kokas
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Manuel Godinho, principal arguido do processo "Face Oculta", foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão, em cúmulo jurídico, por múltiplos crimes de corrupção, burla, furto, tráfico de influência, falsificação de notação técnica e associação criminosa. Armando Vara foi condenado a 5 anos de prisão efetiva, José Penedos a 5 anos de prisão e Paulo Penedos a 4 anos de prisão.
O acórdão do caso Face Oculta começou, esta sexta-feira de manhã, a ser lido no Tribunal de Aveiro. A decisão do megaprocesso de corrupção cujo julgamento se iniciou a 8 de novembro de 2011 tem um total de 2781 páginas.
Manuel Godinho, principal arguido do processo, foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão, em cúmulo jurídico, por múltiplos crimes de corrupção, burla, furto, tráfico de influência, falsificação de notação técnica e associação criminosa.
Armando Vara, antigo ministro e ex-vice-presidente do BCP, foi condenado a 5 anos de prisão efetiva por três crimes de tráfico de influência de que estava acusado.
José Penedos, ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais), foi condenado a 5 anos de prisão efetiva, em cúmulo jurídico, por dois crimes de corrupção e um crime de participação económica em negócio.
Paulo Penedos, filho de José Penedos, foi condenado a 4 anos de prisão efetiva por tráfico de influência.
jn
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Manuel Godinho (ao centro) |
O acórdão do caso Face Oculta começou, esta sexta-feira de manhã, a ser lido no Tribunal de Aveiro. A decisão do megaprocesso de corrupção cujo julgamento se iniciou a 8 de novembro de 2011 tem um total de 2781 páginas.
Manuel Godinho, principal arguido do processo, foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão, em cúmulo jurídico, por múltiplos crimes de corrupção, burla, furto, tráfico de influência, falsificação de notação técnica e associação criminosa.
Armando Vara, antigo ministro e ex-vice-presidente do BCP, foi condenado a 5 anos de prisão efetiva por três crimes de tráfico de influência de que estava acusado.
José Penedos, ex-presidente da REN (Redes Energéticas Nacionais), foi condenado a 5 anos de prisão efetiva, em cúmulo jurídico, por dois crimes de corrupção e um crime de participação económica em negócio.
Paulo Penedos, filho de José Penedos, foi condenado a 4 anos de prisão efetiva por tráfico de influência.
jn
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