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A. Dourado - MP arquiva queixa de Valentim contra Carolina
NÃO FICOU PROVADO QUE TENHA PRESTADO DECLARAÇÕES FALSAS
O Ministério Público de Gondomar arquivou, por falta de indícios suficientes, uma queixa de Valentim Loureiro contra Carolina Salgado, em que o autarca acusava a ex-companheira de Pinto da Costa de um crime de "falsas declarações" durante a instrução do processo "Apito dourado".
Apesar do desmentido do queixoso, e dos depoimentos de Pinto da Costa, Pinto de Sousa e de funcionários do restaurante, contrariando o depoimento de Carolina Salgado, o MP, em despacho datado de 10 de Setembro, concluiu que "não resultaram indícios suficientes de que, aquando da instrução, tenha prestado falsas declarações".
O MP considerou, também, que os depoimentos de Pinto da Costa e de Pinto de Sousa, enquanto "partes interessadas" no processo Apito Dourado "não mereciam credibilidade", pelo que, e tendo em conta o princípio de "in dúbio pró réu", arquivou a queixa.
Nas suas declarações a ex-companheira de Pinto da Costa disse que os três dirigentes partidários se encontravam num restaurante da Boavista, no Porto, "onde conversavam tranquilamente dado saberem que os respectivos telemóveis estavam sob escuta".
Carolina afirmou ter "ouvido, por diversas vezes, Valentim Loureiro pedir a Pinto de Sousa a nomeação do "árbitro mais favorável para ajudar o Gondomar a ganhar os respectivos jogos".
A ex-companheira de Pinto da Costa disse, ainda, ter assistido a conversas entre Valentim Loureiro e Pinto de Sousa, na sala VIP do Estádio do Bessa, na qual o primeiro se mostrou agastado pelo facto de um determinado árbitro não ter ajudado o clube."Rc"
NÃO FICOU PROVADO QUE TENHA PRESTADO DECLARAÇÕES FALSAS
O Ministério Público de Gondomar arquivou, por falta de indícios suficientes, uma queixa de Valentim Loureiro contra Carolina Salgado, em que o autarca acusava a ex-companheira de Pinto da Costa de um crime de "falsas declarações" durante a instrução do processo "Apito dourado".
Apesar do desmentido do queixoso, e dos depoimentos de Pinto da Costa, Pinto de Sousa e de funcionários do restaurante, contrariando o depoimento de Carolina Salgado, o MP, em despacho datado de 10 de Setembro, concluiu que "não resultaram indícios suficientes de que, aquando da instrução, tenha prestado falsas declarações".
O MP considerou, também, que os depoimentos de Pinto da Costa e de Pinto de Sousa, enquanto "partes interessadas" no processo Apito Dourado "não mereciam credibilidade", pelo que, e tendo em conta o princípio de "in dúbio pró réu", arquivou a queixa.
Nas suas declarações a ex-companheira de Pinto da Costa disse que os três dirigentes partidários se encontravam num restaurante da Boavista, no Porto, "onde conversavam tranquilamente dado saberem que os respectivos telemóveis estavam sob escuta".
Carolina afirmou ter "ouvido, por diversas vezes, Valentim Loureiro pedir a Pinto de Sousa a nomeação do "árbitro mais favorável para ajudar o Gondomar a ganhar os respectivos jogos".
A ex-companheira de Pinto da Costa disse, ainda, ter assistido a conversas entre Valentim Loureiro e Pinto de Sousa, na sala VIP do Estádio do Bessa, na qual o primeiro se mostrou agastado pelo facto de um determinado árbitro não ter ajudado o clube."Rc"