Portal Chamar Táxi

Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Previsões do FMI atiram Wall Street para quedas em torno de 1%

As bolsas dos Estados Unidos encerraram em queda pelo terceiro dia consecutivo, na sessão que antecipa o arranque da época de resultados.
wallstreetmercadosbolsasnot.jpg

As praças bolsistas dos Estados Unidos terminaram a sessão desta terça-feira com desvalorizações em torno de 1%. As acções negociaram no vermelho depois de divulgadas revisões em baixa das estimativas de crescimento para a economia global.

O índice Standard & Poor's 500 cedeu 0,99% para os 1.441,49 pontos, caindo pelo terceiro dia.

O Dow Jones perdeu 0,81% para encerrar nos 13.473,53 pontos, enquanto o Nasdaq marcou a maior desvalorização, ao perder 1,52% para 3.065,02 pontos. Tal como na Europa, as bolsas americanas negociaram em terreno negativo penalizadas pelo corte de previsões de crescimento para a economia global do Fundo Monetário Internacional relativamente às estimativas anteriores. Actualmente, a estimativa é de um crescimento económico global de 3,3% em 2012 e de 3,6% no próximo ano.

Além disso, segundo Randy Bateman, analista consultado pela agência Bloomberg, os investidores aproveitaram uma postura de “esperar para ver”. Depois do fecho da bolsa, teve início a época de resultados do terceiro trimestre, com a Alcoa a dar o pontapé de saída. A empresa de alumínio foi, aliás, uma das três cotadas das 30 que compõem o Dow Jones que encerrou em alta, ao subir 0,11%, antes de reportados os resultados.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street cai com receios de desaceleração económica e empresarial

As bolsas norte-americanas encerraram no vermelho, pressionadas pelo abrandamento a nível global.
wallstreetmercadosbolsasestadosunidos1not.jpg

As praças do outro lado do Atlântico fecharam a perder terreno, com os investidores preocupados com alguns resultados empresariais abaixo do esperado numa altura em que se intensificam os receios em torno do crescimento económico mundial.

O índice industrial Dow Jones terminou a ceder 0,95%, fixando-se nos 13.344,97 pontos, enquanto o Nasdaq recuou 0,43% para 3.051,78 pontos. O S&P 500, por seu lado, resvalou 0,62% para 1.432,56 pontos.

A Alcoa registou queda superior a 4%, depois de ter revisto em baixa as suas perspectivas para a procura mundial de alumínio.

A Chevron também se depreciou, depois de revelar que os lucros do terceiro trimestre foram “substancialmente” menores do que no trimestre anterior.

Do lado dos ganhos esteve a FedEx, depois de estabelecer como meta um aumento dos lucros em 1,7 mil milhões de dólares, bem como a Wal-Mart – que liderou os ganhos no sector do consumo depois de dizer que teve um “fortíssimo” período de regresso às aulas e que aumentará o número de estabelecimentos nos EUA.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bons dados económicos nos EUA ofuscam perdas da Intel e IBM

As praças do outro lado do Atlântico encerraram em alta, com o aumento da construção de novas casas a influenciar mais do que as quedas dos títulos financeiros e tecnológicos.
wallstreetbolsasnot.jpg


Depois de ontem terem sido sustentados pelos dados da produção industrial nos EUA, que aumentou mais do que o esperado, os principais índices de Wall Street fecharam também hoje no verde, animados pela construção de casas novas, que disparou para o nível mais alto dos últimos quatro anos.

No arranque formal da negociação, a tendência foi de ligeira baixa, com as quedas do Bank of America e da Intel a ofuscarem os bons dados económicos. No entanto, foram esses dados que acabaram por ter mais força junto dos investidores.

O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,04%, fixando-se nos 13.557 pontos, enquanto o Nasdaq valorizou 0,10% para 3.104,24 pontos.

O S&P 500, por seu lado, somou 0,41% para 1.460,91 pontos.

O PulteGroup e a D.R.Horton dispararam mais de 4%, liderando o bom desempenho das empresas ligadas à construção de habitações.

Em contrapartida, do lado negativo esteve o Bank of America, que caiu depois de ter reportado uma queda de 95% dos seus lucros do terceiro trimestre.

Também a Intel perdeu terreno, penalizada pelo facto de ter estimado uma margem bruta para o quarto trimestre que ficou aquém das expectativas dos analistas. Ainda no sector das tecnologias, a IBM foi igualmente pressionada por ter anunciado receitas abaixo do esperado para o terceiro trimestre.



Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Google e dados económicos pressionam Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, pressionadas pelos novos dados económicos relativos ao mercado laboral e pela tecnológica, que apresentou resultados aquém das estimativas.
googlenot.jpg


O Dow Jones perdeu 0,06% para os 13.548,94 pontos, o Nasdaq depreciou 1,01% para os 3.072,86 pontos. Já o S&P500 caiu 0,24% para os 1.457,35 pontos.

As praças do outro lado do Atlântico abriram em terreno negativo, depois do anúncio de que os pedidos de subsídio de desemprego aumentaram na semana passada mais do que era esperado.

O número de americanos a pedir subsídio de desemprego aumentou em 46.000, para 388.000, contra 342.000 na semana precedente (que tinha sido o nível mais baixo desde Fevereiro de 2008), divulgou hoje o Departamento do Trabalho. Os 49 economistas inquiridos pela Bloomberg estimavam um aumento médio dos pedidos para 365.000.

A pressionar esteve essencialmente a Google, que afundou 8,01% para os 695,00 dólares após apresentar lucros aquém do estimado. A Google chegou a desvalorizar 10,52% para 676,00 dólares por acção e segue agora a perder 7,70% para 697,35 dólares por acção. A cotada corrigiu parte dos ganhos que acumulou desde o início do ano, contudo, está ainda em alta de 6,41% face ao valor a que encerram as acções no dia 31 de Dezembro. Ontem, acumulava um ganhos de 17%, no mesmo período, lembra a Bloomberg.

A tecnológica apresentou os resultados durante o período de negociação bolsista nos EUA. Uma divulgação que a Bloomberg considera precoce, "aparentemente por engano".





Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bolsas dos EUA caem mais de 1,5% penalizadas por resultados de empresas

Os principais índices bolsistas americanos fecharam a sessão a perder mais de 1%, penalizados pela apresentação de resultados de várias cotadas. Números que ficaram aquém do esperado e aumentaram o pessimismo dos investidores.
bolsaquedacrashaccoesmercadoscaemdowjoneswallstreetnot.jpg


O Dow Jones perdeu 1,52% para 13.343,51 pontos, o S&P500 cedeu 1,66% para 1.433,17 pontos e o Nasdaq recuou 2,19% para 3.005,62 pontos.

A contribuir para este comportamento esteve a apresentação de resultados de empresas como a Microsoft e a General Electric. Depois de, já na sessão anterior, a Google ter desiludido os investidores.

“Tivemos um conjunto de resultados que foram de alguma forma desapontante, especialmente no lado tecnológico”, afirmou à Bloomberg Keith Davis, um analista da Farr, Miller & Washington. “Há, obviamente, alguns riscos reais, incluindo as eleições dos EUA e a situação europeia. Há muitas coisas que seriam argumento para que o preço das acções fosse mais baixo do que o actual”, acrescenta o mesmo analista.

A Microsoft desvalorizou 2,90% para 28,64 dólares, depois de ter anunciado que os resultados do primeiro trimestre fiscal, terminado a 30 de Setembro, caíram 22% para 4,47 mil milhões de dólares, ou 0,53 dólares por acção, quando os analistas consultados pela Bloomberg previam um lucro médio de 0,56 cêntimos.

Ainda no sector tecnológico, a Google fechou a sessão a cair 1,90% para 681,79 dólares, depois de ontem ter recuado 8% (tendo chegado a deslizar mais de 10%), após reportar um lucro de 9,03 dólares por acção no trimestre, quando os analistas esperavam por um resultado positivo de 10,65 dólares.

Já a General Electric perdeu 3,51% para 22,01 dólares depois de ter reportado receitas do terceiro trimestre cresceram 3% para 36,35 mil milhões de dólares, o que fica aquém das previsões de 36,95 dólares. Já os lucros aumentaram 49% para 3,49 mil milhões de dólares, em linha com as estimativas dos analistas.

Em queda fechou também a McDonald’s, ao perder 4,50% para 88,72 dólares, depois de também ter revelado que o resultado líquido do terceiro-trimestre caiu 3,5% para 1,46 mil milhões de dólares. Nas lojas abertas nos EUA há, pelo menos 13 meses, registou-se um aumento de 1,2%, o que corresponde ao crescimento mais ténue dos últimos 11 trimestres e fica aquém do aumento de 1,7% esperado pelos analistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Dow Jones vive pior sessão desde Junho

Resultados empresariais têm ficado aquém do esperado e, mais uma vez, penalizaram os mercados norte-americanos. O Dow Jones registou, mesmo, a maior queda desde Junho passado.
nysewallstreetbolsasnot.jpg


Só hoje trinta e três empresas do S&P 500 apresentaram os resultados referentes ao terceiro trimestre do ano. Destas, cerca de 60% revelaram resultados que ficaram aquém do esperado pelos analistas. Foi o caso da 3M e da Dupont.

"A temporada de resultados não está a correr tão bem como muitos esperariam. Em geral, as vendas têm sido decepcionantes", destaca um analista da Chemung Canal Trust à agência Bloomberg.

Os resultados "decepcionantes" penalizaram fortemente o desempenho dos mercados bolsistas, levando mesmo o Dow Jones a viver a pior sessão de Junho passado. O índice recuou 1,82% para os 13.102,53 pontos. Já o S&P 500 caiu 1,44% para os 1.413,11 pontos. Todos os sectores que compõem o S&P 500 fecharam no vermelho mas as maiores quedas foram registadas nas áreas tecnológica e financeira.

O S&P 500 já caiu 3,6% desde o máximo registado este ano a 14 de Setembro passado.

O índice tecnológico recuou 0,88% para os 2.990,46 pontos.

No sector tecnológico destaque para a Apple que fechou a sessão a cair 3,26% para os 613,355 dólares. Esta queda ocorreu no dia em que a empresa liderada por Tim Cook revelou o novo iPad mini e o iPad4.

Mais pequeno, fino e leve do que o iPad será colocado à venda nos Estados Unidos a um preço que varia entre 329 dólares (16 gigas) e 659 dólares (64 gigas). Porém, os investidores consideram que o preço não é suficientemente atractivo para "roubar" clientes ao Kindle da Amazon ou ao Nook da Barnes & Noble. "A 329 dólares, [o iPad mini] não vai evitar que as pessoas deixem de comprar Kindles e Nooks", disse à Bloomberg Erik Gordon, professor na Universidade do Michigan.

Após o fecho do mercado, foi a vez do Facebook revelar os seus resultados trimestrais. A empresa registou um prejuízo líquido de 59 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano. No mesmo trimestre de 2011, a empresa liderada por Mark Zuckerberg

Já as vendas subiram em 32% para um total de 1,26 mil milhões de dólares, o que compara com uma estimativa de 1,23 mil milhões de dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Dados económicos insuficientes para animar bolsas dos EUA

A economia americana cresceu mais do que o esperado no terceiro trimestre. A confiança dos consumidores melhorou, em Outubro. Dados positivos que conseguiram levar as bolsas para terreno positivo, mas com ganhos tímidos.
wallstreetmercadosbolsasnot.jpg


O Dow Jones fechou a subir 0,03% para 13.107,21 pontos, o Nasdaq subiu 0,06% para 2.987,951 pontos e o S&P500 recuou 0,07% para 1.411,97 pontos.

A contribuir para o comportamento dos índices estiveram os dados económicos, que conseguiram assim levar as bolsas a subir, ainda que moderadamente.

O Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA cresceu a um ritmo anual de 2% no terceiro trimestre do ano, depois de ter avançado 1,3% no trimestre anterior, anunciou hoje o Departamento do Comércio. Os economistas consultados pela Bloomberg aguardavam uma subida de 1,8%.

Além deste indicador, foi também divulgado que a confiança dos consumidores americanos melhorou, em Outubro. O índice aumentou de 78,3 pontos, em Setembro, para 82,6 pontos, em Outubro, o valor mais elevado desde 2008, ano em que a economia americana entrou em recessão. A leitura inicial do índice, de Setembro, foi de 83 pontos. As expectativas, dos economistas consultados pela Bloomberg, apontavam para que o índice se situasse nos 83 pontos.

Os resultados das empresas têm condicionado a evolução dos índices americanos, com especial enfoque para esta semana, depois de cotadas como a GE, a Texas Instruments ou a McDonald’s a revelarem números aquém do esperado. A Bloomberg revela que das empresas que já revelaram os seus resultados do terceiro trimestre, 71% superou as estimativas dos analistas. Já no que respeita às receitas,59% apresentou valores inferiores ao previsto.

O facto de várias cotadas terem revisto em baixa as suas estimativas para o último trimestre do ano também penalizou a confiança dos investidores.

As acções da Goodyear Tire & Rubber, a maior fabricante de pneus dos EUA, deslizou 10,33% para 11,03 dólares, depois de ter revelado que os seus resultados ajustados foram de 53 cêntimos por acção, no trimestre, o que compara com os 59 cêntimos estimados em média pelos analistas consultados pela Bloomberg.

Já a Amazon subiu 4,69% para 238,23 dólares depois de ter apresentado um prejuízo operacional inferior ao que estava a ser antecipado pelos analistas.

A VeriSign, empresa que trabalha com os domínios de internet .com, afundou 15,47% para 39,39 dólares depois de ter revelado que os reguladores vão atrasar-se na revisão do contrato para a empresa poder actuar neste mercado.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street mantém-se encerrada amanhã

O Furacão Sandy obrigou as bolsas a encerrarem esta segunda-feira, uma situação que se mantém amanhã, segundo a NYSE Euronext e o Nasdaq.
wallstreetmercadosbolsasnot.jpg

A NYSE Euronext, operadora que gere, entre outras, a bolsa de Lisboa, anuncia que, amanhã, a negociação das acções norte-americanas permanece encerrada. Também o Nasdaq já revelou que não haverá negociação amanhã.

“Depois de consultar os operadores das bolsas, a NYSE Euronext vai encerrar os mercados de todas as acções, obrigações e derivados norte-americanas na terça-feira, dia 30 de 2012”, informa a NYSE Euronext em comunicado, citado pela Bloomberg.

Segundo a mesma fonte, esta opção segue-se ao fecho dos mercados desta segunda-feira. “Tencionamos reabrir os nossos mercados na quarta-feira, dia 31 de Outubro, de 2012, casos as condições o permitam”, acrescenta a mesma fonte, sublinhando que serão dadas mais informações amanhã.

O Nasdaq também já anunciou que a negociação ficará suspensa.

O furacão Sandy já matou 60 pessoas nas Caraíbas, na semana passada, e dirige-se agora para Nova Iorque. Com ventos que ultrapassam os 140km/h.

É esperado que a tempestade se transforme numa “super tempestade”, “Frankenstorm”, ao entrar em contacto com uma frente fria do norte e com uma tempestade de inverno que vem do oeste.

Foi declarado estado de emergência em Maryland, Nova Iorque, Pensilvânia, Virgínia, Washington DC e algumas regiões da Carolina do Norte.

Barack Obama interrompeu a sua campanha no Ohio, “swing-state”, para voltar para Washington DC onde irá acompanhar o desenrolar da tempestade.




Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Dados económicos e reabertura tímida deprimem Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em baixa, penalizadas por um novo dado económico e pelo tímido regresso à negociação, com a ajuda de geradores, uma vez que grande parte de Nova Iorque continua sem luz.
wall-street-bolsa-eua_not_baixo.jpg


As praças do outro lado do Atlântico encerraram em terreno negativo, pressionadas pelo anúncio de que a actividade empresarial registou uma contracção nos EUA em Outubro, pelo segundo mês consecutivo.

A reabertura do centro financeiro ocorreu depois de dois dias de encerramento devido à super-tempestade Sandy. Desde 1888 que as bolsas norte-americanas não fechavam dois dias seguidos. De qualquer das formas, há ainda muitos problemas a nível de transportes e de carregamento de baterias, por exemplo, pelo que a vida dos nova-iorquinos está a regressar à normalidade com alguma lentidão.

O índice industrial Dow Jones fechou a ceder 0,08%, fixando-se nos 13.096,69 pontos, enquanto o Nasdaq perdeu 0,36% para 2.977,23 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 0,01% para 1.411,76 pontos.

A Apple cedeu terreno, depois de o seu CEO, Tim Cook, ter iniciado uma profunda reforma a nível da equipa de gestão.

A Home Depot e a Lowe, em contrapartida, registaram uma valorização, devido à especulação de que os retalhistas do segmento das reparações de casas beneficiarão dos gastos relacionados com a super-tempestade Sandy.





Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Dados económicos positivos dão ganhos de 1% a Wall Street

O Dow Jones não subia tanto desde meados de Setembro. Mais contratações, menos pedidos de subsídio de desemprego e mais confiança foram os motivos para os ganhos de hoje nas bolsas norte-americanas.
wall-street-bolsa-eua1_not_baixo.jpg


Foi a economia a conduzir os mercados na sessão de hoje em Wall Street. As praças bolsistas norte-americanas encerraram em alta depois de dados económicos considerados positivos pelos economistas.

Depois do fecho negativo de ontem e da interrupção de negociação tanto na segunda como na terça-feira, devido ao furacão Sandy, o Dow Jones ganhou 1,04% para terminar nos 13.232,62 pontos, ao passo que o Standard & Poor’s 500 encerrou nos 1.427,06 pontos, somando 1,09%. Os dois índices não marcavam uma valorização tão elevada desde 13 de Setembro.

O índice tecnológico Nasdaq marcou o maior ganho de hoje, quinta-feira, ao subir 1,44% para os 3.020,06 pontos, acompanhando as valorizações em torno de 1% da Europa.

Os dados económicos ditaram a sessão positiva nas praças ocidentais. A confiança entre os consumidores norte-americanos estava, em Outubro, ao nível mais alto desde há mais de quatro anos, já que o índice do Conference Board, que mede o índice do sentimento de confiança do consumidor, subiu para 72,2 no mês passado, a leitura mais elevada desde Fevereiro de 2008. O número ficou, ainda assim, abaixo do esperado pelos economistas.

O índice ISM, que mede o sector dos serviços no país, subiu mais do que esperado. Também o número de postos de trabalho criados nos Estados Unidos foi superior ao previsto e ainda o número de pedidos de subsídios de desemprego deslizou mais do que o esperado. Motivos que levaram aos ganhos nos EUA.

Em termos empresariais, o Bank of America foi o que mais pesou no desempenho do índice Dow Jones, ao ganhar 4% para os 9,178 dólares. Já a tecnológica Microsoft fechou a ganhar 3,5%.




Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street não escapa à queda generalizada dos mercados bolsistas

Da Ásia à Europa, passando pelos mercados emergentes, e terminando agora nos Estados Unidos, o dia pintou-se de vermelho nos mercados bolsistas. Os receios de abrandamento da economia mundial, a crise na Zona Euro, agravada hoje pela situação na Grécia, e o chamado "precipício fiscal" nos Estados Unidos contribuíram para uma queda generalizada das bolsas.
wallstreetnysebolsasnot.jpg



Depois das quedas registadas nos principais mercados europeus – onde a única excepção foi a bolsa de Lisboa e a maior queda ocorreu em Atenas – foi agora a vez de Wall Street fechar novamente no vermelho.

Pelo segundo dia consecutivo, os mercados norte-americanos fecharam com quedas acentuadas. O Nasdaq registou a maior desvalorização, ao perder 1,42% para os 2.895,585 pontos, o Dow Jones recuou 0,84% para os 12.811,32 pontos e o S&P 500 caiu 0,99% para os 1.380,68 pontos.

As quedas nos mercados bolsistas não se limitaram à Europa e aos Estados Unidos e atingiram também a Ásia e os países emergentes.

Vários factores contribuíram para a queda generalizada das bolsas. Entre eles, os receios de abrandamento da economia mundial. Um relatório elaborado pelo Fundo Monetário Internacional para os países do G20 refere mesmo que a economia mundial pode crescer abaixo de 2% em 2013. As probabilidades de este cenário se vir a concretizar aumentaram de 4%, no início do ano, para perto de 20%.

Na Europa, a Grécia voltou a ser o principal factor de preocupação. Um dia após o Parlamento grego ter aprovado o pacote de austeridade exigido pela troika para desbloquear a próxima tranche, o Eurogrupo adiou a data prevista para aprovar a entrega destes fundos a Atenas. Prevista inicialmente para 12 de Novembro, a reunião deverá agora ocorrer a 26 do mesmo mês, não havendo, porém, uma confirmação oficial desta data.

De acordo com uma fonte próxima do Eurogrupo ouvida pela Bloomberg, o grupo quer aguardar pelo relatório final da troika sobre a situação económica e financeira da Grécia. Só aí deverá ser desbloqueada a tranche de 31,5 mil milhões de euros, retida desde as eleições legislativas de Junho passado.





Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Reunião do Eurogrupo deixa Wall Street sem variação

Expectativa com reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro anula efeito positivo das fusões empresariais nos Estados Unidos.
wallstreetmercadosbolsasnot.jpg


Os índices norte-americanos fecharam praticamente sem variação face à sessão de sexta-feira, com os investidores na expectativa com os resultados da reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro, que volta a ser marcada pela ajuda à Grécia.

O Dow Jones subiu 0,01% para 12.816,70 pontos, o Nasdaq caiu 0,02% para 2.904,25 pontos e o S&P500 ganhou 0,01% para 1.380,00 pontos.

As bolsas do outro lado do Atlântico iniciaram o dia animadas pelos anúncios de operações de fusões e aquisições.

O Jefferies Group disparou 14,02%, depois de ter sido alvo de uma oferta de compra por parte da Leucadia, animando assim a actividade de fusões e aquisições no país.

A Titanium Metals ganhou 42,61% depois de a Precision Castparts Corp ter concordado em comprar a fabricante de produtos fundidos.

Contudo, face ao impasse na decisão da europa de avançar com uma nova tranche da ajuda à Grécia, para permitir que o País não entre em incumprimento a 16 de Novembro, as bolsas foram perdendo terreno até final da sessão.

Em terreno positivo destacou-se a United Technologies, que subiu 1,46%, bem como a AT&T, com um ganho de 0,98%. A pressionar o Dow Jones a Microsoft cedeu 2,12% e a Hewlett Packard perdeu 1,47%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Debate orçamental nos EUA e conflito no Médio Oriente pressionam Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em terreno negativo, penalizadas pelos receios em torno do debate orçamental nos Estados Unidos, já que paira ainda o perigo do chamado "precipício orçamental".
wallstreetmercadosbolsasnot.jpg

As praças do outro lado do Atlântico fecharam no vermelho, deixando para trás o bom desempenho da abertura decorrente dos resultados acima do esperado por parte da Cisco.

O debate sobre o Orçamento dos EUA no Congresso, que se não culminar em acordo dará origem ao chamado precipício orçamental (fiscal cliff) – cortes na despesa e aumentos de impostos em torno de 600 mil milhões de dólares no início de 2013, com entrada automática em vigor – está a deixar os investidores receosos.

Além disso, um raide aéreo de Israel intensificou o conflito israelo-palestiniano, que subiu de tom com a morte de um líder do Hamas.

O índice industrial Dow Jones terminou a ceder 1,45%, fixando-se nos 12.570,95 pontos. Tratou-se do nível de fecho mais baixo desde Junho.

O Nasdaq recuou 1,29% para 2.846,80 pontos e o S&P 500, por seu lado, desvalorizou 1,4% para 1.1.355,5 pontos.

A Federal Express e a Boeing caíram mais de 2%, liderando as perdas entre as maiores empresas.

O Bank of American e o JPMorgan Chase também negociaram em baixa, num dia de fortes perdas no sector financeiro.

Em contrapartida, a Cisco, maior fabricante mundial de equipamento de “networking” informático, ganhou terreno, não sendo contudo suficiente para inverter a tendência negativa em Wall Street.

Ainda nas tecnologias, o Facebook disparou 12% depois de terem sido levantadas as restrições sobre as acções detidas por ex-colaboradores da rede social e por quem vendeu na estreia em bolsa.

Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Wall Street recua para mínimos de três meses

Bolsas dos EUA fecharam a sessão a cair para mínimos de mais de três meses, numa altura em que os investidores aguardam pela discussão do orçamento nos EUA e depois da Wal-Mart ter apresentado previsões de resultados que ficam aquém do esperado.
wallstreetbolsalaranjanot.jpg

O Dow Jones recuou 0,23% para 12.542,46 pontos e o S&P500 cedeu 0,2% para 1.353,29 pontos, ambos em mínimos de Julho. Já o Nasdaq desvalorizou 0,35% para 2.836,936 pontos, o que corresponde ao valor mais baixo desde finais de Junho.

A queda das bolsas americanas está relacionada essencialmente com dois factores. Por um lado, aguarda-se pela discussão nos EUA sobre o Orçamento do país, numa altura em que os receios em torno da economia americana têm aumentado.

Por outro, a Wal-Mart, a maior retalhista do mundo, ter revelado que prevê conseguir um lucro entre 1,53 e 1,58 dólares por acção. Os analistas consultados pela Bloomberg estimavam lucros de 1,59 dólares. As acções da retalhista fecharam a cair 3,63% para 68,72 dólares.

A Dell também fechou em queda, a ceder 0,21% para 9,56 dólares, antes de ter reportado os resultados do terceiro trimestre do ano. A tecnológica revelou um lucro de 39 cêntimos por acção, quando os analistas previam 40 cêntimos. As receitas fixaram-se nos 13,7 mil milhões de euros, quando os analistas previam 13,90 mil milhões.

E as perspectivas para o último trimestre são de receitas entre 14 e 14,41 mil milhões, o que compara com os 14,49 mil milhões previstos pelos analistas consultados pela Bloomberg.





Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Cessar-fogo em Gaza e dados económicos estimulam Wall Street

As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, animadas pelos dados relativos ao mercado de trabalho e à confiança do consumidor nos EUA e pelo cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
wallstreetbolsasnot.jpg

As praças do outro lado do Atlântico terminaram a sessão no verde, sustentadas sobretudo pelo facto de os pedidos de subsídio de desemprego terem caído na semana passada nos EUA, numa altura em que os danos no mercado laboral provocados pela supertempestade Sandy começam a esvanecer-se.

O número de norte-americanos que pediu subsídio de desemprego na semana terminada a 17 de Novembro diminuiu em 41.000 para 410.000, reportou o Departamento do Trabalho.

Além disso, a confiança dos consumidores na economia dos EUA atingiu este mês o nível mais alto de uma década, influenciada pela reeleição de Barack Obama na presidência, o que ajudou ao movimento de valorização bolsista. A percentagem de agregados familiares que estimam que a economia irá melhorar subiu para 37% em Novembro, o patamar mais elevado desde Março de 2002, catapultando o barómetro da Bloomberg relativo às expectativas dos consumidores para 4 pontos, contra 7 pontos negativos.

Já o sentimento dos consumidores, também para Novembro, medido pela Thomson Reuters/Universidade do Michigan, subiu ligeiramente, de 82,6 para 82,7 pontos, mantendo-se assim em máximos de cinco anos.

Um outro dado económico que impulsionou a tendência foi o do índice dos indicadores económicos avançados, que avançou no mês passado 0,2% depois de um ganho de 0,5% em Setembro.

A contribuir para o movimento de subida esteve também a diminuição de tensões no Médio Oriente, depois de a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, e o ministro egípcio dos Negócios Estrangeiros, Mohamed Amr, terem anunciado um cessar-fogo entre Israel e os palestinianos do Hamas. Isto depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter também concordado com a proposta.

A reunião extraordinária do Eurogrupo terminou sem um acordo que permita o desbloqueamento da ajuda à Grécia, o que penalizou um pouco o sentimento dos investidores, mas não o suficiente para colocar os mercados accionistas no vermelho. Está agendada nova reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro para o dia 26 de Novembro.

O índice industrial Dow Jones fechou a subir 0,38%, fixando-se nos 12.836,89 pontos, enquanto o Nasdaq avançou 0,34% para 2.926,55 pontos.

O Standard & Poor’s 500, por seu lado, somou 0,2% para se estabelecer nos 1.390,99 pontos. Tratou-se do quarto ganho consecutivo, o que corresponde à mais longa série de subidas das últimas sete semanas.

A Deere & Co., maior fabricante de equipamento agrícola, cedeu terreno, depois de reportar lucros abaixo do esperado pelos analistas.

Em contrapartida, a Salesforce.com, que cria software de gestão de clientes online, registou uma subida, depois de estimar vendas e lucros em linha com as projecções.

Os títulos das tecnologias – o Facebook disparou mais de 5% - e da energia contribuíram para a tendência positiva do outro lado do Atlântico.

Amanhã, os mercados norte-americanos estarão encerrados devido à celebração do feriado de Acção de Graças.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Contracção da actividade industrial penaliza Wall Street

As bolsas dos EUA fecharam a sessão em queda, penalizados pelo dado económico que revelou uma contracção da actividade industrial, em Novembro. Este comportamento elevou as preocupações junto dos investidores em relação ao “precipício orçamental”.

O Dow Jones desceu 0,46% para 12.965,60 pontos, o Nasdaq recuou 0,27% para 3.002,198 pontos e o S&P500 cedeu 0,47% para 1.409,47 pontos.

O índice de actividade industrial caiu, em Novembro, quando os economistas previam um abrandamento. O índice ISM recuou de 51,7 pontos para 49,5, no mês de Novembro, de acordo com a Bloomberg. As leituras abaixo dos 50 pontos significam contracção. Os economistas consultados pela agência de informação americana estimavam que o índice se situasse nos 51,4 pontos.

Este dado ofuscou a divulgação de um dado económico na China que aponta para que a economia esteja a recuperar. A actividade industrial na China subiu para máximos de sete meses, em Novembro.

Os investidores voltaram a centrar os seus receios em torno da discussão orçamental e nas medidas que deverão evitar o “precipício orçamental”, nome dado por Ben Bernanke porque, se não for alterado pode levar os EUA a entrarem numa nova recessão, isto porque estipula que no dia 1 de Janeiro se implementem cortes orçamentais e aumento de impostos de forma automática. Nessa altura expiram uma série de estímulos fiscais, alguns da era "George W. Bush". Entre eles estão os escalões do rendimento e a tributação de rendimentos de capital. Em simultâneo, podem ser accionados cortes automáticos na despesa pública, em particular com salários.

As acções do Citigroup caíram 1,01% para 34,22 dólares, a General Motors cedeu 1,47% para 20,82 dólares e a Caterpillar caiu 0,88% para 84,49 dólares.

A contrariar a tendência esteve a Dell, ao subir 4,36% para 10,06 dólares, depois do Goldman Sachs ter elevado a recomendação para “comprar” de “vender” e aumentou o preço-alvo em 44% para 13 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
China leva Wall Street a subir pela quarta sessão

Crise política em Itália não impediu os índices norte-americanos de valorizarem pela quarta sessão consecutiva, com os investidores confiantes com os dados económicos na China.


As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, acumulando a quarta sessão consecutiva de ganhos, o que já não acontecia desde Agosto deste ano.
O Dow Jones subiu 0,11% para 13.169,88 pontos, o Nasdaq ganhou 0,3% para 2.986,96 pontos e o S&P500 avançou 0,11% para 1.419,63 pontos.
Os índices accionistas abriram em terreno negativo, pressionados pelo anúncio da intenção de Mario Monti de se demitir como primeiro-ministro italiano. Contudo, com as bolsas europeias a inverterem também para terreno positivo, as acções norte-americanas também recuperaram terreno, com os dados da China a pesarem mais no movimento accionista.


A produção industrial e as vendas a retalho na China subiram acima do esperado pelos economistas, o que gerou expectativas positivas sobre a evolução da economia asiática.


A McDonald’s foi das cotadas que mais impulsionou Wall Street, com a cadeia de restaurantes de “fast food” a ganhar 1,06%, depois de ter anunciado que as vendas em Novembro subiram 2,4% em todo o mundo.


A Cisco Systems valorizou 2,51%, conseguindo a maior subida entre as cotadas do Dow Jones. Outras tecnológicas do índice também fecharam em alta, a Hewlett Packard a subir 1,87% e a Microsoft a ganhar 1,76%.


A condicionar a evolução de Wall Street continua as negociações relacionadas com o orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano, de modo a evitar o precipício orçamental (aumento automático de impostos e corte de despesa).


No Domingo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encontrou-se com o presidente do congresso, John Boehner, sendo que da reunião não resultou nenhum comunicado oficial.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Confiança alemã sustenta Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com os bons dados da Alemanha a animarem o sentimento dos investidores.


As praças do outro lado do Atlântico fecharam em terreno positivo, impulsionadas pelo aumento da confiança dos investidores alemães.


Os investidores continuam também atentos a quaisquer desenvolvimentos nas conversações sobre o Orçamento federal. Na semana passada, a Administração Obama rejeitou uma proposta republicana que visava impedir o precipício orçamental, mas que não previa a introdução de impostos mais altos para quem tem maiores rendimentos. No entanto, existe a expectativa de que se chegue a um acordo.


O precipício orçamental (o chamado “fiscal cliff”) é a imagem usada para descrever os ajustamentos que estão programados e que passam por aumentos automáticos de impostos e cortes de despesas no final deste ano nos EUA já no dia 1 de Janeiro de 2013, no valor de 607 mil milhões de dólares.
O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 0,60%, fixando-se nos 13.248,44 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,59%, para 1.426,85 pontos.
O Nasdaq, por seu lado, avançou 1,188% para se estabelecer nos 3.022,30 pontos.


A AIG destacou-se nas subidas, depois de o governo ter vendido o que ainda detinha na seguradora. O resgate acabou por ficar rentável ao Tesouro norte-americano, que encaixou 22,7 mil milhões de dólares com a venda dos cerca de 92% que teve sob controlo.


A Apple também ganhou terreno, depois de o Morgan Stanley ter reiterado a sua recomendação de “overweight” para as acções da tecnológica.
A Delta Airlines esteve igualmente entre as notas positivas, depois de chegar a acordo para comprar à Singapore Airlines uma posição de 49% na Virgin Atlantic Airways.


In' Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Medidas da Fed insuficientes para sustentarem bolsas dos EUA

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em queda, depois da Reserva Federal (Fed) ter anunciado novos estímulos à economia. Contudo, o anúncio não foi suficiente para manter as bolsas em alta.

O Dow Jones perdeu 0,02% para 13.245,45 pontos, o Nasdaq recuou 0,28% para 3.013,814 pontos. Já o S&P500 subiu 0,05% para 1.428,50 pontos.

Os índices bolsistas dos EUA iniciaram a sessão em alta, com os investidores expectantes em relação à reunião da Fed. Os economistas previam que Ben Bernanke, presidente da autoridade, anunciasse um alargamento das medidas de estímulo. E foi o que aconteceu. A Reserva Federal norte-americana anunciou, no final da reunião desta quarta-feira, que vai comprar o equivalente a 45 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro por mês, a partir de Janeiro próximo, alargando assim, uma vez mais, o seu actual programa de compra de activos.

Contudo, os receios em torno do “precipício orçamental” continuam a pesar na negociação. O “precipício orçamental” foi o nome dado por Ben Bernanke a automatismos que vão disparar no início do próximo ano e que vão ditar aumentos de impostos e cortes na despesa de forma automática, o que, de acordo com as previsões arrastará a economia americana para uma recessão.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
S&P 500 em máximos de dois meses com progressos nas negociações

As bolsas norte-americanas registaram ganhos de cerca de 1%, com os investidores optimistas em relação à resolução do “precipício orçamental”.
O Dow Jones subiu 0,87% para 13.350,96 pontos e o Nasdaq avançou 1,46% para 3.054,530 pontos. O S&P 500 soma 1,15% para os 1.446,78 pontos.

A contribuir para os ganhos dos índices esteve a expectativa de que o presidente dos EUA, Barack Obama, e os republicanos vão conseguir chegar a um acordo que evite o chamado “precipício orçamental”.

O republicano Boehner vai propor aumentos de impostos para quem ganha mais de um milhão de dólares. O valor está, contudo, ainda longe do que Obama pretende.

O porta-voz da Câmara dos Representantes norte-americana, John Boehner, vai apresentar um “Plano B” para o Orçamento federal de 2013, que inclui aumentos de impostos sobre rendimentos acima de um milhão de dólares, enquanto continuam as negociações com o presidente Barack Obama, avançou à Bloomberg um republicano ligado ao processo.


Esta proposta vai mais ao encontro do que Obama e os democratas querem ver aprovado no Congresso, já que há duas semanas os republicanos nem sequer previam a introdução de impostos mais altos para quem tem maiores rendimentos.



Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
"Precipício fiscal" volta a penalizar Wall Street

Os mercados norte-americanos regressaram hoje às quedas após terem atingido o nível mais elevados em dois meses. Os investidores receiam que democratas e republicanos não cheguem a acordo sobre o "precipício fiscal" antes do final do ano.


O optimismo em torno das negociações sobre o "precipício fiscal" desvaneceu-se e levou os mercados norte-americanos a encerrarem no vermelho. O S&P, que ontem fechou no nível mais elevado dos últimos dois meses, perdeu hoje 0,69% para os 1.436,81 pontos. O Nasdaq recuou 0,33% para os 3.044,36 pontos e o Dow Jones caiu 0,74% para os 13.251,97 pontos.

Os mercados olham com cautela para as negociações entre democratas e republicanos sobre o "precipício fiscal" e começam a temer que não seja possível alcançar um acordo antes do final do ano.

Amanhã será votado na Casa dos Representantes um "plano B" apresentado pelos republicanos e que prevê aumentos de impostos para rendimentos superiores a 1 milhão de dólares (recorde-se que a proposta de Obama prevê aumentos de impostos para rendimentos superiores a 400 mil dólares).

Os democratas já criticaram o plano dos republicanos, dizendo que este vai "colocar um enorme peso sobre a classe média". Em resposta, os republicanos afirmam que - caso o plano B não seja aprovado - Barack Obama será o responsável pelo "maior aumento de impostos da história dos Estados Unidos".

"Os mercados continuam focados nestas negociações", disse à Bloomberg o analista Ryan Larson. "Nos últimos dias, os investidores estavam confiantes de que seria possível alcançar um acordo até ao final do ano. No entanto, o que assistimos hoje foi que continuam a existir divergências em questões essenciais", acrescentou o mesmo analista.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Acordo para Orçamento federal provoca fortes subdias nas bolsas dos EUA

As restantes praças bolsistas mundiais viveram uma sessão de euforia, com os investidores a apostarem nas acções. A subida do S&P500 foi a maior no espaço de um ano.


Foi mesmo em cima da data-limite que se chegou a acordo para o Orçamento federal de 2013 nos EUA. Pouco passava das 23h locais (em Portugal, já era quarta-feira) quando a Câmara dos Representantes aprovou a proposta, evitando assim o chamado precipício orçamental.

O precipício orçamental (o chamado “fiscal cliff”) foi a imagem usada para descrever os ajustamentos que estavam programados e que passavam por aumentos automáticos de impostos e cortes de despesas nos EUA a partir de 1 de Janeiro de 2013, no valor de 607 mil milhões de dólares, caso o Orçamento não fosse aprovado. Essas medidas poderiam fazer os Estados Unidos mergulharem de novo na recessão.

A decisão trouxe grande euforia aos mercados norte-americanos, que se contagiou às restantes bolsas mundiais, tendo esta sido uma jornada de números generalizadamente verdes.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 2,35%, fixando-se nos 13.412,55 pontos, enquanto o Nasdaq disparou 3,07% para se estabelecer nos 3.112,26 pontos.

O Standard & Poor’s 500, por seu lado, subiu 2,54% para 1.462,38 pontos, a maior subida em mais de um ano, de acordo com a Bloomberg. Na última sessão de 2012, o S&P500 avançou 1,7% - perante a perspectiva de poder haver acordo para o Orçamento do outro lado do Atlântico, dado que republicanos e democratas fizeram concessões de última hora – naquela que foi a maior valorização de uma sessão de 31 de Dezembro desde 1974.

No acumulado do ano, o índice somou 13%, estendendo a escalada deste “bull market” para 111% desde 9 de Março de 2009 – altura em que as bolsas atingiram o ponto mais baixo do período de queda (“bear market”).


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Receios com resultados das empresas penalizam Wall Street

A Alcoa apresentou os resultados já depois do fecho da sessão, com as receitas a ficarem acima das estimativas dos analistas.


As bolsas norte-americanas fecharam em queda ligeira, prolongando o movimento de correcção de máximos de cinco anos, com os investidores cautelosos com o arranque da ápoca de resultados do quarto trimestre.

O Dow Jones caiu 0,41% para 13.328,85 pontos, o Nasdaq cedeu 0,23% para 3.091,8 pontos e o S&P500 desceu 0,34% para 1.456,99 pontos.

Os investidores estiveram hoje a aguardar pelos resultados da Alcoa, já que a produtora de alumínio, como habitual, é primeira cotada em Wall Street a anunciar os resultados do quarto trimestre.

Os números foram já divulgados, sendo que a Alcoa apresentou receitas que ficaram acima do previsto. Desceram para 5,9 mil milhões de dólares, quando as previsões apontavam para 5,6 mil milhões de dólares. A empresa passou de prejuízos de 191 milhões de dólares para lucros de 242 milhões de dólares, em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.

A perspectiva aponta para que os lucros trimestrais das cotadas tenham apresentado um crescimento fraco, sensivelmente metade do registado no mesmo período do ano passado. Dados compilados pela Bloomberg revelam que os lucros das empresas presentes no índice de referência dos EUA, o S&P 500, terão aumentado em 2,9% no último trimestre de 2012. Segundo a Factset, o crescimento poderá ser ainda mais fraco, com os resultados a subirem apenas 2,4%, quando no mesmo trimestre do ano passado se assistiu a um aumento de 4,9%.

A queda de hoje em Wall Street foi a segunda consecutiva, com os índices também a corrigirem dos máximos de cinco anos que atingiram na semana passada.

Os anúncios de resultados deverão agora marcar o ritmo em Wall Street nas próximas sessões, sendo que os números que serão divulgados servirão de teste ao recente optimismo nas bolsas norte-americanas.

A GameSpot, maior retalhista de jogos de consola, afundou depois de ter revisto em baixa as previsões de receitas. A Yum! Brands, que detém as cadeias de restaurantes KFC e Taco Bell, também fechou em terreno negativo depois de ter anunciado uma queda nas receitas mais pronunciada do que o previsto.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Bolsas dos EUA sobem animadas pela Alcoa

Os principais índices das bolsas americanas fecharam a valorizar, sustentados pela expectativa em torno dos resultados das cotadas, depois da Alcoa ter dado início à época de resultados com números acima do esperado.


O Dow Jones subiu 0,46% para 13.390,51 pontos, o Nasdaq avançou 0,45% para 3.105,512 pontos e o S&P500 avançou 0,3% para 1.460,95 pontos.

A subida das bolsas americanas surge numa altura em que a expectativa em torno dos resultados das cotadas aumenta. Especialmente depois da Alcoa ter revelado os números do quarto trimestre do ano, com os resultados a superarem as previsões do analistas.
A maior produtora de alumínio dos Estados Unidos conseguiu receitas de 5,9 mil milhões de dólares (4,5 mil milhões de euros) no quarto trimestre de 2012, o que compara com a previsão média de 5,6 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), segundo a compilação feita pela agência Bloomberg.

As acções da Alcoa fecharam pouco alteradas nos 9,10 dólares, apesar de terem chegado a subir mais de 2%.

A sustentar as bolsas esteve também a Boeing, ao subir mais de 4%, a recuperar parte das perdas registadas nos últimos dois dias depois de um avião 787 Dreamliner, da Japan Airlines, se ter incendiado no chão.

Entre as tecnológicas, o Facebook subiu mais de 5% para 30,59 dólares, enquanto a Apple desceu 1,5% para 517,10 dólaers e a Yahoo cedeu 1,7% para 19,33 dólares.




Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
13,147
Gostos Recebidos
0
Banca leva S&P 500 para nível mais elevado em cinco anos

Os mercados norte-americanos encerraram em alta pelo segundo dia consecutivo. O S&P 500 fechou mesmo no nível mais elevado do últimos cinco anos animado pelo sector bancário, pelas exportações na China e pelas palavras de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu.


O S&P 500 fechou a sessão de hoje a subir 0,75% para os 1.472,05 pontos, o nível mais elevado desde Dezembro de 2007. O Dow Jones ganhou 0,60% para os 13.471,22 pontos e o Nasdaq subiu 0,51% para os 3.121,75 pontos.

O S&P 500 negociou em terreno positivo pela segundo dia consecutivo, tendo beneficiado na sessão de hoje da forte valorização do sector bancário.

A animar os mercados norte-americanos estiveram também os dados das exportações chineses e as palavras do presidente do Banco Central Europeu.

A China revelou hoje que as exportações subiram 14,1% no último mês de 2013, quase triplicando o crescimento perspectivado pelos economistas (5%).

O presidente do BCE, depois da reunião mensal da autoridade monetária, revelou que as melhorias do sector financeiro ainda não chegaram à economia real, mas perspectivou a retoma para o final deste ano.



Fonte: Jornal de Negócios
 
Topo