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Lewis Hamilton: "Os pilotos mais rápidos correm mais riscos"
Lewis Hamilton é da opinião que para se ter sucesso na Fórmula 1 é preciso correr mais riscos do que todos os outros, adiantando ainda que esse foi o segredo de todos os pilotos que se tornaram importantes na modalidade ao longo dos tempos. Além disso, garante também que não pretende mudar a sua abordagem agressiva nos grandes prémios.
"Penso que os pilotos do passado corriam mais riscos. As suas vidas estavam mais em risco, creio. Teria adorado pilotar nesses tempos. Não sei por que sou assim, mas sempre fui desta forma, mais do lado do risco. Não ao ponto de colocar os outros em perigo, mas sou capaz de arriscar um pouco mais", referiu Hamilton numa entrevista à agência Reuters, refutando as críticas de que é alvo muitas vezes pela sua pilotagem agressiva.
"Penso que no automobilismo, geralmente, há uma linha ténue entre ser bastante perigoso ao colocar a vida dos outros em risco e, por outro lado, estar imediatamente abaixo dessa zona perigosa. E tentamos nunca passar dessa linha. Mas isto é competição automóvel e estamos a competir roda com roda a cerca de 320 km/h, pelo que vai acontecer", acrescentou.
"Os acidentes acontecem a toda a hora e nalgum momento os pilotos tocam-se entre si. Tenho tido comentários também de pilotos que dizem que sou demasiado agressivo, mas trata-se apenas de encontrar o equilíbrio certo. Não estou aqui para estragar a corrida dos outros, tento apenas batê-los e essa é a melhor forma de 'falar'. Se tenho sido demasiado agressivo e se dei um toque em alguém, no Mónaco por exemplo, penso 'tudo bem'. Apenas dou um ligeiro passo atrás, mas não mudo completamente a minha abordagem porque esta é minha vida e é assim que a vivo".
"Penso que, de certa forma, arriscar um pouco mais é aquilo que separa os pilotos mais rápidos dos não tão rápidos. Vemos, geralmente, pilotos mais velhos que constituem famílias e coisas do género e isso faz perder um pouco de tempo"
Autosport
Lewis Hamilton é da opinião que para se ter sucesso na Fórmula 1 é preciso correr mais riscos do que todos os outros, adiantando ainda que esse foi o segredo de todos os pilotos que se tornaram importantes na modalidade ao longo dos tempos. Além disso, garante também que não pretende mudar a sua abordagem agressiva nos grandes prémios.

"Penso que os pilotos do passado corriam mais riscos. As suas vidas estavam mais em risco, creio. Teria adorado pilotar nesses tempos. Não sei por que sou assim, mas sempre fui desta forma, mais do lado do risco. Não ao ponto de colocar os outros em perigo, mas sou capaz de arriscar um pouco mais", referiu Hamilton numa entrevista à agência Reuters, refutando as críticas de que é alvo muitas vezes pela sua pilotagem agressiva.
"Penso que no automobilismo, geralmente, há uma linha ténue entre ser bastante perigoso ao colocar a vida dos outros em risco e, por outro lado, estar imediatamente abaixo dessa zona perigosa. E tentamos nunca passar dessa linha. Mas isto é competição automóvel e estamos a competir roda com roda a cerca de 320 km/h, pelo que vai acontecer", acrescentou.
"Os acidentes acontecem a toda a hora e nalgum momento os pilotos tocam-se entre si. Tenho tido comentários também de pilotos que dizem que sou demasiado agressivo, mas trata-se apenas de encontrar o equilíbrio certo. Não estou aqui para estragar a corrida dos outros, tento apenas batê-los e essa é a melhor forma de 'falar'. Se tenho sido demasiado agressivo e se dei um toque em alguém, no Mónaco por exemplo, penso 'tudo bem'. Apenas dou um ligeiro passo atrás, mas não mudo completamente a minha abordagem porque esta é minha vida e é assim que a vivo".
"Penso que, de certa forma, arriscar um pouco mais é aquilo que separa os pilotos mais rápidos dos não tão rápidos. Vemos, geralmente, pilotos mais velhos que constituem famílias e coisas do género e isso faz perder um pouco de tempo"
Autosport