Arquivo das Notícias Nacionais

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tudo sobre Cidade do Rock(Rock in Rio)

O cantor Lenny Kravitz deu um concerto «apaixonado» na noite desta sexta-feira na Cidade do Rock. Para além das baladas que encantaram adolescentes e jovens casais, o cantor «entregou-se» ao público de corpo e alma. Entre solos prolongados, Lenny Kravitz desceu ao público por duas vezes para abraçar e tocar os muitos fãs que encheram o palco principal.

Passavam cerca de cinco minutos da meia-noite quando Lenny Kravitz entrou no Palco Mundo da Cidade do Rock. Nem todos terão dado conta, uma vez que o som ambiente das colunas continuou a tocar já depois de Lenny estar em palco. Segundos depois, surgiu o primeiro fogo de artifício da terceira edição do Rock in Rio, iluminando os primeiros acordes «Back In Vietnam», a que se seguiu «Bring It On».

Depois dos dois primeiros temas, o cantor brindou o público com um «Boa Noite» em português. Seguiu-se a conhecida «Always on the Run» e «Where are we Running». A primeira balada da noite foi «Field of Joy» seguida de «It Ain't Over Til It's Over» que o público acompanhou com palmas ao compasso da música. Seguiu-se a ritmada «Tunnel vision», onde Lenny Kravitz pediu emprestada a guitarra baixo e acompanhado pelo saxofone trouxe um dos momentos de mais qualidade musical.

A energia do Palco Mundo levou Lenny Kravitz a descer do palco, pela primeira vez, a dançar junto do público e mesmo com uma ou duas fãs, a quem se agarrou e deu uns passos ritmados. Depois do momento alto, Lenny dirigiu-se ao público e perguntou: «Estão bem? Sei que estiveram aqui todo o dia. Obrigado».

«Stillness of Heart» levantou a voz do público, deixando o cantor a ouvir as mais de 90 mil vozes a entoar o tema. No final, Lenny soltou um «obrigado» em português. Os momentos mais calmos foram agitados com os temas seguintes: «Cab Driver» e «Dig In» que deram ao público pouco agitado energia para alguns dos maiores «pulos» da noite.

A energia continuou com «Fly Away», um dos temas mais conhecidos do cantor. «Let Love Rule» e «Love Resolution» preparam o final do espectáculo, em que o cantor desceu novamente ao público para tocar nos fãs, numa atitude de total entrega.

Lenny despediu-se, para voltar momentos depois e encerrar o concerto com «Are You Gonna My Way».
iol diario

 

[Senna ForEver]

A evolução do roubo

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Jon Bon Jovi

Rock in Rio
Jon Bon Jovi delira com a recepção do público português (RR-L)
Jon Bon Jovi subiu ao palco mundo do Rock in Rio para provar que a juventude pode ser eterna. Ou pelo menos que a energia pode. A esta hora e para delícia do público, a banda já passou por sucessos como Bad Name e Always.

 

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Lenny Kravitz

Lenny Kravitz


Lenny Kravitz nasceu em Brooklyn, Nova Iorque, em 1964 Filho do produtor de televisão Sly Kravitz e da actriz Roxie Roker. Cresceu inserido no mundo do espectáculo, tendo desenvolvido desde cedo uma forte ligação com a música.

O primeiro passo do seu percurso musical foi dado quando entrou para o California Boys Choir, na Califórnia, para onde se mudou com a família em 1974, tendo deixado para trás a cidade de Brooklyn. Kravitz revelou-se um auto-didacta ao aprender sozinho a tocar vários instrumentos, e pouco tempo depois, em 1978, o seu talento tornava-se cada vez mais evidente, tendo o músico integrado o projecto de música do liceu de Beverly Hills, que frequentava na altura.

Sob o nome de Romeo Blue, o músico enviou maquetas para uma série de editoras, às quais apresentou um som carregado das mais diversas influências, ainda hoje visíveis nos seus discos que podem assim ser encarados como grandes incursões a universos tão distintos como o rock, o funk e a soul. No entanto, as fortes influências de Jimmy Hendrix ou Prince fazem com que Kravitz seja muitas vezes acusado de seguir, perto de mais, as pisadas dos seus mentores.
Em 1986, o músico deu início às gravações de "Let Love Rule". A oportunidade surgiu pela mão de Lisa Bonet, actriz com quem Kravitz casara entretanto, e que o apresentou, posteriormente, ao engenheiro de som Henry Hirsh. Foi no estúdio deste, que começou a tomar forma aquele que seria o primeiro álbum de originais do músico, editado em 1989, para a Virgin, agora já sem o pseudónimo Romeo Blue.

As opiniões dividiram-se, tendo o álbum sido arrasado pela crítica especializada, e fortemente aclamado pelo público, também influenciado pelo teledisco que acompanhou o tema-título.

Após a circulação de uma série de rumores acerca da existência de uma ligação amorosa entre Kravitz e Madonna, o casamento do músico com Lisa Bonet chegou ao fim, em 1991, episódio esse que influenciou "Mama Said", o sucessor de "Let Love Rule", editado nesse ano, e que contou com a colaboração de Slash (guitarrista dos Guns n' Roses) e de Sean Lennon. O disco alcançou um volume de vendas que lhe valeu o estatuto de platina, graças ao single "It Ain't Over 'Til It's Over". Apesar da adesão do público ao trabalho de Kravitz, a crítica continuava a mostrar-se indiferente e só com o seu terceiro disco o músico conseguiu a aclamação.
"Are You Gonna Go My Way" foi editado em 1993 e apresentou já material mais consistente, que valeram ao músico uma nomeação para o prémio de Melhor Video Masculino dos MTV Video Awards e duas para os Grammys nas categorias de "Melhor Canção Rock" e "Melhor Prestação Vocal Rock".

Com "Circus", Kravitz voltou a mostrar a sua vida pessoal reflectida no seu trabalho, tendo o disco de 1995 sido influenciado pela morte da sua mãe. No ano seguinte, o músico seguiu para as Bahamas, onde permaneceu até decidir qual o rumo musical do próximo disco. Uma vez preparado para explorar novas ideias, Kravitz regressou à actividade e começou a trabalhar no sucessor de "Circus", com samples e loops, rendendo-se à evidência da tecnologia digital. Com "5", o músico procurou descobrir novas sonoridades, o que fez do disco de 1998 o seu trabalho mais eclético até à data.
Mais recentemente, Kravitz colaborou na banda sonora do filme "Austin Powers: The Spy Who Shagged Me", com o tema "American Woman", cuja versão original pertence aos Guess Who.

Para acabar 2000, é editado um "Greatest Hits" do cantor, no qual estão incluídos alguns temas novos, a abrir caminho para a chegada do novo trabalho de originais, simplesmente intitulado "Lenny", que chegou aos escaparates em Outubro de 2001.

 

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Amy Winehouse

Amy Winehouse


A cantora britânica de raízes judaicas consagrou-se em 2007 como uma das maiores estrelas a nível mundial tendo mesmo conquistado um Brit Award por ser considerada a Melhor Artista Feminina Britânica.

Amy já tinha sido nomeada em 2004 para as categorias de Melhor Artista Feminina e Melhor Actuação.

Já em 2008, Amy volta a fazer história ao conquistar cinco Grammy, dos seis para os quais tinha sido nomeada - Melhor Gravação do Ano e Melhor Canção, pelo tema "Rehab", para Artista Revelação e Melhor Álbum Pop, pelo álbum "Back To Black" e ainda o de Melhor Voz Feminina.

A sua carreira teve um início precoce. Aos 10 anos funda a sua primeira banda amadora, aos 13 anos recebe a sua primeira guitarra eléctrica e aos 16 anos já cantava a nível profissional.

Depois de vários episódios na sua vida, Amy lança, em 2003, o primeiro álbum "Frank", que foi desde logo uma revelação e lhe valeu a indicação para o Mercury Music Prize, um prémio criado em 1992 como alternativa aos Brit Awards, que é atribuído anualmente ao melhor álbum de música do Reino Unido.

Em 2006 edita "Back to Black" que atinge os tops de todo o mundo e torna-se em 2007 o álbum mais vendido do ano com 6 milhões de cópias vendidas no mundo inteiro - em Portugal chegou a disco de ouro por vendas superiores a 10 mil unidades. Os temas "Rehab", "You Know I'm No Good" e "Love Is a Losing Game" são bastante conhecidos e continuam a tocar ininterruptamente por toda a parte.

Em Fevereiro de 2008, este disco chegou ao topo da tabela de vendas em Portugal, provocando também a entrada, pela primeira vez, nesta tabela, do seu primeiro disco, "Frank".

 

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Ivete Sangalo

Ivete Sangalo

Ivete Sangalo nasceu em Juazero, no interior da Bahia, numa familia de músicos, começou a cantar quando ainda era criança e, no colégio, aproveitava os intervalos para tocar violão. Nos saraus familiares, encarregava-se da percussão. Veio morar para Salvador com 17 anos, e chegou mesmo a trabalhar como modelo, mas acabou por não resistir à paixão pela música, que sempre foi o seu sonho.
Começou, como a maioria, a tocar em bares e, em seguida, realizou alguns espectáculos em cidades no interior da Bahia, chegando a apresentar-se em Pernambuco. Na cidade natal, recebeu convite para abrir o concerto de Geraldo Azevedo, no teatro do Centro de Cultura João Gilberto.

De volta à capital baiana, foi convidada a participar num espectáculo na cidade de Morro do Chapéu. Foi aí que conheceu o produtor Jonga Cunha, fundador do Bloco Eva.

Tinha-se iniciado o reinado de Ivete na Banda Eva, com a qual lançou seis álbuns, vendendo mais de 4 milhões de cópias.

Antes, em 1992, a artista ganhou o prémio Dorival Caymmi de melhor intérprete. A carreira a solo começou oficialmente no final da quarta-feira de cinzas de 1999, no último carnaval que ela fez com a Banda Eva. Entre Abril, Maio e Junho desse ano, gravou as 14 faixas do CD solo de estreia, Ivete Sangalo. De seguida, lançou Beat Beleza, iniciando uma tournée nacional por Salvador - por onde costuma começar sempre.

 

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Paulo Gonzo

Paulo Gonzo

Cantor, compositor e performer, Paulo Gonzo é uma referência da música Pop produzida em Portugal nas últimas duas décadas. Graças a uma voz de características únicas, a canções marcantes e a uma forte personalidade é um artista que consegue dirigir-se ao público de vários géneros e diversos escalões etários. Recente prova disso continua a ser o enorme sucesso de vendas do álbum “Paulo Gonzo”, editado em 2005, e o cd “Paulo Gonzo Ao Vivo No Coliseu” (2007), que continuam a estar na lista dos discos portugueses mais vendidos dos últimos 2 anos.

 

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Mary Zander

Mary Zander


A DJ carioca Mary Zander toca uma contagiante mistura de house - aliando elementos de deep, funky, tech e electro - com técnica e elegância, tendo começado a tocar em 2000 em festas privadas de amigos e pistas de chillout.

Carismática e talentosa, Mary Zander vive uma ascensão meteórica na cena electrónica brasileira e, em poucos anos, alcançou um lugar de destaque num meio essencialmente masculino. Em 2005 foi escolhida para tocar no maior festival de música electrónica da América Latina, Skol Beats, sendo a primeira mulher na história do festival a tocar no mainstage.

Nesse mesmo ano foi eleita "DJ Revelação do Ano" do Cool Awards e indicada na mesma categoria pela revista DJ Sound

 

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Paul Van Dyk

Paul Van Dyk


Paul van Dyk é uma estrela da música electrónica. Desde o início da carreira como DJ profissional, em 1993, foi visto como pioneiro e líder na cena musical. Vendeu mais de 3 milhões de discos até agora.
Faz cerca de 130 actuações por ano que o têm levado a todos os cantos do globo, mais de 16 vezes por ano.

Mas as suas actividades vão para além das de DJ. Van Dyk é um compositor, produtor e apresentador. É um empreendedor com a sua própria marca discográfica, a Vandit Records, e dirige a estação de rádio VONYC.com na Internet.
Além do seu trabalho na música, Van Dyk está muito envolvido em iniciativas políticas e sociais e, em 2006, foi galardoado com a medalha Berlin medal of Honour pelos seus serviços.

Em Agosto de 2007 van Dyk lançou o seu quinto álbum, «In Between». Um disco que conta com uma vasta colaboração de figuras como David Byrne dos Talking Heads, Jessica Sutta das Pussycat Dolls, Ashley Tomberlin dos Luminary, Alex M.O.R.P.H, Lo Fi Sugar, Rea Garvey dos Reamonn, Ryan Merchant e Wayne Jackson.

2007 foi também o ano que viu van Dyk tornar-se num cobiçado remixer.

Os seus remixs são usados em faixas de Britney Spears' «Gimme More», Depeche Mode, «Martyr» e Justin Timberlake «What Goes Around».

Em 2008 remisturou «Moving to New York», dos The Wombats.
O seu anterior álbum, «Reflections» foi nomeado para um Grammy (Melhor álbum de Dance/Electronic, 2005) e os leitores da revista britânica DJ Mag votaram nele duas vezes para melhor DJ do mundo.

 

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Sam the Kid e Cool Hipnoise

Sam the Kid e Cool Hipnoise


A fechar o dia, Sam the Kid e os Cool Hipnoise, acompanhados pela Banda Rock in Rio (banda residente que acompanha os artistas em todos os últimos concertos de cada dia), num encontro exclusivo e inédito.

A máquina do groove vai juntar-se à máquina da rima e dos beats para apresentar um espectáculo onde as raízes da música urbana encontram as fundações da música negra versão triângulo África / Caraíbas / Brasil.

Sam the Kid, nome artístico de Samuel Martins Torres Santiago Mira, nasceu a 17 de Julho de 1979em Lisboa.

Se 2001 se revelou um ano decisivo para o crescimento do hip hop nacional, Sam the Kid foi um dos principais responsáveis pela proeza, a par de nomes como Mind da Gap, Bullet, Chullage, Micro e Valete, entre outros. O primeiro álbum, Entre(tanto) estava disponível desde 1999, mas só em 2001, e em grande parte devido ao disco instrumental Beats Vol 1: Amor, o nome Sam the Kid começou a marcar pontos fora
de casa, que é como quem diz, no circuito de fiéis seguidores do universo hip hop.

Construído a partir da história de amor vivida pelos pais de Samuel Mira, Beats Vol 1: Amor convenceu tudo e todos sem grandes dificuldades, tendo sido considerado por muitos entendidos na matéria como um dos melhores álbuns desse ano da colheita nacional. Gravado em casa, com recurso a um vasto arquivo de samples recolhidos em discos, vídeos pornográficos, telenovelas e chamadas telefónicas, privadas ou não, Sam the Kid transpôs a barreira que até então o limitara ao subúrbio do hip hop,
desbravando caminho até ouvidos atentos à música, mas até então desatentos ao trabalho de Samuel.

Quando viu chegar a oportunidade de gravar o álbum de estreia, já Sam the Kid tinha em carteira uma série de gravações, feitas em casa, em formato cassete, mini-disc, CD, e até com recurso à câmara de vídeo.

Foi depois de ter ouvido 93 Til Infinity (1993) dos Souls of Mischief, que Sam começou a desenhar o seu futuro na música a lápis mais carregado. A rádio foi o primeiro veículo encontrado pelo músico para a divulgação do trabalho que já tinha em avanço, sobretudo através do programa "Repto". Anos mais tarde, em 2001, depois de várias provas de talento dadas e de dois discos editados, Entre(tanto) e Sobre(tudo), a então recém-criada Loop:Recordings, de Rui Miguel Abreu, propunha um contrato discográfico a Sam the Kid. A primeira aposta no artista foi Beats Vol 1: Amor.

O novo álbum, Pratica(mente), com edição pela EDEL, teve o seu lançamento em Dezembro de 2006, e foi considerado unanimemente pela crítica e pelos seus pares como o melhor desse ano. Após ter esgotado a 1º edição de 10.000 exemplares, este novo ano de 2008 vai ver assistir à re-edição deste mesmo álbum com novidades no campo da produção, e certamente como a consagração deste Mc/Produtor.

 

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Ricardo Azevedo e Lúcia Moniz

Ricardo Azevedo e Lúcia Moniz

Em seguida vamos assistir à reunião de dois artistas que cantam em português e em inglês e que têm no rock a sua base de formação e de influência. Ricardo Azevedo e Lúcia Moniz são dois jovens artistas que se admiram mutuamente e que vão ter a oportunidade de actuar juntos no Sunset Rock in Rio e construir um espectáculo exclusivo onde podemos esperar novas versões que vão demonstrar a afectividade musical que os une!

 

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Axwell

Axwell


O sueco Axwell, autor do sucesso “I Found U” – que fez com que fosse convidado a tocar um pouco por toda a parte – é actualmente considerado um dos melhores produtores de música house do mundo.

O seu sucesso nesta área é tão grande que já fez misturas para grandes nomes como Madonna (“Jump”), Faithless (“Music Maters”), Nelly Furtado (“Promiscuous”), Moby (“Simpling Away”) e Deep Dish (“Dreams”), entre outros.

Os colegas de profissão apontam como principais características do seu trabalho a versatilidade, a energia, a alma e a profundidade mas o que realmente distingue Axwell dos demais é que ele sabe como fazer música para ser tocada e misturada por dj’s.

 

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Philharmonic Weed e Prince Wadada

Philharmonic Weed e Prince Wadada

No primeiro dia, a 30 de Maio, os Philharmonic Weed convidam Prince Wadada para a festa do "Primeiro Mundo", a celebração da Lusofonia na sua vertente africana com um momento de tributo ao músico angolano Bonga. Vai haver ainda em palco um grupo de percussão, uma secção de metais e outros convidados surpresa.

 

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Diego Miranda

Diego Miranda


Diego Miranda faz parte de uma geração que marcou a música de dança em Portugal. Os seus sets têm um pouco de tudo, das batidas mais duras aos hits vocais tendo uma base rítmica sólida e de influências tribais e progressivas.

Conforme as circunstâncias, Diego utiliza ainda estilos como o deep e o funky house. A sua técnica de mistura é perfeita e aliada a uma acertada leitura de pista, outra das suas qualidades enquanto DJ.

Em 2005 é convidado para misturar a compilação "Olá Love2Dance in Wonderland" entrando para o top20 de vendas em Portugal alcançando o disco de ouro. Ainda, em 2005, Diego recebe o prémio de DJ revelação atribuído pela revista Dance Club.

 

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Empresário responsável pelo espectáculo justifica queda

Santigo do Cacém: Empresário responsável pelo espectáculo justifica queda da bancada com "sobrelotação"
01 de Junho de 2008, 00:58

Santiago do Cacém, 01 Jun (Lusa) - O empresário responsável pelo espectáculo a que assistiam as pessoas que ficaram feridas, sábado, devido à queda de uma bancada, em Santiago do Cacém, considerou que o acidente aconteceu devido à sobrelotação da estrutura.

"A bancada é certificada e tem um historial de dois anos de espectáculos, sem percalços", disse à Lusa José Manuel Carvalho, proprietário da Megalqueva, empresa que vendeu o espectáculo que decorria sábado à noite, integrado na XXI Santiagro, e presidente da Associação Portuguesa de Rodeo.

Segundo o mesmo responsável, a bancada que caiu foi montada para o efeito e devia suportar apenas 700 pessoas, porque foi retirada uma parte para fazer um bar.

No entanto, José Manuel Carvalho estima que, na altura em que a bancada cedeu, se encontrassem no local cerca de 2.000 pessoas, porque não havia controlo das entradas.

O presidente do Núcleo de Exposições, Gestão e Desenvolvimento do Litoral Alentejano(NEGDAL), José Rosado, também vereador da câmara municipal, fez saber que ele próprio estava na bancada com a família e adiantou que já foi accionado o seguro para as pessoas acidentadas.

Os responsáveis decidiram suspender o espectáculo "por responsabilidade e respeito", decisão que foi recebida com assobios por parte do público presente.

O responsável pela protecção civil municipal de Santiago de Cacém, José Neves, afirmou que às 00:00 de hoje os cerca de 40 feridos tinham sido já evacuados para o hospital do Litoral Alentejano e informou que havia uma equipa de psicólogos do INEM para apoiar as pessoas que necessitassem.

"Tudo faremos para minimizar a situação. Felizmente, não teve a gravidade que à primeira vista poderia parecer", sublinhou.

RE/RRL/RCR.

Lusa/fim

 

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Nova enchente no "Rock in Rio"

Nova enchente no "Rock in Rio"
Parque da Bela Vista foi invadido por galeria de personagens bizarras
Ontem
Os “Bon Jovi” encerram, esta noite, o segundo dia de Rock in Rio. Esta sexta-feira ainda havia alguns bilhetes, mas a ver pela movimentação, a organização previa mais uma enchente para o festival de música, que está a animar a Cidade do Rock, no Parque da Bela Vista, em Lisboa.

Ontem, às 16 horas, as portas abriram e acendeu-se a habitual avalanche de malta que gosta de entrar cedo. Era vê-los, ofegantes, mochila às costas, a invadirem Os concertos, esses, começariam horas mais tarde. Até lá, não houve música, mas a plebe entreteve-se na caça ao brinde. Ora, a pulsão do Rock In Rio também vive, em grande parte, disto.
jn

 

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Crianças em contacto com o mundo real

Crianças em contacto com o mundo real
Dia Mundial
01h29m
Cláudia Luís e Sara Oliveira
A oferta de eventos pensados para as crianças e para as famílias é um fenómeno crescente: há cada vez mais iniciativas locais e artísticas e uma das provas disso mesmo é a quantidade de fontes de informação disponíveis na Internet.

Hoje, no Dia Mundial da Criança, que se celebra há 58 anos, a palavra de ordem é sair de casa, o que "pode ser especialmente importante para aquelas que habitualmente têm tendência para a passividade", explica ao JN a pedopsiquiatra Raquel Quelhas Lima. A especialista diz que é imperativo impedir que os mais novos passem "muitas horas em frente ao computador e à televisão. O contacto com o mundo real é muito mais importante", reitera, porque o ""confronto com situações novas promove a criatividade e desperta os sentidos".


Idealmente, isso deve acontecer "em família" ou com aqueles que são "afectivamente significativos para a criança". O objectivo é transformar essas experiências em investimentos pessoais, "tornando-se as crianças em indivíduos seguros, autónomos e criativos", afirma a pedopsiquiatra do Hospital Maria Pia, no Porto.

Uma das formas de seguir o conselho médico é consultar sites como o Portal da Criança ou a Agenda dos Miúdos Arrisque e parta à descoberta com os pequenos lá de casa. Observe como os tempos são outros, mas as bases das brincadeiras são as mesmas das infâncias dos pais de hoje e das crianças de ontem. Resista ao espírito consumista que, nos dias que correm, também intoxicam a data e aposte na qualidade dos afectos. À parte as Barbies e consolas, os miúdos gostam de medir talento para o futebol com os pais ou brincar às casinhas com as mães. Juntos, formam uma família.

Incutir hábitos de leitura é outra preocupação central. Sempre é um passatempo mais activo do que ver TV. Nesse contexto, é de assinalar o facto de as crianças de Baião comemorarem hoje o Dia Mundial da Criança com a edição de um "Livro Gigante", uma colectânea publicada num formato cinco vezes maior que uma folha de papel A4, com histórias escritas por 700 alunos do Agrupamento de Escolas de Eiriz, tendo como base as obras do escritor local, António Mota. "Gostava que graças a esta iniciativa surgissem mais "Antónios Mota", afirmou.
jn

 

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Manuela Ferreira Leite vence directas no PSD

Manuela Ferreira Leite vence directas no PSD

"A página foi virada".. Foi esta a mensagem central do curto discurso (menos de cinco minutos) da nova líder do PSD quando ficou claro que Manuela Ferreira Leite ganhara com 37% dos votos, seguida de Pedro Passos Coelho, com 31%, Pedro Santana Lopes, com 29% e de Patinha Antão, 0,68%.

A página foi virada. Na opinião da presidente eleita, porque "o partido "recuperou a esperança, o entusiasmo, e responsabilidade e a determinação". Mas também, porque "o PS já sentiu necessidade de pedir aos militantes para cerrarem fileiras". Foi uma "página virada" em dois planos - internamente e para o país.


Pelo que se pode perceber na economia de palavras da antiga ministra, a chave para atingir o Poder está em centrar as preocupações do partido nos problemas do país. "Sempre que o PSD pôs os problemas do país à frente dos internos, fortaleceu-se como partido". Desta afirmação a líder social-democrata partiu para a crítica ao Governo por "confundir insensatez com tecnocracia" e falou da necessidade de a classe média "não ser ignorada", de ser reforçada a sociedade civil e de apoiar as pequenas e médias empresas.

Logo a seguir às palavras de Manuela Ferreira Leite, surgiu o primeiro sinal socialista, pela voz de Vitalino Canas, o porta-voz do PS, em forma de contra-ataque: "Um dos problemas que vai ter é descolar-se da imagem da sua própria governação, enquanto ministra das Finanças do Governo de Durão Barroso. Da obsessão pelo défice e alheamento da economia e das pessoas". Depois atacou pelo lado interno das fragilidades de uma líder que foi eleita por menos de 40% dos votos. "O primeiro grande desafio de Manuela Ferreira Leite junto do país vai ser mostrar que não ter tido os votos de 65% dos militantes do seu partido não a inibe de pedir o voto dos portugueses".

Ainda do exterior, veio o tom institucional do ex-parceiro de coligação do PSD, usado pelo líder parlamentar, Diogo Feio: "O CDS-PP cumprimenta a dra. Manuela Ferreira Leite pela vitória, porque respeita as decisões democráticas dos outros partidos". Sem ser dito ficou o desafio que, na prática, o CDS-PP tem preparado para a nova liderança "laranja" - a moção de censura que na quinta-feira vai apresentar ao Governo. Como votará o PSD, numa altura em que o líder da bancada, Santana Lopes, está demissionário?

A nova liderança do grupo parlamentar é um dos problemas imediatos da nova direcção. O regresso de Marques Guedes, um dos homens-chave na campanha de Ferreira Leite, é dado como certo, mas nada mais que o silêncio saiu da boca do deputado.

De Santana Lopes espera-se, de novo, a incógnita. Sabe-se apenas que deixará a liderança da bancada e se remeterá a uma "nova reflexão" por "pouco tempo". Desde que começou a sua declaração de derrota, pelas 19h25, fez questão de deixar claro que não foi "erradicado", como alguns pensariam. "Ao contrário de uma bipolarização que afastaria a minha candidatura ficou provado que havia uma realidade de três candidaturas com apoio significativo equivalente". É a declaração de que pretende liderar uma "corrente" interna. Ou, quem sabe, provocar uma cisão. Reconhecendo "inteira legitimidade" à vencedora para liderar, põe-se à margem do projecto de Manuela Ferreira Leite ao dizer que "não é nada fácil" conviver com os seus "modos de estar, de trabalhar e de encarar o PSD". Por outro lado, acusou indirectamente Menezes: "Quem dá a vitória a Manuela Ferreira Leite talvez tenham sido,como as declarações do presidente do partido, aqueles a querer menos essa vitória"

O discurso da unidade só surgiu pela boca de Passos Coelho. "Manuela Ferreira Leite contará seguramente com toda a minha lealdade para com o partido e com toda a minha disponibilidade e ajuda para que o PSD consiga, como o país precisa, ser uma alternativa ao PS e temos um ano para a poder construir".

Sem nunca realçar o facto de ser a primeira mulher a ser eleita líder de um partido em Portugal, Ferreira Leite deixou ontem, de facto, uma página virada. Falta saber qual é a página seguinte.
jn

 

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Fim dos bilhetes de papel na aviação salva 50 mil árvores

Fim dos bilhetes de papel na aviação salva 50 mil árvores
Os bilhetes de avião em papel deixarão de existir a partir de 1 de Junho, data em que as companhias-membro da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), como a portuguesa TAP, passarão apenas a utilizar bilhetes electrónicos.
jn

 

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4Taste

4Taste gostaram do concerto

Uma das bandas mais aguardadas deste domingo, os 4Taste cantaram para muitoa ao fim da tarde. Em conversa com o SAPO, a banda disse ter gostado do concerto mesmo que não o considere dos melhores que já deu.

 

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Euforia na abertura

Euforia na abertura das portas


As corridas foram rápidas para chegar o mais depressa possível ao Palco Mundo. As fãs dos Tokio Hotel bateram recordes de velocidade.

 

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Guida de Palma e Melo D

Guida de Palma e Melo D


Guida de Palma e os Jazzinho juntam-se a Melo D no Palco Sunset. Antes do concerto, falaram ao SAPO sobre o que vai acontecer em palco.

 

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Rock in Rio Lisboa volta em 2010

Rock in Rio Lisboa volta em 2010


O Rock in Rio volta a Lisboa em 2010. Roberta Medina fez esta tarde o anúncio na presença dos parceiros do Festival. Armando Vara (Millenium BCP), António Costa (CML) e Abílio Martins (SAPO) estiveram presentes e receberam cada um uma guitarra com presente.

 

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Docemania deram alegria às crianças

Docemania deram alegria às crianças

A banda mais jovem do Rock in Rio actuou esta tarde e teve a tarefa de abrir o Palco Mundo. As Docemania revelaram ao SAPO o que significa para elas participar no evento e quais os artistas que mais querem ver.

 

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para dia 05/06/2008 palco mundo

Machine Head


Os Machine Head surgiram em 1992 em Oakland, Califórnia e apresentam um género musical rotulado de thrash metal e groove metal.


Apocalyptica


"Worlds Collide" é o trabalho que os Apocalyptica trazem até ao Palco Mundo do Parque da bela Vista no dia 5 de Junho de 2008.


Moonspell


Os Moonspell vão levar à Cidade do Rock algum do melhor "metal" português.