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Assaltada igreja sem dinheiro

Famalicão: Estroncaram três portas do templo paroquial de Arnoso
Assaltada igreja sem dinheiro

Nem a capela mortuária escapou à investida dos assaltantes que, na madrugada de ontem, revistaram todos os cantos da Igreja Paroquial de Arnoso Santa Eulália, em Vila Nova de Famalicão.



Só não contavam com o facto de estarem a assaltar uma igreja onde não se guarda um único cêntimo. É que, há cerca de dois anos, o pároco, padre José Matos, decidiu, após consulta ao Conselho Económico, retirar todas as caixas de esmolas do templo e substituí-las pelos peditórios realizados nas missas.

Assim, deste assalto resultaram sobretudo estragos materiais, já que os ladrões não demonstraram qualquer interesse por objectos de culto ou pela arte sacra.

"Pelos vistos, eles só queriam dinheiro, estavam aqui guardados vários cálices, píxides, patenas e outros objectos, alguns em ouro ou prata dourada, e eles não levaram nada", disse ao Correio da Manhã o padre José Matos.

Por acaso, até estava numa gaveta, esquecida, uma bolsa com algum dinheiro, mas não a encontraram. "Havia aqui numa gaveta uma saquita com 50 euros, mas certamente não a viram", disse o pároco.

Para entrar na igreja, os assaltantes, que se suspeita terem sido dois, estroncaram três portas: a da sacristia, uma lateral, que não conseguiram abrir totalmente, e a da capela mortuária, certamente julgando que tinha acesso à igreja.

Esta freguesia tem sido alvo de vários roubos e assaltos. Ainda na segunda-feira foi roubado um cofre com 800 quilos, de uma carpintaria. Os ladrões usaram o empilhador da empresa para carregar o cofre num camião, também da empresa. Apareceu tudo queimado, na terça-feira, em Lousado.

De resto, o crescendo de assaltos a igrejas está a preocupar as autoridades. No final da semana passada, por exemplo, foram roubadas as caixas de esmolas da Igreja da Misericórdia de Esposende.
 
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RoterTeufel

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Funcionário do Minipreço preso com haxixe no cacifo

PSP de Lisboa anunciou igualmente a detenção de um traficante apanhado com droga na bagageira do automóvel

Funcionário do Minipreço preso com haxixe no cacifo

Um homem, de 23 anos, funcionário do Minipreço da Estefânia, em Lisboa, foi detido anteontem por guardar haxixe no cacifo.



Agentes da esquadra da PSP de Arroios deslocaram-se ao supermercado pelas 09h20 de terça--feira, após denúncia da gerência. No cacifo do detido os agentes encontraram um saco suspeito contendo um quilo de haxixe.

O funcionário foi logo detido. A gerência do Minipreço não quis prestar declarações ao CM.

Um outro traficante, de 26 anos, foi também apanhado. Investigado há 4 meses pela 1ª Esquadra de Investigação Criminal, foi interceptado pelas 20h40 de segunda-feira no Campo de Santana, Lisboa. Tinha 2,3 quilos de haxixe, no carro, e um revólver, uma Taser e um spray paralisante, em casa. Aguarda julgamento preso.
 

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Explosão em oficina de pirotecnia em Fafe

Uma explosão numa oficina de pirotecnia de S. Vicente de Passos, concelho de Fafe, causou um ferido grave que vai ser transportado para o hospital por um helicóptero do INEM.

O acidente, que ocorreu por volta das 12:30, não terá causado mais nenhum ferido grave, acrescentou a mesma fonte dos Bombeiros Voluntários locais.

No local, além de equipas médicas do INEM (Instituto Nacional de Emergência Medica) e de elementos dos Bombeiros, estão também a GNR e elementos da Câmara Municipal.

Até ao momento, desconhecem-se as causas do acidente.

fonte:jn
 

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Santana Lopes não vai a julgamento no processo das casas em Lisboa

A ex-vereadora da Câmara Municipal de Lisboa Helena Lopes da Costa e três técnicas camarárias foram acusadas pelo Ministério Público de abuso de poder no processo relacionado com a atribuição de casas municipais, disse fonte judicial.

De acordo com a fonte, as quatro arguidas estão acusadas do mesmo crime, mas no caso das técnicas da autarquia a acusação é feita na base do Código Penal e enquanto que a ex-vereadora é acusada com base da legislação que regula os titulares de cargos públicos.

As técnicas da autarquia acusadas são Conceição Monteiro, Isabel Rebocho e Cristina Martinho, que trabalhavam no departamento de Habitação e no gabinete da vereadora Helena Lopes da Costa, que tutelava a pasta da Habitação Social.

O ex-presidente Pedro Santana Lopes e Miguel Almeida (ex-chefe de gabinete de Lopes na CML) chegaram a ser constituídos arguidos por abuso de poder por alegadamente terem influenciado a atribuição de duas casas a motoristas da presidência, mas acabaram por não ser acusados.

Numa informação hoje divulgada, a Procuradoria geral da república (PGR) refere que, durante vários meses de investigação, foram inquiridas dezenas de pessoas, entre técnicos camarários e munícipes a quem foi entregue ou negada a atribuição de casas.

No decorrer da investigação ficou apurado terem sido atribuídas casas a alguns munícipes sem carência económica e habitacional.

As técnicas camarárias acusadas elaboraram relatórios sociais que serviram de base a estas atribuições.

Segundo a Unidade Especial de Investigação da PGR, foram violadas as regras e procedimentos em vigor, com a intenção de beneficiar alguns munícipes, causando prejuízo a outros sem alternativa habitacional e em situação de lhes ser entregue legitimamente um fogo para habitação.

fonte:jn
 

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TAP "já perdeu a paciência" com pilotos da Portugália

Fernando Pinto diz que a greve de 10 dias que começa esta quinta-feira "está a ultrapassar todos os limites".

O presidente da TAP diz que "perdeu toda a paciência" com os pilotos da Portugália-PGA que iniciam esta quinta-feira um período de dez dias de greve, acrescentando que estes estão a "ultrapassar todos os limites".

"Já perdemos a paciência. [Esta greve] está a ultrapassar todos os limites. Não há empresa que resista a dez dias de greve", afirmou à agência Lusa Fernando Pinto na sua primeira entrevista desde que foi reconduzido no cargo de presidente do grupo TAP, onde a Portugália está incluída.

O presidente da transportadora nacional, que estima que o período de greve custem à TAP "mais de um milhão de euros", admite tomar medidas drásticas, sendo uma delas abdicar da PGA, empresa que é detida a 100 por cento pelo grupo.

"A TAP adquiriu [a PGA] com o objectivo de esta contribuir para o negócio. Se a Portugália passa a ser um problema, então não teremos condições de a sustentar" disse o responsável.

O presidente da TAP, na entrevista à Lusa, faz ainda uma associação à questão da Groundforce, a empresa de 'handling' que está, neste momento, em processo de venda. "[Se a PGA] passar a ser um problema semelhante ao da Groundforce, teremos de encontrar outras soluções", sublinhou.

Para Fernando Pinto o problema dos pilotos da PGA gira, essencialmente, em torno de salários.

"No fundo, está-se a falar de salários. Fala-se de muitas coisas [os pilotos têm posto a tónica no tema da segurança nas operações de voo], mas no fundo está-se a falar de salários e a empresa não tem capacidade de pagar mais do que paga", sustentou Fernando Pinto.

"A Portugália já aumentou os pilotos em 20 por cento e não vai poder fazer mais concessões", revelou ainda o presidente da TAP.

Os pilotos da PGA, que este ano já paralisaram durante seis dias, iniciam às 00:00 de quinta-feira o primeiro de dez dias de greve, convocado pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), reivindicando a adopção de um Regulamento de Utilização num contexto "seguro e sustentável, através da instituição dos mecanismos de dissipação da fadiga recomendados".

"O que posso dizer sobre a PGA é que os sindicatos optaram pela radicalização. Desde o início [deste processo] que vimos essa tendência", afirmou, acrescentando que os pilotos "estão a destruir o maior activo da empresa, a visão de qualidade que o passageiro sempre teve da Portugália", considerou ainda Fernando Pinto. "Estou preocupado, extremamente preocupado", frisou.
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Tenente-coronel suspeito de coordenar burla ao Estado

Vinte militares e civis estão constituídos arguidos no âmbito de um processo de burla qualificada e falsificação associado aos antigos serviços de saúde do Exército, que lesou o Estado em pelo menos meio milhão de euros.

O principal arguido é um oficial superior do Exército, na altura dos factos com o posto de tenente-coronel, agora na reserva, e que chefiava e geria todo o sistema administrativo e financeiro da então Assistência na Doença dos Militares do Exército (ADME). Os crimes em causa são fraude, peculato, burla qualificada e falsificação de documentos - associados também a falsos cartões de beneficiários (ver caixa).

No entanto, não é apenas este o único oficial superior envolvido, havendo também vários outros tenentes-coronéis e majores, além de sargentos e também civis, todos eles a trabalhar directamente na gestão da extinta ADME. No processo surgem ainda clínicas que ou beneficiavam das burlas ou eram usadas para a prática do crime.

A investigação do caso coube à Polícia Judiciária, à então Direcção Central de Investigação do Crime Económico e Financeiro (DCICEF), tendo o relatório para acusação sido concluído já com a nova Unidade Nacional de Combate à Corrupção.

A investigação foi mantida durante cinco anos e continuou mesmo após a extinção da ADME, ocorrida em 2007 (ver caixa). O resultado - um inquérito com 19 volumes e 229 apensos - com relatório foi agora enviado para o Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), do Ministério Público.

Num total foram feitas 40 buscas, que envolveram as residências dos arguidos, vários departamentos do Exército ligados aos serviços e clínicas médicas e de exames médicos.

O esquema passava pela duplicação de despesas inexistentes, ou seja, por exemplo, se um militar tinha que recorrer a um dentista para extrair um dente, era ressarcido da percentagem em dinheiro prevista por lei pela consulta mas na contabilidade da ADME entrava não apenas a extracção mas também o seu tratamento e até as próteses. Na prática, o paciente apenas era ressarcido do valor real da consulta, enquanto o Estado financiava a ADME por despesas inexistentes, valor que depois seria distribuído pelos vários implicados, consoante o grau de responsabilidade. Haverá, também, por vezes, o concluio das próprias clínicas.

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GNR acusado de abusar de jovem de 20 anos nas cavalariças

Um militar da GNR de Vilamoura começa a ser julgado esta quinta-feira por um crime de cariz sexual alegadamente cometido nas cavalariças daquele posto. A sessão está marcada para as 10 horas no Tribunal de Loulé.

O crime terá ocorrido na madrugada de 1 de Julho de 2007 nas cavalariças do posto da GNR de Vilamoura. O guarda ter-se-á masturbado e ejaculado junto a uma jovem, na altura com 20 anos, residente em Quarteira.

Os dois conheceram-se depois de C. M., com cerca de 34 anos, ter terminado um serviço gratificado junto ao Casino de Vilamoura. Ainda fardado, terá travado conhecimento com a jovem num local de diversão nocturna das redondezas. Durante a madrugada, nas cavalariças da GNR local, o guarda ter-se-á masturbado em frente à jovem, sem ter efectivado qualquer violação. A jovem apresentou queixa na GNR, que deu conhecimento ao Ministério Público. Segundo o JN apurou na altura, C. M. viu ser-lhe instaurado um processo disciplinar interno. Foi retirado do serviço de rua e colocado na secretaria. Também foi sujeito a acompanhamento psiquiátrico por apresentar, ainda antes deste episódio, queixas desta natureza. Continuou, porém, a trabalhar e a arma não lhe foi retirada. Ontem, fonte da GNR explicou que "o processo interno então instaurado acabou por ficar suspenso por estar a decorrer a respectiva investigação criminal". Actualmente, C. M. está "a fazer serviço normal de patrulha sem restrições".

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Assaltos milionários asfixiam casa de penhores

O julgamento do primeiro dos três assaltos de que foi vítima a Companhia União de Crédito Popular, no Porto, teve ontem as alegações finais, nas Varas Criminais do Porto. O procurador do Ministério Público Paulo Óscar pediu a condenação, por furto qualificado (até oito anos de prisão), do único arguido acusado e preso preventivamente.

Embora na altura da detenção tenham sido apanhados pela PSP mais dois indivíduos, apenas um foi acusado, já que tinha mais de 50 quilos de ouro enterrados no quintal de uma casa em Gaia.

Porém, no assalto, concretizado em Abril de 2007, foram subtraídos 270 quilos de ouro, avaliados em cerca de 15 milhões de euros, o que será, para já, um recorde nacional de furto de ouro. O crime foi cometido após o corte de linhas telefónicas e sistema de alarme e com o auxílio de andaimes. Por encontrar estão 220 quilos de ouro.

Este assalto - aliado a dois furtos mais recentes, com prejuízos avaliados em 10 milhões de euros - colocaram aquela casa de penhores em sérias dificuldades. Isto porque os seguros obrigatórios que antes custavam 100 mil euros anuais poderão passar a custar perto de três milhões.

O montante de 15 milhões foi a indemnização pedida ao arguido, desempregado de 49 anos, que nega a autoria do crime e apenas assume que alguém - que não identifica - lhe entregou os cerca de 50 quilos para esconder no quintal de uma casa por si utilizada a troco de 25 mil euros. Já Agostinho Silva, advogado do arguido, argumentou não existir prova de furto. "Quando muito poderá ter havido receptação [até cinco anos de prisão]", disse, desvalorizando o facto de, no dia do crime, o telemóvel do suspeito ter activado uma antena da zona da Cordoaria, próximo da sede da casa de penhores.
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Pediu um cigarro e foi assassinado

Um servente de construção civil, de 23 anos, começa esta quinta-feira a ser julgado pelo homicídio, com três tiros, após uma discussão numa festa de "karaoke", em Paços de Ferreira. Tudo terá começado com um pedido de um cigarro.

A acusação do Ministério Público de Paços de Ferreira não refere a razão concreta da zaragata ocorrida a 23 de Agosto do ano passado, pelas duas horas da madrugada, no Café Lareira, em Sanfins, Paços de Ferreira. Mas dá como assente que, após a solicitação de um cigarro, os ânimos aqueceram ao ponto de o agressor sacar de pistola à cintura e, a metro e meio de distância da vítima, desferir três disparos em direcção à zona do peito.

Um dos tiros causou a morte imediata de José David Fernandes Teixeira, 42 anos - emigrante em França como trabalhador da construção civil a passar férias em Portugal -, uma vez que a bala perfurou o pulmão esquerdo, o coração, o fígado e alojou-se no interior do estômago.

Na altura, o autor dos disparos colocou-se imediatamente em fuga. Mas não só. Várias das testemunhas do crime, bem como um amigo que acompanhava o emigrante, afastaram-se do local em debandada, não esperando pela chegada das autoridades policiais. O estabelecimento onde decorria a festa de "karaoke" estava lotado e os tiros provocaram pânico. No local estavam várias mulheres brasileiras e também uma socorrista, cuja intervenção de nada adiantou para salvar a vida de José David, que residia em Lustosa, concelho de Lousada.

Como o JN então noticiou, geraram-se, naquele momento, versões contraditórias sobre o sucedido, permanecendo, até hoje, por apurar qual a razão concreta da discussão.

O suspeito acabou por ser capturado pela Polícia Judiciária (PJ) cerca de dois meses após o crime. O arguido andou fugido por vários pontos do país e chegou a passar algum tempo na Suíça. Foi descoberto e preso no Algarve a 16 de Outubro do ano passado, com a colaboração da Directoria de Faro da PJ. Desde essa data está em prisão preventiva.

Para a investigação da PJ do Porto foram importantes escutas telefónicas e depoimentos de algumas testemunhas, uma das quais prestou declarações para memória futura.

O arguido vai ser julgado por crime de homicídio qualificado (punível com até 25 anos de prisão), agravado por causa de motivação fútil.

Apesar de não ter sido recuperada a pistola, o arguido vai responder também no Tribunal de Paços de Ferreira por detenção ilegal de arma.
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Homicida da filha em ala psiquiátrica

O homem que estrangulou a filha de sete anos, em S. Mamede de Infesta (Matosinhos), foi transferido para a ala psiquiátrica da prisão de Caxias. Antes, ainda na cadeia de Custóias, terá tentado enforcar-se com um lençol.

João P., de 45 anos, está em prisão preventiva desde a tarde de sexta-feira. Foi detido pela Polícia Judiciária na zona litoral de Gaia, horas depois de ter asfixiado a filha, Maria João, com o cinto de um robe. Ligou para o 112 a dar conta do crime, na noite de quinta-feira, cerca das 23 horas, e disse logo que pretendia matar-se.

O indivíduo - que alegou ter morto a criança para lhe "poupar" sofrimento - foi transportado para o Estabelecimento Prisional do Porto, em Custóias (Matosinhos). Na cela, terá tentado suicidar-se com recurso a um lençol e acabou transferido, no dia seguinte, para o hospital-prisão de Caxias, onde permanecerá internado livre de perigo.

Contactada ontem pelo JN, fonte da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais apenas adiantou que a mudança se deveu "ao forte potencial de risco de suicídio" da parte de João P.

"Está desde sábado em Caxias, para ter a protecção e apoio adequados", sustentou a fonte, sublinhando que são procedimentos habituais neste tipo de cenários. O homem está agora a ser alvo de uma apertada vigilância.

Separado há alguns meses da mãe de Maria João, partilhando a custódia da menina, o detido já tinha manifestado a intenção de pôr termo à vida antes de ser localizado pela Polícia Judiciária, que o convenceu a render-se.

Na altura em que foi interceptado pelos inspectores, em Gaia, estava com a roupa molhada, o que poderia indiciar uma passagem pelo mar. Contudo, e segundo apurou o JN, as autoridades têm dúvidas se João P. teria, mesmo, o propósito de suicidar-se, até porque já tinha ameaçado fazê-lo várias vezes.
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Suspeito de rapto e coacção sexual

O suspeito, antigo emigrante, foi anteriormente condenado por crimes do mesmo tipo, quer em França quer em Portugal.

A Polícia Judiciária identificou um homem como presumível autor dos crimes de rapto, sequestro e coacção sexual na forma tentada de que foi vítima uma mulher de 30 anos, na zona de Bragança, no dia 9 de mês de Maio.

O detido, de 31 anos, antigo emigrante e sucateiro de profissão, foi anteriormente condenado por crimes do mesmo tipo, quer em França quer em Portugal.

Segundo a investigação, conduzida pela Unidade Local de Investigação Criminal de Vila Real, a vítima foi interceptada na via pública, de madrugada, e conduzida, pela força, para um lugar ermo onde, todavia, conseguiu libertar-se quando o arguido tentou molestá-la sexualmente.

No decurso das investigações foi feita a apreensão da viatura que terá sido utilizada na prática dos crimes, bem como roupas e outros objectos com alcance probatório. O suspeito vai ser presente a primeiro interrogatório judicial para aplicação das medidas de coacção tidas por adequadas.
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Empate técnico entre PS e PSD

PS e PSD vão ter de esperar até ao último voto para saberem quem vence as eleições europeias de domingo.

A avaliar pela sondagem realizada pela Universidade Católica para o JN, o DN, a RTP e a Antena 1, os socialistas conservam uma vantagem de apenas dois pontos percentuais, demasiado escassa para não ser interpretada como empate técnico.

O estudo de opinião, que revela a quebra de intenções de voto nas duas formações principais, confirma a consolidação eleitoral dos partidos à Esquerda do PS, que ultrapassam os 20% e podem, em conjunto, obter quatro mandatos. Em relação à última sondagem, de finais de Abril, a CDU passa de 7 para 11%. Troca de posição com o Bloco de Esquerda, mas o terceiro lugar está a ser disputado taco-a-taco.

Esta sondagem foi realizada pelo Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica (CESOP) para a Antena 1, a RTP, o Jornal de Notícias e o Diário de Notícias entre os dias 30 de Maio e 2 de Junho de 2009. O universo alvo é composto pelos indivíduos com 18 ou mais anos recenseados eleitoralmente e residentes em Portugal Continental. Foram seleccionadas aleatoriamente trinta e nove freguesias do país, tendo em conta a distribuição da população recenseada eleitoralmente por regiões NUT II (2001) e por freguesias com menos de 3200 recenseados, entre 3.200 e 11.000 e mais de 11.000 recenseados.

A selecção aleatória das freguesias foi sistematicamente repetida até que os resultados eleitorais das eleições europeias de2004 e legislativas de 2005 nessas freguesias estivessem a menos de 1% dos resultados nacionais dos cinco maiores partidos, ponderado o número de inquéritos a realizar em cada freguesia. Os domicílios em cada freguesia foram seleccionados por caminho aleatório e foi inquirido em cada domicílio o mais recente aniversariante recenseado eleitoralmente. As intenções de voto foram recolhidas através de simulação de voto em urna.

Foram obtidos 3375 inquéritos válidos, sendo que 55% dos inquiridos eram do sexo feminino, 44% na região Norte, 12% no Centro, 32% em Lisboa e Vale do Tejo, 6% no Alentejo e 4% no Algarve. Todos os resultados obtidos foram depois ponderados de acordo com a distribuição da população com 18 ou mais anos residente no Continente por sexo (2007), escalões etários (2007) e qualificação académica (2001), na base dos dados do INE, e por região e habitat na base dos dados do recenseamento eleitoral.

A taxa de cooperação foi de 83%. A margem de erro máximo associado a uma amostra aleatória de 3375 inquiridos é de 1,7%, com um nível de confiança de 95%.
 

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Trucidado quando caminhava nos carris

Um comboio Alfa Pendular colheu mortalmente um homem, esta quarta-feira, em Vila Franca de Xira, quando este caminhava ao longo da via-férrea. Em apenas cinco dias este foi o segundo acidente grave naquele troço da Linha do Norte.

Parte superior do corpo da vítima para um lado e os membros inferiores para o outro. Este foi o resultado trágico do forte impacto causado pela composição que se dirigia de Santa Apolónia, em Lisboa, para a estação de Campanha, Porto.

O acidente ocorreu cerca das 14.20 horas, quando o homem percorria a pé a linha ferroviária, junto a uma passagem de nível desactivada há pouco tempo, junto à estação da CP de Vila Franca de Xira.

Sem qualquer documento identificativo, a vítima foi colhida pelo Alfa Pendular logo após uma curva, no sentido Sul-Norte, perto da antiga ligação pedonal ao Jardim Constantino Palha, e que retira a visibilidade aos maquinistas, quando os comboios atravessam aquela cidade.

De acordo com o segundo-comandante dos bombeiros de Vila Franca, Élviro Passarinho, o acidente levou à interrupção da circulação ferroviária, mas por pouco tempo. "A vítima foi 'cuspida' com violência pelo comboio e ficou separada em duas partes. O nosso trabalho resumiu-se, essencialmente, a lavar o local e aguardar pela chegada do subdelegado de saúde ao local para declarar o óbito", explicou o responsável.

O corpo do homem - que as autoridades acreditam ter cerca de 35 anos - foi levado para a morgue do Hospital Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira. Além dos bombeiros, no local esteve ainda a PSP, que está a investigar a ocorrência.

Num espaço de cinco dias tratou-se do segundo acidente naquele troço. Na manhã da última sexta-feira, uma octogenária foi também colhida por um Alfa Pendular, só que noutra passagem de nível, a 100 metros, de acesso ao cais fluvial. A mulher não esperou que a cancela abrisse e atravessou a ligação, tendo sido apanhada por um braço e projectada contra um carro. A vítima sobreviveu ao impacto com hematomas na cabeça e no tronco.

Ao JN, o presidente da Junta de Freguesia de Vila Franca, José Fidalgo, garantiu que a autarquia já alertou a Refer e a CP para o excesso de velocidade das composições que atravessam a cidade. "Com a nova passagem pedonal [inaugurada recentemente] houve um aumento da velocidade que não é compatível com afluência de pessoas nesta área, tanto ao cais como ao jardim", adiantou o autarca.
 

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MP tenta salvar processos

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O Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto está a tentar evitar a prescrição de muitos dos processos que se encontravam a cargo de Almeida Pereira, o magistrado alvo de vários processos disciplinares que arrisca agora a aposentação compulsiva. Uma equipa de procuradores está a trabalhar simultaneamente nos tribunais e no DIAP, tentando concluir as investigações e evitar o arquivamento por prescrição.



Ao mesmo tempo, estão a ser ‘reformados’ os processos que Almeida Pereira alega terem sido roubados, muitos deles de negligência médica, mas outros tantos de queixas de cidadãos anónimos contra as autoridades policiais.

O roubo ao gabinete do procurador vai igualmente ser alvo de uma investigação, já que os contornos em que terá ocorrido levantaram muitas dúvidas à hierarquia. Almeida Pereira alega que um intruso entrou no seu espaço, no DIAP, tendo sido roubados apenas processos do seu gabinete. O facto foi participado à PJ, mas nunca foi tornado público.

Ainda segundo o CM apurou, a situação foi agora conhecida após a mudança de chefia no DIAP. A actual coordenadora ter-se-á apercebido dos atrasos e requereu uma inspecção extraordinária ao magistrado. A situação encontrada é considerada ‘calamitosa’.

PORMENORES

INACTIVIDADE

O primeiro processo já instruído apontava para a transferência do DIAP. No entanto, o Conselho Superior determinou que a pena deveria ser de inactividade por dois anos.

TRANSFERIDO DO DIAP

No último movimento Almeida Pereira foi transferido do DIAP do Porto. Agora encontra-se colocado no Tribunal do Comércio em Gaia.

ANUNCIADO PARA A PJ

No ano passado Almeida Pereira foi anunciado para director da PJ do Porto. Recuou por pressão de Pinto Monteiro, dadas as ligações ao FC Porto.
Tânia Laranjo
 

J.O

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Clientes barram ministro

Clientes do BPP fizeram ontem uma ‘espera’ ao ministro das Finanças para o confrontar com as suas “situações complicadas”. Teixeira dos Santos, que estava numa conferência no Hotel Tivoli, Lisboa, tentou escapar até não ter alternativa.


Primeiro entrou pela garagem, quando o esperavam na porta da frente. Mas à saída da garagem do hotel foi barrado pelos clientes do BPP. Depois do impasse criado, com a segurança do hotel a intervir, o ministro teve de sair pela porta da frente e falar com os manifestantes. Aí, foi peremptório: “A responsabilidade da situação não é minha, é do banco.

Quem tem de assumir as responsabilidades é o banco e os accionistas do banco”, disse. Sobre as queixas na falha da supervisão, o ministro disse apenas: “Se foram burlados, sigam para tribunal.” As soluções ficaram para “momento oportuno”, acrescentando: “O Governo não pode comprometer os interesses dos contribuintes para cobrir situações duvidosas e fraudes.”

PORMENORES

ADÃO DA FONSECA

O presidente do BPP, Adão da Fonseca, reuniu-se ontem com elementos do Ministério das Finanças e informou os clientes que estão a ser resolvidas “questões técnicas complexas”, segundo adiantou Durval Padrão, representante dos clientes do banco.

PROTESTO CONTINUA

Vários cliente do BPP continuam na sede do Banco Privado Português, e garantem que só abandonam o protesto quando houver uma solução para a sua situação.

REFORÇOS

Para engrossar as fileiras dos manifestantes, ontem chegaram mais 20 clientes do Porto.
 

G@ngster

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Bebé morre após 3 horas de espera

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O Miguel Simão tinha apenas 29 dias. Anteontem, pelas 19h00, morreu no colo do pai, quando este esperava na fila do Serviço de Urgências do Hospital de Viana do Castelo. A ira dos pais de Simão, José Miguel Cerqueira e Sónia Maria Domingues, tem como alvo uma médica do Centro de Saúde de Monção, onde o bebé esperou, com os pais, mais de três horas.


O menino começou a chorar convulsivamente por volta das 09h00. Os pais, que moram na vila de Monção, levaram-no ao centro de saúde. A fralda onde ele tinha feito chichi tinha umas pintas avermelhadas e, por precaução, levaram-na também. O médico viu o menino, ligou a um pediatra e disse aos pais que seriam cólicas.

Só que o Simão não parou de chorar. Logo após o almoço, José Miguel e Sónia voltaram ao centro de saúde e o menino foi atendido por uma médica espanhola.

Primeiro terá dito que eram cólicas, mas, perante a insistência do jovem casal, quis recolher urina ao bebé para realizar uma análise. Levantou a hipótese de infecção urinária.

Como o bebé não fazia chichi, chorava cada vez mais e os pais se mostravam impacientes, a médica, que disse tratar-se apenas de 'um descargo de consciência', passou-lhes uma carta para irem à Urgência Pediátrica do Hospital de Viana do Castelo. Eram quase seis da tarde.

Percorridos os 60 quilómetros até Viana, quando se preparava para fazer a ficha, José Miguel reparou que o filho estava a perder os sentidos. Gritou bem alto 'ai o meu filho, ai o meu filho', e logo acorreram dois médicos.

Despiram o bebé, tentaram reanimá-lo, mas já nada havia a fazer. A mãe, Sónia, afirma que um dos médicos disse que se tivessem chegado ao hospital dez minutos mais cedo o menino não teria morrido.

Ora o pai, que andou 'quanto o carro dava', não se conforma com a espera de mais de três horas no Centro de Saúde de Monção, até a médica os mandar para o hospital.

PORMENORES

ESCLARECIMENTO

O ‘CM’ contactou o Centro de Saúde de Monção, que remeteu qualquer esclarecimento para o Hospital de Viana.

INQUÉRITO AO CASO

Contactado pelo CM, o Hospital de Viana do Castelo começou por lamentar a morte do bebé. Acrescentou que vai ser aberto um inquérito ao caso.

SEM AMBULÂNCIA

Uma das indignações da família do bebé é o facto de a médica ter dito aos pais para irem de carro em vez de chamar a ambulância.

PERCURSO FATAL

09H00: Simão sentiu-se mal

11h45: É atendido por um médico no Centro de Saúde de Monção

12h30: Regressa a casa

14h45: É novamente atendido por uma médica no Centro de Saúde de Monção

17h45: Médica passa carta para os pais levarem o bebé ao Hospital de Viana do Castelo

19h00: Morre no colo do pai, na sala de espera das Urgências
Secundino Cunha
 

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Ourives resiste a assaltantes com pistola de furar as orelhas

Silvino Rua, proprietário da Ourivesaria Orient - Royal, em Barrô, Águeda, fez, esta quinta-feira, cerca das 16 horas, frente a um casal de assaltantes e conseguiu impedir o roubo de mais de 20 mil euros em peças de ouro.

"Resisti com a força que Deus me deu. Hoje, posso considerar--me um homem com muita sorte", afirmou, ao JN, Silvino Rua, explicando que quando os assaltantes tentavam fugir de moto, com o ouro, empurrou-os e eles caíram. Apontou-lhes uma pistola de furar as orelhas e eles fugiram.

Silvino Rua conta que ficou assustado quando um casal, encapuzado, entrou na ourivesaria e lhe apontou uma arma à cabeça. "Empurram-me para um canto, mas ganhei coragem e fiz-lhes frente. Disse-lhes: Matem-me. Vá, matem-me! Ou não têm coragem?". "Sabia que corria risco de morte, mas tive de pôr o peito bem à frente senão levavam-me tudo", diz. O ourives lembra que foi tudo muito rápido e que continuou sempre a dizer que o matassem. "Após um minuto, com um saco cheio de ouro, avaliado em cerca de 20 mil euros, o casal tentou fugir numa moto.

Tiveram azar. Empurrei-os e caíram no meio da estrada. Depois, apontei-lhes uma pistola de furar as orelhas e desataram a fugir. Mas o azar continuou para o lado deles, é que o saco de plástico onde levavam o ouro rompeu-se, e as peças começaram a cair pela estrada".

O empresário justifica que não tinha outra hipótese senão fazer-lhes frente. "Tenho 60 anos. Não tenho seguro. Se os deixasse assaltar, ficava sem nada. Às vezes, é importante ter alguma coragem", desabafa.

Silvino Rua recorda que abriu a Ourivesaria Orient em 2003, e nesse ano foi assaltado. "Também fiz frente aos assaltantes, mas conseguiram levar o equivalente a 3500 contos. Foi um duro golpe no meu orçamento".
JN
 

NFS

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Marido tenta matar mulher e filho à martelada

A Polícia Judiciária do Porto identificou e deteve ontem, 4 de Junho, um antigo mecânico de 55 anos que tentou matar com um martelo a mulher e o filho adulto, alegadamente num quadro de conflito emocional e de perturbação psíquica.

As vítimas foram hospitalizadas com graves ferimentos, sobretudo o descendente.

O agressor vai ser hoje presente a um primeiro interrogatório Judicial.

Também hoje, a PJ de Vila Real deteve um estrangeiro de 41 anos que, na passada terça-feira, terá assassinado a esposa no apartamento que habitavam em Chaves.

A residir em Portugal há 10 anos, o suposto homicida, feirante de profissão e de nacionalidade senegalesa, terá morto a mulher por razões passionais. A esposa, também senegalesa, foi assassinada num cenário de violência doméstica (asfixia).

Chamado ao local, o INEM ainda tentou prestar assistência à vítima, que apresentava ténues sinais de vida, mas a reanimação tornou-se impossível de concretizar.

O marido não foi constituído arguido de imediato, situação que se alterou uma vez conhecido o resultado da autópsia, tendo sido detido no apartamento.

Detido pelas autoridades no mesmo apartamento onde a agressão foi executada, o arguido vai ser interrogado em tribunal e sujeito a medidas de coacção.
 

J.O

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Advogado do escritório de Júdice constituído arguido

"A apreensão de correspondência num escritório de advogados só é possível com a prévia constituição de um advogado como arguido. Por essa razão, puramente instrumental, um advogado desta sociedade foi constituído arguido para assim viabilizar a eventual apreensão de correspondência", refere um comunicado da PLMJ.

No mesmo documento, o escritório de José Miguel Júdice considera "intolerável" a constituição do advogado como arguido, refere que a mesma assenta "numa interpretação abusiva da lei" e reitera a confiança no advogado, a quem "não foi imputado qualquer juízo de valor ou suspeição".

Carlos Pinto de Abreu, presidente do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, que aprovou previamente o teor das declarações emitidas esta tarde pela PLMJ, disse ao Expresso que as mesmas foram autorizadas. E lembrou que, de acordo com o novo Código Processo Penal, a constituição de arguido pressupõe a existência de uma suspeita fundada da prática de um crime.

Há minutos, a Procuradoria Geral da República (PGR) confirmou que as buscas decorrem dos inquéritos criminais relativos à gestão da anterior administração do BPP.

"Neste mesmo contexto processual, foram já adoptadas, com urgência, as medidas consideradas, nesta fase, adequadas e proporcionais a garantir a integridade patrimonial e a prevenir potenciais dissipações de património pelos presumíveis autores dos ilícitos criminais em investigação", refere um comunicado da PGR.

Entretanto, fonte oficial do Banco Privado Português, contactado pelo Expresso, a propósito das buscas de hoje ao banco fundado por João Rendeiro, afirmou tratar-se apenas de pedidos de esclarecimentos adicionais.

"Na sequência das buscas anteriores, a Policia Judiciária esteve hoje na sede a pedir esclarecimentos adicionais", esclareceu. A PJ questionou quadros do banco e entrou na sede do BPP de manhã.
 

J.O

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Qimonda Solar está a salvo

Financiamento do projecto é garantido por consórcio bancário

A EDP em conjunto com as empresas Portuguesas DST e Visabeira e o banco angolano BPA, assinaram esta sexta-feira um contrato de aquisição de 100 por cento da Qimonda Solar Gmbh, empresa que concentra os interesses da Qimonda AG na área do solar fotovoltaico. A Inovcapital e os Grupos BES e BCP fazem também parte do consórcio comprador, refere o comunicado.

A Qimonda Solar é uma sociedade veículo que detém 51% do capital da Itarion, fábrica de células fotovoltaicas localizada em Vila do Conde. Os restantes 49% da Itarion são detidos pela CentroSolar Group Gmbh, empresa alemã especialista no fabrico e instalação de painéis fotovoltaicos.

Numa primeira fase a fábrica terá uma capacidade de cerca de 100 MW/ ano de células fotovoltaicas. O projecto contempla uma possível expansão para 250 MW, bem como outras alternativas de investimento na área do solar como o thin film.

Estão assegurados 150 novos postos de trabalho

Está também prevista a possível instalação de uma fábrica de painéis fotovoltaicos. A criação de emprego associada à primeira fase da fábrica de células corresponde a cerca de 150 postos de trabalho, número que poderá atingir cerca de 500 com as fases subsequentes do projecto e os desenvolvimentos em thin film, painéis e outras tecnologias.

O financiamento do projecto é garantido por consórcio bancário constituído por BCP, BES e CGD. Existe ainda um apoio financeiro concedido ao projecto pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
 

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Despiste na A25 mata dois operários

Residentes no norte do país, nomeadamente Vila do Conde, Maia e Barcelos, os trabalhadores vinham passar o fim de semana a suas casas. Desde o início do ano já morreram cinco pessoas na estrada na área de Vouzela.

Uma carrinha que transportava sete operários portugueses que trabalham na construção civil em Málaga, Espanha, despistou-se esta madrugada, cerca das 3,10 horas, na A25, junto a Vouzela.
Dois ocupantes foram projectados para a faixa de rodagem e tiveram morte imediata. Os outros cinco ficaram feridos, um deles com gravidade.

Residentes no norte do país, nomeadamente Vila do Conde, Maia e Barcelos, os trabalhadores vinham passar o fim de semana a suas casas.

O despiste do veículo, uma carrinha Ford de nove lugares que circulava no sentido Viseu/Aveiro, ocorreu ao quilómetro 51,8 da A25, num momento em que, segundo uma fonte da Brigada de Trânsito da GNR de Viseu, caía uma chuva miudinha, havia algum nevoeiro e o piso estava escorregadio.

“O condutor perdeu o controlo do veículo em cima de uma curva, ligeiramente inclinada para a direita, num momento em que chovia. Depois capotou várias vezes, ao longo de mais de 60 metros, até se imobilizar junto à barreira da estrada”, explicou ao Jornal de Notícias Paulo Teixeira, 2º comandante dos Bombeiros Voluntários de Vouzela.

A mesma fonte acrescentou que dois dos sete ocupantes foram projectados numa distância superior a 30 metros. “Um deles, foi parar junto ao separador central da autoestrada”.

Paulo Teixeira lembra que este ano, apenas na área de Vouzela da A25, já morreram cinco pessoas. “Ao quilómetro 51,8, este foi o primeiro acidente com vítimas. Creio que o cansaço, após uma viagem de muitas horas, a par das condições climatéricas, poderão explicar o que aconteceu”, concluiu.

As vítimas mortais foram transportadas para o Instituto de Medicina Legal de Viseu. Os restantes operários, a meio da manhã, já tinham recebido alta. “Apenas um se encontra hospitalizado com prognóstico mais reservado”, disse Luís Viegas, relações públicas do Hospital de S. Teotónio.

O JN tentou falar com responsáveis pela empresa de construção civil, que acorreram solidários ao Hospital de Viseu, mas os mesmos manifestaram-se indisponíveis para prestar declarações.

fonte:jn
 

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Alegado violador solto após tribunal esgotar prazo para interrogatório

O Tribunal de Idanha-a-Nova pôs em liberdade um alegado violador preso pela PJ sem que tenha sido sujeito a primeiro interrogatório.

O homem foi detido na terça-feira pela Polícia Judiciária (PJ), mas o tribunal deixou passar "por minutos" o prazo de 48 horas de detenção em que poderia interrogá-lo e aplicar medidas de coacção, referiu a mesma fonte, ligada à investigação.

"O indivíduo foi detido terça-feira depois das 17:00. O tribunal foi contactado e marcada a audição para quinta-feira às 14:00". O detido esteva presente, "mas a diligência começou às 17 e muito. Foi uma questão de minutos" que determinou o fim do prazo, acrescentou a fonte, sem apontar explicações para o atraso.

De acordo com Abel Cardoso, advogado do suspeito, na diligência realizada numa sala de audiências, a juíza ditou para a acta "um despacho a dizer que já não era ouvido, porque tinha havido ali um pormenor técnico por parte do tribunal", referiu, sem concretizar.

Esgotado o prazo de detenção, o indivíduo acabou por ser libertado quinta-feira à tarde.

Segundo a fonte da PJ, a situação "não será tão normal quanto isso", mas há a convicção de que "o facto de o suspeito ter saído em liberdade não representa perigo, nem põe em causa a investigação já feita", que agora está nas mãos do Ministério Público.

A Agência Lusa tentou obter esclarecimentos junto do Tribunal de Idanha-a-Nova sobre esta situação, mas tal não foi possível.

O indivíduo, com 55 anos de idade, casado e reformado, tem antecedentes criminais de violência doméstica e é suspeito da prática de um crime continuado de violação, de que foi vítima uma menor, actualmente com 16 anos de idade, segundo a Judiciária.

Os factos ocorreram na zona de Idanha-a-Nova, durante Setembro e Outubro de 2008. O detido fazia prevalecer o facto de ser patrão do pai da vítima, que era pastor e cuja família, a quem dava casa, dependia totalmente dele, de acordo também com a PJ.

fonte:jn
 

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Silêncios graves podem separar pais dos filhos

Os adolescentes portugueses escondem sentimentos íntimos e o que fazem fora de casa e os pais omitem-lhes conflitos amorosos e de trabalho. Para o psicólogo Javier Urra, a solução é conversar, mesmo que num tom exaltado.

Todas as famílias têm segredos e onde a comunicação não existe pode instalar-se um silêncio doentio que aumenta como uma bola de neve, até culminar num conflito muito mais difícil de ultrapassar.

"Não é saudável calar os conflitos. Se as famílias não expressarem as diferenças, quer seja para não causar dor ou para evitar contrariar aquele que está zangado, o mal-estar vai aumentando de modo que quando rebenta fá-lo de um modo virulento", diz o psicólogo Javier Urra, no seu mais recente livro: "O que ocultam os filhos, o que escondem os pais".

Nestes casos, manter "o ressentimento é insensato e destrutivo" e pode levar a que pais e filhos deixem de se falar durante toda a vida" nuns casos, ou "quando há um divórcio ou ruptura grave, que um dos progenitores deixe de comunicar com o filho com quem já não convive diariamente", refere o pedagogo na obra agora lançada em Portugal.

"O que temos em comum é a diferença. A diferença é inevitável, o conflito não, porque o conflito é o resultado da diferença mal gerida", aponta o psicólogo forense.

Os temas que geram discussões mais frequentes, por razões de queixa dos tutores, prendem-se com as poucas horas de estudo, a desarrumação do quarto, a hora de regresso a casa à noite e o modo de vestir.

Em contrapartida, os tutelados "alegam que os pais não os ouvem até ao fim, que dão respostas estereotipadas e que frequentemente recebem respostas do tipo: 'És muito novo para teres relações sérias" ou 'tens é de pensar nos estudos' ".

O livro teve por base um inquérito realizado em 27 escolas portuguesas - incluindo Madeira e Açores -, composto por 3460 respostas, de 2657 jovens (dos nove aos 22 anos) e de 806 progenitores.

O resultado mostra que se, entre os 11 e os 16 anos, as raparigas omitem dos pais as zangas com os amigos de quem gostam e a falta às aulas, dos 15 aos 18 anos escondem os problemas pessoais, os namoros e as relações sexuais. Os rapazes omitem tudo o que fazem fora de casa: "Onde vou e o que faço". Não dizem aos pais que fumam e bebem álcool ou que já experimentaram haxixe.

Também mantêm reserva sobre o que se passa na escola: más notas, expulsões da sala de aula ou brigas no recreio. Alguns confessam que já roubaram os pais ou violaram os castigos, vendo filmes de um certo teor (violentos ou pornográficos) ou jogando jogos electrónicos quando estão proibidos de o fazer.

Transgressão que, numa idade mais avançada, passa por ocultar dos pais que participaram em situações de algum perigo - como andar na estrada em grande velocidade ou praticar actos de vandalismo.

O mais difícil de assumir para os jovens - um vício ou algo sentido como um desconforto emocional - é também penoso de confessar aos progenitores.

As raparigas temem dizer aos pais que têm distúrbios alimentares, ou seja, que sofrem de anorexia, bulimia ou de depressão nervosa e os rapazes não conseguem assumir que são homossexuais ou que estão confusos quanto à sua orientação sexual. De qualquer modo, há diferenças entre os jovens dos dois lados da Península Ibérica. Os portugueses "escondem mais sentimentos, percepções e reflexões" e demonstram "um maior grau de melancolia e desgosto" do que de rebeldia e de oposição aos progenitores, como acontece amiúde em Espanha, sublinha o pedagogo.

Quanto aos pais portugueses, tendem a esconder dos filhos os problemas conjugais - sobretudo as mulheres dos 30 aos 45 anos -, as dúvidas sobre o modo como educam, aquilo de que se envergonham no seu passado, problemas económicos, de saúde e no trabalho. Além de que evitam falar sobre ideologia (política) e religião, ou seja, assuntos que consideram melindrosos ou complexos de explicar.

fonte:jn
 

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"Nunca pensei que quisessem a menina"

É um homem alto, magro, educado, calmo, o que chega às 19.20 horas em ponto ao local combinado para falar com o JN. Mas é um homem que não disfarça a surpresa. "Nunca pensei que o casal de Braga quisesse ficar com a minha filha."

Heorhiy Tsyklauri, tratado por Jorge em Portugal, diz estar sossegado com o que julga ser o desfecho do caso Alexandra - que ele trata por Sandra -, a sua filha de seis anos. "A menina está na Rússia com a mãe, porque os filhos devem estar com os pais. Decidimos em conjunto que lá era o melhor lugar para ela crescer. E eu também vou estar com ela quando quiser, quando puder", afirma o ucraniano de 32 anos num português quase correcto.

A decisão de levar Alexandra para a Rússia não apaga a importância da ajuda que João e Florinda, o casal de Braga, lhe deram ao longo de quatro anos. "Na família portuguesa ela também estava bem. Mas achei que eles só queria ajudar a Natália (a mãe biológica); nunca pensei que iam querer ficar com a nossa filha para sempre", desabafa. Aliás, continua, foram os motivos do desejo de adopção do casal português que insistentemente perguntou no tribunal. "Sempre perguntei porquê. Porque é que eles queriam retirar-nos a filha. Porquê? E nunca ninguém me soube responder".

O instinto já antes o assustara. "Quando a Natália começou a ver a menina só na Segurança Social, só uma hora por semana, perguntei ao João se comigo ia acontecer a mesma coisa. E ele disse que não. Disse: "A filha é tua. Podes levá-la quando quiseres". E ele acreditou. Mas não foi isso que sucedeu. "Uma vez cheguei de Espanha e fui lá a casa buscá-la. Queria comprar-lhe prendas e levá-la a passear. E a Florinda não me deixou. Disse que não queria ter problemas com a Segurança Social".

É neste episódio, já com mais de um ano, que Heorhiy se baseia para dizer que o casal português - que diz nunca ter entrado em contacto com ele - não poderá contar com a sua ajuda para reaver Alexandra. "Já percebi que sou a última esperança deles. Mas não os vou ajudar. Estou zangado com eles, porque deviam ter facilitado a situação e não tê-la complicado. Até porque a menina não tem culpa de nada". De qualquer forma, remata, "agora, é impossível trazê-la. E por mim é na Rússia que ela deve ficar".

Heorhiy está também um bocadinho triste com tudo o que tem sido dito e escrito a seu respeito. "São tantas as mentiras", deixa escapar. "Nunca assinei papel nenhum a prescindir dos meus direitos de pai. E também nunca tentei vender a minha filha. Li num jornal que tinha recebido 30 mil euros; agora parece que já vai em 70 mil. É tudo mentira".

Sobre Natália, que conheceu já em Portugal, trabalhava ela num restaurante, não gosta de falar. Mas ressalva que não é agressiva nem alcoólica - "Bebe uns copos ao fim-de-semana, como todos nós." - nem nunca a viu bater na filha, com quem ambos viveram até aos dois anos de idade. Até "acabar o amor". Por isso, desvaloriza as imagens da "agressão" que passaram na televisão. "Ela não gosta de comer, está sempre a correr, a brincar. E depois não está habituada à comida russa. Aquilo foi uma situação normal".

A história de Heorhiy é igual à de tantos que como ele são licenciados na Ucrânia - ele é engenheiro mecânico - e em Portugal trabalham na construção civil. Dorme no Porto, num quarto alugado, mas pode ir trabalhar para Aveiro, Lisboa ou Espanha. E depois volta. É assim há sete anos.

Nesta fase, só duas coisas lhe ocupam a cabeça: conseguir legalizar-se, já tem contrato de trabalho, descontos em dia, marcação no Serviço de Estrangeiros e Fronteiras"; e depois tirar férias. "Quero levar a Sandra - que viu pela última vez na Embaixada da Rússia - à Ucrânia para ver o avô, que tem 72 anos. Eu sou filho único e ela também é neta única. Vai ser muito importante para ele", diz emocionado.

Há ainda uma terceira coisa que diz querer fazer. "Compor os dentes", que estão estragados. Na cabeça dele, só a partir daí poderá voltar a apaixonar-se por alguém, refazer a vida e ter "mais dois filhos". A palavra de ordem é dita em Inglês: hope. "Como se diz em Português? Esperança, é isso. Tenho esperança de que a vida vai melhorar e vai ficar tudo bem."
fonte:jn
 

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Sessão de sexo acaba à facada

Um homem foi esfaqueado, esta quinta-feira à tarde, num quarto da Residencial Fafense. O indivíduo, funcionário público, natural de Guimarães, estava acompanhado por uma mulher grávida de cerca de 30 anos, de Vila Nova de Famalicão.

Segundo o JN apurou, o casal preparava-se para manter relações sexuais quando o homem, que terá entre 50 e 55 anos, algemado à cama, terá sido alvo de tentativa de assalto por parte da companheira. Nesse momento ripostou, conseguiu libertar-se das amarras e terá sido aí que provavelmente começou a ser esfaqueado.

A mulher começou a gritar espavorida, facto que despertou a atenção do recepcionista da residencial e o levou a deslocar-se ao quarto. "Ouvi gritos no quarto e até pensei que a senhora, por estar grávida de tantos meses, precisasse de ajuda ou até que tivesse a ter a criança", confirmou, ao JN, Armando Domingues, recepcionista e sócio da unidade hoteleira. Tanto esta testemunha como outras que viram, já na via pública, os corpos a serem transportados da residencial para as ambulâncias asseguraram que a gravidez da mulher deve estar nos últimos dias de gestação já que a barriga era bastante proeminente.

Armando Domingues, ainda atónito com o que se passou na sua residencial, não quis dar grandes explicações públicas sobre o sucedido mas prosseguiu o relato possível dos acontecimentos. "Quando me apercebi do que se estava a passar e vi aquele cenário de sangue telefonei para o posto da GNR para os alertar e só depois é que a guarda chamou os bombeiros", contou.

O co-proprietário da Residencial Fafense admitiu ainda que conhece muito bem o homem que foi esfaqueado já que é um "cliente habitual" e "muito conhecido" em Guimarães por ser funcionário público. Ao invés, Armando Domingues disse não conhecer a mulher que acompanhava a vítima e apenas reparou, quando ela entrou, que estava "muito grávida".

Ainda segundo apurámos, foram recolhidos no quarto utilizado pelo casal alguns artefactos de cariz sexual tal como um par de algemas e um vibrador. Chamados ao local, os Bombeiros Voluntários de Fafe prestaram os primeiros socorros e transportaram de imediato a vítima para a unidade de Guimarães do Centro Hospitalar do Alto Ave onde entrou em estado considerado de média gravidade, fruto de duas facadas profundas no abdómen e mais alguns golpes de menor dimensão.

A mulher também foi transportada para a mesma instituição hospitalar por uma questão de precaução devido ao seu estado adiantado de gravidez. A GNR de Fafe vai prosseguir as investigações.

meu orçamento".
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