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Bolsa de Lisboa

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Fortes ganhos da EDP Renováveis voltam a impulsionar bolsa



A empresa liderada por Ana Maria Fernandes voltou hoje a destacar-se pela positiva e acumula uma valorização de quase 6% em três sessões. O PSI-20 fechou, no entanto, com um ganho ligeiro (0,06%) com o BCP a impedir maiores subidas.

O principal índice da bolsa nacional fechou nos 7.916,32 pontos com oito acções em alta, dez a cair e duas inalteradas. Na Europa, a tendência é mista.

Por cá a EDP Renováveis foi o título que mais impulsionou com um ganho de 1,23% para os 5,165 euros. Perante cenários de terramotos catastróficos, como o que registou no Japão, com impacto nas centrais nucleares os investidores tendem a refugiar-se em energias consideradas mais seguras, como as renováveis. Desta forma, os investidores evidenciam a sua preferência por energias alternativas em detrimento das nucleares, o que está a impulsionou a EDP Renováveis, que ganha perto de 6% nas últimas três sessões.

Aliado à preferência dos investidores, está o facto da EDF ter lançado uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a EDF Energies Nouvelles. A operação voltou a aumentar a especulação sobre um movimento idêntico por parte da EDP, depois da Iberdrola ter feito o mesmo com a sua subsidiária de energias renováveis.

No restante sector energético, a EDP caiu 0,14% para os 2,805 euros enquanto a Galp Energia ficou estável nos 15,65 euros.

A contribuir para a tendência do PSI-20 fechou ainda a Portugal Telecom, que avançou 0,44% para os 8,294 euros enquanto, nas telecomunicações, Zon somou 0,61% para os 3,79 euros enquanto a Sonaecom ficou estável nos 0,832 euros.


A impulsionar fechou também a Portugal Telecom com um ganho de 0,44% para os 8,294 euros.

A travar maiores ganhos esteve essencialmente o BCP, que caiu 0,66% para os 0,601 euros. A restante banca acompanhou com BES e Banco BPI a perderem 0,10% para os 2,959 euros e 0,15% para os 1,312 euros, respectivamente.

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Bolsa nacional perde mais de 1% com 18 títulos no vermelho



Após quatro sessões em alta, o PSI-20 fechou hoje a cair 1,63% em linha com os congéneres europeus.

O principal índice da bolsa nacional recuou para os 7.787,14 pontos, com 18 títulos em queda e dois em alta.

A maioria dos mercados do Velho Continente caiu mais de 1%, no dia em que o Japão aumentou o nível de alerta nuclear para o máximo da escala (7), igual ao do acidente de Chernobyl, em 1986.

Na bolsa nacional, 14 dos 20 títulos do PSI-20 perderam mais de 1% mas foram as acções da Galp Energia e da Portugal Telecom que mais penalizaram o índice nacional.

A petrolífera perdeu 2,56% para os 15,25 euros, num dia em que o preço do petróleo está a cair 2,69% no mercado londrino, que serve de referência às importações portuguesas.

Já a operadora liderada por Zeinal Bava recuou 1,50% para os 8,17 euros.

A perder mais de 2% fecharam também os títulos da Jerónimo Martins e do Banco Comercial Português (BCP). A retalhista perdeu 2,12% para os 11,08 euros e o banco caiu 2,33% para os 0,587 euros.

Ainda no sector bancário, o BES desvalorizou 1,76% para os 2,907 euros e o BPI recuou 0,46% para os 4,75 euros.

No sector da energia, a EDP caiu 1,60% para os 2,76 euros. A EDP Renováveis e a Zon Multimédia foram as únicas cotadas que fecharam em terreno positivo, com ganhos de 0,25% e 0,21%, respectivamente.

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PSI-20 fecha a subir mais de 1% com energia da EDP



Sessão contou com 16 cotadas no verde, com EDP, PT e Jerónimo Martins a crescer mais de 1%. Apenas quatro encerraram em queda.

A bolsa nacional encerrou a sessão a subir mais de 1%, com o maior impulso a partir da EDP.

A Portugal Telecom, a Jerónimo Martins e a Galp Energia também conduziram o PSI-20 ao terreno positivo, num dia em que só quatro cotadas fecharam no vermelho. O facto de Portugal estar neste momento em plena crise política, quando o FMI, o BCE e a Comissão Europeia decidem a ajuda financeira ao país, não está a afastar os investidores do mercado lisboeta.

Acima do aumento de 0,85% do Stoxx Europe 600, o PSI-20 subiu 1,26% e tocou nos 7.884,9 pontos, sendo que o aumento de 2,79% da Energias de Portugal foi o grande dinamizador, com a empresa a cotar nos 2,837 euros. A Galp Energia também esteve em alta, avançando 0,56% para 15,335 euros. Pelo contrário, a REN caiu 0,16% para 2,521 euros.

A PT valorizou-se 1,84% para 8,32 euros, uma subida superior aos ganhos de 1,24% da Zon, que encerrou a cotar nos 3,845 euros. A Sonaecom também avançou mais de 1%, crescendo 1,66% para 1,592 euros. As três empresas portuguesas valorizaram-se acima da progressão de 0,58% do sector das telecomunicações na Europa.

A Jerónimo Martins apreciou-se 1,94% para 11,295 euros e a concorrente Sonae fixou-se nos 0,828 euros, ao crescer 0,98%.

O comportamento da banca foi misto, com subidas em dois dos bancos, uma valorização mais ligeira num deles e uma queda no Banif. O BPI cresceu 1,38% para 1,324 euros, ao passo que o BES apreciou 1,2% para 2,942 euros.

O BCP ficou-se por uma valorização de 0,17% para 0,588 euros, enquanto a instituição liderada por Joaquim Marques dos Santos perdeu 1,86% para 0,79 euros. Na Europa, a banca subiu 0,76%. Ontem, Ricardo Salgado defendeu, em entrevista à RTP, que a banca nacional está bem capitalizada para enfrentar a crise da dívida portuguesa.

Além da REN e do Banif, o destaque nas quedas vai para a Semapa, com uma descida de 0,94% para 8,301 euros. Também a Alti encerrou a cair 0,36% para 1,654 euros, enquanto a Portucel subiu uns ligeiros 0,08% para 2,487 euros.

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PSI-20 fecha no vermelho em dia de especulação da reestruturação da dívida



Os juros das obrigações dos países mais afectados pela actual crise dispararam com a intensificação da possibilidade de terem de reestruturar a sua dívida. Em sequência, a banca caiu na bolsa, numa sessão em que só três cotadas do PSI-20 escaparam ao deslize.

O PSI-20 encerrou a cair mais de 1,5%, com a queda de quase todas as cotadas. Apesar da PT e da Galp terem sido as empresas que mais penalizaram o índice português, o grande destaque foi a banca, o sector com comportamento mais negativo na sessão da Europa. O facto de o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schäuble, ter vindo a público dizer que a Grécia poderá ter de recorrer a uma reestruturação da dívida, depois de uma auditoria às suas contas em Junho, foi a razão para a penalização do sector financeiro.

O índice nacional caiu 1,59% para fechar nos 7.759,5 pontos, quando no fim da sessão três cotadas conseguiram sair do vermelho: só a Semapa, a REN e a Altri é que conseguiram ficar em terreno positivo.

A Galp Energia perdeu 1,6% para 15,09 euros, enquanto a Energias de Portugal caiu 1,16% para 2,804 euros. A EDP Renováveis retraiu 2,27% para fixar-nos 5,086 euros, enquanto a REN conseguiu subir 0,16% e fechar nos 2,525 euros.

As acções da Portugal Telecom depreciaram-se 1,56% para 8,19 euros, ao passo que as da Zon caíram 0,42% para 3,829 euros. A Sonaecom também não conseguiu ficar em terreno positivo, subtraindo 0,5% ao valor de ontem, terminando a sessão nos 1,584 euros.

E, se na Europa a banca perdeu 1,47%, em Portugal três dos quatro bancos do PSI-20 desceram mais de 2%. O BCP caiu 2,55% para 0,573 euros, acima da desvalorização de 2,04% do BES, que colocou os seus títulos nos 2,882 euros. O BPI deslizou 1,28% para 1,307 euros. O Banif, que durante a sessão tinha sido o banco que menos estava a cair, acabou por ser aquele que marcou uma maior desvalorização, perdendo 2,78% para se fixar nos 0,768 euros.

A Jerónimo Martins desceu 1,73% para 11,1 euros, num dia em que a concorrente Sonae caiu 0,72% para 0,822 euros.

Em termos de percentagem, a maior quebra foi da Brisa, que se desvalorizou 2,81% para 4,667 euros.

No terreno positivo, além da REN, ficaram a Semapa e a Altri. A primeira somou 0,12% para 8,311 euros e a segunda subiu 0,12% para 1,656 euros.

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Bolsa nacional cai penalizada pela Brisa e BCP



Bolsa nacional fechou a cair, penalizada pelas quedas da Brisa e do BCP. Banif voltou a descer, atingindo um mínimo de mais de seis anos.

O PSI-20 recuou 0,41% para 7.727,48 pontos, com 14 acções em queda, cinco sobem e uma inalterada. Entre os congéneres europeus a tendência não foi definida, com alguns índices a cair e outros a subir.

A contribuir para a descida do índice esteve a Brisa, que perdeu 2,14% para 4,567 euros. A concessionária de auto-estradas esteve reunida com os accionistas em assembleia-geral onde foi aprovada a entrada no conselho de administração da concessionária de três membros em representação do fundo inglês Arcus.

O sector bancário também penalizou o índice, com o BCP a recuar 0,87% para 0,568 euros, sendo a segunda acção que mais penalizou o PSI-20. Mas na banca a queda imperou. O BES cedeu 0,73% para 2,861 euros, o BPI caiu 0,84% para 1,296 euros e o Banif cedeu 1,69% para 0,755 euros, tendo atingido o valor mais baixo desde 2004 (0,75 euros).

A queda da banca está novamente relacionada com os receios relativos à ajuda externa a Portugal e a uma eventual reestruturação da dívida.

Do lado dos ganhos, destaque para a Portucel, que avançou 0,85% para 2,492 euros, tendo sido a acção que mais contribuiu para travar a queda do índice.

A Zon, que está hoje reunida em assembleia-geral de accionistas, fechou a subir 0,55% para 3,85 euros, acompanhada pela Sonaecom, que avançou 0,19% para 1,587 euros. Já a Portugal Telecom caiu 0,12% para 8,18 euros.

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PSI-20 regista maior queda desde início de Janeiro



O principal índice da bolsa nacional perdeu mais de 2% com todas as cotadas em terreno negativo. A queda foi a maior desde 7 de Janeiro, tendo o PSI-20 encerrado em mínimos desde 12 do mesmo mês. Receios relativos à ajuda financeira de Portugal e a uma possível reestruturação da dívida grega em conjunto com a revisão do "outlook" dos EUA penalizaram o índice.

O PSI-20 depreciou 2,35% para os 7.546,25 pontos com todas as cotadas que o compõem em queda. Na Europa, a tendência também foi de fortes quedas.

Aos receios relativos à ajuda financeira de Portugal, depois das eleições legislativas da Finlândia terem ditado a vitória dos Conservadores, sem maioria absoluta, junta-se a crescente especulação de que a Grécia tenha de avançar para uma reestruturação da dívida, apesar de ainda hoje a União Europeia ter dito que esta “não é uma opção” que esteja a ser analisada e do ministro das Finanças grego ter rejeitado tal necessidade.

Além destes factores, a Standard & Poor’s publicou uma nota de análise onde revê em baixa o “outlook” dos EUA, colocando o “rating” do país sob perspectiva “negativa”, o que sugere que poderá haver um corte na notação do país.

Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou com uma desvalorização de 3,32% para os 14,55 euros, no dia em que o Goldman Sachs reduziu o preço-alvo da petrolífera em 60 cêntimos para reflectir os dados previsionais "desapontantes".
No restante sector energético, a Energias de Portugal caiu 1,79% para os 2,75 euros enquanto a EDP Renováveis perdeu 2,84% para os 4,928 euros.


Ainda a pressionar fechou o sector da banca. O BCP caiu 2,64% para os 0,553 euros enquanto Banco BPI e BES deslizaram 3,55% para os 1,25 euros e 2,48% para os 2,79 euros, respectivamente.

O Banif recuou 3,05% para 0,732 euros, tendo tocado nos 0,73 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Fevereiro de 2004.

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Bolsa fecha em alta apesar de banca pouco animada



A bolsa de Lisboa encerrou esta terça-feira em alta, com ganhos de 0,53% para 7.586,27 pontos, acompanhando a tendência das restantes praças europeias e corrigindo parte da forte queda registada no início da semana.

A EDP Renováveis registou uma das melhores recuperações, disparando 3,77% para 5,11 euros, seguida da Semapa, com ganhos de 3,5% para 8,28 euros.

O sector do retalho também esteve entre as subidas mais significativas, com a Jerónimo Martins a crescer 1,5% para 10,80 euros e a Sonae a trepar 2,11% para 82 cêntimos.

Nas comunicações também predominaram os ganhos, com a PT em alta de 0,67% para 8,16 euros, a Zon a subir 1,25% para 3,82 euros e a Sonaecom a avançar 0,13% para 1,53 euros.

Na banca, pelo contrário, a escalada dos juros da dívida pública, ainda motivada pelos receios de uma reestruturação de dívida, voltaram a pressionar o sentimento. O BES caiu 1,11% para 2,75 euros, num dia em que a imprensa brasileira lança a notícia de que o banco estaria a vender a sua posição no Bradesco. Já o BPI recuou 1,6% para 1,23 euros e o Banif encerrou estável nos 73 cêntimos. Só o BCP escapou à maré negativa, ao subir 0,36% para 56 cêntimos, animado pelo aumento de capital aprovado ontem em assembleia-geral de accionistas.

No vermelho fica ainda uma nota para a EDP, que desceu 0,73% para 2,73 euros, num dia em que a Galp encerrou praticamente na linha de água, subindo apenas 0,07% para 14,56 euros.

No resto da Europa, os ganhos oscilaram entre os 0,18% do DAX alemão e os 0,7% do CAC francês.

Já do outro lado do Atlântico, os mercados norte-americanos arrancaram animados pelos resultados acima do esperado do Goldman Sachs e pelo aumento de construção de casas novas em Março. Mas os receios macroeconómicos sobrepuseram-se e o Nasdaq cai já 0,66%, mantendo-se o Dow Jones no verde, mas por pouco: sobe 0,09%.

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Lisboa fecha em queda apesar de banca em alta



A bolsa de Lisboa encerrou esta quinta-feira em queda ligeira, apesar dos ganhos da banca. O PSI20 caiu 0,21% para 7.597,44 pontos, com metade das empresas no vermelho, no último dia antes das mini-férias da Páscoa. A negociação só regressa agora na terça-feira.

A liderar as quedas esteve a Galp, que caiu 1,01% para 14,67 euros, mas a Brisa e a Jerónimo Martins também contribuíram com quedas de 0,68% e 0,64%, respectivamente, para 4,51 euros e 10,86 euros. A Sonae surge logo de seguida, a perder 0,61% para 81 cêntimos.

Na banca, o BPI fechou estável nos 1,21 euros, mas o BES ganhou 1,1% para 2,75 euros e o BCP liderou mesmo as subidas, em alta de 2,31% para 53 cêntimos, depois de ontem ter sido o último dia em que as suas acções negociaram com direito às acções grátis que vão ser emitidas no âmbito do aumento de capital.

Nem mesmo a nova escalada dos juros da dívida pública, que se aproximam dos 12% em alguns prazos, nem a nota da Fitch, que aponta para uma possível reestruturação da dívida grega em 2012, travou os ânimos do sector.

Banca à parte, fica ainda uma nota para os ganhos da EDP, que subiu 0,69% para 2,79 euros.

Lá por fora, o dia foi de recuperação para a maioria das praças europeias, em grande parte devido aos resultados empresariais que estão a ser apresentados e que estão a sair acima das expectativas dos analistas. A excepção foi a praça londrina. Os ganhos foram liderados precisamente pela praça grega, onde o principal índice subiu mais de 2%.

Também nos EUA, os mercados seguem no verde, animados pelos bons resultados, como os da Apple e os da Morgan Stanley. O Dow Jones avança 0,25% e o Nasdaq 0,52%.

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EDP e Galp caem e arrastam PSI-20



O índice nacional inverteu a tendência positiva que evidenciava de manhã e terminou a sessão a cair 0,19%.

O PSI-20 encerrou a sessão no vermelho, com uma queda de 0,19% para 7.582,88 pontos.

A EDP e a Galp foram as empresas que mais contribuíram para a queda do índice. Do outro lado da balança, a travar a descida, estiveram a empresa de energias renováveis da EDP e a Portugal Telecom.

A EDP encerrou a sessão a descer 0,65% para 2,772 euros e a Galp encerrou a perder 0,48% para 14,595 euros.

Também a Brisa e a Semapa terminaram a sessão em terreno negativo, a perder 1,66% para 4,439 euros e 1,94% para 8,362 euros, respectivamente.

Do outro lado estiveram a EDP Renováveis, que encerrou a ganhar 1,34% para 5,158 euros e a Portugal Telecom, que fechou a sessão a subir 0,23% para 8,2 euros.

O BES e o BCP também registaram ganhos no fim da sessão, 0,36% para 2,76 euros e 0,38% para 0,533 euros, respectivamente.

No sector da banca, o BPI encerrou inalterado para 1,21 euros e o Banif fechou a sessão a perder 1,52% para 0,714 euros.

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PSI-20 impulsionado pela Jerónimo Martins e banca



O índice nacional terminou a sessão em terreno positivo, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas. O sector da banca ajudou ao crescimento do índice, tendo sido o BES o título que mais subiu.

O PSI-20 encerrou em alta, num dia de grande volatilidade.

O índice português fechou a sessão a ganhar 0,44% para 7.616,54 pontos, com nove cotadas em alta, nove em baixa e duas inalteradas.

O sector da banca contribuiu para a tendência positiva, com excepção do Banif, e a Jerónimo Martins foi uma das cotadas que mais se apreciou ao longo da sessão.

Os títulos que mais sustentaram a subida do índice foram o BES, que ganhou 3,37% para 2,853 euros, e a Jerónimo Martins, que se valorizou em 1,75% para 11,02 euros.

Também o BCP cresceu 1,31% para 0,54 euros. A entidade liderada por Carlos Santos Ferreira reportará as suas contas hoje. De manhã, divulgou os resultados relativos ao primeiro trimestre para a unidade na Polónia, que registou um um crescimento de 49%.

No restante sector da banca, o BPI ganhou 0,41% para 1,215 euros e apenas o Banif encerrou com perdas de 1,96% para 0,7 euros.

Nas telecomunicações, a Portugal Telecom subiu 0,24% para 8,22 euros

A travar maiores ganhos estiveram a EDP, com uma queda de 0,43% para 2,76 euros, e a Cimpor, que se depreciou em 0,9% para 4,61 euros.

Em terreno negativo estiveram também a EDP Renováveis, que encerrou a cair 0,35% para 5,14 euros e a Brisa, que fechou a ceder 0,41% para 4,421 euros.

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Galp ganha mais de 3,5% e leva bolsa a subir pela terceira sessão



O PSI-20 apreciou 0,39%, impulsionado essencialmente pela petrolífera mas também pela Brisa e Portugal Telecom. Na Europa, a tendência foi igualmente positiva.

O principal índice da bolsa nacional fechou nos 7.677,82 pontos com dez acções em alta, oito em queda e duas inalteradas. Na Europa, a tendência foi também de alta.

Por cá, o facto da Galp Energia ter anunciado uma queda inferior ao esperado levou as suas acções a subirem 3,64% para os 15,105 euros. Assim, a petrolífera foi não apenas a que mais impulsionou como também a que mais valorizou no PSI-20 na sessão de hoje

O resultado líquida ajustado da Galp Energia saldou-se em 41 milhões de euros, segundo reporta a cotada em comunicado à CMVM. Os números ficaram acima das estimativas de analistas que apontavam para 36 milhões de euros. As vendas da petrolífera aumentaram face ao mesmo período do ano passado.

No restante sector energético, a EDP Renováveis acompanhou a tendência com uma valorização de 0,19% para os 5,20 euros enquanto a EDP caiu 0,83% para os 2,76 euros. A impulsionar esteve também a Brisa no último dia em que as suas acções negociaram com direito a dividendo. A concessionária avançou 1,16% para os 4,517 euros.

Ainda a contribuir para a tendência esteve a Portugal Telecom, que apreciou 0,23% para os 8,242 euros. A Oi, da qual a Portugal Telecom é accionista, reportou uma perda de 395 milhões de reais (169,1 milhões de euros) no primeiro trimestre, contra um lucro de 518 milhões de reais (221,7 milhões de euros) no período homólogo de 2010.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom subiu 1,17% para os 1,555 euros enquanto a Zon caiu 1,65% para os 3,826 euros.

A Cimpor também impulsionou com um ganho de 1,72% para os 4,665 euros.

A travar maiores ganhos esteve o sector da banca. O BCP perdeu 0,74% para os 0,539 euros, o BES caiu 1,28% para os 2,844 euros e o Banco BPI deslizou 1,14% para os 1,214 euros.

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Portugal Telecom impulsiona ganhos da praça lisboeta



A bolsa nacional fechou em alta, a acompanhar as restantes congéneres da Europa, sustentada sobretudo pela Portugal Telecom. O PSI-20 foi, aliás, o índice que mais subiu no Velho Continente.
No resto do Velho Continente, os mercados accionistas negociaram no verde, animados pelo anúncio de que o líder da Al-Qaeda, bin Laden, está morto. A única excepção foi a Grécia, que terminou a descer 0,46% numa altura em que se mantêm os receios de que possa ter de proceder a uma reestruturação da dívida.

O PSI-20 ganhou 0,48%, para 7.715,02 pontos, com 16 cotadas em alta e 4 em baixa.

A cotada que mais ajudou à tendência altista da praça lisboeta foi a Portugal Telecom, que subiu 1,92% para 8,40 euros.

Ainda nas telecomunicações, a Sonaecom avançou 0,45% para 1,562 euros e a Zon Multimédia registou um acréscimo de 0,13% para 3,831 euros.

No primeiro trimestre a margem do EBITDA da Zon deverá crescer para 35,6%, previu hoje o Caixa BI. O crescimento homólogo deste item reflecte a aposta da gestão na geração de fluxos de caixa, ao reduzir as despesas de investimento em 20%, sublinha Guido Varatojo dos Santos, analista daquele banco, na nota de “research” desta manhã.

A contribuir para o bom desempenho do índice de referência nacional esteve também a Jerónimo Martins. A dona do Pingo Doce pulou 1,22% para se fixar nos 11,215 euros.

Na banca, a tendência também foi de subida generalizada. O BES, que apresentava os resultados do primeiro trimestre depois do fecho da bolsa, fechou a ganhar 0,74% para 2,865 euros.

O BCP, por seu lado, avançou 1,11% para 0,545 euros, enquanto o BPI subiu 0,58% para 1,221 euros e o Banif fechou em alta de 0,14% para 0,701 euros.

Hoje, a unidade de investimento do BPI sublinhou que a eventual subida dos rácios de capital da banca para 10% e o adiamento do prazo para final de Junho têm um impacto "negativo mas algo esperado". Na energia, só a Galp fechou a perder terreno. A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira recuou 0,13% para se estabelecer nos 15,085 euros.

Em contrapartida, a REN subiu 1,48% para 2,608 euros, a EDP somou 0,36% para 2,77 euros e a EDP Renováveis avançou 0,96% para 5,25 euros. Hoje, o Espírito Santo Investment Bank, unidade de "research" do BESI, subiu o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,85 para 5,9 euros.

Os dividendos tiveram nesta sessão um papel de relevo na negociação bolsista, tanto do lado das subidas como das descidas.

A Brisa entrou hoje em ex-dividendo, tendo encerrado em mínimos de 2000, a cair 6,77% para 4,211 euros. O dividendo, que será distribuído a partir de 5 de Maio, é de 31 cêntimos. Assim, se este valor estivesse incorporado, a concessionária de auto-estradas teria subido, pois ter-se-ia fixado nos 4,521 euros, contra 4,517 euros no fecho de sexta-feira.

No que diz respeito à Cimpor, hoje foi o último dia que as suas acções negociaram com direito a dividendo, já que a partir de amanhã a cimenteira entra em ex-dividendo. A remuneração aos accionistas, no valor de 0,205 euros, começa a ser paga a partir de 6 de Maio. A empresa fechou a ganhar 2,53% para 4,783 euros.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.

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Matapitosboss

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Bolsa anula efeito positivo do acordo com troika e fecha em queda

O dia foi pautado por algumas oscilações na praça lisboeta e por fortes ganhos acima de 1%. Mas o índice nacional acabou por encerrar a sessão em queda ligeira, pressionado pela EDP e pela Galp Energia.



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O PSI-20 encerra a cair 0,2% para 7.650,75 pontos, com 11 cotadas em alta, sete em baixa e duas que permaneceram inalteradas, com o efeito do acordo entre o Governo e a troika a desvanecer-se ao longo da sessão.

O índice nacional esteve hoje a subir mais de 1% impulsionado pelos fortes ganhos no sector da banca, porém, inverteu a tendência e encerrou em queda, a par das suas congéneres europeias.

Os títulos que mais pressionaram o índice foram a EDP e a Galp Energia, que perderam 2,53% para 2,7 euros e 2,35% para 14,52 euros, respectivamente.

A eléctrica cedeu terreno no dia em que foi divulgado o acordo entre o Governo e a troika, que prevê o fim das “golden share” do Estado e a privatização total da posição na EDP até ao final do ano.

Também a EDP Renováveis e a Semapa encerram a sessão no negativo, a perder 5,41% para 4,9 euros e 5,66% para 8,018 euros, respectivamente. A empresa liderada por Ana Maria Fernandes registou uma forte queda no dia em que apresentou os resultados do primeiro trimestre. Além disso, o acordo com a troika prevê uma descida nos subsídios às energias renováveis.

A contrariar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins, apoiada nas suas perspectivas positivas de crescimento que anunciou hoje, com uma valorização de 3,46% para 11,81 euros.

A Portugal Telecom encerrou a ganhar 1,14% para 8,45 euros e a Brisa encerrou com um avanço de 2,2% para 4,32 euros, antes de apresentar os resultados trimestrais.

A banca também teve em destaque pela positiva, embora a recuar dos máximos da sessão. O BCP ganhou 2,23% para 0,549 euros. No restante sector da banca, o BES encerrou a ganhar 0,35% para 2,84 euros e o Banif também fechou a sessão a ganhar 1,74% para 0,703 euros. Também o BPI encerrou em alta, a ganhar 4,87% para 1,271 euros.

O sector financeiro foi animado ao longo do dia pelo acordo com a troika, que prevê um montante de inclui 12 mil milhões de euros para capitalização dos bancos portugueses.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Jerónimo Martins imparável há 11 sessões impulsiona PSI-20

A retalhista registou o valor de fecho mais elevado de sempre e tocou máximos de Dezembro do ano passado, numa sessão em que a bolsa foi também impulsionada pela PT e EDP.


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Depois de duas sessões a perder valor, o principal índice da bolsa nacional avançou 0,65% para os 7.773,46 pontos, com 11 títulos em alta e nove a cair. Na Europa, a tendência foi de alguma indefinição.

A Jerónimo Martins avançou 1,75% para os 12,77 euros (valor de fecho recorde), depois de ter tocado máximos intradiários de Dezembro do ano passado. A retalhista sobe há 11 sessões, tendo sido para o desempenho fundamental o facto de ter apresentado recentemente resultados positivos. Como consequência foi alvo de várias notas de recomendação positivas.

A impulsionar esteve também a Portugal Telecom que valorizou 1,72% para os 8,688 euros, enquanto a Sonaecom avançou 0,80% para os 1,633 euros. Já a Zon, antes de apresentar resultados, contrariou e caiu 0,81% para os 3,66 euros.

Ainda a impulsionar esteve a Energias de Portugal com um ganho de 1,63% para os 2,616 euros. A eléctrica liderada por António Mexia viu o seu preço-alvo reduzido pelo Goldman Sachs. Esta alteração visa reflectir as preocupações relativas ao acordo de Portugal com o FMI, que impõe novas condições ao sector eléctrico.

O banco de investimento desceu o preço-alvo da EDP de 3,7 euros para 3,4 euros e manteve a recomendação de "comprar".

No restante sector energético, a Galp Energia somou 0,97% para os 14,51 euros e a EDP Renováveis caiu 2,12% para os 4,757 euros.

Na banca, BCP e BES caíram 1,07% para os 0,555 euros e 0,27% para os 2,933 euros, respectivamente enquanto Banco BPI subiu 0,16% para os 1,282 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Dados da economia portuguesa deixam PSI-20 no vermelho



Após um início de sessão animado pela EDP e Jerónimo Martins, a bolsa portuguesa não resistiu aos dados do PIB português. A bolsa fecha a semana com um saldo negativo e 14 cotadas no vermelho.

Na sessão de hoje, o principal índice da bolsa nacional caiu 0,10% para os 7.766,62 pontos, com 15 títulos em queda, quatro em alta e um inalterado, e acumulou uma desvalorização semanal de 0,61%

Os ganhos da EDP e da Jerónimo Martins, que durante a manhã impulsionaram o PSI-20, não conseguiram contrariar as más notícias relativas ao desempenho da economia portuguesa no primeiro trimestre do ano. Neste período, o PIB português caiu 0,7%, deixando a economia em recessão técnica.

A banca foi o sector que mais penalizou o índice português, depois do banco de investimento Macquarie ter cortado a avaliação dos três maiores bancos do PSI-20.

A maior redução foi para o Banco Comercial Português, que viu o seu preço-alvo reduzido de 53 cêntimos para 44 cêntimos. O "target" do BPI caiu para 1,25 euros e o do BES para 3,10 euros.

Os três bancos fecharam no vermelho mas a maior queda foi registada pelo BPI. As acções do banco liderado por Fernando Ulrich desvalorizaram 1,66% para os 1,243 euros e acumularam uma queda semanal de 5,83%.

O BCP recuou 0,89% para os 0,555 euros e o BES caiu 1,04% para os 2,939 euros.

Além da banca, também as telecomunicações penalizaram a bolsa nacional. A Portugal Telecom foi mesmo a cotada que mais pressionou, ao cair 0,66% para os 8,682 euros.

A Zon Multimédia caiu 0,57% para os 3,69 euros e a Sonaecom recuou 0,55% para os 1,635 euros.

O destaque positivo do dia e da semana foi a Jerónimo Martins. Nas últimas 13 sessões, a retalhista valorizou em 12 e fechou a semana a valer 12,81 euros.

Na sessão de hoje, a empresa subiu 1,55% e acumulou um ganho semanal de 4,23%, sendo a cotada que mais subiu esta semana. A Jerónimo Martins foi também a cotada que mais valorizou no último mês, ao acumular um ganho de 13,41%, bem distante da segunda empresa que mais subiu: a Portugal Telecom, que avançou 4,35%.

A impulsionar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos da EDP e da Galp Energia. A eléctrica avançou 0,61% para os 2,622 euros e a petrolífera ganhou 0,42% para os 14,47 euros.

Jornal de Negócios
 

florindo

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Banca cai 1% e leva PSI-20 a encerrar em queda pela terceira sessão



A bolsa nacional acompanhou a tendência das congéneres europeias, à excepção da grega, que subiu mais de 2%. BCP e BES pressionaram, enquanto a Portugal Telecom travou maiores perdas.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,15% para os 7.730,58 pontos, com 15 acções em queda, quatro a subir e uma inalterada.

Um dia depois da aprovação do plano de resgate a Portugal, no valor de 78 mil milhões de euros, a bolsa nacional fechou em terreno negativo.

O sector da banca, à excepção do Banco BPI, encerrou em queda.

O BES depreciou-se em 1,92% para os 2,865 euros depois de ontem Ricardo Salgado ter revelado a intenção de o banco emitir obrigações com garantia do Estado.

Já o Banco Comercial Português caiu 1,09% para os 0,542 euros depois de ontem ter divulgado que a aceitação da oferta pública de troca ficou nos 99,01%. Assim, os accionistas vão ser chamados a reforçar o capital do banco em mais 250 milhões de euros.

Já o Banco BPI escapou ao panorama negativo do sector e apreciou-se em 1,19% para os 1,16 euros.

A pressionar fechou ainda a Jerónimo Martins, com uma queda de 0,77% para os 12,85 euros, e a Galp Energia, que desceu 0,14% para os 14,29 euros. No restante sector energético, a EDP subiu 0,27% para os 2,60 euros e a EDP Renováveis deslizou para 4,798 euros.

Do lado dos ganhos, de sublinhar a Portugal Telecom, que avançou 0,83% para os 8,784 euros, e a Cimpor, que ganhou 3,54% para os 5,09 euros.

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florindo

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Lisboa cai pela quarta sessão e contraria optimismo da Europa

EDP e Portugal Telecom deixaram a bolsa nacional, mais uma vez, em terreno negativo.
O principal índice da bolsa nacional caiu 0,44% para os 7.696,33 pontos, com 15 títulos em queda, quatro em alta e um inalterado.

O PSI-20 contrariou assim o optimismo que se viveu na maioria dos mercados europeus devido à queda da EDP e da PT.

No sector da energia, o dia foi de perdas, com a eléctrica a recuar 0,88% para os 2,577 euros e a EDP Renováveis a desvalorizar 0,85% para os 4,757 euros.

Já a Portugal Telecom fechou a sessão a cair 0,57% para os 8,734 euros, no dia em que o BESI reiniciou a cobertura das acções da operadora com um preço-alvo de 10,20 euros e uma recomendação de "comprar".

Na banca, os títulos do BES foram os que mais penalizaram o sector. O banco liderado por Ricardo Salgado está em queda há quatro sessões consecutivas. Hoje, fechou a sessão a perder 1,22% e a valer 2,83 euros.

Esta segunda-feira, o Banco Espírito Santo anunciou que pretende efectuar uma emissão de obrigações recorrendo à garantia do Estado português, no montante de até 1,25 mil milhões de euros.

O BCP caiu 0,92% para os 0,537 euros e o BPI recuou 0,95% para os 1,149 euros.

Entre os títulos que evitaram maiores quedas na bolsa, destaque pela Jerónimo Martins, que subiu 0,58% para os 12,925 euros. Nas últimas 16 sessões, a retalhista portuguesa só fechou no vermelho em duas delas.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Banca dispara e leva bolsa a ganhar depois de três dias no vermelho

PSI-20 fecha em terreno positivo, impulsionado pelas valorizações acima de 2% dos três principais bancos, da Sonae e da Galp. Jerónimo Martins e PT impediram uma maior valorização.


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A banca portuguesa fechou a sessão de hoje a registar fortes ganhos e conduziu o PSI-20 a uma subida de quase 1%. O comportamento positivo deveu-se também aos títulos da Galp e da Sonae.

O índice nacional fechou a avançar 0,92% para os 7.665,53 pontos, numa sessão em que 12 cotadas encerraram no verde e sete em terreno negativo. Apenas a Sonae Indústria encerrou inalterada (nos 1,47 euros). O PSI-20 volta, então, ao verde, quando tinha terminado pela última vez nesse sentido na quinta-feira. Nas últimas 10 sessões, o índice valorizou em apenas três.

No fecho de hoje, Portugal acompanhou o comportamento que se registava no resto da Europa. No entanto, no início da sessão, o Velho Continente tinha aberto pressionado pela deterioração da crise da dívida na Grécia, o que acabou por não se prolongar no resto da sessão. Nesta altura, o líder do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, e o comissário europeu Olli Rehn rejeitam uma reestruturação da dívida mas admitem um prolongamento das maturidades da dívida grega.

No fim da sessão bolsista, o sector financeiro marcou fortes valorizações, subindo mais de 2,5%. O BCP, que ontem anunciou que iria recorrer à garantia do Estado para emitir 1,75 mil milhões de euros, ganhou 3,91% a negociar nos 0,531%. O BES, por sua vez, avançou 2,54% para 2,784 euros.

O BPI encerrou nos 1,134 euros, ao ganhar 3,28%. No entanto, na sessão de hoje, a instituição desceu a um mínimo de mais de Novembro de 1996, quando tocou nos 1,08 euros.

A Sonae valorizou 2,99% para 0,791 euros, depois de ontem ter apresentado os seus resultados referentes ao primeiro trimestre. O lucro mais do que duplicou para 12 milhões de euros, o que surpreendeu os analistas. A Jerónimo Martins perdeu, pelo contrário, 0,78%, o que colocou as suas acções nos 12,7 euros.

Por sua vez, a Galp Energia apreciou 2,34% para 14,435 euros e foi hoje dinamizada por notícias que apontam para o possível interesse do International Petroleum Investment (IPIC), do Abu Dhabi, em activos da petrolífera nacional no Brasil.

Além disso, o Crédit Suisse aumentou hoje a sua recomendação dos títulos da petrolífera nacional, de “neutral” para “outperform”, aconselhando à sua compra.

A REN ganhou 0,45% para 2,431 euros, enquanto a EDP subiu 0,51% e terminou nos 2,58 euros. Os títulos da EDP Renováveis desvalorizaram 0,27% para os 4,749 euros.

Já a Sonaecom progrediu 1,07% para 1,516 euros, recuperando da perda de ontem com a possibilidade de venda de activos por parte da France Telecom. A Zon manteve-se quase sem alterações, ao ganhar apenas 0,03% e a fechar nos 3,5 euros. No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom caiu pela quarta sessão consecutiva, descendo 0,17% para 8,62 euros.

A cimenteira Cimpor também se evidenciou na sessão de hoje. Depois de alcançar um máximo de Maio de 2010, fechou a perder 0,13% com os títulos nos 5,293 euros. A Portucel também depreciou, caindo 0,2% para 2,47 euros. A Semapa, por seu turno, terminou nos 7,897 euros, ao recuar 0,2% .



Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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PT em ex-dividendo impede subida da bolsa nacional



O PSI-20 caiu pela segunda sessão consecutiva e contrariou os ganhos dos restantes mercados europeus.
O principal índice da bolsa nacional recuou 0,20% para os 7.556,86 pontos, com nove títulos em queda e 11 em alta.

A Portugal Telecom, que hoje negociou sem direito ao dividendo do exercício de 2010, foi a cotada que mais penalizou o índice português, ao cair 12,43% para os 7,59 euros. Foram negociados mais de 17 milhões de títulos da operadora.

Sem este efeito, a empresa liderada por Zeinal Bava teria subido 3,03% face à cotação de fecho da sessão de ontem.

A empresa reflectiu hoje o ajuste ao dividendo de 1,30 euros que pagará aos seus accionistas. Esta remuneração inclui uma componente extraordinária, no valor de 0,65 euros, ainda relativa à venda da sua posição na Vivo à Telefónica.

O Barclays Capital reduziu hoje o preço-alvo da Portugal Telecom de 9,20 euros para 8,40 euros porque "as tendências operacionais em Portugal e no Brasil permanecem difíceis limitando a criação de valor no curto prazo, na nossa perspectiva", justificaram os analistas do banco de investimento britânico.

A penalizar a bolsa nacional estiveram ainda os títulos da Zon Multimédia e do grupo Sonae. A empresa liderada por Rodrigo Costa caiu 1,50% para os 3,42 euros, enquanto a Sonae SGPS perdeu 1,03% e a Sonaecom recuou 2,69%.

Do lado dos ganhos destaque para a Galp Energia, que valorizou 1,41% para os 14,71 euros, no dia em que o BPI reviu em alta o preço-alvo da petrolífera para um valor superior a 20 euros.

O banco de investimento atribui agora um preço-alvo de 20,40 euros às acções da Galp Energia, para o final de 2012, o que compara com a avaliação de 16,40 euros anteriormente conferida. Este novo "target" representa um potencial de valorização de 38,68% face à cotação actual.

Em alta encerraram também os títulos do sector bancário. O BES avançou 1,87% para os 2,72 euros, o BPI ganhou 0,73% para os 1,101 euros, o BCP valorizou 3% para os 0,481 euros e o Banif subiu 2,31% para os 0,754 euros.

Fora do PSI-20 destaque para a Impresa, que chegou a perder 8,22% a meio da sessão. Os títulos da dona da SIC fecharam a sessão a cair 6,85% para os 68 cêntimos.

Nota: No dia em que uma cotada passa a negociar em bolsa sem direito ao dividendo, as acções sofrem um ajuste correspondente ao valor da remuneração. Esta descida de valor afecta o comportamento do índice em que a cotada está integrada, pelo que o Negócios noticia a variação real das acções e não a verificada após o ajuste do dividendo. Serve esta nota para esclarecer os leitores do Negócios, que têm levantado diversas dúvidas sobre esta matéria.

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