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Ourém - PSD levanta-se contra a falta de médicos
9 Jun 2008, 07:23h
A Comissão Política Distrital do PSD de Santarém lamenta o estado a que chegou a prestação de serviços de saúde no concelho de Ourém, particularmente no Centro de Saúde, e exige uma "rápida reanálise da actualsituação".
O PSD, em nota enviada às redacções, revela que Ourém é o segundo concelho mais populoso do distrito de Santarém e é o município com mais
população no Médio Tejo, com evidentes reflexos nos utentes de saúde que esta realidade comporta;
"O município de Ourém tem dois Centros de Saúde (1 em Fátima, pela sua natureza específica) e várias extensões de saúde, algumas delas bem distantes da sede do concelho: a cidade de Ourém", alerta em comunicado o PSD que lembra que no concelho de Ourém não existe nenhum hospital, nem se reclama tal realidade, ao contrário do que sucede nalguns dos principais concelhos vizinhos, onde se inclui o de Torres Novas.
"Paralelamente, constata-se a redução de médicos efectivos, sem a correspondente substituição. Existem, por isso, cerca de 8.500 utentes sem médico de família, perspectivando-se que no
corrente ano se aposentem pelo menos mais dois médicos", alertam.
O MIRANTE
9 Jun 2008, 07:23h
A Comissão Política Distrital do PSD de Santarém lamenta o estado a que chegou a prestação de serviços de saúde no concelho de Ourém, particularmente no Centro de Saúde, e exige uma "rápida reanálise da actualsituação".
O PSD, em nota enviada às redacções, revela que Ourém é o segundo concelho mais populoso do distrito de Santarém e é o município com mais
população no Médio Tejo, com evidentes reflexos nos utentes de saúde que esta realidade comporta;
"O município de Ourém tem dois Centros de Saúde (1 em Fátima, pela sua natureza específica) e várias extensões de saúde, algumas delas bem distantes da sede do concelho: a cidade de Ourém", alerta em comunicado o PSD que lembra que no concelho de Ourém não existe nenhum hospital, nem se reclama tal realidade, ao contrário do que sucede nalguns dos principais concelhos vizinhos, onde se inclui o de Torres Novas.
"Paralelamente, constata-se a redução de médicos efectivos, sem a correspondente substituição. Existem, por isso, cerca de 8.500 utentes sem médico de família, perspectivando-se que no
corrente ano se aposentem pelo menos mais dois médicos", alertam.
O MIRANTE