposto no Código do Processo Penal, nomeadamente o artigo 257º, já que a detenção só poderia ter sido efectuada se 'houvesse fundadas razões para considerar que o visado não se apresentaria espontaneamente perante a autoridade judiciária no prazo que lhe fosse fixado'.
Pinto da Costa dizia depois que ao ter-se apresentado voluntariamente no tribunal foi surpreendido com a consumação da ordem de detenção. O tratamento 'vexatório aplicado pelas autoridades' tinha provocado elevados danos na sua imagem, argumentava ainda o presidente azul-e-branco, que pedia uma indemnização de 50 mil euros.
O juiz António Carneiro da Silva, presidente do colectivo que recentemente condenou Valentim Loureiro na acção que envolvia o Gondomar, considerou o contrário.
O magistrado afirmou, por exemplo, que a simplesdetenção 'nunca seria (nem é) apta a provocar prejuízos anómalos e de particular gravidade. Isto é, danos susceptíveis de indemnização', argumentando ainda que estava apenas em causa uma medida de polícia. 'De que até as testemunhas podem ser alvo e que não pode exceder as 48 horas', lembrava o juiz no acórdão agora posto em crise pelo tribunal de segunda instância.
Resta saber o que irá dizer o Supremo Tribunal de Justiça que terá a última palavra. CM
O recurso sobe agora para o Supremo Tribunal de Justiça, que irá apreciar quem tem razão: se Pinto da Costa, que começou por reclamar 50 mil euros pela prisão que além de ilegal teria sido vexatória; se o juiz António Carneiro da Silva, que indeferiu o pedido considerando que a acção do Ministério Público foi legítima.
A fundamentação dos magistrados da Relação não é ainda conhecida, não tendo o acórdão sido enviado a Pinto da Costa. A decisão foi tomada ontem, ao final da manhã, e deverá chegar hoje ao escritório de Gil Moreira dos Santos, advogado do líder portista.
Recorde-se que o que estava em causa era a detenção de Pinto da Costa por poucos minutos. O dirigente portista, que era alvo de uma mandado de detenção legalmente emitido pelo tribunal, entregou-se voluntariamente ao Tribunal de Gondomar e o procurador Carlos Teixeira ordenou que o mandado fosse executado. Foi presente depois à juíza Ana Cláudia Nogueira sob detenção e libertado logo de seguida, sendo notificado para comparecer no tribunal dias depois, de formaa ser inquirido.
Gil Moreira dos Santos alegava na acçãoqueentretanto movera contra o Estado que tinha sido violado o disposto no Código do Processo Penal, nomeadamente o artigo 257º, já que a detenção só poderia ter sido efectuada se 'houvesse fundadas razões para considerar que o visado não se apresentaria espontaneamente perante a autoridade judiciária no prazo que lhe fosse fixado'.
Pinto da Costa dizia depois que ao ter-se apresentado voluntariamente no tribunal foi surpreendido com a consumação da ordem de detenção. O tratamento 'vexatório aplicado pelas autoridades' tinha provocado elevados danos na sua imagem, argumentava ainda o presidente azul-e-branco, que pedia uma indemnização de 50 mil euros.
O juiz António Carneiro da Silva, presidente do colectivo que recentemente condenou Valentim Loureiro na acção que envolvia o Gondomar, considerou o contrário.
O magistrado afirmou, por exemplo, que a simplesdetenção 'nunca seria (nem é) apta a provocar prejuízos anómalos e de particular gravidade. Isto é, danos susceptíveis de indemnização', argumentando ainda que estava apenas em causa uma medida de polícia. 'De que até as testemunhas podem ser alvo e que não pode exceder as 48 horas', lembrava o juiz no acórdão agora posto em crise pelo tribunal de segunda instância.
Resta saber o que irá dizer o Supremo Tribunal de Justiça que terá a última palavra. CM
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A. Dourado - Árbitros voltam ao Tribunal
COMEÇA HOJE MAIS UM EPISÓDIO
É provavelmente o mais complexo dos processos conexos do Apito Dourado. Hoje, no tribunal da Boa Hora, realiza-se o debate instrutório do caso que ficou conhecido como da viciação das classificações dos árbitros, nas épocas de de 2002/03 e 2003/04.
Pinto de Sousa, antigo presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, é o principal arguido, estando acusado de 115 crimes de falsificação de documento e de 29 na forma tentada. Também estão acusados Francisco Costa, Azevedo Duarte e Luís Nunes, antigos membros do CA da FPF. Para além deles mais quatro observadores de árbitros (Manuel Cunha, Manuel Nabais, João Rosa Penicho e Paulo Pita da Silva) e seis árbitros (Mário Santos, José Soares, António Fernandes, António Resende, João Henrique e José Condesso). Também Paulo Torrão, técnico informático da FPF, está acusado.
Neste processo foram constituídos arguidos vários árbitros de 1.ª categoria que agora deverão, caso o processo vá para julgamento, ser apresentados como testemunhas. O mesmo deverá acontecer a altos dirigentes do nosso futebol que foram constituídos arguidos, mas que, por falta de indícios, acabaram por não ser acusados. O processo é gigantesco e promete ter, caso o juiz de instrução Carlos Alexandre valide a tese do MP, muitas sessões.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
COMEÇA HOJE MAIS UM EPISÓDIO
É provavelmente o mais complexo dos processos conexos do Apito Dourado. Hoje, no tribunal da Boa Hora, realiza-se o debate instrutório do caso que ficou conhecido como da viciação das classificações dos árbitros, nas épocas de de 2002/03 e 2003/04.
Pinto de Sousa, antigo presidente do Conselho de Arbitragem da FPF, é o principal arguido, estando acusado de 115 crimes de falsificação de documento e de 29 na forma tentada. Também estão acusados Francisco Costa, Azevedo Duarte e Luís Nunes, antigos membros do CA da FPF. Para além deles mais quatro observadores de árbitros (Manuel Cunha, Manuel Nabais, João Rosa Penicho e Paulo Pita da Silva) e seis árbitros (Mário Santos, José Soares, António Fernandes, António Resende, João Henrique e José Condesso). Também Paulo Torrão, técnico informático da FPF, está acusado.
Neste processo foram constituídos arguidos vários árbitros de 1.ª categoria que agora deverão, caso o processo vá para julgamento, ser apresentados como testemunhas. O mesmo deverá acontecer a altos dirigentes do nosso futebol que foram constituídos arguidos, mas que, por falta de indícios, acabaram por não ser acusados. O processo é gigantesco e promete ter, caso o juiz de instrução Carlos Alexandre valide a tese do MP, muitas sessões.
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
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A. Dourado - CA falsificou notas de árbitros e observadores
MP ALEGA MANIPULAÇÃO NO DEBATE INSTRUTÓRIO
O Ministério Público defendeu ontem, no debate instrutório realizado no Tribunal Central de Instrução Criminal, que os membros do Conselho de Arbitragem (CA) da FPF manipularam as classificações dos árbitros (2.ª e 3.ª categorias) e observadores nas épocas de 2002/03 e 03/04, definindo quem descia e subia.
A acusação do MP tem como base as escutas telefónicas e provas periciais e testemunhais. Pinto de Sousa, à data líder do CA, é o principal arguido, sendo acusado de 144 crimes. À lista de 16 arguidos juntam-se os dirigentes do CA, António Henriques, Azevedo Duarte, Luís Nunes e Francisco Costa e o responsável informático (alteração de classificações) da FPF, Paulo Torrão, e ainda 10 árbitros e observadores.
A defesa, que requereu a instrução do processo, incidiu a fundamentação na validade das escutas telefónicas, no facto de as conversas por telefone não provarem conduta ilícita e na insuficiência de provas.
Autor: CARLA PEREIRA
MP ALEGA MANIPULAÇÃO NO DEBATE INSTRUTÓRIO
O Ministério Público defendeu ontem, no debate instrutório realizado no Tribunal Central de Instrução Criminal, que os membros do Conselho de Arbitragem (CA) da FPF manipularam as classificações dos árbitros (2.ª e 3.ª categorias) e observadores nas épocas de 2002/03 e 03/04, definindo quem descia e subia.
A acusação do MP tem como base as escutas telefónicas e provas periciais e testemunhais. Pinto de Sousa, à data líder do CA, é o principal arguido, sendo acusado de 144 crimes. À lista de 16 arguidos juntam-se os dirigentes do CA, António Henriques, Azevedo Duarte, Luís Nunes e Francisco Costa e o responsável informático (alteração de classificações) da FPF, Paulo Torrão, e ainda 10 árbitros e observadores.
A defesa, que requereu a instrução do processo, incidiu a fundamentação na validade das escutas telefónicas, no facto de as conversas por telefone não provarem conduta ilícita e na insuficiência de provas.
Autor: CARLA PEREIRA