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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Bernanke leva Wall Street a máximos de um mês

Perspectivas de medidas de estímulo à economia dos EUA animaram as bolsas norte-americanas. S&P 500 está em máximos de um mês.

Os investidores acreditam que a Reserva Federal (Fed) norte-americana irá tomar novas medidas para impulsionar o crescimento da maior economia do mundo e do mercado de trabalho e evitar assim os efeitos negativos da crise na Europa. A reunião de dois dias do Fed começou hoje. Amanhã deverá haver novidades.

Foi neste cenário que os índices industrial Dow Jones e o tecnológico Nasdaq avançaram 0,75% e 1,19%, respectivamente. Também o S&P 500 somou 0,98% para 1.357,98 pontos, o nível mais alto em mais de um mês.

"É possível que a Reserva Federal faça alguma coisa", referiu David Kelly, especialista do JPMorgan Funds, à Bloomberg. "É possível que façam uma extensão do Operation Twist. O Fed parece muito sensível à possibilidade de que o mercado vai reagir mal caso não sejam tomadas acções", acrescentou o responsável.

Em termos empresariais, destaque para os títulos do sector financeiro: o Bank of America acelerou 4,51% para 8,11 dólares, depois de a Federal Housing Finance Agency ter anunciado que planeia ajudar os bancos a resolver os problemas com créditos à habitação. Também a FedEx avançou 2,82% para 91,01 dólares com planos para reduzir os custos.


Fonte: DE
 

Matapitosboss

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Crise do euro afunda Wall Street

Investidores desconfiam dos resultados da cimeira europeia, penalizando as bolsas norte-americanas.


Os receios de que a cimeira europeia, que se realiza no final desta semana em Bruxelas, não produzirá os resultados suficientes para resolver a crise de dívida na Europa penalizaram hoje as bolsas norte-americanas. Uma das vozes que se manifestou hoje em relação à cimeira foi a de George Soros. O experiente investidor de 81 anos teme que o encontro dos líderes europeus sejam um novo "fiasco", o que pode vir a revelar-se "fatal" para a moeda única.


Foi neste cenário que os índices industrial Dow Jones e S&P 500 perderam 1,09% e 1,6%, respectivamente. Com pior desempenho fechou o tecnológico Nasdaq, que caiu quase 2%.


"Não penso que a cimeira da União Eurpopeia trará alguma coisa de extraordinário", referiu Wayne Lin, especialista da Legg Mason, à Bloomberg. "Só haverá mais volatilidade nos mercados", acrescentou.


E isto no dia em que o Chipre oficializou o pedido de assistência financeira à União Europeia, num resgate que pode chegar até 10 mil milhões de euros. Antes disso, também a Espanha formalizou o pedido de resgate para o sector bancário, com o cenário de nova razia de "downgrades" às instituições a afundar as bolsas europeias.


Em termos empresariais, destaque para os títulos do sector energético, financeiro e tecnológico, que lideraram perdas no S&P 500, com as preocupações de que a crise de dívida na zona euro podem provocar a primeira queda dos lucros das companhias norte-americanas desde 2009.


Bank of America e Chevron cederem 4,3% e 1,35% para 7,6 dólares e 99,08 dólares, respectivamente. O Goldman Sachs perdeu 2,41% e a Caterpilar desceu 2,07%. Também o Facebook perdeu 1% para 32,06 dólares, depois de ter subido 22% nas últimas duas semanas.

In' DE
 

Matapitosboss

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Wall Street trava perdas com anúncio de que Merkel cancelou conferência de imprensa

As bolsas norte-americanas fecharam a cair menos do que na abertura, animadas pela expectativa de um acordo sobre o pacto de crescimento na Europa.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram no vermelho, mas na última meia hora de negociação conseguiram reduzir as perdas.

A contribuir, segundo a análise da Bloomberg, esteve o cancelamento da conferência de imprensa que estava prevista por parte da chanceler alemã, Angela Merkel. A justificação dada pelo seu porta-voz, Steffen Seibert, foi de que as conversações continuam, o que intensificou a especulação de que os líderes europeus poderão estar perto de um acordo sobre o pacto de crescimento para a região. Na sessão de hoje, um dos factores de maior pressão foi a indicação de que os prejuízos do banco de investimento JPMorgan poderão ascender a 9 mil milhões de dólares.

O bom dado relativo ao PIB dos EUA, que indica que a economia norte-americana cresceu 1,9% no primeiro trimestre, não foi suficiente para inverter o sentimento dos investidores. Até porque na semana passada o número de pedidos de subsídio de desemprego atingiu o nível mais alto do ano, o que revela poucas melhorias no mercado de trabalho nos Estados Unidos.

O índice industrial Dow Jones terminou a ceder 0,20%, fixando-se nos 12.602,03 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq perdeu 0,90% para 2.849,49 pontos.

O S&P 500, por seu lado, recuou 0,20% para se estabelecer nos 1.329,23 pontos.

O JPMorgan Chase & Co. caiu mais de 4% depois de o “The New York Times” ter escrito que as perdas de “trading” do banco deverão exceder as estimativas iniciais daquela instituição. O Bank of America e o Citigroup acompanharam a tendência negativa, a descerem mais de 2%.

Os títulos ligados à saúde registaram uma tendência mista, no dia em que o Supremo Tribunal dos EUA ter declarado constitucional a lei de reforma dos cuidados de saúde da Administração de Barack Obama (“Obmacare”). A lei prevê, nomeadamente, que todos os contribuintes tenham de comprar um seguro de saúde antes de 2014, sob pena de serem multados, o que o Tribunal considerou válido, com base na autoridade do Congresso para estabelecer impostos, refere a Lusa.

Igual tendência negativa tiveram também a Cisco Systems e Microsoft, que lideraram as perdas no sector tecnológico.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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S&P 500 regista maior ganho de 13 anos num mês de Junho

As praças norte-americanas fecharam em acentuada alta, sustentadas pelo acordo alcançado na cimeira de líderes europeus.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico subiram mais de 2%, a reagirem com optimismo ao acordo de ajuda à banca [flexibilização das condições de acesso aos empréstimos de emergência] celebrado pelos líderes dos 27 Estados-membros da União Europeia, o que aliviou os receios de falências no sector financeiro.

“O acordo europeu parece ser um passo na direcção certa em termos de resolução do problema numa perspectiva de longo prazo”, comentou à Bloomberg um estratega da Western Asset Management Company, Christopher Orndorff.

O índice industrial Dow Jones terminou a somar 2,2%, fixando-se nos 12.880,09 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq disparou 3% para 2.935,05 pontos.

O S&P 500, por seu lado, valorizou 2,3% para se estabelecer nos 1.359,61 pontos, reduzindo assim as perdas da sua primeira queda trimestral desde Setembro. Este índice fecha assim este mês a ganhar 7,92% e desde 1999 que não registava um Junho com uma subida tão expressiva.

Os 10 grupos sectoriais que compõem o Standard & Poor’s 500 estiveram todos no verde, com destaque para os títulos industriais, tecnológicos e das matérias-primas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Desemprego nos EUA e crise na Europa pressionam Wall Street

Os mercados accionistas nos Estados Unidos fecharam a semana no vermelho, pressionados sobretudo pelo facto de o aumento das contratações nos EUA em Junho ter sido inferior ao previsto.
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O dia foi de fortes quedas nas praças bolsistas mundiais, prolongando o sentimento negativo de ontem, uma vez que o corte de juros por parte do BCE para um mínimo histórico não foi suficiente para animar os investidores.

O Dow Jones caiu 0,96% para 12.772,47 pontos, o Nasdaq cedeu 1,3% para 2.937,33 pontos e o S&P500 baixou 0,94% para 1.354,68 pontos.

Os mercados já tinham descontado esta descida da taxa directora e atendendo a que o presidente do banco central, Mario Draghi, não anunciou novas medidas de estímulo, as bolsas acabaram por reagir em queda. O banco central da China também desceu os juros, mas os mercados consideraram que estas acções não bastam para revitalizar o crescimento económico.

Os investidores estavam então expectantes, à espera dos dados sobre o mercado de trabalho nos EUA, mas o número de contratações decepcionou-os, o que agravou o sentimento negativo dos investidores.

Isto numa altura em que a situação na Europa continua a gerar preocupações. Espanha continua sob pressão dos mercados, quando se antecipa uma nova vaga de austeridade no país. As linhas que vão definir o resgate à banca espanhola ainda estão a ser delineadas, mas os investidores continuam a castigar o país, sendo que os juros da dívida a 10 anos voltaram hoje a superar os 7%.

O sector financeiro foi dos mais pressionados em Wall Street, com o JPMorgan a cair 1,4% e a American Express a desvalorizar 1,05%. As produtoras de matérias-primas também se destacaram pela negativa, devido à queda da cotação das “commodities”, com a Chevron a cair 0,91%.


In' Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Situação europeia continua a penalizar Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelos receios em torno dos apuros da Zona Euro.

Os índices norte-americanos caíram pela terceira sessão consecutiva num dia que os juros em Espanha a dez anos superaram os 7%, aumentando as preocupações com uma deterioração da crise de dívida soberana.

O índice industrial Dow Jones recuou 0,28%, fixando-se nos 12.736,29 pontos, enquanto o S&P 500 registou uma depreciação de 0,17% para 1.352,42 pontos.

O tecnológico Nasdaq perdeu 0,19% para os 2.931,77 pontos.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram no vermelho, pressionados sobretudo pelo facto de a escalada dos juros das obrigações soberanas de Espanha intensificar os receios em torno da crise da dívida na Zona Euro.

Também a desaceleração da economia chinesa está a preocupar os investidores, apesar de na semana passada a China ter cortado os juros para revitalizar o crescimento.

A pressionar estiveram empresas como a IBM, que caiu 0,87% para os 189,74 dólares, e como o sector da banca. Citigroup e Goldman Sachs caíram 1,02% para os 26,09 dólares e 1,08% para os 94,44 dólares, respectivamente.

In' Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsas dos EUA fecham em queda após divulgação das minutas da Fed

A Reserva Federal (Fed) dos EUA falhou em animar os investidores, que estavam expectantes em relação às minutas da última reunião da autoridade monetária. Os investidores queriam sinais mais fortes de que a Fed estaria na disposição de avançar com mais estímulos à economia.

O Dow Jones fechou a perder 0,38% para 12.604,53 pontos, o Nasdaq recuou 0,49% para 2.887,98 pontos e o S&P500 fechou inalterado nos 1.341,45 pontos.

Nas minutas da reunião que decorreu em Junho consta que alguns responsáveis da Fed disseram que talvez fosse necessário tomar mais medidas para estimular o mercado de trabalho e atingir as metas de inflação. Mas não houve indicações precisas sobre potenciais medidas nem sobre um aumento do programa de compra de obrigações.

“O mercado estava, definitivamente, esperançoso” em relação ao programa de ajuda da Fed, afirmou Tim Hoyle, director da Radnor, à Bloomberg. “Não parece que haja quaisquer notícias de aumento” do programa de compra de obrigações.

E esta ausência de novidades acabou por afectar a negociação bolsista do outro lado do Atlântico, que já tinha iniciado a sessão em queda à espera da divulgação das minutas.

As acções da Exxon Mobil fecharam a subir 1,41% para 84,28 dólares, no dia em que os preços do petróleo sibiram mais de 2,5% para 86,17 dólares.

Já a Boeing caiu 2,29% para 71,54 dólares.

Entre o scetor tecnológico, a tendência de queda imperou com o Facebook a ceder 1,59% para 30,97 dólarse e a Apple a perder 0,62% para 604,43 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Receios de abrandamento económico mundial quebram Wall Street

As bolsas do outro lado do Atlântico fecharam no vermelho, pressionadas pelos receios em torno da desaceleração da economia global.

Os mercados accionistas dos EUA encerraram a registar a tendência negativa da abertura, com o S&P 500 a ceder terreno pela sexta sessão consecutiva, sobretudo devido aos receios de que a economia mundial esteja a ficar mais debilitada.

Warren Buffett, o investidor milionário que é dono da Berkshire Hathaway, disse em entrevista à CNBC que o crescimento económico nos EUA está a desacelerar, apesar de o mercado imobiliário estar a dar sinais de recuperação.

O facto de vários bancos centrais estarem a reduzir juros para revitalizar a economia dá também sinais de que os receios de arrefecimento são agora mais concretos.

O anúncio de que houve menos americanos a pedir subsídio de desemprego na semana passada – os pedidos diminuíram em 26.000, para 350.000, o patamar mais baixo desde Março de 2008 – não foi suficiente para animar os mercados.

As bolsas chegaram a travar parte das quedas quando a Procter & Gamble e a Merck dispararam mais de 4%, mas este impulso acabou por não impedir um fecho em baixa dos principais índices norte-americanos – se bem que tenham encerrado a cair menos do que na abertura.

O índice industrial Dow Jones terminou a recuar 0,25%, fixando-se nos 12.573,27 pontos, enquanto o S&P 500 registou uma depreciação de 0,27% para 1.337,88 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, perdeu 0,75% para 2.866,19 pontos.

O Bank of America e o JPMorgan Chase perderam cerca de 1%, liderando o movimento negativo do sector financeiro, à semelhança do aconteceu com os congéneres da Europa.

A Supervalu, terceira maior cadeia de supermercados dos EUA, afundou 49% depois de ter anunciado que vai rever as suas alternativas estratégicas para a empresa e de ter decidido suspender a distribuição de dividendos.


In' Jornal de Negócios
 

ruionze11

GF Prata
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Dez 30, 2006
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Como é que o mundo vai sair desta crise global...
Tudo se alastra, não existe confiança nos mercados nem a tão esperada estabilidade economica/financeira.
Aguardo as cenas dos próximos capítulos... enfim... cada vez pior.
 

Matapitosboss

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JPMorgan e especulação sobre novas medidas de estímulo animam Wall Street

As bolsas do outro lado do Atlântico fecharam em terreno positivo, sustentadas pela escalada do JPMorgan e pela expectativa de que os principais bancos centrais tomem medidas adicionais de política monetária destinadas a revitalizar a economia mundial.


Os mercados accionistas dos EUA encerraram em alta, impulsionados pela ideia de que haverá novas medidas de estímulo à economia por parte dos bancos centrais. Isto depois de a China ter anunciado o crescimento mais lento dos últimos três anos.

Além disso, os fortes ganhos do JPMorgan ajudaram a sustentar o sector financeiro.

O índice industrial Dow Jones terminou a valorizar 1,62%, fixando-se nos 12.777,01 pontos, enquanto o S&P 500 somou 1,61% para 1.356,20 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, avançou 1,48% para 2.908,47 pontos.

O JPMorgan Chase disparou mais de 5%, liderando os ganhos do sector financeiro, depois de o seu presidente executivo, Jamie Dimon, ter dito que o banco deverá registar um aumento dos lucros este ano, mesmo depois de ter reportado perdas de “trading” no valor de 4,4 mil milhões de dólares no segundo trimestre.

O Wells Fargo subiu em torno de 3% depois de divulgar um aumento de 17% dos seus lucros. Entre outros títulos da banca que registaram um bom desempenho contam-se o Citigroup e o Bank of America.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsas norte-americanas interrompem "rally" à espera dos bancos centrais

Investidores aguardam com expectativas as reuniões do BCE e da Reserva Federal.

As bolsas norte-americanas fecharam em queda ligeira, interrompendo o ciclo de três sessões em terreno positivo, com os investidores a aproveitarem para realizar mais-valias antes da reunião do BCE e da Reserva Federal.

O Dow Jones caiu 0,02% para 13.073,01 pontos, o Nasdaq desvaloriza 0,41% para 2.945,84 pontos e o S&P500 cedeu 0,05% para 1.385,30 pontos.

Na quinta-feira e na sexta-feira Wall Street conseguiu o maior avanço de dois dias de 2012, com as palavras de Mário Draghi a terem forte impacto nas bolsas. O presidente do BCE disse que será feito o que for necessário para salvar o euro, uma posição que foi secundada por vários líderes europeus.

Juncker, presidente do Eurogrupo, afirmou no Domingo que a Europa vai agir em conjunto com o BCE para travar a crise do euro, o que originou novas subidas na sessão de hoje nas bolsas europeias, com o Stoxx600 a fixar máximos de Abril.

Os investidores aguardam agora com expectativa os resultados da reunião de quinta-feira do Banco Central Europeu, estando também de olhos postos na reunião da Reserva Federal que decorre na quarta-feira.

A expectativa aponta para que Bem Bernanke possa anunciar mais medidas de estímulo à economia e que Mário Draghi consiga convencer o seu colega alemão a que o BCE adopte um plano mais agressivo para impedir o resgate de Espanha.

Os bancos foram os que mais penalizaram a sessão em Wall Street, com o JPMorgan Chase a cair 2,03% para 36,14 dólares, depois do Deutsche Bank ter cortado a recomendação para as acções do banco. A Loews cedeu 5,2% depois de ter anunciado uma queda nos lucros pelo terceiro trimestre consecutivo.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Fed decepciona bolsas norte-americanas

Wall Street inverteu os ganhos da abertura e de grande parte da sessão, fechando no vermelho depois de a Reserva Federal terminar a reunião sem decidir novos estímulos à economia.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram a negociar em terreno negativo, uma vez que a vez apenas se comprometeu a providenciar apoio adicional à economia em caso de necessidade, quando os investidores antecipavam um sinal mais definitivo em matéria de medidas de estímulo, nomeadamente uma terceira ronda de compras de activos em larga escala.

A Fed admitiu, no final da sua reunião, que a actividade económica nos EUA desacelerou. No entanto, não anunciou a introdução de medidas adicionais.

O índice industrial Dow Jones terminou a ceder 0,25%, fixando-se nos 12.976,13 pontos, enquanto o S&P 500 registou uma depreciação de 0,14% para 1.377,39 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, caiu 0,66% para 2.920,21 pontos.

A Knight Capital afundou em torno de 30% depois de registar problemas a nível tecnológico na negociação.

A MasterCard também desvalorizou, penalizada pelo facto de as receitas terem ficado aquém das estimativas.

Em contrapartida, a Comcast Corp., maior empresa por cabo dos EUA, bem como a Allstate Corp, maior cotada norte-americana do sector dos seguros automóvel e imobiliário, ganharam terreno, depois de reportarem lucros trimestrais acima do esperado pelos analistas.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street completa quatro dias no vermelho após desilusão com Draghi

Mario Draghi desiludiu os mercados. Ao afirmar que os países do euro têm primeiro de pedir ajuda aos fundos europeus para que o banco central possa intervir na dívida desse país, provocou quedas acentuadas nas bolsas europeias e norte-americanas.

Nos Estados Unidos, Wall Street fechou no vermelho pelo quarto dia consecutivo. O S&P 500 caiu 0,69% para os 1.365,61 pontos e o Dow Jones recuou 0,71% para os 12.878,88 pontos. O Nasdaq perdeu 0,36% para os 2.909,77 pontos, num dia em que o Facebook negociou, pela primeira vez, abaixo dos 20 dólares por acção.

Mas o que mais pesou foram mesmo as palavras de Mario Draghi. O presidente do BCE criou uma enorme expectativa nos mercados ao afirmar, na semana passada, que o banco central estava disposto a fazer o que fosse necessário para salvaguardar o euro. "Acreditem em mim, será necessário". Foram estas as suas palavras. As palavras que animaram os mercados e permitiram que os juros da dívida caíssem.

Hoje era o dia que Draghi iria anunciar as tais medidas de que tinha falado na semana passada. O presidente do BCE admitiu que "o BCE poderá promover a compra directa de títulos de dívida no mercado, com o objectivo de promover a estabilidade dos preços e na observância do mandato e da independência" mas referiu também que os países do euro têm primeiro de pedir ajuda aos fundos europeus e cumprir as "condições necessárias" para que o banco central possa intervir na dívida desse país.

Resultado: bolsas em queda e juros da dívida em alta. Os mercados de Madrid e Milão caíram mais de 5%. As yields das obrigações espanholas a 10 anos voltaram a superar o nível insustentável dos 10%.

Wall Street não escapou o pessimismo que se viveu nas bolsas europeias e acabou por fechar no vermelho.

A desilusão gerada pelas palavras de Draghi vem, assim, juntar à provocada pelo discurso feito ontem por Ben Bernanke. O presidente da Reserva Federal norte-americana garantiu que vai tomar as medidas que forem necessárias para dinamizar o crescimento da economia do país mas optou por não modificar a política monetária do banco central.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas americanas disparam para máximos de Maio com bons dados do emprego

Os principais índices de Wall Street foram sustentados pelos dados económicos melhores do que o esperado. A inesperada subida do número de contratações ofuscou o aumento da taxa de desemprego.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram em forte alta, depois de quatro sessões no vermelho, animados pelo facto de o número de assalariados ter aumentado em Julho mais do que o esperado, apesar de a taxa de desemprego ter subido inesperadamente para um máximo de cinco meses.

Ontem e anteontem, as praças norte-americanas fecharam em baixa, penalizadas pela decepção sentida com os discursos de Ben Bernanke (Fed) e Mario Draghi (BCE), que não apresentaram medidas imediatas de estímulo à economia e de contenção da crise na Zona Euro, respectivamente.

No entanto, hoje a tónica foi dada pelo aumento de contratações em Julho, nos EUA, com os investidores a celebrarem a notícia e a atenuarem os receios em torno do crescimento económico do país.

O índice industrial Dow Jones terminou a somar 1,69%, fixando-se nos 13.096,17 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 1,79% para 1.389,46 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, avançou 2% para 2.967,90 pontos.

O Bank of America, a Alcoa e a Caterpillar destacaram-se entre os títulos que mais contribuíram para este desempenho positivo.

A LindkedIn, maior rede de contactos profissionais, disparou em torno de 16% depois de ter previsto vendas que superam as estimativas dos analistas.

A Kfraft Foods e a Procter & Gamble avançaram mais de 3%, animadas pelos lucros trimestrais acima do projectado.


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Europa e resultados levam Wall Street para máximos de três meses

Bolsas norte-americanas seguiram o bom desempenho das praças europeias, com os investidores confiantes no plano de Draghi para baixar os juros de Espanha e Itália.

As bolsas norte-americanas fecharam a renovar máximos de três meses, com os investidores optimistas com os resultados de diversas empresas e com o apoio do Governo alemão ao plano de Mario Draghi para comprar dívida soberana dos países do euro.

O Dow Jones subiu 0,16% para 13.117,51 pontos e o Nasdaq ganhou 0,74% para 2.989,91 pontos. O S&P500 valorizou 0,24% para 1.394,28 pontos e sobe mais de 2% no espaço de duas sessões.

Nas bolsas europeias o dia foi de ganhos acentuados, na ressaca da reunião de ontem da troika com o governo de Atenas e com as declarações de hoje do Governo alemão, que dão suporte ao presidente do BCE para avançar com o plano que visa baixar os juros da dívida pública de Espanha e Itália.

Na sua declaração na semana passada, Mario Draghi “claramente endereçou aos políticos a primazia na resposta à crise do euro e o Governo [alemão] não tem dúvidas de que tudo que o BCE está a fazer cabe dentro do seu mandato”, afirmou Georg Streiter, porta-voz de Angela Merkel, citado pela Bloomberg.

A suportar os ganhos em Wall Street, várias companhias apresentaram resultados acima do esperado. Foi o caso da consultora de tecnologias de informação Cognizant, que disparou 11,2% (maior ganho no Nasdaq 100) depois de ter revisto em alta as previsões de resultados.

A Best Buy ganhou 12% depois do fundador da retalhista de bens electrónicos ter lançado uma oferta para retirar a companhia de bolsa.

Os ganhos em Wall Street foram generalizados em quase todos os sectores. O Bank of America subiu 3,1% para 7,66 dólares, a Hewlett Packard ganhou 2,52% e a Caterpillar valorizou 1,66%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA fecham em queda com receios de abrandamento económico

Os dados divulgados na Europa e na Ásia aumentaram os receios dos investidores em torno de um abrandamento da economia mundial. Wall Street não escapou às quedas.

O Dow Jones fechou a perder 0,81% para 13.000,71 pontos, o Nasdaq recuou 1,05% para 3.048,71 pontos e o S&P500 caiu 0,78% para 1.399,50 pontos.

As bolsas dos EUA acompanharam assim o sentimento negativo que imperou nas bolsas europeias e asiáticas, depois de terem sido divulgados dados económicos negativos na Europa, Japão e Coreia do Sul. Dados que apontam para um abrandamento da economia.

O desemprego na Alemanha aumentou pelo quinto mês consecutivo. As vendas a retalho no Japão diminuíram mais do que o esperado e a confiança da indústria na Coreia do Sul manteve-se no nível mais baixo desde, pelo menos 2009.

Nos EUA os últimos indicadores revelam que os gastos consumidores cresceram menos do que o previsto e que a inflação está a abrandar. Dados que antecedem o discurso do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, que vai ocorrer esta sexta-feira.

A queda foi generalizada entre as acções americanas. Entre as tecnológicas, a Dell e a Cisco perderam 1,84% para 10,68 dólares e 1,56% para 18,90 dólares, respectivamente.

A Alcoa e a Caterpillar desceram 1,17% para 8,44 dólares e 1,88% para 84,47 dólares. E entre a banca, o Bank of America cedeu 1,13% para 7,91 dólares e o JPMorgan caiu 1,07% para 36,90 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Apple impulsiona e Facebook penaliza Wall Street em sessão mista

Os principais índices de Wall Street encerraram mistos, com os receios em torno da crise europeia e a expectativa em relação à decisão da Fed na próxima semana a dominarem o sentimento.

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam a oscilar entre ganhos e perdas, com o Nasdaq a conseguir terminar positivo devido ao bom desempenho da Apple. O Facebook atingiu um mínimo histórico, mas não inverteu a posição de subida do índice tecnológico.

Perto do final da sessão, o S&P500 também estava a conseguir melhorar a performance, negociando em alta, sustentado sobretudo pelo Morgan Stanley, mas acabou por não conseguir manter-se na fasquia dos números positivos.

O índice industrial Dow Jones terminou a recuar 0,42%, fixando-se nos 13.036,02 pontos, enquanto o S&P 500 desvalorizou 0,10% para 1.404,93 pontos.

O tecnológico Nasdaq, em contrapartida, avançou 0,26% para 3.075,06 pontos.

Os títulos do sector tecnológico recuperaram das perdas e entraram em terreno positivo depois de a Apple começar a subir, impulsionada pela especulação de que no próximo dia 12 apresentará o iPhone 5, que se prevê que seja mais fino e com um ecrã maior.

A grande excepção neste sector foi a do Facebook, que caiu para um novo mínimo histórico, nos 17,55 dólares, depois de o Morgan Stançey rever em baixa o preço-alvo para a tecnológica liderada por Mark Zuckerberg.

O Morgan Stanley, por seu lado, liderou os ganhos do sector financeiro, animado pela revisão em alta da sua recomendação por parte da CLSA Ltd.




Fonte: Jornal de Negócios
 

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Investidores "esperam para ver" bancos centrais e penalizam Wall Street

Só o índice Dow Jones fechou a sessão em alta; o Nasdaq e o S&P encerraram com desvalorizações ligeiras. Os investidores estão em suspenso: os dados económicos não são bons mas os bancos centrais podem actuar.


O índice norte-americano Standard & Poor’s encerrou a sessão desta quarta-feira em terreno negativo pelo segundo dia consecutivo. Os investidores adoptaram uma postura de “esperar para ver” relativamente ao anúncio que se espera amanhã do Banco Central Europeu (BCE) e, mais para a frente, da Reserva Federal.

O S&P deslizou 0,14% para fechar nos 1.402,98 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq se ficou pelos 3.069,27 pontos, que corresponde uma descida de 0,19% face à pontuação de ontem. Ainda assim, os dois índices ganham terreno desde o início do ano (11,6% e 17,8%, respectivamente).

O Dow Jones foi a excepção ao valorizar-se 0,09% e terminar nos 13.047,48 pontos. A FedEx, operadora de transporte de mercadorias, perdeu 2% depois de ter avançado com novas estimativas de crescimento abaixo daquilo que era estimado pelos economistas.

Bruce Bittlers, chefe de investimento da Robert W.Baird, justificou à Bloomberg o comportamento misto das praças norte-americanas “Temos tido esta postura de 'esperar para ver' nas últimas três semanas”, disse. Por um lado, os dados económicos apontam para que a economia norte-americana não esteja a recuperar de forma acelerada. Por outro lado, os investidores não vendem acções, defende, na expectativa de mais medidas de flexibilização monetária, que impulsionem a recuperação, algo que a Reserva Federal dos EUA já admitiu.

Além disso, os mercados, tanto nos Estados Unidos como na Europa, negociaram esta sessão com movimentos ligeiros graças à expectativa em torno do anúncio de Mario Draghi, presidente do banco Central Europeu, relativamente à assistência a países em dificuldades no mercado de dívida.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 dispara para máximos de 4 anos com detalhes de compra de dívida pelo BCE

Os principais índices de Wall Street reagiram de forma eufórica ao plano de compra de obrigações soberanas anunciado hoje pelo Banco Central Europeu.
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Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico fecharam em alta, animados pelo anúncio de que o BCE procederá à compra ilimitada de dívida soberana, com maturidade até três anos, dos países em apuros da Zona Euro que peçam ajuda para acederem ao fundo de resgate permanente.

Os dados relativos ao mercado laboral norte-americano também animaram as bolsas, uma vez que na semana passada houve menos pessoas a pedir subsídio de desemprego.

O índice industrial Dow Jones terminou a subir 1,87%, fixando-se nos 13.292 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 2% para 1.482,11 pontos, atingindo assim níveis de 2008.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, avançou 2,17% para 3.135,81 pontos.

O sector financeiro esteve em forte destaque pela positiva, com o JPMorgan Chase e o Bank of America a liderarem os ganhos do Dow Jones.

Os 10 grupos industriais representados no Standard & Poor’s 500 fecharam todos no verde.

Destaque também para o bom desempenho das empresas ligadas às matérias-primas, com a Alcoa e a Alpha Natural Resources a sobressaírem.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Decisão do Constitucional alemão e expectativa de estímulos da Fed animam Wall Street

Os principais índices norte-americanos fecharam em alta, animados pela "luz verde" da Alemanha para o fundo de resgate permanente da Zona Euro e pela expectativa de estímulos adicionais à economia dos EUA.
wallstreetbolsasnot.jpg

Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram em terreno positivo, sustentados pela decisão do Tribunal Constitucional alemão de viabilizar o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) e pela expectativa de que a Reserva Federal norte-americana anuncie novas medidas de estímulo à economia do país.

O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 0,07%, fixando-se nos 13.333,35 pontos, enquanto o S&P 500 valorizou 0,20% para 1.436,64 pontos, atingindo assim níveis de 2008.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, somou 0,32% para 3.114,31 pontos.

A Fed iniciou hoje a reunião mensal de dois dias, com os investidores à espera que o presidente do banco central, Ben Bernanke, anuncie amanhã uma nova ronda de estímulos (o chamado QE3 – Quantitative Easing 3).

Além disso, “obter a aprovação do Tribunal Constitucional da Alemanha [relativamente ao MEE] reforça a convicção de que estamos a seguir na direcção certa”, comentou à Bloomberg um estratega do JPMorgan Funds, Joseph Tanious.

A Apple destacou-se nas subidas do sector tecnológico, tenho invertido das quedas e valorizado mais de 1% depois de apresentar o iPhone 5.


Fonte: Jornal de Negócios
 
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