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Bolsa de Lisboa

florindo

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PSI-20 encerra em alta pela primeira vez em cinco sessões



A bolsa nacional fechou a sessão em terreno positivo, após quatro sessões em queda. As restantes congéneres europeias seguiram a mesma tendência. Em torno da reunião de três dias que está a decorrer no parlamento grego, em Atenas, paira um clima de optimismo que se espalhou a toda a Europa.

A praça lisboeta fechou o dia a ganhar 0,02% para 6.952,14 pontos, com oito cotadas em alta, nove em baixa e três que fecharam inalteradas.

As restantes praças europeias seguem a mesma tendência positiva, animadas pelas expectativas de que a crise da dívida grega poderá estar a aproximar-se de uma resolução.

Está a decorrer uma reunião de três dias no parlamento grego, em Atenas, em que os deputados estão a discutir o novo pacote das medidas de austeridade no valor de 28 mil milhões de euros. A votação das medidas irá realizar-se amanhã, e a aprovação do pacote é essencial para a libertação da próxima tranche de ajuda, de 12 mil milhões de euros.

Por cá, as cotadas que mais contribuíram para o fecho do índice em terreno verde foram a Galp Energia e a EDP. A petrolífera ganhou 1,19% para 14,915 euros, e a energética subiu 0,76% para 2,384 euros.

No restante sector energético, a tendência também foi positiva. A EDP Renováveis apreciou 1,16% para 4,37 euros, e a REN valorizou 0,73% para 2,337 euros.

O BES também figurou na linha da frente dos ganhos, com um avanço de 0,25% para 2,428 euros.

No sector da banca a tónica foi indefinida. O BCP caiu 0,77% para 0,385 euros, e o BPI subiu 0,53% para 0,94 euros. O Banif encerrou inalterado nos 0,61 euros.

A travar maiores ganhos esteve a retalhista Jerónimo Martins, que fechou a sessão a cair 0,91% para 12,505 euros.

Também a Portugal Telecom fechou em queda com uma desvalorização de 0,84% para 6,644 euros, bem como a Cimpor, que retrocedeu 1,74% para 5,194 euros

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florindo

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Votação no Parlamento grego leva PSI-20 a ganhos superiores a 2%



A bolsa nacional registou a maior subida dos últimos cinco meses, ao avançar 2,25% na sessão para encerrar no valor mais elevado em que negociou hoje.

O índice PSI-20 progrediu para 7.108,41 pontos e registou a maior subida desde 12 de Janeiro. Todas as cotadas que integram o índice principal encerraram em alta.

Uma tendência que foi partilhada pelas principais praças europeias, no dia em que o parlamento grego ter aprovado o pacote de austeridade que vai desencadear o pagamento da quinta tranche do empréstimo concedido ao país, no âmbito de um plano de ajuda internacional que envolve o a UE, o BCE e o FMI.

O optimismo também se fez sentir no mercado obrigacionista. Os juros da dívida pública a dois anos caíram mais de 80 pontos base, naquela que foi a descida mais acentuada desde Maio.

A cotada que mais impulsionou a bolsa nacional foi a petrolífera Galp Energia, que ganhou 3,59% para 15,45%. A cotada liderada por Ferreira de Oliveira beneficia também de uma nota de investimento positiva, por parte do banco de investimento Bernstein Research que diz que a venda de activos pode resultar num “aumento da valorização”.

Também a impulsionar está a retalhista Jerónimo Martins. A dona dos supremercados Pingo Doce valorizou 2,84% para 12,86 euros, ao beneficiar dos menores receios que os investidores têm relativamente aos mercados de países da periferia da zona euro.

A Portugal Telecom subiu 1,60% na sessão para encerrar nos 6,75 euros, enquanto a Zon Multimédia progrediu 2,75% para 3,175 euros e a Sonaecom apreciou 0,33% para 1,505 euros.

Destaque ainda para as cotadas do sector eléctrico, em que a EDP avançou 0,71% para 2,401 euros, enquanto a EDP Renováveis ascendeu 2,97% para 4,50 euros. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, progrediu 3,12% para 2,41 euros.

A Mota-Engil foi das cotada do PSI-20 que teve a subida menos acentuada, ao subir 0,51% para 1,565 euros. A cotada liderada por Jorge Coelho negociou pressionada pela nota de investimento em que o Millennium IB reduziu a sua avaliação da cotada em 42 cêntimos, para reflectir um maior factor de desconto dos “cash-flows” futuros.

Também a beneficiar fortemente da decisão dos deputados gregos está o sector da banca. O BPI progrediu 5,96% para 0,996 euros e o BES ganhou 2,06% para 2,478 euros. O BCP avança 1,04% para 0,389 euros.


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Lisboa sobe 0,7% e lidera ganhos na Europa

A praça portuguesa segue em alta, puxada pelas acções da EDP, que avançam quase 2%.

O PSI 20 valoriza, nesta altura, 0,7% para 7.385,40 pontos, com 16 títulos positivos, numa sessão marcada por uma fraca liquidez devido ao feriado nos EUA. O índice de referência da Euronext Lisbon está a caminho da quinta sessão de ganhos consecutiva.

Já o resto da Europa segue indefinida, com o sector da banca a pesar. Isto depois de a Standard and Poor's ter alertado hoje para um possível "incumprimento selectivo" da dívida da Grécia por causa da proposta de ‘roll over' da dívida helénica proposto pela Federação Francesa de Bancos, no âmbito do segundo plano de resgate a Atenas.A impedir um cenário mais negativo na Europa está a decisão tomada este fim-de-semana pelos ministros das Finanças da zona euro (Eurogrupo) de desbloquearem a parte que lhes cabe da quinta tranche de ajuda à Grécia, num montante de 8,7 mil milhões de euros, a que se juntarão mais 3,3 mil milhões de euros da responsabilidade do FMI. Os 12 mil milhões de euros devem chegar a Atenas no dia 15 de Julho, evitando assim a bancarrota do país."Os 12 mil milhões de euros da quinta tranche de ajuda à Grécia foram libertados, resta saber se o país vai de facto cumprir os novos compromissos a fazer bom uso do dinheiro", afirmou Juan Dieste, dealer da Orey iTrade, citado pela Reuters.Os investidores estão também cautelosos face à reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que terá lugar na próxima quinta-feira. É esperado que o banco central da zona euro suba os juros em 25 pontos base para 1,5%.A EDP é o título que mais impulsiona a praça lisboeta, ao subir 1,88% para 2,54 euros, no dia em que o Diário Económico escreve que brasileiros, árabes e chineses estão interessados na eléctrica liderada por António Mexia.No mesmo sector, as acções da Galp sobem 0,12% e os papéis da Renováveis valorizam 0,59%.Também a Jerónimo Martins (1,35%), a Cimpor (2,45%) e a Zon (1,84%) suportam a subida da bolsa nacional.Já a maioria dos títulos da banca destaca-se pela negativa, em linha com o índice da Bloomberg para o sector. O BCP perde 0,75%, ao mesmo tempo que o BES cai 0,3% e o BPI desliza 0,1%. O Millennium investiment banking reviu hoje em baixa o preço alvo para o banco dirigido por Fernando Ulrich para 1,40 euros, contra os anteriores 1,55 euros, devido à subida das taxas de juros, tendo no entanto mantido a recomendação de 'comprar' para o papel. O Banif contraria a tendência negativa do sector financeiro e sobe 2,37%.No mercado cambial, o euro descia 0,02% para 1,4523, após quatro sessões de avanços.

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Lisboa sofre primeira queda em seis sessões

As acções da PT, Galp e EDP fecharam em queda no dia em que o Governo decretou o fim das ?golden shares?.

O principal índice português, o PSI20, deslizou hoje 0,69% para 7.348,65 pontos, interrompendo assim um ciclo de cinco sessões de ganhos, o mais prolongado desde o final de Fevereiro. A pressionar a praça nacional estiveram sobretudo os títulos do sector financeiro e da Portugal Telecom, que desceram entre 1,5 e 2%.Pela Europa, o dia também foi negativo, perante as dúvidas em torno do novo plano de ajuda à Grécia, que pode ser interpretado como incumprimento selectivo uma vez que envolverá investidores privados. O madrileno IBEX 35 caiu 1,3% e parisiense CAC 40 recuou 0,6%.

Por Lisboa, o dia ficou marcado pela decisão do Conselho de Ministros sobre a eliminação dos direitos especiais do Estado na PT, EDP e Galp. Os títulos das três companhias com capital do Estado registaram perdas na sessão de hoje, com destaque para a ‘telecom' liderada por Zeinal Bava, que desceu 1,45% para 6,82 euros. Também a EDP recuou 0,28%.

Já a Galp deslizou 0,34%, mesmo depois de o Credit Suisse ter revisto em alta a avaliação para as acções da petrolífera para os 17,60 euros face aos 16,40 euros anteriores. O banco manteve a recomendação em "outperform".

Mas foi o sector da banca o que mais pressionou. O Banif caiu 2,26% para 0,64 euros, ao mesmo tempo que as quedas do BPI, BCP e BES rondaram os 1,5%.

Entre as 17 cotadas que fecharam em sinal negativo, destaque ainda para a EDP Renováveis, que cedeu 2,57% para 4,51 euros e para a Zon Multimédia, que perdeu 2%.

Por outro lado, com registo positivo fecharam Cimpor (0,13%), REN (1,4%) e Jerónimo Martins (1,45). Durante a sessão, a retalhista que detém o Pingo Doce atingiu um máximo de sempre quando o papel cotou nos13,85 euros por acção.

Fora dos mercados bolsistas, o euro recuava recuava 0,50% para 1,4467 dólares, na semana em que o Banco Central Europeu se prepara para aumentar os juros, como Jean-Claude Trichet, presidente da instituição, tem sinalizado nas últimas semanas.

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PSI 20 fecha a perder 3% na sessão mais negra do ano

Corte do ?rating? atribuído pela Moody?s condenou Lisboa à pior sessão do ano. O BCP derrapou 7%.

O principal índice português, o PSI20, afundou 3,03% para 7.126,29 pontos, naquela que foi a pior sessão do ano. Nenhuma cotada escapou às perdas na primeira reacção dos mercados ao corte da Moody's ao ‘rating' português para uma categoria equivalente a "lixo".

O sector financeiro liderou as perdas até porque o ‘downgrade' da Moody's vai estender à banca e às empresas públicas, devendo estar por horas esse anúncio.

Assim, na banca, o BCP, que tem um banco na Grécia, afundou 6,85% para 0,367 euros, um novo mínimo histórico, tendo negociado hoje mais de 70 milhões de papéis, o valor mais elevado desde Abril de 2010. O BCP foi, de resto, das cotadas mais castigadas na Europa, onde se inclui ainda BES e BPI, que derraparam 5,68% e 5,95%. Já o Banif perdeu 2,93%.

"O mercado está a marinar. É o rescaldo do corte de rating. E é natural que a banca seja mais penalizada", referiu Roberto Torrão, trader da GoBulling, à Reuters, durante a negociação.

Mas as cotadas com maior preponderância no índice também não tiveram melhor sorte. A EDP e Portugal Telecom caíram mais de 3% para 2,44 euros, por exemplo. Já a Renováveis caiu 2,5% para 4,4 euros, acompanhada pela Galp, que deslizou 1,36% para 15,98 euros, mesmo depois de os analistas terem recomendado a compra de títulos da petrolífera nos últimos dias.

Na Europa o sentimento também foi negativo, com os investidores a recear que a situação da crise grega se estenda a Portugal. O parisiense CAC 40 e o alemão DAX 30 caíram 0,44% e 0,22%. Já o vizinho madrileno IBEX 35 recuou 1,22%.

E fora dos mercados accionistas, o euro recuava 0,86% para 1,4306 dólares na véspera da reunião do BCE de onde deve sair mais uma subida dos juros. Já o ‘brent', que é referência para as importações nacionais, perdia 0,65% para 112,87 dólares.

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PSI 20 sobe mais de 2% após decisão do BCE

Bolsa nacional regista o melhor desempenho na Europa após o BCE anunciar que vai continuar a aceitar dívida de Portugal como colateral.

O principal índice português, o PSI 20, seguia com uma subida de 2,15% para 7.279,91 pontos, apenas com um título em terreno negativo: a Cimpor.

A bolsa nacional registava mesmo o melhor desempenho na Europa, com quatro cotadas do PSI 20 a ganharem mais de 3%: Altri, Jerónimo Martins, BES e Sonae.

Os ganhos surgem depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado que suspendeu as regras de exigência de 'rating' para aceitar dívida portuguesa como colateral em operações de financiamento aos bancos, segundo operadores sondados pela Reuters.

"Foram as declarações de Trichet que levaram a esta subida da bolsa portuguesa. Os títulos que mais vão beneficiar são os da banca e os das empresas mais expostas a Portugal", afirmou um operador.

É neste cenário que as acções do BES subiam 3,3% para 2,537 euros. No mesmo sector, o BCP avançava mais de 1% para 0,37 euros, depois de ter estado a recuar 3,8% para 0,353 euros, um novo mínimo histórico, durante a manhã.

O BPI valorizava 2,74% até aos 0,975 euros, enquanto o Banif subia 2,54% para 0,645 euros, numa altura em que o índice da Bloomberg para o sector progredia mais de 1%.

A Moody's cortou hoje o 'rating' da dívida emitida com as garantias do Estado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), BES, BCP e Banif. O BPI ficou de fora deste 'downgrade' uma vez que não recorreu às garantias do Estado para emitir dívida no mercado.

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PSI 20 cai 1,5% com pressão da EDP, PT e Galp

A bolsa nacional acentua as quedas, após corte de 'rating' pela Moody's à EDP e aumento da taxa de desemprego nos EUA.

O principal índice português, o PSI 20, perdia 1,51% para 7.145,08 pontos, apenas com duas cotadas em alta: a Cimpor e a Jerónimo Martins.

A praça portuguesa acompanha os recuos dos principais mercados europeus, depois de revelado ao início da tarde que as empresas norte-americanas contrataram 18 mil trabalhadores em Junho, o número mais baixo dos últimos nove meses, e que a taxa de desemprego no país subiu inesperadamente para 9,2% no mês passado, o nível mais elevado este ano. Foi uma evolução pior do que a esperada pelos economistas sondados pela Bloomberg, que antecipavam que a taxa de desemprego se mantivesse nos 9,1% pelo segundo mês consecutivo.

"Os dados desapontantes sobre o emprego nos Estados Unidos vão criar incerteza sobre os indicadores económicos futuros", comentou Anders Nellemose, estratega-chefe no Danske Bank à Bloomberg.

É neste cenário que o francês CAC 40 vai perdendo 1,3%, enquanto o espanhol IBEX 35 de Madrid recuava 1,85%.

Por Lisboa, as acções da Galp, da EDP e da Portugal Telecom são das que mais estão a penalizar o PSI 20.Os titulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira cedem mais de 2% para 15,98 euros, ao mesmo tempo que a eléctrica comandada por António Mexia recuam 2,13% até aos 2,434 euros, depois de ter sido alvo de um corte do 'rating' pela Moody's. A agência norte-americana cortou em dois níveis a notação da EDP para 'Baa3', um nível imediatamente acima de ser considerada 'Lixo'.

No mesmo sentido, as acções da PT recuavam 1,74% para 6,534 euros. A operadora escapou a um 'downgrade' pela Moody's, mas a agência manteve-a em vigilância negativa, o que quer dizer que pode vir aí um corte ao 'rating', que está actualmente em 'Baa3' nos próximos meses.

Na banca, o BCP cai 2,75% até aos 0,354 euros, acompanhado pelo BES que cede mais de 2% para 2,42 euros, enquanto o BPI recua menos de 1%, numa sessão marcada pelas fortes quedas na banca europeia, devido aos receios de contágio da crise da dívida soberana a outros países europeus.

A Autoridade Bancária Europeia (EBA) comunicou hoje que na próxima sexta-feira serão divulgados os resultados dos testes de stress às 91 instituições financeiras que foram alvo de avaliações.

Nota ainda para os títulos da REN, que perdiam 2,98% para 2,406 euros, depois de a eléctrica ter sido também alvo de um corte no 'rating' por parte da Moody's, para reflectir o 'downgrade' à República Portuguesa na passada terça-feira.

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Pânico nas bolsas leva psi 20 a afundar mais de 4%

É o maior 'sell'off' em Lisboa desde Maio de 2010. Os títulos da banca são os mais castigados. O BCP derrapa 7%.

O principal índice português, o PSI 20, afundava 4,05% para 6.861,78 pontos, com todos os vinte títulos no vermelho, dos quais catorze afundam mais de 3%, naquela que é a maior quebra intra-diária desde Maio do ano passado.

Lisboa protagoniza o pior desempenho na Europa, num dia de fortes quedas. O espanhol Ibex 35 cai 2,76%, ao mesmo tempo que o italiano FTSE Mib recua 3,39% e o francês Cac 40 desvaloriza 2,3%.

Na base da pressão vendedora nas bolsas europeias estão os receios de que a crise da dívida grega está a alastrar à economia italiana, que responde por 16% do PIB da zona euro. O súbito contágio da crise de dívida a Itália terá levado, segundo uma fonte comunitária citada pela Reuters, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, a convocar para esta manhã uma cimeira de emergência com o presidente da Comissão, Durão Barroso e os três ‘senhores' do euro, Jean-Claude Juncker do Eurogrupo, Jean-Claude Trichet do BCE e o comissário Olli Rehn.

"Os investidores estão com um pé atrás. Ninguém sabe quando é que isto vai parar nem quando vai cair a próxima peça do dominó. A Itália tem uma dimensão diferente da Grécia, Portugal e Irlanda, o que leva esta crise para um nível completamente diferente", afirmava Jeremy Batstone-Carr, do Charles Stanley, à Reuters.

Em Lisboa, os títulos da banca sofrem as quedas mais acentuadas, com o BCP a liderar as perdas no sector, ao tombar 7,12% para 0,32 euros, um novo mínimo histórico. No mesmo sentido, o BES perde 5,74%, o BPI cai 2,25% e o Banif cede 4,51%. O 'sell off' no sector financeiro acontece a poucos dias de serem conhecidos os resultados dos testes de resistência aos bancos europeus e num dia em que os juros de Portugal bateram novos máximos históricos na generalidade das maturidades no mercado secundário.

Também os títulos da Jerónimo Martins (-5,78%), da EDP (-3,16%), da Galp (-3,06%) e da Portugal Telecom (-3,58%) contribuem para o pesadelo vivido hoje na Euronext Lisbon.

O nervosismo dos investidores é também visível no mercado cambial. O euro perde, nesta altura, 1,40% para 1,4065 dólares, um mínimo de mais de seis semanas.

 

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BPI e BES disparam 5% numa sessão positiva em Lisboa

A bolsa nacional divergiu das perdas na Europa, impulsionada sobretudo pelo sector financeiro e pela Jerónimo Martins.

O principal índice português, o PSI 20, avançou hoje 0,94% para 6.909,64 pontos, com 12 títulos em alta, a recuperar das perdas acentuadas de ontem. Fortemente penalizado nas últimas sessões, o sector da banca liderou os ganhos ao subir mais de 3,5%, com especial destaque para os títulos do BPI e do BES que dispararam 5%.

Mas também o BCP aliviou hoje dos mínimos históricos atingidos ontem. Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira avançaram 3,68% para 0,338 euros, no dia em que o Diário Económico avançou que a Caixa Geral de Depósitos, o BES, o BPI e o BCP passaram nos testes de stress realizados pela Autoridade Bancária Europeia a 91 bancos europeus. Os resultados oficiais serão divulgados na sexta-feira à tarde.

"O primeiro elemento a suportar é o fecho de posições curtas por parte investidores institucionais. O segundo é a perspectiva de que, como foi avançado por alguma imprensa, os quatro bancos portugueses irão passar os testes de stress", referiu Juan Dieste, broker da Orey iTrade, à Reuters.

Por outro lado, os juros das obrigações do Tesouro (OT) portuguesas estão hoje em queda acentuada na generalidade dos prazos, após os ministros das Finanças da zona euro terem manifestado "disponibilidade" para aumentar o grau de "flexibilidade e o âmbito" do Fundo de Estabilização Financeira da zona euro, admitindo a recompra de dívida pública, o prolongamento das maturidades dos empréstimos e, no que pode ser muito positivo para Portugal, uma redução das taxas de juro.

No sector financeiro apenas o Banif fechou com perdas de 3,38% para 0,57 euros, depois de ter chegado a afundar 11% no arranque da sessão.

Lisboa conseguiu, de resto, divergir das perdas da Europa, numa sessão onde o parisiense CAC 40 e o IBEX 35 cederam 0,9% e 0,7%, respectivamente, perante os receios de um contágio da crise de dívida soberana à Itália, a terceira maior economia da zona euro.

Além da banca, também a Jerónimo Martins contribuiu para os ganhos do PSI 20. Os títulos da retalhista nacional avançaram 2,97% para 13,69 euros.

Também a Galp conseguiu ganhos de 1,1%, a contrariar as perdas nos mercados petrolíferos.

A travar maiores ganhos em Lisboa estiveram os títulos da EDP e da Portugal Telecom. A eléctrica liderada por António Mexia caiu 1,07% para 2,305, um mínimo de dois anos e meio. Já a PT desceu 1,25% para 6,228 euros, acumulando a quarta sessão de quedas.

Outro destaque negativo vai para a Brisa e Mota-Engil, que caíram 2,4% e 3,31%, respectivamente.

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Galp e banca ditam fecho negativo no PSI 20

A subida de 3% da Jerónimo Martins não foi suficiente para manter a bolsa nacional acima da linha de água. O BES perdeu 2%.

O principal índice português, o PSI 20, recuou hoje 0,11% para 6.901,71 pontos, com apenas quatro títulos em alta. As restantes cotadas fecharam no vermelho, com destaque para os títulos da banca, os mais fustigados pela crise de dívida na Europa, e para a Galp.

Na Europa, o sentimento foi positivo. O madrileno IBEX 35 e o parisiense CAC 40 avançaram 0,66% e 0,51%, respectivamente, ao mesmo tempo que o alemão DAX alcançou um dos melhores desempenhos na Europa, ao subir mais de 1%, depois de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal norte-americana, ter hoje assegurado que o banco central pode avançar com novas medidas de estímulo à maior economia do mundo caso o crescimento económico seja mais lento que o previsto.

"Os investidores estão tão nervosos que qualquer notícia positiva mexe com mercado. Efectivamente, Bernanke colocou na cabeça dos investidores a ideia de que o Fed poderá fazer isso mesmo", referiu um especialista à Reuters.

Os ganhos europeus, que também se registam nos índices norte-americanos, surgem mesmo depois de a Moody's ter ontem baixado o 'rating' da Irlanda para um nível já considerado 'lixo', depois de ter feito o mesmo à notação da Grécia e de Portugal.

Por Lisboa, aos títulos da banca e da Galp foram os que mais pressionaram o PSI 20. O BES liderou as perdas, ao cair 2,71% para 2,33 euros. Mas também BPI e BCP recuaram mais de 0,5%, enquanto o Banif caiu ligeiramente para 0,57 euros.

No sector energético, todas as cotadas fecharam em terreno negativo, com excepção da EDP Renováveis, que avançou 0,32. A Galp perdeu 0,7% para 15,55 euros, apesar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais. E, no mesmo sentido, a EDP cedeu 0,47% e a REN recuou 1,34%.

Também os títulos da Portugal Telecom pesaram no índice ao cair 0,53% para 6,195 euros. A ‘telecom' liderada por Zeinal Bava acumula a quarta sessão de perdas e cotação actual regista um mínimo de mais de dois anos. Bava, o CEO da empresa, garantiu ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT".

A travar maiores perdas estiveram quatro títulos. E neste caso o destaque vai para a Jerónimo Martins, que continua a beneficiar em bolsa dos seus negócios na Polónia. As acções da retalhista nacional voltaram a avançar quase 3%, tal como ontem, para valer 14,09 euros.

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Galp e banca ditam fecho negativo no PSI 20

A subida de 3% da Jerónimo Martins não foi suficiente para manter a bolsa nacional acima da linha de água. Banca e energéticas pesaram.

O principal índice português, o PSI 20, recuou hoje 0,11% para 6.901,71 pontos, com apenas quatro títulos em alta. As restantes cotadas fecharam no vermelho, com destaque para os títulos da banca, os mais fustigados pela crise de dívida na Europa, e para a Galp.

Na Europa, o sentimento foi positivo. O madrileno IBEX 35 e o parisiense CAC 40 avançaram 0,66% e 0,51%, respectivamente, ao mesmo tempo que o alemão DAX alcançou um dos melhores desempenhos na Europa, ao subir mais de 1%, depois de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal norte-americana, ter hoje assegurado que o banco central pode avançar com novas medidas de estímulo à maior economia do mundo, caso o crescimento económico seja mais lento que o previsto.

"Os investidores estão tão nervosos que qualquer notícia positiva mexe com o mercado. Efectivamente, Bernanke colocou na cabeça dos investidores a ideia de que o Fed poderá fazer isso mesmo", referiu um especialista à Reuters.

Os ganhos europeus, que também se registam nos índices norte-americanos, surgem mesmo depois de a Moody's ter ontem baixado o 'rating' da Irlanda para um nível já considerado 'lixo', depois de ter feito o mesmo à notação da Grécia e de Portugal.

Por Lisboa, os títulos da banca e da Galp foram os que mais pressionaram o PSI 20. O BES liderou as perdas, ao cair 2,71% para 2,33 euros. Mas também as acções do BPI e do BCP recuaram mais de 0,5%, enquanto o Banif caiu ligeiramente para 0,57 euros.

No sector energético, todas as cotadas fecharam em terreno negativo, com excepção da EDP Renováveis, que avançou 0,32. A Galp perdeu 0,7% para 15,55 euros, apesar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais. E, no mesmo sentido, a EDP cedeu 0,47% e a REN recuou 1,34%.

Também os títulos da Portugal Telecom pesaram no índice ao cair 0,53% para 6,195 euros. A ‘telecom' liderada por Zeinal Bava acumula a quarta sessão de perdas e está em mínimos de mais de dois anos. Bava, o CEO da empresa, garantiu ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT".

A travar maiores perdas no PSI 20 estiveram quatro títulos, com destaque para a Jerónimo Martins, que continua a beneficiar em bolsa dos seus negócios na Polónia. As acções da retalhista nacional voltaram a avançar quase 3%, tal como ontem, para valer 14,09 euros.

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Agências de "rating" deixam bolsa de Lisboa no "vermelho"

A bolsa de Lisboa segue, esta quinta-feira, no "vermelho", com o índice PSI 20 a cair 0,58% para 6.868,71 pontos, pressionado pelo corte do "rating" à Grécia e pelo facto da dívida norte-americana ter sido colocada sob vigilância.

 

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PSI 20 cai perto de 2% após leilão italiano

Maré vermelha cobre os mercados europeus e Lisboa não escapa às perdas. A banca está em forte queda.

O índice de referência português, o PSI 20, duplicou a queda do início da sessão e segue agora a descer 1,91% para 6,770,12 pontos, com todos os títulos negativos, registando o pior desempenho no resto da Europa. O italiano FTSE Mib desce 1,12%, ao mesmo tempo que o espanhol Ibex 35 cai 0,89% e o francês Cac 40 cede 0,85%.

As bolsas europeias agravaram as perdas depois de a Itália ter realizado quatro leilões de dívida. Roma pagou juros recorde para convencer os investidores a absorver 5 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT) entre 5 e 15 anos. Além disso, o montante global das emissões ficou 30% abaixo do valor máximo pretendido.

"O tema da semana é a Itália e parece que as armas estão todas apontadas para lá. E os mercados ficaram mais tensos depois da colocação da dívida italiana", explicou Luís Gonçalves, operadora da GoBulling, à Reuters.

A motivar a pressão vendedora nos mercados do Velho Continente estão ainda as mais recentes acções das agências de 'rating'. A Fitch cortou ontem à tarde o 'rating' da Grécia para 'CCC', um nível entre 'lixo' e incumprimento. Ao início da noite, foi a vez de a Moody's ameaçar baixar a notação máxima dos Estados Unidos, devido aos receios de que democratas e republicanos não cheguem a acordo para aumentar o limite de endividamento da maior economia do mundo.

A acrescentar mais tensão aos mercados continua a falta de consenso entre os líderes europeus sobre um novo resgate à Grécia. Para tentar chegar a um acordo, o BCE, a Comissão Europeia e os credores privados reúnem hoje em Roma.

Por cá, os títulos da banca são os mais castigados. O BCE cai 2,38%, o BES cede 2,18% e o BPI desliza 2,36%. O Banif tomba 4,39% e tem o pior desempenho no PSI 20.

A condicionar a Euronext Lisbon estão ainda os títulos da Jerónimo Martins (-2,38%), Portugal Telecom (-1,95%) e Galp (-1,74%).

 

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GF Ouro
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Acções da banca fecham a cair em dia de 'stress'

A Galp brilhou na última sessão da semana em Lisboa num dia marcado pela divulgação dos resultados dos testes de resistência aos bancos.

O principal índice português, o PSI 20, caiu hoje 0,42% para 6.732,63 pontos, no dia em que a Autoridade Bancária Europeia (EBA) divulga os resultados dos testes de resistência de 90 bancos europeus. Entre eles estão os cotados BES, o BCP e BPI, além da Caixa Geral de Depósitos.Foi por isso uma sessão em que os investidores centraram as atenções no sector financeiro. E apenas o BPI, ao avançar 1,64% para 0,93 euros, conseguiu escapar à pressão vendedora na banca portuguesa. BES e BCP caíram 0,87% e 1,55% para 2,28 e 0,318 euros, respectivamente. O Banif, que não se submeteu aos testes, caiu mais de 3% para 0,522 euros.E isto depois de o Diário Económico ter adiantado no início da semana que os quatro bancos nacionais vão passar os testes de resistência. Porém o Banco de Portugal vai exigir planos de reforço de capitais como se tivessem chumbado aos bancos portugueses que tenham passado nos testes à tangente.Pela Europa o sentimento também foi negativo. Além dos resultados dos testes de resistência ao sector financeiro, também o facto de a Standard & Poor's ter ameaçado cortar o 'rating' dos EUA, a maior economia do mundo, devido à falta de consenso entre democratas e republicanos sobre o aumento do limite de endividamento, afectou as bolsas. O madrileno IBEX 35 caiu 1,19%, depois de ontem dois bancos espanhóis terem revelado que não vão passar nos testes.Fora dos mercados accionistas, o euro perdia 0,13% para 1,4124 dólares.Por Lisboa, além da banca, também os sectores da construção e das telecomunicações cederam. No último caso, a PT caiu mais de 2,5% para 5,88 euros, ao mesmo tempo que a Zon recuou mais de 3,5%. No mesmo sentido, os títulos da Mota-Engil caíram 3,23%, enquanto os da Brisa e da Cimpor perderam mais de 1%.A impedir perdas maiores no índice esteve sobretudo o bom desempenho da Galp, cujos títulos avançaram 3% para 15,62 euros. E isto depois de a petrolífera ter revelado esta manhã os dados operacionais preliminares do primeiro semestre, que mostraram um aumento 43% da produção de petróleo 'net entitlement' no segundo trimestre. A venda de produtos refinados também cresceu 15% face ao trimestre anterior.No total, foram seis as cotadas que encerraram a semana em alta.

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GF Ouro
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Bolsas cheias de ?stress?, Lisboa afunda 2,5%

A Europa viveu hoje mais um dia negro num sinal de que os testes de ?stress? à banca voltaram a não sossegar os investidores.

[actualizada às 16h50 com valores de fecho]

Com a banca europeia a liderar as perdas, e a cotar em mínimos de 26 meses, os principais índices accionistas europeus mostraram quedas em torno de 2%, como o parisiense CAC 40 e o alemão DAX 30. O mesmo aconteceu em Lisboa: o PSI20 a escorregou 2,55% para 6.560,71 pontos, mínimos de mais de dois anos.

Os testes de ‘stress', cujos resultados foram conhecidos na sexta-feira, continuam sem merecer a confiança dos mercados. "Há falta de credibilidade dos próprios testes, o receio principal é o ‘default' da Grécia e os testes não responderam a isso mas, ao mesmo tempo, estes trouxeram atenção a fragilidades mais específicas", referiu João de Deus, da Dif Broker, à Reuters.

Nesse sentido, os peritos do ABN Amro e do JPMorgan Chase escreveram hoje que com base no preço dos CDS são 20 os bancos a precisar de aumentar capital e não oito, como sugerem os testes. "Continuamos preocupados com o efeito secundário da crise de dívida no financiamento aos bancos", referiram os analistas do JPMorgan."O financiamento é uma preocupação chave e sem os resultados da liquidez dos bancos em ‘stress', o quadro permanece incompleto, especialmente tendo em conta as actuais condições de mercado", acrescentaram os mesmos responsáveis.

Não foi por isso de estranhar a queda superior a 3% do índice bancário europeu, mesmo em vésperas da cimeira entre os líderes europeus para decidir o novo resgate à Grécia, agendada para quinta-feira.

Fora dos mercados bolsistas, o euro recuava 0,81% para 1,4038 dólares.

No caso da banca portuguesa, nem o facto de todas as instituições terem superado o exame foi o suficiente para evitar o corte de ‘rating' da Moody's logo na sexta-feira, com cinco instituições reduzidas a ‘lixo'. Como foi o caso do BCP, que hoje afundou mais de 7% para um novo mínimo de sempre: 0,295 euros por acção. Os títulos Banif também não escaparam, recuando 6,5% para 0,48 euros, ao mesmo tempo que o BES caiu 4,52% para 2,177 euros. Apenas o BPI, que ficou apenas um passo de ‘junk' no último ‘downgrade', subiu 0,86% para 0,93 euros.

De resto, na praça nacional, foram apenas três as cotadas que escaparam à pressão vendedora: além do BPI, também a Cimpor avançou ligeiramente para 5,1 euros. Já Mota-Engil manteve-se nos 1,2 euros.

A pressionar Lisboa esteve ainda o mau desempenho das cotadas com maior ponderação no índice. A EDP caiu 2,52% para 2,20 euros, no dia em que foi noticiado o interesse da China Power para comprar até 5% da eléctrica liderada por António Mexia. Também a Jerónimo Martins, que tem escapado às perdas, perdeu 2,53% para 13,3 euros, e a Galp desceu 1,54% para 15,3 euros.

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GF Ouro
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Lisboa sobe 1% em sintonia com a Europa

A praça nacional está a negociar em alta, no dia em que arranca a época de resultados em Portugal.

O principal índice português, o PSI 20, avança 1,01% para 6.731,92 pontos, com dezassete títulos positivos, em sintonia com o resto da Europa, perante a expectativa de que a cimeira europeia de amanhã traga uma solução para a crise de dívida, isto apesar de a chanceler alemã Angela Merkel ter avisado ontem que "não haverá nenhuma medida espectacular" na reunião. "Parece existir nos mercados uma espiral de confiança de que no último momento a União Europeia irá encontrar uma solução para a Grécia e por reflexo evitar o risco de contágio", afirmam os analistas do BPI no seu Diário de Bolsa.

A puxar pelos mercados europeus estão ainda declarações feitas ontem pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, relativamente a "progressos" nas negociações entre republicanos e democratas sobre o aumento do tecto do endividamento dos Estados Unidos, após ter admitido o apoio a um plano para reduzir o défice.

Por cá as atenções estão voltadas para a divulgação do relatório sobre a execução orçamental dos primeiros seis meses do ano, depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter admitido um desvio nas contas públicas de dois mil milhões de euros.

Os investidores vão também estar atentos aos leilões de Bilhetes do Tesouro a três e seis meses que o Estado português vai realizar esta manhã.

A nível empresarial, destaque para os bancos. O BCP ganha 1,33% e o BPI avança 1,52%. No mesmo sentido, o BES ganha 1,13%, depois de ter informado ontem o mercado que realizou uma emissão de dívida sénior garantida pelo Estado Português no montante de 1,25 mil milhões de euros, o Banif avança 1,63%

Na energia,a  Galp avança 1,25%, ao mesmo tempo que a EDP ganha 0,99% e a Renováveis aprecia 0,63%. Já a REN desce 0,52%.

Nota ainda para a Jerónimo Martins e Portugal Telecom, que sobem 1,13% e 0,86%, respectivamente.

A Portucel, que mostra hoje as contas do primeiro semestre, após o fecho do mercado, inaugurando a 'earnings season' em Portugal, valoriza 0,75%. Os analistas sondados pela Reuters esperam um lucro de 101 milhões de euros, mais 12% face ao mesmo periodo de 2010.

 

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Banca ganha mais de 10% na melhor semana desde 2009

BES, BCP, BPI e Banif vão fechar a semana com saldo muito positivo, mas ainda acumulam perdas em 2011.

As acções dos bancos portugueses negoceiam hoje em forte alta na primeira reacção às decisões tomadas ontem em Bruxelas, que incluem um novo pacote de ajuda à Grécia e uma redução dos juros cobrados aos países intervencionados, onde também estão Portugal e Irlanda.BES, BCP e BPI subiam mais de 3%, enquanto o Banif valorizava 4,7%, o melhor desempenho no sector. Isto numa altura em que o índice PSI 20 avançava 2,13% para 7.121,94 pontos, uma das melhores prestações na Europa, com todas as cotadas a somar ganhos.A manter-se esta evolução até ao fecho dos mercados e a banca portuguesa vive a melhor semana em mais de dois anos. É que o BES e o BCP acumulam ganhos de 17 e 10% nas últimas cinco sessões, respectivamente, o melhor saldo semanal desde Maio de 2009. No caso do BPI os ganhos de 15% conquistados esta semana são a melhor prestação semanal desde Julho de 2008. Em valor de mercado, BES, BCP, BPI e Banif engordaram 850 milhões de euros esta semana. No entanto todos continuam a acumular perdas em 2011. Aliás no PSI 20 só cinco cotadas dão dinheiro este ano: Jerónimo Martins, Galp, Sonaecom, Renováveis e Cimpor.

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florindo

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PT e Jerónimo Martins anulam forte alta da banca



A bolsa nacional encerrou em baixa de 0,16%, pressionada essencialmente pela Jerónimo Martins e a Portugal Telecom. Um erro de cálculo do valor do índice marcou a última hora de negociação. No lado dos ganhos destacou-se a banca.

O índice PSI-20 depreciou 0,16% para 6.893,27 pontos, com 12 cotadas a descer, seis a subir e duas a negociarem inalteradas. Entre as principais praças europeias a tendência também foi de perdas, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter ameaçado reduzir o “rating” de Espanha.

À semelhança de outros índices europeus da Euronext, a bolsa nacional também teve o seu comportamento marcado por um erro de cálculo do valor do índice, segundo reportou a Bloomberg, que citou um funcionário da Euronext.
Antes do final da sessão o PSI-20 chegou a negociar em alta, em contra ciclo com a Europa, mas acabou encerrar a sessão em baixa.

A pressionar o índice nacional esteve sobretudo a Jerónimo Martins, que desvalorizou 2,47% para 13,635 euros.

Já a contrariar maiores perdas esteve o BCP, que avançou 3,87% para 0,322 euros por título, seguido pelo BES que ganhou 2,96% para 2,642 euros. Já o Banif disparou 6,31% para 0,539 euros, enquanto o BPI contrariou a tendência do sector ao perder 2,19%para 0,939 euros.

O sector da banca tem registado forte volatilidade nas últimas sessões. O BCP subiu hoje pela segunda sessão, com o mercado a receber de forma positiva a nova estratégia do banco, que passa por vender activos na Europa e apostar em África, Brasil e China.

Também a pressionar esteve o sector da electricidade. Enquanto a EDP valorizou 0,25% para 2,42 euros (depois de ontem ter anunciado um aumento nos lucros do semestre) a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, depreciou 2,14% para 4,52 euros.

Pela positiva destacou-se ainda a cimenteira Cimpor, que valorizou 2,83% para 5,41 euros por acção. Também a petrolífera Galp Energia contrariou maiores perdas do índice principal. Avançou 0,41% para 15,745 euros depois de ter apresentados resultados classificados de forma positiva pelos analistas e anunciado que refroçou em 40% a sua meta de produção para 2015.

A Portugal Telecom desvalorizou 0,53% para 6,036 euros e a Sonaecom depreciou 0,40% para 1,50 euros, enquanto a Zon Multimédia caiu 2,16% para 2,859 euros.

Fora do PSI-20 destacou-se a cotada de media Impresa. A dona do Expresso e da SIC apresentou ontem um prejuízo de 32,6 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que a levou hoje a desvalorizar 10,17% para 0,53 euros, tendo atingido um mínimo histórico nos 0,52 euros.


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PSI20 fecha a cair 2,5% para 6.722,98 pontos



Indicador negativo nos EUA afunda Europa

A bolsa de Lisboa encerrou a primeira sessão da semana em forte queda, a acompanhar a tendência do resto da Europa e também dos EUA.

O acordo alcançado nos EUA para aumentar o tecto da dívida, que impedirá o incumprimento da maior economia do mundo, animou as praças durante a manhã e início da tarde, mas assim que se soube da queda da actividade industrial norte-americana em Julho, uma queda pior do que se esperava, o sentimento inverteu-se.

Em Wall Street, o Dow Jones cai0,59% e o Nasdaq 1,11%. Na Europa não houve espaço para o verde, com as praças de Milão e Madrid a liderarem e a caírem mais de 3%.

Em Lisboa o PSI20 caiu 2,5% para 6.722,98 pontos, com apenas duas empresas no verde.

As quedas foram lideradas pela Brisa, que afundou 7,87% para 2,99 euros, tendo chegado a tocar o valor mais baixo desde 1997.


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PSI20 fecha a cair 1,44% para 6.625,98 pontos



Lisboa seguiu tendência europeia

A bolsa de Lisboa encerrou esta terça-feira em queda, seguindo a tendência das restantes praças europeias, num dia em que os juros da dívida pública da Espanha e da Itália voltaram a escalar.

Milão liderou as perdas na Europa, caindo 2,5%, e Madrid também deslizou mais de 2%.

Em Lisboa, o PSI20 perdeu 1,44% para 6.625,98 pontos, com a Brisa novamente em destaque pela negativa. A concessionária reforçou o mínimo dos últimos 14 anos, afundando mais 3,52% para 2,88 euros.


Agência Financeira
 

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Bolsa de Lisboa perdeu mais de 26 milhões de euros/hora

Na sessão de hoje, o PSI20 fechou com uma capitalização bolsista de cerca de 51,8 mil milhões de euros.

A bolsa de Lisboa reduziu as perdas na sessão desta terça-feira em relação a segunda-feira, mas ainda assim perdeu, em média, mais de 26 milhões de euros por hora, segundo dados da agência de informação financeira Bloomberg.

Na sessão de hoje, o PSI20 fechou com uma capitalização bolsista de cerca de 51,8 mil milhões de euros, uma queda de cerca de 209 milhões de euros face aos 52 mil milhões de euros do fecho de segunda-feira.

Contas feitas, o PSI20 perdeu hoje, em média, mais de 26 milhões de euros por cada hora de negociação.

Esta semana, o principal índice do principal índice da praça portuguesa acumula perdas superiores a 1,8 mil milhões de euros.

Desde o início do ano, a bolsa de Lisboa já perdeu 9,8 mil milhões de euros, uma vez que, a 31 de Dezembro de 2010, a capitalização bolsista do principal índice da praça portuguesa era de 61,6 mil milhões de euros.

A queda na capitalização da bolsa de Lisboa reflecte a desvalorização das cotações das 20 empresas que compõem o principal índice da bolsa portuguesa face à intensificação da crise da dívida soberana na zona euro e o abrandamento económico.

O PSI20 terminou a sessão desta segunda-feira a perder 0,99 por cento para 5.993,87 pontos, voltando a fixar-se em mínimos de Março de 2009, mas recuperando da queda de 3,13 por cento.

Nos Estados Unidos hoje a sessão é de recuperação, mas os investidores continuam receosos quanto à saúde financeira da maior economia do mundo.


Fonte: Agência Financeira
 

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PSI-20 fecha no vermelho pelo nono dia consecutivo com banca a liderar quedas



O índice de referência volta a descer, com o valor de fecho a ser o mais baixo desde Março de 2009. Este é o maior ciclo de quedas desde Janeiro de 2010. Sete empresas do PSI-20 caíram mais de 4%. Zon e Brisa caíram para mínimos históricos.

Depois de ganhar quase 4% durante a sessão, o PSI-20 não conseguiu aguentar a pressão e fechou a cair mais de 1%. O índice de referência vai já no novo dia de quedas consecutivas, igualando um ciclo de descidas de Janeiro de 2010.

Ao início da sessão, o dia parecia prometer recuperação. Ontem, Wall Street tinha fechado a subir mais de 4% e a bolsa nacional abriu a somar igualmente mais de 2%. Mas o PSI-20 acabou mesmo por perder 1,25% e fechou pela segunda sessão consecutiva abaixo dos 6.000 pontos. Terminou nos 5.919,18 pontos. O fecho mais baixo desde Março de 2009.

A inversão na bolsa aconteceu com a queda abrupta da Europa, que fechou também em mínimos de dois anos, ao recuar 3,7%. Intensificam-se os receios de que a França possa ser uma nova vítima da crise da dívida, com os "credit-default swaps" a alcançarem hoje um máximo histórico. Teme-se, igualmente, que a segunda maior economia da Europa possa perder o "rating" máximo, algo já desmentido, entretanto, pelas agências de notação financeira. A banca francesa afundou fortemente e, com ela, caiu o sector financeiro do Velho Continente.

Nesse sentido, foram também os bancos os que mais pressionaram o PSI-20. O BES caiu 4,08% para 2,257 euros, ao passo que o BCP terminou nos 0,27 euros, o fecho mais baixo desde que está em bolsa. O banco liderado por Carlos dos Santos Ferreira desceu 3,91%. O Banif afundou 4,65% para 0,431 euros, ao passo que o BPI deslizou para os 0,844 euros, perdendo 1,86%. A pressionar esteve igualmente a Brisa, que caiu hoje para um mínimo histórico, nos 2,541 euros. A concessionária de auto-estradas cedeu 4,74% para 2,55 euros.

A Zon afundou mais de 5% e também ela está em mínimos históricos (2,375 euros). Terminou nos 2,377 euros. Nas telecomunicações, a Sonaecom cedeu 4,46% para 1,2 euros, ao passo que a Portugal Telecom deslizou 0,16% para 5,651 euros.

A EDP recuou 0,67% para 2,08 euros, no dia em que a China Power assumiu estar em negociações para comprar uma posição no capital da eléctrica nacional.

Pelo contrário, a subsidiária EDP Renováveis ganhou 2,91% para 4 euros, numa sessão em que até chegou a disparar mais de 6%. A REN manteve-se inalterada nos 2,12 euros.

A Portucel encerrou nos 1,79 euros, com um ganho de 1,42%, ao passo que a Mota Engil somou 0,26% para 1,145 euros.


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Galp dispara mais de 6% e leva bolsa a ganhar mais de 3%



A subida superior a 6% da Galp Energia e a 4% da Jerónimo Martins animaram a bolsa nacional. O PSI-20 fechou a sessão a ganhar mais de 3%, num dia de recuperação nas bolsas europeias.

O PSI-20 subiu 3,02% para 6.202,46 pontos, com 17 acções a subirem, duas a caírem e uma inalterada. Com o ganho de hoje, a bolsa conseguiu anular quase a totalidade das perdas da semana, terminando com uma queda de 0,75%. No fecho de quarta-feira, após nove sessões sempre em queda, o índice estava a perder mais de 5% na semana.

Entre os restantes mercados europeus a tendência também foi de ganhos acentuados, com os índices a beneficiarem do facto de quatro países – Itália, França, Espanha e Bélgica – terem limitado a prática de short-selling. Os principais índices subiram hoje, na maior parte dos casos, mais de 3%.

Na bolsa nacional o destaque foi a Galp Energia, com as acções da petrolífera a subirem 6,25% para 13,60 euros. A petrolífera chegou a apreciar mais de 8% para 13,855 euros, num dia em que a Collins Stewart reduziu o preço-alvo da empresa liderada por Ferreira de Oliveira de 15,50 euros para 14,50 euros, embora sem alterar a recomendação de “manter”.

A Jerónimo Martins também se destacou, ao subir 4,40% para 13,525 euros. Já ontem, a dona dos supermercados Pingo Doce registou uma subida de 6,5%, a beneficiar do facto da Goldman Sachs a ter colocado na sua lista de acções preferidas. Hoje foi a JP Morgan Cazenove a subir o preço-alvo das acções da cotada para 13,60 euros.

No sector das telecomunicações o dia também foi de ganhos. A Portugal Telecom subiu 3,61% para 5,888 euros, a Zon avançou 3,38% para 2,447 euros e a Sonaecom apreciou 3,56% para 1,25 euros.

Do lado das quedas estiveram apenas duas acções. E foram dois bancos. O BPI, que recuou 1,09% para 0,814 euros, e o Banif, que cedeu 0,47% para 0,427 euros.

Já o BCP conseguiu escapar e fechou inalterado nos 0,268 euros, enquanto o BES fechou a subir 1,13% para 2,246 euros.

A EDP também contribuiu para a subida do índice ao ganhar 1,34% para 2,123 euros. A EDP Renováveis também subiu, ainda que de forma mais moderada. A empresa de energias renováveis avançou 0,14% para 4,167 euros.


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Subida de mais de 2% da EDP leva PSI-20 a manter ganhos acima de 1%

Praças europeias reduziram os ganhos. A bolsa portuguesa lidera os ganhos na Europa, com os pesos pesados todos a subir mais de 1%.



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A bolsa portuguesa mantém a tendência de subida, continuando a liderar os ganhos nas praças europeias, beneficiando com os ganhos acentuados dos presos pesados EDP, Galp Energia e Portugal Telecom.

O PSI-20 avança 1,01% para 6.265,20 pontos, com 15 acções em alta e cinco em baixa. Na Europa os índices atenuaram os ganhos, com as praças de Madrid já em terreno negativo, uma vez que os investidores continuam a temer que os dados económicos, que serão divulgados esta semana, apontem para um abrandamento da economia global.

O Eurostat divulga amanhã a evolução da economia europeia no segundo trimestre e os economistas perspectivam um crescimento de 0,3%, menos de metade do verificado nos primeiros três meses do ano.

A praça portuguesa continua a ser suportada sobretudo pelo sector energético, numa sessão de fraca liquidez com os investidores a afastarem os investidores da bolsa. Com mais de metade da sessão já cumprida, foram transaccionados 25 milhões de euros no PSI-20, bem abaixo da média diária acima de 100 milhões de euros.

A Energias de Portugal ganha 2,68% para 2,18 euros e a EDP Renováveis valoriza 1,73% para 4,239 euros. A Galp Energia, uma das acções mais castigadas na última semana, sobe 1,43% para 13,795 euros.

A Portugal Telecom – o terceiro peso pesado da praça portuguesa – também sobe mais de 1% para 5,964 euros. No sector das telecomunicações a tendência é positiva, com a Sonaecom a subir 3,2% para 1,29 euros e a Zon Multimédia a ganhar 0,78% para 2,466 euros, depois do “Expresso” ter noticiado que a alteração na composição accionista das empresas favorece uma aproximação para uma fusão.

Na banca o dia é também de recuperação, com o Banco Espírito Santo a subir 1,34% para 2,276 euros e o Banco BPI a ganhar 0,49% para 0,818 euros.

O Banco Comercial Português ganha 0,75% para 0,27 euros. A instituição financeira vai começar a sondar investidores, no início da próxima semana, para alienar a sua posição no capital do Millennium Bank, segundo fontes citadas pela Bloomberg, que dá conta que este activo está avaliado em 1,4 mil milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

florindo

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Bolsa sobe mais de 2% com forte alta na EDP e banca



A bolsa liderou hoje os ganhos entre as principais praças europeias, numa sessão em que os sectores da energia, banca e telecomunicações se destacaram nos ganhos.

A bolsa portuguesa fechou a sessão em alta acentuada, numa sessão de ganhos também na Europa e em Wall Street, que beneficiaram com as operações de fusões e aquisições anunciadas nos Estados Unidos e com os menores receios de abrandamento da economia global.

A praça portuguesa também beneficiou com o facto de o BCE ter anunciado que gastou 22 mil milhões de euros com a compra de dívida soberana na semana passada, mostrando que a autoridade monetária está mesmo agressiva no mercado secundário para travar o contágio da crise a Espanha e Itália .

O PSI-20 subiu 2,07% para 6.330,65 pontos, com 18 cotadas em alta e duas em queda. Na Europa, os índices verificaram subidas abaixo de 1%, tal como Wall Street.

As bolsas estão a ser dinamizadas pelas operações de fusões e aquisições hoje divulgadas. A Google anunciou que vai comprar a Motorola Mobility, num negócio de 12,5 mil milhões de dólares e o Bank of América animou o sector financeiro depois de ter anunciado a saída do negócio internacional dos cartões de crédito ao vendê-lo no Canadá ao TD Bank Group.

Em Lisboa a banca também esteve em alta, continuando assim a recuperar dos mínimos da semana passada, com o Banco Espírito Santo a subir 2,4% para 2,30 euros e o Banco BPI a ganhar 2,46% para 0,834 euros.

O Banco Comercial Português avançou 2,99% para 0,276 euros. A instituição financeira vai começar a sondar investidores, no início da próxima semana, para alienar a sua posição no capital do Millennium Bank, segundo fontes citadas pela Bloomberg, que dá conta que este activo está avaliado em 1,4 mil milhões de euros.

O sector energético foi contudo o que mais impulsionou o PSI-20. A Energias de Portugal ganhou 4,15% para 2,221 euros e a EDP Renováveis valorizou 1,92% para 4,247 euros. A Galp Energia, uma das acções mais castigadas na última semana, subiu 1,84% para 13,85 euros.

A Portugal Telecom – o terceiro peso pesado da praça portuguesa – fechou em alta de 1,46% para 5,974 euros. No sector das telecomunicações a tendência foi positiva, com a Sonaecom a subir 5,6% para 1,32 euros e a Zon Multimédia a ganhar 1,23% para 2,477 euros, depois do “Expresso” ter noticiado que a alteração na composição accionista das empresas favorece uma aproximação para uma fusão.

A Semapa conseguiu a valorização mais expressiva do PSI-20, com um ganho de 7,09% para 5,879 euros.


Jornal de Negócios
 
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