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Cantinho da Fórmula1:

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Qual o caminho a seguir para a Hispania Racing?

A Hispania Racing Team (HRT) não tem tido uma maturação fácil no Mundial de Fórmula 1. A formação espanhola recebeu o sinal verde para ingressar na categoria em junho de 2009, então com o nome Campos Meta, cumprindo assim o sonho de Adrian Campos de levar uma equipa espanhola à F1.

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Contudo, com o passar do tempo e com a crise financeira mundial a ganhar contornos cada vez mais graves, a participação da Campos Meta no Mundial de 2010 era cada vez mais uma miragem, em especial tendo em conta que nos Estados Unidos a formação criada por Peter Windsor e Ken Anderson já se debatia com grandes dificuldades e com um projeto que dificilmente veria a luz do dia, como se comprovou.

Pouco antes do início da temporada de 2010, surgiram então José Ramón Carabante, conhecido empresário da região de Múrcia, e Colin Kolles, antigo diretor das equipas Midland e Spyker, com o primeiro a decidir comprar a formação das mãos de Campos e renomeá-la Hispania Racing Team (HRT). A ideia base mantinha-se intocada: formar e consolidar uma equipa espanhola no competitivo mundo da F1.

Ano de aprendizagem difícil

Mas a realidade mostrou-se mais complicada, a começar pela competitividade do monolugar idealizado pela Dallara. Sem receber os pagamentos da parte de Campos, o chassis não havia sido suficientemente desenvolvido e trabalhado, pelo que a formação teve de construir os monolugares em pleno Grande Prémio do Bahrein, prova inaugural do ano de 2010. Isso refletiu-se igualmente nas performances ao longo do ano, com o monolugar espanhol a ser consistentemente o mais lento do pelotão. Ainda assim, maior fiabilidade colocou a HRT na frente da tabela de construtores à frente da Virgin Racing (que acedeu à F1 igualmente em 2009 com o nome Manor Racing, entretanto encetando uma parceria com a Virgin e hoje conhecida como Marussia Virgin Racing).

Para 2011, as expectativas eram ligeiramente mais elevadas, mas os primeiros meses do ano encarregaram-se de dissipar dúvidas, com a apresentação do novo monolugar a ser sucessivamente adiada e os dois carros a falharem a participação no GP da Austrália deste ano. Daí em diante, as prestações não melhoraram muito, embora consigam dar luta à Marussia Virgin pelas últimas posições da grelha. Agora, surge um novo capítulo na história, com a aquisição por parte da Thesan Capital. Mas que entidade é esta?

Thesan Capital: um novo 'amanhecer'?

A Thesan Capital é uma empresa espanhola de capitais de risco, fundada por um antigo presidente da Campofrío, José Luis Macho, e por Santiago Corral, e que ostenta grandes ligações ao banco japonês congénere Nomura. O seu objetivo é adquirir e investir em empresas espanholas (e também portuguesas) em dificuldades com a crise financeira, tendo como objetivo último inverter o cenário difícil dessas empresas e evitar o seu encerramento.

E é neste cenário que a Thesan Capital decide ingressar na Fórmula 1, ao adquirir a equipa Hispania Racing das mãos de José Ramón Carabante. Tendo em conta a própria declaração de intenções da Thesan, de tornar a HRT numa equipa ainda mais espanhola, há quem admita que este é apenas um passo para que isso suceda a curto prazo, apontando mesmo a antiga Epsilon Euskadi, agora EPIC, como principal 'parceira' ideal na medida em que têm o conhecimento e a vontade para ingressarem na F1 - recorde-se que a Epsilon Euskadi chegou a concorrer à vaga para uma 13ª equipa em 2011.

Como curiosidade, o nome Thesan deriva da mitologia etrusca, simbolizando a deusa do amanhecer e da geração de nova vida. Assim, resta saber como se vai processar o futuro a curto prazo para esta equipa espanhola e se esta nova fase simbolizará, mesmo, um novo amanhecer.

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Gary Paffett renova contrato com a McLaren

Gary Paffett renovou o seu vínculo à McLaren como piloto de testes para a próxima temporada, prosseguindo assim com uma tarefa que já desempenha desde o ano de 2005. O piloto do DTM tem estado ligado ao trabalho de simulador e também de teste em pista, sendo o mais recente efetuado no ano passado, em Abu Dhabi.

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"Estou bastante agradado por ver renovada a minha relação com a Vodafone McLaren Mercedes. Como toda a gente sabe, o sucesso na Fórmula 1 é desenvolvido através da força e duração dos relacionamentos: faço parte desta equipa por mais de cinco anos e um sítio onde me sinto feliz e confortável e na qual me sinto confiante para falar", referiu Paffett.

"Estou contente que a minha contribuição tenha permitido à equipa continuar a ser vencedora de corridas e campeonatos na Fórmula 1 e acredito seriamente que vamos continuar a crescer e melhorar no futuro", acrescentou.

O diretor da McLaren, Martin Whitmarsh, também destacou a importância de Paffett, observando que "o Gary tornou-se uma parte vital da nossa equipa de apoio e de desenvolvimento, tanto na pista como no simulador".

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Jacques Villeneuve: "Têm de deixar os pilotos competirem entre si"

Sempre muito frontal, Jacques Villeneuve é da opinião que os comissários desportivos deveriam ser mais permissivos no que toca à avaliação de toques entre os diversos pilotos, considerando, por exemplo, excessivas as penalizações impostas a Lewis Hamilton no GP do Mónaco.

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"Toda a gente responsabilizou o Hamilton no Mónaco pelo que sucedeu ao [Felipie] Massa quando a culpa foi deste último. É por isso que a pilotagem agressiva, ou erros, não deveriam ser punidos. A sua manobra com o Maldonado foi má mas não foi propositada. Foi apenas estúpida e um erro. Por sorte, ele não danificou o seu carro e o Maldonado bateu. É pena, as corridas são assim. Para a próxima vez que isso lhe acontecer não deveria ser penalizado por isso", é citado o campeão do mundo de F1 de 1997 no site Autosport.com.

"Têm de deixar os pilotos competirem entre si. O que não se quer são pilotos a empurrar outros contra o muro de propósito ou serem apenas estúpidos. É isso que se deve evitar e aquilo que se deve penalizar", completou, manifestando ainda que não se importaria de ser convidado pela FIA para se juntar ao painel de comissários desportivos. Deixa, no entanto, a sua dúvida de que isso alguma vez venha a acontecer: "Claro, por que não? Mas eu provavelmente estaria em desacordo com o que a maioria dos outros estivessem a dizer, pelo que penso que não serei convidado para o fazer".

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Ligação entre Ferrari e Marlboro novamente debaixo de fogo

A Ferrari volta a ser visada pelos defensores da saúde pública e organizações anti-tabagistas devido à sua ligação com a Marlboro. Apesar da publicidade às tabaqueiras ser proibida desde 2007, a marca italiana e a Philip Morris International acordaram recentemente a extensão do acordo que liga as duas partes até ao ano 2015, mas o prolongamento desta relação está a causar alguma celeuma no Reino Unido, onde especialistas na área da saúde voltaram a explanar as suas críticas.

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Em declarações proferidas ao jornal The Guardian, Deborah Arnott, diretora executiva da Action on Smoking and Health (ASH), afirmou que este acordo dá à Ferrari "uma vantagem injusta em relação às outras equipas que já não contam com o patrocínio 'sujo' da indústria do tabaco".

Igualmente crítico foi o presidente do Royal College of Physicians (RCP), John Britton, com este a alegar que o acordo poderá estar a violar as diretrizes da União Europeia, mencionando as ligações subliminares que continuam a existir da parte da equipa italiana, como por exemplo a utilização das cores vermelha, preto e branco no logótipo.

"As pessoas estão cientes de que a Ferrari é patrocinada pela Marlboro e as características positivas da equipa Ferrari refletem-se na marca [de tabaco]", afirmou Britton, que tal como a ASH já escreveram a Jean Todt, presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), a pedir esclarecimentos sobre esta matéria.

Esta já não é a primeira vez que o tema é abordado, com a Scuderia Ferrari a ter no ano passado de alterar a decoração dos seus monolugares a meio da temporada - então a remover o código de barras da cobertura do motor - por alegada semelhança com os maços de cigarros. Da parte da Philip Morris, Anne Edwards, diretora de comunicação da marca, defendeu em declarações ao The Guardian a legalidade do acordo: "Acreditamos que o nosso acordo de parceria com a Ferrari cumpre com todas as leis em vigor. Hoje, a marca da Marlboro não está em nenhum dos carros da Ferrari, uniformes ou publicidade das pistas de Fórmula 1".

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Hipótese Lewis Hamilton na Red Bull descartada

Christian Horner: "Dois pilotos de topo nunca formaram a melhor dupla"

Depois de toda a polémica que se seguiu ao encontro do patrão da Red Bull Racing, Christian Horner, com Lewis Hamilton no GP do Canadá, o homem da equipa austríaca veio hoje colocar um ponto final em toda a especulação ao dizer o que muitos já sabiam: Ter dois pilotos de topo na mesma equipa nunca é uma boa solução.

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"Uma dupla Hamilton-Vettel no papel até pode ser muito interessante, e bastante atrativo para as equipas, mas há que se olhar bem para a dinâmica duma parceria desse calibre, e é difícil de ver como dois pilotos de topo poderiam coexistir em harmonia debaixo do mesmo teto. A ideia que tenho é que dois pilotos de topo nunca formaram a melhor dupla e a história mostra-nos isso. Duplas como Alain Prost e Ayrton Senna, Nigel Mansell e Nelson Piquet, por exemplo, tendem a não funcionar. O Lewis é um piloto fabuloso, mas estamos satisfeitos com a combinação que temos.", referiu Horner.

Vettel tem contrato por mais três anos e ter Hamilton ao seu lado seria interessante em termos de marketing, mas seria grande o risco de destabilização da equipa. É lógico que o perfil de Lewis Hamilton cai que nem ginjas numa equipa como a Red Bull, mas as declarações de hoje de Horner devem ter colocado um ponto final na possibilidade, que chegou mesmo a fazer as delícias de alguma imprensa austríaca, como se pode ver pela foto.

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GP da Grã-Bretanha - Antevisão

Há candidatos para bater os Red Bull?

O Mundial de Fórmula 1 chega este fim de semana ao histórico circuito de Silverstone, para a realização do Grande Prémio da Grã-Bretanha, existindo o interesse adicional de verificar como irá estar o equilíbrio entre as equipas da frente.

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Isto porque será em Silverstone que entram em vigor de forma mais rígida as novas regras relativas ao aproveitamento dos gases de escape para fins aerodinâmicos, existindo a natural curiosidade de saber quais as equipas que perderão mais sem essa solução.

Por um lado, sabendo-se que esse era um dos segredos do monolugar projetado por Adrian Newey importa verificar se os Red Bull continuarão a mostrar a mesma superioridade que se tem visto nesta temporada, tendo já o diretor técnico da formação de Milton Keynes afirmado que a ausência dessa solução será equivalente a cerca de meio segundo perdido por volta.

Contudo, Newey também deixou claro que já haviam tomado medidas noutros campos para tentar recuperar esse tempo perdido. Este é assim um dos principais pontos de interesse do fim de semana, mesmo se parece muito pouco provável que Sebastian Vettel e Mark Webber se vejam batidos por alguma das equipas rivais, ainda para mais num traçado como Silverstone, no qual a eficiência aerodinâmica ganha maior preponderância, como na sequência de curvas entre Maggotts e Becketts.

Resta saber, também, se Mark Webber conseguirá o seu primeiro triunfo de 2011, de forma a conseguir marcar a sua posição no seio da Red Bull, com o australiano a querer repetir o desempenho do ano passado, em que obteve o triunfo após uma polémica acusação de favorecimento a Vettel após a sessão de qualificação.

McLaren deverá liderar perseguição

Mas não será só a Red Bull a sentir os efeitos da limitação dos gases de escape, já que as principais adversárias também serão prejudicadas com essa alteração. A principal oposição à Red Bull deverá surgir da McLaren, já que o MP4-26 é ligeiramente superior ao Ferrari em termos aerodinâmicos e tanto Lewis Hamilton como Jenson Button correm em 'casa', tendo como objetivo darem uma alegria aos seus adeptos. Para Hamilton, uma boa corrida em Silverstone seria, também, uma forma de esquecer de vez as polémicas recentes em torno das suas penalizações e incidentes.

Da parte da Ferrari, o 150º Italia poderá estar mais perto das duas equipas mais eficientes em termos aerodinâmicos, fruto dos melhoramentos mais recentes, embora seja pouco crível que tanto Fernando Alonso como Felipe Massa possam dar réplica aos Red Bull no traçado de Silverstone. A jogar ainda contra os monolugares italianos está o facto da Pirelli ter escolhido a combinação de compostos duros e macios para o GP britânico, sabendo-se que a performance dos Ferrari é prejudicada pelos pneus mais duros.

Do lado da Mercedes, o objetivo é intrometer-se na luta entre as três outras formações da frente, tanto com Nico Rosberg como com Michael Schumacher, enquanto na Renault as incógnitas são maiores, prevendo-se que seja igualmente prejudicada pela alteração nos regulamentos referentes aos gases de escape, já que o monolugar britânico foi pensado para tirar partido dos mesmos. Mais atrás, a Williams poderá destacar-se no segundo pelotão, sabendo-se que é, das equipas que não recorriam ao aproveitamento dos gases de escape, aquela que é mais competitiva, já que Marussia Virgin e Hispania Racing (as duas outras equipas sem a dita solução) continuarão a figurar nas últimas posições da grelha.

Horários
Sexta-feira

Treinos Livres 1 9h00
Treinos Livres 2 13h00
Sábado
Treinos Livres 3 10h00
Qualificação 13h00
Domingo
Corrida 13h00

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Silly Season da Fórmula 1 já começou

Hamilton fora da Red Bull. Webber sai ou fica? Daniel Ricciardo 'aquece' para 2012 na HRT? Jenson Button e Nico Rosberg esperam mas não desesperam...

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A Silly Season da Fórmula 1 levou hoje um forte abalo com as declarações de Christian Horner, responsável máximo da Red Bull Racing, que descartou por completo a possível ida de Lewis Hamilton para a sua equipa.

Por outro lado, há no entanto várias leituras que podem ser feitas da recente passagem de Daniel Ricciardo para a HRT pois há quem pense que esta colocação tem a ver com o lugar que poderá ser deixado vago por Mark Webber no final deste ano, pois a Renault está interessada no australiano, mas este parece ter vontade de se manter na atual equipa, mesmo sabendo que a sua situação relativamente a Vettel não tenderá a melhorar. Há também quem julgue que a colocação de Ricciardo na HRT retira pressão a Webber, que poderá renovar o seu contrato por mais um ano já em Silverstone.

Christian Horner diz que está satisfeito com as prestações de Webber mas a passagem de Ricciardo para a HRT é muito estranha neste contexto, já que se é para Webber permanecer onde está, faria mais sentido 'mexer' no 'line-up' da Toro Rosso e colocar lá o jovem australiano. Mas não foi isso que sucedeu, o que indicia que a Red Bull tem outros planos para ele. Depois de prometer tanto, 'despromovem-no' para a HRT ou simplesmente lhe dão ritmo de F1 até final do ano para se preparar para outros voos?

Há ainda outra possibilidade para Mark Webber, bem menos provável que passa pela 'pista' Ferrari, que teria todo o interesse em ter no seu seio um piloto que sabe tudo sobre a Red Bull, e tem conhecimentos que poderia ser muito úteis em Maranello. O mercado tem ainda em 'stand by' dois tubarões, já que Jenson Button e Nico Rosberg mantém pendente a sua renovação.

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Javier Villa já é falado para integrar a Hispania Racing

A recente aquisição da Hispania Racing Team (HRT) pela Thesan Capital já desencadeou as primeiras especulações em torno de pilotos para o futuro, surgindo ainda ontem a informação acerca da possibilidade de Javier Villa rumar à formação espanhola.

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O jovem piloto espanhol tem já uma longa experiência em competições de monolugares, apesar de se ter mudado para o Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC) este ano, competindo com um BMW da equipa Proteam Racing.

A informação foi avançada ontem pelo jornal espanhol AS, com este a adiantar que os novos responsáveis da Hispania estão a procurar reunir uma dupla de pilotos jovem, sugerindo os nomes de Javier Villa e Carlos Sainz Jr para a temporada de 2012. Contudo, o jovem piloto das Astúrias já reagiu às informações, tendo desmentindo qualquer movimentação nesse sentido, embora a porta tenha permanecido 'aberta'.

"Nós estamos muito satisfeitos com o nosso projeto atual no Mundial de Turismos com a BMW. Obviamente que também nos agradaria que eu fosse o primeiro piloto espanhol na equipa espanhola de Fórmula 1", começa por ler-se numa nota publicada no site oficial do piloto.

"Mas evidentemente que antes há que saber como se define o novo projeto da equipa e que solidez consegue ter, já que é algo que se está a construir neste mesmo momento, desde há poucos dias. Por isso, ainda é cedo para se perceber o que se passa, embora seja certamente algo que gostaríamos de realizar", acrescenta-se.

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Lewis Hamilton responde a Nigel Mansell e Jacques Villeneuve

Lewis Hamilton respondeu às figuras que recentemente o aconselharam a não deixar a McLaren, lembrando que o seu futuro só a ele lhe diz respeito.

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Nigel Mansell e Jacques Villeneuve, ambos campeões do mundo da Fórmula 1 no passado, foram unânimes em considerar que Hamilton tomará a melhor decisão se ficar na McLaren por muitos anos, com o canadiano a considerar mesmo que "ele apenas iria para lá [Red Bull] para dar força à imagem do Vettel".

"Por que é que ele deveria ir para a Red Bull? Ele é protegido na McLaren, eles adoram-no lá, deram-lhe a sua carreira até aqui e Hamilton deveria estar grato", completou Villeneuve. Contudo, o piloto britânico da McLaren parece não ter gostado dos conselhos e recomendou que Mansell e Villeneuve guardem as suas opiniões para si.

"Acho a situação engraçada. Não sei se alguém se interessa mesmo com o que estas pessoas dizem ou com as suas opiniões. Penso que se têm uma opinião, que a devem guardar para si mesmos", referiu Hamilton à BBC.

Em relação ao seu futuro, mais concretamente, o piloto britânico apenas garantiu que "não tenho planos nem estou no processo de pensar sobre o que vai ser o futuro".

"Estou bastante confortável com o meu contrato atual. O Jenson Button tem o seu a terminar este ano e o meu só termina no final do próximo ano, pelo que tenho emprego para o próximo ano e meio. Todas as minhas energias e empenho vão para a tentativa de ganhar e é isso que estou a tentar fazer", acrescentou o campeão do mundo de 2008.

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Williams terá de esperar até 2012 para testar motores Renault

Jean-Francois Caubet, responsável dos motores da Renault, disse recentemente que a Williams terá de esperar até fevereiro para poder testar os motores da marca francesa, não tirando assim partido do teste para jovens pilotos a realizar no final da temporada em Abu Dhabi.

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Em declarações ao Autosport.com, Caubet garantiu que a Williams não deverá testar os novos motores da Renault em 2011, mas "provavelmente no início do próximo ano", adiantando ainda que este reatar da relação entre as duas partes se deveu, em muito, ao passado frutuoso que o nome Williams-Renault teve no passado.

"Foi importante porque o objetivo da Renault é fornecer quatro equipas e temos uma história fantástica com a Williams no passado devido à qualidade da relação. Por isso escolher a Williams como parceira foi algo natural", afirmou o francês, dando mais detalhes acerca da obtenção do acordo.

"Começámos as conversas no ano passado e foi impossível terminar nessa altura, e estivemos quase a assinar antes do [anúncio dos] V6. Mas com a situação do V6 as coisas atrasaram-se um pouco, por isso pedimos a luz verde de Jean Todt (para fornecermos uma quarta equipa) e ele aceitou. Da perspetiva técnica e de marketing é um negócio muito bom".

Em relação à ligação com a Red Bull, que tem sido bastante vitorioso nestes últimos anos, Caubet confirma as indicações dadas recentemente por Adrian Newey de que se estava perto de chegar a acordo para o prolongamento do vinculo antes de se terem anunciado os motores V6 para 2014, mas asseverou que as negociações vão ser retomadas agora.

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Jenson Button acredita que chuva pode ser boa para a McLaren

Tendo ganho a última corrida disputada com a presença da chuva (no Canadá), Jenson Button não vê com maus olhos a possibilidade de contar com um GP da Grã-Bretanha disputado também com a pista molhada.

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Em declarações ao jornal Daily Express, o piloto britânico da McLaren acredita que a chuva poderá ajudar a reduzir a distância que separa a sua equipa dos Red Bull, mesmo que deixe claro que espera uma diferença mais curta para os RB7 em condições normais, fruto das novas regras referentes aos gases de escape.

"Peço desculpa, mas se a chuva não é boa para os adeptos presentes no circuito, para nós em termos de andamento à chuva e de resultados, o piso molhado pode ser bom. Sem dúvida que torna tudo um pouco mais renhido. O nosso carro parece funcionar bem à chuva e já o demonstrámos nalgumas vezes e se olharem para o nosso ritmo em Valência veem que não estivemos, sequer, perto dos Red Bull", explicou Button.

"Se isso também vai ser o caso quando chegarmos a Silverstone, já que temos mudanças no carro e existe uma alteração nos regulamentos, não sei, mas espero que não. Espero que tenhamos conseguido fazer alguns progressos, mas sabemos que será difícil bater os Red Bull. Sempre soubemos disso, mas não saberemos o quanto até sexta-feira", acrescentou.

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Felipe Massa: "Vettel terá que fazer asneira para perder o título"

As vitórias em seis das oito corridas disputadas até ao momento não deixam dúvidas e para Felipe Massa muito menos. Para o piloto brasileiro, Sebastian Vettel só perderá o mundial de pilotos desta temporada, o segundo título consecutivo, se cometer muitos erros.

"Sejamos realistas, Sebastian Vettel terá de cometer várias asneiras para perder o título. Mas não devemos reduzir os nossos esforços. Não devemos olhar para o que ele fez. Temos que pensar em nós mesmos. Vencer algumas corridas será muito positivo e irá mostrar que fizemos um bom trabalho", considerou o brasileiro numa mensagem que publicou no seu blogue, no site oficial da escuderia italiana.

"Falaram muito que a Ferrari estava fora da luta pelo título neste momento da temporada. Não sei a resposta, mas sei que vamos encarar cada corrida da mesma maneira, tentando vencer", acrescentou o piloto.

"E não nos podemos esquecer que cada melhoria que conseguirmos alcançar neste carro pode vir a ser importante para 2012, porque não haverá grandes evoluções no regulamento", disse o brasileiro, acrescentando «que um bom carro (agora) representa um passo à frente para 2012».

Vettel lidera o Mundial de Pilotos de Fórmula 1 com 77 pontos de vantagem sobre o seu companheiro de equipa, o australiano Mark Webber e o britânico Jenson Button (McLaren). Enquanto isso, Felipe Massa encontra-se no sexto lugar do mundial, com apenas 42 pontos acumulados.

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Eric Boullier: "Alteração das regras irá definitivamente afetar todas as equipas"

Com um monolugar bastante trabalhado em termos de aproveitamento dos gases de escape, a Renault permanece confiante no que diz respeito à sua performance no GP da Grã-Bretanha.

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Ainda assim, garante não ter a certeza de como a clarificação dos regulamentos em torno do aproveitamento dos gases de escape no difusor irá resultar em termos de performance em pista.

"É um assunto complicado e é difícil precisar o seu impacto neste momento. O que é certo é que temos de nos antecipar às mudanças nos regulamentos da melhor forma possível. Irá definitivamente afetar todas as equipas e cabe-nos a nós e aos nossos engenheiros lidar melhor do que os nossos adversários no que diz respeito a essas mudanças", observou o diretor da equipa, Eric Boullier.

Quanto à temporada até aqui, Boullier confessa que "os meus sentimentos são mistos, porque tivemos um início de época muito forte com uma série de pódios, mas agora tivemos algumas corridas em que não estivemos tão bem quanto precisávamos".

"Sabemos que temos de reagir bem. Pensamos ter já um entendimento mais exato do que pode ter corrido mal e começámos a corrigi-lo. Se o nosso carro era tão bom no início do ano, temos de regressar a esse nível de performance para as derradeiras 11 corridas. Agora é um bom momento para verdadeiramente forçar e compreender por que razão não conseguimos manter o nosso ritmo relativamente às outras equipas da grelha", acrescentou.

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Tem Sebastian Vettel o título de 2011 na mão?

Ainda falta percorrer muito caminho na temporada 2011 do Mundial de Fórmula 1, mas há algo que parece cada vez mais óbvio: Sebastian Vettel é o mais forte candidato à obtenção do título mundial.

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Ainda que as estatísticas tenham a importância relativa que merecem, a diferença de 77 pontos de Vettel para os seus mais diretos perseguidores, Jenson Button e Mark Webber, significa que para o alemão perder o seu segundo título de campeão do mundo de F1 teria de ser protagonizada uma das maiores reviravoltas de sempre.

Com efeito, apenas no historial da Fórmula 1 existiu uma reviravolta maior no Mundial de F1, sendo necessário retroceder a 1976 então com Niki Lauda e James Hunt na contenda pelo cetro para observar o favorito a ser ultrapassado mesmo na reta final. Fazendo a conversão das pontuações da época para as atuais, o austríaco Niki Lauda chegou a dispor de 35 pontos de vantagem - 97 com as classificações atuais - sobre o britânico da McLaren. No final, seria este a festejar a conquista do título após uma corrida caótica disputada sob chuva intensa em Monte Fuji, no Japão.

Contudo, para esse desfecho, foi essencial o violento acidente de Lauda, que em Nürburgring sofreu intensas queimadoras no seu corpo, tendo mesmo chegado a receber a extrema-unção de um padre. Contra todas as expectativas, não só Lauda sobreviveu, como regressou à competição semanas mais tarde, disposto a conquistar o seu segundo título mundial. Uma série de vitórias de Hunt na sua ausência e a recusa em continuar a competir no GP do Japão decisivo em Fuji, cujo início teve lugar debaixo de chuva intensa, possibilitaram a Hunt ficar com o número 1.

Outra recuperação com contornos de 'Missão: Impossível' foi a efetuada por Kimi Raikkonen em 2007, com o piloto finlandês da Ferrari a superar uma desvantagem de 26 pontos - 65 à escala atual - para bater Lewis Hamilton na última corrida e sagrar-se campeão.

Vettel com início de sonho

Dificilmente Vettel poderia acreditar num início de temporada mais auspicioso. Ainda com a conquista do Mundial de 2010 na sua memória, o alemão conseguiu este ano já vencer seis corridas, o que aliando a dois segundos lugares, possibilitam contar 186 pontos, mais 77 do que Button e Webber.

A prestação de Vettel neste ano é ainda sublinhada pela sua prestação excecional em qualificação, obtendo sete pole position e apenas 'deixando' uma para o seu companheiro de equipa em Espanha. Comparativamente, no ano passado e por esta altura do campeonato, Vettel tinha 90 pontos e estava envolvido numa das mais interessantes e intensas batalhas pelo título dos últimos anos com mais quatro pilotos.

Este ano, das 11 corridas que faltam basta dizer que Vettel poderia falhar três provas e continuar na liderança do Mundial e, mais evidente ainda, que se terminasse em segundo nas provas que faltam continuaria a ser o campeão do mundo de 2011.

É certo que ainda faltam muitas corridas e que muita coisa pode acontecer, da mesma forma que dificilmente Vettel deverá acabar todas as corridas no pódio, mas o que é certo é que o piloto da Red Bull tem este título na mão e, à entrada do GP da Grã-Bretanha, perder o comando do Mundial até ao final do ano seria mais por seu culpa própria do que por excelência súbita dos seus adversários. Com ou sem alterações de regras de escapes.

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Ferrari e McLaren mais perto da Red Bull

Até aqui decorreram oito Grandes Prémios, que tiveram um único denominador comum na qualificação, a Red Bull. Sete pole positions para Sébastian Vettel e uma para Mark Webber, mostram claramente o porquê da equipa de Christan Horner dominar os dois campeonato com tão grande margem pontual.

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Mas atrás há duas fortes e históricas equipas, a McLaren e a Ferrari que têm repartido entre si o ónus da perseguição aos austríacos. Nessas oito vezes a McLaren 'bate' a Ferrari por seis a dois. A equipa de Lewis Hamilton e Jenson Button foi a grande perseguidora até ao GP do Mónaco, mas a Ferrari tem vindo a recuperar competitividade e desde o GP da China não mais parou de se aproximar dos homens da frente, tendo mesmo já batido claramente a McLaren no Canadá, ficando ambas muito iguais em Valência.

Resta saber, agora em Silverstone, com a natural perda que os monolugares vão ter devido às novas regras da FIA na forma de funcionamento dos escapes, se a Red Bull fica mais prejudicada que a Ferrari e McLaren, sendo que o mais provável é haver uma pequena aproximação, mas com os Red Bull ainda no topo. A partir da manhã de...amanhã, nos primeiros treinos livres do GP da Grã-Bretanha vai começar a perceber-se melhor como tudo poderá estar.

Resta saber se essas ilações não vão poder ser tiradas este fim de semana, já que a chuva, pelo manos amanhã fará a sua aparição. Esperam-se somente algumas nuvens no sábado e domingo, pelo que o habitual mau tempo inglês pode ter uma trégua que permita tirar conclusões.

Veja as tabelas das derradeiras fases da qualificação dos GPs e tire as suas conclusões:

GP da Austrália

1 Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m23.529s
2 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m24.307s
3 Mark Webber Red Bull-Renault 1m24.395s
4 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m24.779s
5 Fernando Alonso Ferrari 1m24.974s
6 Vitaly Petrov Renault 1m25.247s
7 Nico Rosberg Mercedes 1m25.421s
8 Felipe Massa Ferrari 1m25.599s
9 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1m25.626s
10 Sebastien Buemi Toro Rosso-Ferrari 1m27.066s

GP da Malásia

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m34.870s
2 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m34.974s
3 Mark Webber RBR-Renault 1m35.179s
4 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m35.200s
5 Fernando Alonso Ferrari 1m35.802s
6 Nick Heidfeld Renault 1m36.124s
7 Felipe Massa Ferrari 1m36.251s
8 Vitaly Petrov Renault 1m36.324s
9 Nico Rosberg Mercedes 1m36.809s
10 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1m36.820s

GP da China

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m33.706s
2 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m34.421s
3 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m34.463s
4 Nico Rosberg Mercedes 1m34.670s
5 Fernando Alonso Ferrari 1m35.119s
6 Felipe Massa Ferrari 1m35.145s
7 Jaime Alguersuari STR-Ferrari 1m36.158s
8 Paul di Resta Force India-Mercedes 1m36.190s
9 Sebastien Buemi STR-Ferrari 1m36.203s
10 Vitaly Petrov Renault sem tempo

GP da Turquia

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m25.049s
2 Mark Webber RBR-Renault 1m25.454s
3 Nico Rosberg Mercedes 1m25.574s
4 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m25.595s
5 Fernando Alonso Ferrari 1m25.851s
6 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m25.982s
7 Vitaly Petrov Renault 1m26.296s
8 Michael Schumacher Mercedes 1m26.646s
9 Nick Heidfeld Renault 1m26.659s
10 Felipe Massa Ferrari sem tempo

GP da Espanha

1 Mark Webber RBR-Renault 1m20.981s
2 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m21.181s
3 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m21.961s
4 Fernando Alonso Ferrari 1m21.964s
5 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m21.996s
6 Vitaly Petrov Renault 1m22.471s
7 Nico Rosberg Mercedes 1m22.599s
8 Felipe Massa Ferrari 1m22.888s
9 Pastor Maldonado Williams-Cosworth 1m22.952s

GP da Mónaco

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m13.014s
2 Fernando Alonso Ferrari 1m13.199s
3 Felipe Massa Ferrari 1m13.217s
4 Mark Webber RBR-Renault 1m13.429s
5 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m13.565s
6 Nico Rosberg Mercedes 1m13.814s
7 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m13.838s
8 Michael Schumacher Mercedes 1m13.864s
9 Nick Heidfeld Renault 1m14.062s
10 Vitaly Petrov Renault 1m14.085s

GP da Canadá

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m13.014s
2 Fernando Alonso Ferrari 1m13.199s
3 Felipe Massa Ferrari 1m13.217s
4 Mark Webber RBR-Renault 1m13.429s
5 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m13.565s
6 Nico Rosberg Mercedes 1m13.814s
7 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m13.838s
8 Michael Schumacher Mercedes 1m13.864s
9 Nick Heidfeld Renault 1m14.062s
10 Vitaly Petrov Renault 1m14.085s

GP da Europa

1 Sebastian Vettel RBR-Renault 1m36.975s
2 Mark Webber RBR-Renault 1m37.163s
3 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1m37.380s
4 Fernando Alonso Ferrari 1m37.454s
5 Felipe Massa Ferrari 1m37.535s
6 Jenson Button McLaren-Mercedes 1m37.645s
7 Nico Rosberg Mercedes 1m38.231s
8 Michael Schumacher Mercedes 1m38.240s
9 Nick Heidfeld Renault 1m38.781s
10 Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m39.034s

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GP da Grã-Bretanha: Webber mais rápido na primeira sessão livre



O australiano Mark Webber, em Red Bull, foi o mais rápido na primeira sessão livre do Grande Prémio da Grã-Bretanha, que vai decorrer, no domingo, em Silverstone.

Webber completou o percurso em 1.46,603 minutos e bateu os restantes pilotos em pista. O alemão Michael Schumacher, em Mercedes, foi o segundo mais rápido no percurso inglês.

Tempos:
Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault) 1:46.603
(média: 173,612 km/h)
Michael Schumacher (GER/Mercedes) 1:47.263
Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) 1:47.347
Sergio Perez (MEX/Sauber-Ferrari) 1:47.422
Felipe Massa (BRA/Ferrari) 1:47.562
Nico Rosberg (ALE/Mercedes) 1:47.758
Fernando Alonso (ESP/Ferrari) 1:48.161
Lewis Hamilton (GBR/McLaren-Mercedes) 1:48.549
Nico Hülkenberg (ALE/Force India-Mercedes) 1:48.598
Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari) 1:48.678
Paul di Resta (GBR/Force India-Mercedes) 1:48.730
Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari) 1:48.778
Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault) 1:48.794
Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) 1:48.809
Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes) 1:48.841
Nick Heidfeld (ALE/Lotus-Renault) 1:48.941
Vitaly Petrov (RUS/Lotus-Renault) 1:49.603
Kamui Kobayashi (JPN/Sauber-Ferrari) 1:50.133
Jarno Trulli (ITA/Team Lotus) 1:50.222
Karun Chandhok (IND/Team Lotus) 1:51.119
Timo Glock (GER/Virgin-Cosworth) 1:52.470
Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) 1:53.143
Jérôme d'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth) 1:53.469
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) 1:54.334

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GP Grã-Bretanha: Felipe Massa com o melhor tempo da segunda sessão livre



O brasileiro da Ferrari Felipe Massa foi o mais rápido na segunda sessão de treinos livre no circuito de Silverstone, no Reino Unido, cujo Grande Prémio decorre este domingo.

Numa sessão que ficou marcada pela chuva e consequente pista molhada, Massa almejou o melhor tempo em 1.49,967 minutos, seguindo-se o alemão Nico Rosberg da Mercedes.

O japonês Kamui Kobayashi (Sauber) foi terceiro, à frente dos compatriotas britânicos Lewis Hamilton e Jenson Button, da McLaren.

Sébastien Vettel (Red Bull Renault) ficou-se pelo 18º posto, enquanto o seu colega de equipa Mark Webber, que dominou a primeira sessão de treinos livres, ficou-se pelo 14º lugar. Já o espanhol Fernando Alonso ficou-se pelo 15º lugar.

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Michael Schumacher garante que continuará em 2012

Michael Schumacher garante que não tem dúvidas de que irá estar aos comandos do monolugar da Mercedes na próxima temporada, cumprindo os seus três anos de contrato e refutando as especulações que davam conta da possibilidade do piloto alemão deixar a formação no final deste ano.

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"Sempre tive a opção de parar quando quisesse. Mas tenho um objetivo e um prazo estabelecido. Sempre disse que era um programa de três ano e é disso que se trata", afirmou o piloto germânico ainda antes de disputar a primeira sessão de treinos livres.

Quanto às suas prestações nesta temporada, Schumacher assume que continua a melhorar desde o primeiro momento em que regressou à competição, considerando que ainda não se sente no topo das suas capacidades: "Nos meus primeiros 16 anos na F1 sempre senti que me desenvolvia de forma constante, talvez de forma menor do que no início. Na verdade, demorou-me bastante tempo a voltar aos hábitos de trabalho e penso que é muito mais fácil para mim neste momento, mas ainda continuo a aprender como trabalhar com a equipa e como ter o carro a funcionar propriamente para mim", afirmou o alemão.

"É um desenvolvimento constante e estou certo de que ainda não estou a cem por cento, ainda que provavelmente nunca se possa dizer que se esteja", acrescentou, observando que "não há magia para chegar à frente. É tudo uma questão de tempo, progresso contínuo, continuar motivado e trabalhar arduamente".

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Ross Brawn satisfeito com decisão da FIA sobre os difusores

Ross Brawn acredita que a Federação Internacional do Automóvel (FIA) tomou a decisão certa ao limitar a utilização dos gases de escape ao nível do difusor para fins aerodinâmicos, evitando assim a entrada numa nova fase de protestos

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Muitos acusam a FIA de estar a mudar as regras do jogo a meio, mas Brawn lembra que antes do GP de Espanha a Hispania Racing (HRT) fez saber pela voz de Colin Kolles que planeava protestar contra as equipas que usassem aquele sistema caso a FIA não clarificasse os regulamentos.

"Ao deixar as coisas como estavam, iríamos receber protestos e nós não queremos isso. Fundamentalmente, preferia deixar as coisas como estavam, mas o que não quereria ver era uma grande quantidade de protestos com a F1 a entrar numa grande confusão e em problemas que levariam ao Tribunal de Apelo", é citado Brawn no Autosport.com.

"Já todos percorremos esse caminho e todos sabemos o que aconteceu com os difusores há dois anos atrás [2009]. Neste caso, era diferente, porque a FIA estava completamente satisfeita com a legalidade dos difusores, mas agora dizem que 'alguém teve uma visão diferente e nós percebemos que é válido pelo que temos de controlar isto'", acrescentou o britânico que em 2009 foi o precursor dos difusores duplos com o Brawn BGP 001.

"Assim que chegamos a este ponto, não há volta a dar e não podemos fazer nada. A FIA diz o seguinte: 'não estamos confiantes, algumas equipas estão a ameaçar protestar e temos de resolver a situação'. E penso que o momento para agir resultou num bom compromisso, porque as equipas queixosas poderiam ter protestado há algumas corridas atrás mas concordaram esperar e deixar toda a gente encontrar uma solução e chegar onde estamos hoje".

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Ferrari retira menções a tabaco do seu nome oficial

Esta semana trouxe de volta as críticas à equipa Ferrari por parte das organizações anti-tabagistas e de defesa da saúde pública devido ao anúncio do prolongamento do contrato entre a formação italiana e a Philip Morris, proprietária da Marlboro.

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Em virtude disto, e numa medida para colocar um ponto final na questão, a Scuderia Ferrari decidiu retirar qualquer menção à tabaqueira no nome da equipa.

Desta forma, a equipa deixará de se chamar Scuderia Ferrari Marlboro para ser conhecida apenas como Scuderia Ferrari, deixando o nome da Marlboro de contar na lista de inscrição da FIA.

"A Philip Morris e a Ferrari responderam às recentes preocupações respeitantes ao nome oficial da Ferrari e decidiram, com efeitos imediatos e mundiais, que o nome 'Marlboro' não mais fará parte do nome da equipa", referiu Luca Colajanni ao site Pitpass.com, adiantando ainda que esta decisão foi tomada de forma a "evitar aquilo que seria uma discussão desnecessária e pouco produtiva".

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Renault poderá alterar disposição dos escapes no R31

Em virtude da recente restrição no aproveitamento dos gases de escape para fins aerodinâmicos, a Renault pondera rever a sua solução radical de saídas de escapes, situadas no início dos flancos

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Sendo um dos mais radicais monolugares em termos de aproveitamento dos gases de escape, a Renault teme ver a sua competitividade afetada pelo recente 'aperto' de regras da FIA, pelo que em Enstone já se trabalha numa solução convencional, a qual foi testada num ensaio em linha reta no aeródromo de Duxford.

Interrogado pelo Autosport.com se a Renault poderá vir a utilizar uma saída de escapes convencional na traseira, Eric Boullier, diretor da equipa, respondeu que "talvez, temos de cobrir todos os cenários nesse aspeto. O nosso conceito de escapes na frente foi pensada obviamente para maximizar a passagem do ar pelo fundo, pelo que temos de trabalhar e pensar de forma diferente a partir de agora, também porque para o ano esta solução não será autorizada".

Para Boullier, antes de optar por uma solução de escapes convencional, tornou-se importante avaliar o impacto que esta regra poderá ter na prestação dos R31 já em Silverstone, apenas se tomando uma decisão depois: "Poderemos pensar levar uma solução como essa para a Alemanha, mas para ser sincero ainda é cedo".

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Mark Webber alcança pole positon para o GP da Grã-Bretanha

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Mark Webber conquistou a sua segunda pole position do ano, sendo o mais rápido na sessão de qualificação para o GP da Grã-Bretanha, com a Red Bull a permanecer imbatível em sessões de qualificação. Sebastian Vettel foi o segundo melhor, enquanto Fernando Alonso foi o terceiro com o Ferrari, apesar do piloto espanhol ter ficado perto dos pilotos de Milton Keynes. A chuva impediu a luta pela pole position até final.

As regras técnicas até podem mudar, mas o resultado prático continua a ser o mesmo: um Red Bull a sair da primeira posição. Desta feita, foi Mark Webber a fazer a melhor volta na sessão de qualificação para o GP da Grã-Bretanha, com o piloto australiano a superiorizar-se aos seus adversários logo na primeira tentativa da Q3, com uma volta em 1.30,399s.

Depois de verem a chuva aparecer de forma intermitente nas duas fase anteriores da sessão de qualificação, todos os pilotos que chegaram à fase decisiva saíram para a pista assim que a luz verde se acendeu para os dez minutos finais. E foi aqui que ficaram definidos os lugares da frente, pois a volta de Mark Webber foi suficiente para bater Sebastian Vettel, batido apenas pela segunda vez este ano, e Fernando Alonso, no seu Ferrari, porque aquela que seria a última tentativa para todos viria a ser impedida pelo aparecimento da chuva na zona de Stowe.

Se os Red Bull voltaram a ocupar a linha da frente separados por 0,032s, é bastante evidente a aproximação dos Ferrari aos carros projetados por Adrian Newey, pois Fernando Alonso pareceu sempre estar em posição de bater os Red Bull ou, pelo menos, intrometer-se entre o duo da equipa de Milton Keynes, acabando por ficar a cerca de um décimo do autor da pole position na terceira posição. A boa prestação dos Ferrari é reforçada pelo quarto posto de Felipe Massa, embora este se tenha ficado a cerca de sete décimos da frente.

Fonte: Autosport
 

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Polémica dos gases de escape com novo episódio em Silverstone

A polémica em torno da produção de gases de escape para fins aerodinâmicos no difusor teve um novo capítulo nas últimas horas em Silverstone.

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Em causa está a possibilidade de se estabelecerem exceções para que os motores Renault e Mercedes possam manter uma parte do fluxo de emissões dos gases de escape quando o motor não está em aceleração por questões de fiabilidade.

Ontem ao final da tarde, Christian Horner, diretor da Red Bull, e Martin Whitmarsh, diretor da McLaren-Mercedes, acabaram por se travar de razões em virtude de uma diretiva da Federação Internacional do Automóvel (FIA) que permitia às equipas com motor Renault continuarem a usar 50 por cento dos gases de escape quando não em aceleração, com o responsável da McLaren a contestá-la e o da Red Bull a dizer que essa medida era apenas uma resposta a uma outra medida que permitia às equipas com motor Mercedes que pudessem beneficiar de manterem os seus motores nas rotações máximas mesmo em travagem.

Já esta manhã, no entanto, Charlie Whiting, delegado técnico da FIA, informou as equipas Renault que não poderão manter a cartografia de motor para 50 por cento de aceleração em travagem. Tanto a Renault como a Mercedes alegam que a limitação para apenas dez por cento dos gases de escape em travagem trará consequências em termos de fiabilidade, restando saber como irá evoluir esta questão, especialmente tendo em conta que Ferrari e Cosworth não terão apresentado qualquer alegação do mesmo género

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iMarco

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Lewis Hamilton: "Ainda poderemos ter uma corrida interessante"

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Lewis Hamilton não contou com uma sessão de qualificação fácil, com o piloto britânico a não ir além do décimo lugar na grelha de partida. Ainda assim, a correr em casa, o piloto destacou o apoio dos seus adeptos e deixou a esperança de amanhã conseguir um bom resultado.

"Não há muito a dizer...", começou por dizer Hamilton à BBC. "Os adeptos aqui são fantásticos e o apoio que temos tido é magnífico. Esperamos que amanhã possamos fazer alguma coisa de especial por eles, pelo menos obter uns pontos", acrescentou.

"Tenho uns dois pilotos que estão à minha frente e em relação aos quais devo ser mais rápido. Ultrapassar aqui é difícil, mas ainda poderemos ter uma corrida interessante. Não tem sido um grande fim de semana mas estou feliz pelo apoio que temos tido".

Fonte: Autosport
 

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Michael Schumacher: "Vettel está a caminho de bater os meus recordes"

Michael Schumacher acredita que Sebastian Vettel está a caminho de bater todos os seus recordes na Fórmula 1. Schumacher detém no seu palmarás alguns número que muitos consideram serem bastante difíceis de bater, como sete títulos mundiais e 91 triunfos em corridas da F1, mas Vettel está já a construir um pecúlio interessante na modalidade.

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"Os recordes existem para serem batidos e o Sebastian está a caminho disso. Dou-me muito bem com ele. É um bom amigo, pelo que não terei problemas se ele bater os meus recordes. Sinto que ele o mereceria, porque terá trabalhado para isso", é citado Schumacher no site Crash.net.

"Ainda assim, ele nunca poderá sentir como se fosse imbatível porque já se sabe quão frágeis as coisas podem ser e quanto cuidado é necessário para estar na posição em que se está e o quão rapidamente pode desaparecer. Ele poderá não ter essa experiência ainda, mas eu tenho", observou o veterano piloto que em 2005 teve uma temporada bastante complicada após cinco temporadas de domínio na F1.

"Neste momento, ele está a extrair o máximo, pelo que poderá existir um período de dominação [de Vettel]. A forma como evoluiu está relacionada com a história de como eu tornei a F1 popular na Alemanha, aumentando o interesse da indústria automóvel, que depois apoiou estes jovens pilotos a terem as suas oportunidades. Ele aproveitou a sua, aprendeu com tudo e é bom ver isso", acrescentou.

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