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Kickboxing: José Mário Fernandes assume FPKM
APESAR DE ANA VITAL MELO MANTER QUEIXA JUDICIAL
José Mário Fernandes reafirmou a legalidade do acto que o elegeu presidente da Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai (FPKM) e informou as associações que Ana Vital Melo tinha desistido das acções judiciais, contudo a presidente nega tal acto.
Num comunicado enviado a todas as associações, clubes e treinadores de Kickboxing e Muaythai, identificado com o logótipo da FPKM e no qual se refere a Ana Vital Melo como "ex-presidente", José Mário Fernandes diz que aquela desistiu da acção e por isso "as eleições de 12 de Abril de 2008 são válidas".
Ana Vital Melo afirmou que o processo está decorrer na 9.ª Vara do tribunal cível de Lisboa e lamenta "que um grupo de indivíduos à margem da lei faça a confusão que faz".
A presidente da FKTM acrescenta que agiu judicialmente com processos contra José Mário Fernandes "um em nome da Federação e outro em nome pessoal", porque considera que esta situação "é inacreditável".
Ana Vital Melo lamenta ainda não haver "um órgão intermédio para obrigar as pessoas a cumprir a Lei de Bases e o Regime Jurídico das Federações".
A dirigente crítica também as autarquias, porque estas não cumprem a lei, apesar da lei de bases do desporto dizer que "as autarquias são órgãos intermédios e que deviam fiscalizar".
O litígio nasceu quando Mário Fernandes foi eleito pela maioria das associações como presidente do organismo em Abril de 2008, num sufrágio que não é reconhecido por Ana Vital Melo e que levou à intervenção do Instituto do Desporto de Portugal, que reconheceu a legitimidade dos órgãos eleitos em 2006.
"Rc"
APESAR DE ANA VITAL MELO MANTER QUEIXA JUDICIAL
José Mário Fernandes reafirmou a legalidade do acto que o elegeu presidente da Federação Portuguesa de Kickboxing e Muaythai (FPKM) e informou as associações que Ana Vital Melo tinha desistido das acções judiciais, contudo a presidente nega tal acto.
Num comunicado enviado a todas as associações, clubes e treinadores de Kickboxing e Muaythai, identificado com o logótipo da FPKM e no qual se refere a Ana Vital Melo como "ex-presidente", José Mário Fernandes diz que aquela desistiu da acção e por isso "as eleições de 12 de Abril de 2008 são válidas".
Ana Vital Melo afirmou que o processo está decorrer na 9.ª Vara do tribunal cível de Lisboa e lamenta "que um grupo de indivíduos à margem da lei faça a confusão que faz".
A presidente da FKTM acrescenta que agiu judicialmente com processos contra José Mário Fernandes "um em nome da Federação e outro em nome pessoal", porque considera que esta situação "é inacreditável".
Ana Vital Melo lamenta ainda não haver "um órgão intermédio para obrigar as pessoas a cumprir a Lei de Bases e o Regime Jurídico das Federações".
A dirigente crítica também as autarquias, porque estas não cumprem a lei, apesar da lei de bases do desporto dizer que "as autarquias são órgãos intermédios e que deviam fiscalizar".
O litígio nasceu quando Mário Fernandes foi eleito pela maioria das associações como presidente do organismo em Abril de 2008, num sufrágio que não é reconhecido por Ana Vital Melo e que levou à intervenção do Instituto do Desporto de Portugal, que reconheceu a legitimidade dos órgãos eleitos em 2006.
"Rc"