Centenas de camiões prometem cercar a cidade Invicta ao fim da tarde
As entradas e saídas do Porto vão estar entupidas ao fim desta tarde com uma marcha lenta que conta com a presença confirmada de 400 camiões, disse à Lusa um dos organizadores do protesto cotnra o aumento do preço dos combustíveis.
"A ideia é entupir as entradas e saídas da cidade, em véspera de fim-de-semana prolongado", disse à Lusa Nuno Salgado, coordenador da iniciativa. As centenas de camiões, pertencentes a "cerca de 300 empresas" do sector das regiões Norte e Centro do País, vão concentrar-se em três pontos distintos.
A partir das 17 horas, os locais de concentração são: EN 106 junto à Repsol em Lousada, entrando na A4 pelo nó de Penafiel/Lousada; EN 15 junto à recauchutagem Nortenha, partindo também em direcção à A4 e na Área de Serviço de Águas Santas (A4).
Depois de reunidos, os três grupos arrancam em direcção ao Porto, entram na Circunvalação até à Rotunda AEP e seguem para a VCI em direcção ao Estádio do Dragão, saindo para a Rotunda de S. Roque, onde já deverão estar os camiões provenientes de Sul. Daqui, cerca das 19.30 horas, partem novamente em marcha lenta para a VCI em direcção à Ponte da Arrábida.
Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais. Os transportadores queixam-se que "a situação actual do preço dos combustíveis está a tirar a competitividade às empresas do sector, tornando-se insustentável, para muitos, a permanência do ramo".
O presidente da ANTRAM - Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias, Abel Marques, afirmou à Lusa que tem conhecimento da marcha lenta prevista para esta tarde, mas não a comentou directamente.
Abel Marques sublinhou que a ANTRAM está totalmente mobilizada para a reunião marcada para este sábado, na zona da Batalha, em que os seus associados, provenientes de todo o país, deverão debater as propostas concretas a apresentar ao Governo para fazer face às dificuldades provocadas pelo aumento dos combustíveis. "Esta é a forma de actuar da ANTRAM, há todo um processo de negociação séria a fazer antes que possam ser equacionadas manifestações ou bloqueios", afirmou aquele responsável.
JN
As entradas e saídas do Porto vão estar entupidas ao fim desta tarde com uma marcha lenta que conta com a presença confirmada de 400 camiões, disse à Lusa um dos organizadores do protesto cotnra o aumento do preço dos combustíveis.
"A ideia é entupir as entradas e saídas da cidade, em véspera de fim-de-semana prolongado", disse à Lusa Nuno Salgado, coordenador da iniciativa. As centenas de camiões, pertencentes a "cerca de 300 empresas" do sector das regiões Norte e Centro do País, vão concentrar-se em três pontos distintos.
A partir das 17 horas, os locais de concentração são: EN 106 junto à Repsol em Lousada, entrando na A4 pelo nó de Penafiel/Lousada; EN 15 junto à recauchutagem Nortenha, partindo também em direcção à A4 e na Área de Serviço de Águas Santas (A4).
Depois de reunidos, os três grupos arrancam em direcção ao Porto, entram na Circunvalação até à Rotunda AEP e seguem para a VCI em direcção ao Estádio do Dragão, saindo para a Rotunda de S. Roque, onde já deverão estar os camiões provenientes de Sul. Daqui, cerca das 19.30 horas, partem novamente em marcha lenta para a VCI em direcção à Ponte da Arrábida.
Os organizadores do protesto reivindicam a atribuição de gasóleo profissional, à semelhança do que acontece com os agricultores, e outros benefícios fiscais. Os transportadores queixam-se que "a situação actual do preço dos combustíveis está a tirar a competitividade às empresas do sector, tornando-se insustentável, para muitos, a permanência do ramo".
O presidente da ANTRAM - Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias, Abel Marques, afirmou à Lusa que tem conhecimento da marcha lenta prevista para esta tarde, mas não a comentou directamente.
Abel Marques sublinhou que a ANTRAM está totalmente mobilizada para a reunião marcada para este sábado, na zona da Batalha, em que os seus associados, provenientes de todo o país, deverão debater as propostas concretas a apresentar ao Governo para fazer face às dificuldades provocadas pelo aumento dos combustíveis. "Esta é a forma de actuar da ANTRAM, há todo um processo de negociação séria a fazer antes que possam ser equacionadas manifestações ou bloqueios", afirmou aquele responsável.
JN