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Cantinho da Fórmula1:
- Criador do tópico G@ngster
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F1 - Karthikeyan disputará treino livre no Japão
arain Karthikeyan dirigirá pela Hispania durante o treino livre de sexta-feira do Grande Prêmio do Japão de Formula 1, a ser realizado em Suzuka, no próximo fim de semana. O treino será uma maneira do indiano se preparar para correr no seu grande prêmio local, em Delhi.
Vitantonio Liuzzi cederá o seu carro para Narain na sexta-feira antes do GP do Japão. O indiano, por sua vez, substituirá Daniel Ricciardo no primeiro GP da Índia, a ser realizado no próximo mês.
Liuzzi também divulgou que usará uma pintura de capacete especial em Suzuka, para prestar respeito às vítimas do terremoto que devastou o Japão no começo do ano.
Vitantonio Liuzzi cederá o seu carro para Narain na sexta-feira antes do GP do Japão. O indiano, por sua vez, substituirá Daniel Ricciardo no primeiro GP da Índia, a ser realizado no próximo mês.
Liuzzi também divulgou que usará uma pintura de capacete especial em Suzuka, para prestar respeito às vítimas do terremoto que devastou o Japão no começo do ano.
Classificação da Fórmula 1
Os GPs da Austrália, da Malásia, da Turquia, da Espanha, de Mônaco, da Europa, da Bélgica, da Itália e de Cingapura tiveram como vencedor Sebastian Vettel (Red Bull), atual campeão da F1, Lewis Hamilton (McLaren) triunfou na China e na Alemanha, Jenson Button (McLaren) no Canadá e na Hungria e Fernando Alonso (Ferrari) na Inglaterra.
[IMGh]ttp://autoracing.virgula.uol.com.br/images/stories/f1-gpaustralia11-615_copy.jpg[/IMG]
Classificação após a 14ª etapa:
Pilotos:
1. de S. Vettel 309 15. ch S. Buemi 13
2. uk J. Button 185 16. mx S. Perez 9
3. es F. Alonso 184 17. br R. Barrichello 4
4. au M. Webber 182 18. br B. Senna 2
5. uk L. Hamilton 168 19. ve P. Maldonado 1
6. br F. Massa 84 20. es P. de la Rosa 0
7. de N. Rosberg 62 21. it J. Trulli 0
8. de M. Schumacher 52 22. fi H. Kovalainen 0
9. ru V. Petrov 34 23. it V. Liuzzi 0
10. de N. Heidfeld 34 24. be J. d'Ambrosio 0
11. de A. Sutil 28 25. de T. Glock 0
12. jp K. Kobayashi 27 26. au D. Ricciardo 0
13. uk P. di Resta 20 27. in N. Karthikeyan 0
14. es J. Alguersuari 16 28. in K. Chandhok 0
Construtores:
1. Red Bull 491 7. Sauber 36
2. McLaren 353 8. Scuderia Toro Rosso 29
3. Ferrari 268 9. Williams 5
4. Mercedes Grand Prix 114 10. Lotus F1 0
5. Renault 70 11. HRT F1 Team 0
6. Force India F1 48 12. Virgin Racing 0
* O calendário é composto por 19 corridas
Os GPs da Austrália, da Malásia, da Turquia, da Espanha, de Mônaco, da Europa, da Bélgica, da Itália e de Cingapura tiveram como vencedor Sebastian Vettel (Red Bull), atual campeão da F1, Lewis Hamilton (McLaren) triunfou na China e na Alemanha, Jenson Button (McLaren) no Canadá e na Hungria e Fernando Alonso (Ferrari) na Inglaterra.
[IMGh]ttp://autoracing.virgula.uol.com.br/images/stories/f1-gpaustralia11-615_copy.jpg[/IMG]
Classificação após a 14ª etapa:
Pilotos:
1. de S. Vettel 309 15. ch S. Buemi 13
2. uk J. Button 185 16. mx S. Perez 9
3. es F. Alonso 184 17. br R. Barrichello 4
4. au M. Webber 182 18. br B. Senna 2
5. uk L. Hamilton 168 19. ve P. Maldonado 1
6. br F. Massa 84 20. es P. de la Rosa 0
7. de N. Rosberg 62 21. it J. Trulli 0
8. de M. Schumacher 52 22. fi H. Kovalainen 0
9. ru V. Petrov 34 23. it V. Liuzzi 0
10. de N. Heidfeld 34 24. be J. d'Ambrosio 0
11. de A. Sutil 28 25. de T. Glock 0
12. jp K. Kobayashi 27 26. au D. Ricciardo 0
13. uk P. di Resta 20 27. in N. Karthikeyan 0
14. es J. Alguersuari 16 28. in K. Chandhok 0
Construtores:
1. Red Bull 491 7. Sauber 36
2. McLaren 353 8. Scuderia Toro Rosso 29
3. Ferrari 268 9. Williams 5
4. Mercedes Grand Prix 114 10. Lotus F1 0
5. Renault 70 11. HRT F1 Team 0
6. Force India F1 48 12. Virgin Racing 0
* O calendário é composto por 19 corridas
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Quem vai secundar Fernando Alonso na Ferrari em 2013?
Já são muito poucos os que acreditam que Felipe Massa irá ter nova oportunidade na Ferrari para além de 2012, altura em que termina o seu contrato com a Scuderia, e o pontapé de saída para a sucessão já foi dado pela equipa italiana com o teste de Fiorano onde estiveram presentes Jules Bianchi e Sérgio Perez, há duas semanas.
O teste fez parte do programa "Driver Academy" mas a verdade é que o francês e o mexicano foram observados de muito perto pela estrutura da Ferrari que neste momento tem uma longa lista de hipóteses. Para já meras hipóteses.
O facto de Sergio Perez ter batido Kamui Kobayashi oito vezes em 12 qualificações juntos (no Mónaco e Canadá o mexicano ficou de fora) diz muito da sua rapidez. A situação de Jules Bianchi é diferente pois ainda está na GP2, onde não pretende permanecer pelo terceiro ano consecutivo, pelo que a sua passagem para a F1 é muito provável, resta saber onde. Talvez seja menos a hipótese menos plausível.
Com Fernando Alonso ligado à Ferrari até 2016, há diversos bons pilotos a ficarem livres no fim de 2012, entre eles Lewis Hamilton, que depois do que se passou em 2007 na McLaren não deverá a voltar a ter Alonso como companheiro de equipa. Mas o mesmo já não sucede com Jenson Button que é muito bem visto pelos responsáveis da Scuderia... e por Alonso. Mark Webber parece ter poucas hipóteses, mas não deixava de ser um bom segundo piloto e relativamente a Robert Kubica tudo vai depender do seu estado, após o regresso à F1. Nico Rosberg poderá também estar sem contrato em 2013, mas isso depende do que acordar com a Mercedes entretanto. Caso a marca alemã lhe dê um novo contrato de média duração, poderá permanecer. Por fim, manter Felipe Massa, depois de ano e meio abaixo do que se viu antes do acidente da Hungria 2009, não parece nada provável.
No meio disto tudo, a única coisa que parece certa é a saída do brasileiro no final de 2012. tudo o resto, ainda vai fazer correr muita tinta.
Autosport
Já são muito poucos os que acreditam que Felipe Massa irá ter nova oportunidade na Ferrari para além de 2012, altura em que termina o seu contrato com a Scuderia, e o pontapé de saída para a sucessão já foi dado pela equipa italiana com o teste de Fiorano onde estiveram presentes Jules Bianchi e Sérgio Perez, há duas semanas.
O teste fez parte do programa "Driver Academy" mas a verdade é que o francês e o mexicano foram observados de muito perto pela estrutura da Ferrari que neste momento tem uma longa lista de hipóteses. Para já meras hipóteses.
O facto de Sergio Perez ter batido Kamui Kobayashi oito vezes em 12 qualificações juntos (no Mónaco e Canadá o mexicano ficou de fora) diz muito da sua rapidez. A situação de Jules Bianchi é diferente pois ainda está na GP2, onde não pretende permanecer pelo terceiro ano consecutivo, pelo que a sua passagem para a F1 é muito provável, resta saber onde. Talvez seja menos a hipótese menos plausível.
Com Fernando Alonso ligado à Ferrari até 2016, há diversos bons pilotos a ficarem livres no fim de 2012, entre eles Lewis Hamilton, que depois do que se passou em 2007 na McLaren não deverá a voltar a ter Alonso como companheiro de equipa. Mas o mesmo já não sucede com Jenson Button que é muito bem visto pelos responsáveis da Scuderia... e por Alonso. Mark Webber parece ter poucas hipóteses, mas não deixava de ser um bom segundo piloto e relativamente a Robert Kubica tudo vai depender do seu estado, após o regresso à F1. Nico Rosberg poderá também estar sem contrato em 2013, mas isso depende do que acordar com a Mercedes entretanto. Caso a marca alemã lhe dê um novo contrato de média duração, poderá permanecer. Por fim, manter Felipe Massa, depois de ano e meio abaixo do que se viu antes do acidente da Hungria 2009, não parece nada provável.
No meio disto tudo, a única coisa que parece certa é a saída do brasileiro no final de 2012. tudo o resto, ainda vai fazer correr muita tinta.
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Red Bull concentra-se no RB8 para não deixar 'fugir' Ferrari e McLaren
Com o Mundial de Fórmula 1 praticamente resolvido, a Red Bull pretende agora focar-se em 2012, não permitindo dessa forma que a McLaren e a Ferrari ganhem uma vantagem que se possa refletir no mundial de F1 do próximo ano.
O simples facto de passarem a ser interditos difusores/escapes semelhantes aos de 2011 vai obrigar a uma nova abordagem já que tanto o Red Bull RB6 como o Red Bull RB7 foram desenhados à volta dessa inovador conceito.
Todo o apoio aerodinâmico que era gerado com os gases provenientes dos escapes, através do difusor, vai deixar de existir, o que no caso da Red Bull obriga a que o novo RB8 seja um monolugar completamente novo e não uma evolução dos anteriores. Cientes que já seria difícil apanhar a Red Bull, este ano, tanto a McLaren como a Ferrari já há muito 'desviaram' recursos para os novos carros.
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Com o Mundial de Fórmula 1 praticamente resolvido, a Red Bull pretende agora focar-se em 2012, não permitindo dessa forma que a McLaren e a Ferrari ganhem uma vantagem que se possa refletir no mundial de F1 do próximo ano.
O simples facto de passarem a ser interditos difusores/escapes semelhantes aos de 2011 vai obrigar a uma nova abordagem já que tanto o Red Bull RB6 como o Red Bull RB7 foram desenhados à volta dessa inovador conceito.
Todo o apoio aerodinâmico que era gerado com os gases provenientes dos escapes, através do difusor, vai deixar de existir, o que no caso da Red Bull obriga a que o novo RB8 seja um monolugar completamente novo e não uma evolução dos anteriores. Cientes que já seria difícil apanhar a Red Bull, este ano, tanto a McLaren como a Ferrari já há muito 'desviaram' recursos para os novos carros.
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David Coulthard sobre Lewis Hamilton: "Quando os tempos são difíceis o que precisamos
David Coulthard sobre Lewis Hamilton: "Quando os tempos são difíceis o que precisamos é de um amigo"
Após o incidente no GP de Singapura entre Felipe Massa e Lewis Hamilton, o pai deste último, Anthony, referiu que o seu filho deveria ter um acompanhamento mais próximo por parte das pessoas que gerem a sua carreira. Numa crónica publicada no jornal The Telegraph, o ex-piloto de F1, David Coulthard, concorda com este ponto de vista e assume que é importante que um piloto tenha o apoio constante do seu manager.
"Apenas posso falar da minha experiência pessoal, mas concordo com o ponto de vista do Anthony. Na F1, somos parte de um grande circo viajante e, ainda assim, estamos muitas vezes sozinhos. Vamos dos constantes altos e baixos em pista - da concentração exigida no cockpit para fazer face à sempre presente ameaça de perigo - para a quietude e solidão de outro quarto de hotel", escreveu Coulthard na sua coluna de análise.
"Tive o Martin Brundle como meu manager não apenas porque sou escocês e sabia que não teria de lhe pagar para estar presente nas corridas porque ele estaria lá de qualquer forma, mas porque sabia que tudo o que estava a passar ele já o tinha passado. O Martin sabia como tudo funcionava: o lado técnico, o lado dos média, quem era mos protagonistas; ele percebia o que eu estava a experienciar dentro e fora da pista. Éramos e somos amigos. E isso é tremendamente importante", acrescentou.
"Não tem de ser necessariamente um manager, mas para mim tem de ser alguém que nos apoie porque toda a gente pode ser o teu maior amigo quando tudo está bem. É quando não está que precisamos de alguém com quem possamos sentar e falar com honestidade total. Que nos diga que estamos a ser idiotas. Quando os tempos são difíceis o que precisamos é de um amigo".
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David Coulthard sobre Lewis Hamilton: "Quando os tempos são difíceis o que precisamos é de um amigo"
Após o incidente no GP de Singapura entre Felipe Massa e Lewis Hamilton, o pai deste último, Anthony, referiu que o seu filho deveria ter um acompanhamento mais próximo por parte das pessoas que gerem a sua carreira. Numa crónica publicada no jornal The Telegraph, o ex-piloto de F1, David Coulthard, concorda com este ponto de vista e assume que é importante que um piloto tenha o apoio constante do seu manager.
"Apenas posso falar da minha experiência pessoal, mas concordo com o ponto de vista do Anthony. Na F1, somos parte de um grande circo viajante e, ainda assim, estamos muitas vezes sozinhos. Vamos dos constantes altos e baixos em pista - da concentração exigida no cockpit para fazer face à sempre presente ameaça de perigo - para a quietude e solidão de outro quarto de hotel", escreveu Coulthard na sua coluna de análise.
"Tive o Martin Brundle como meu manager não apenas porque sou escocês e sabia que não teria de lhe pagar para estar presente nas corridas porque ele estaria lá de qualquer forma, mas porque sabia que tudo o que estava a passar ele já o tinha passado. O Martin sabia como tudo funcionava: o lado técnico, o lado dos média, quem era mos protagonistas; ele percebia o que eu estava a experienciar dentro e fora da pista. Éramos e somos amigos. E isso é tremendamente importante", acrescentou.
"Não tem de ser necessariamente um manager, mas para mim tem de ser alguém que nos apoie porque toda a gente pode ser o teu maior amigo quando tudo está bem. É quando não está que precisamos de alguém com quem possamos sentar e falar com honestidade total. Que nos diga que estamos a ser idiotas. Quando os tempos são difíceis o que precisamos é de um amigo".
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Red Bull Racing vs Williams F1
Surgiram recentemente notícias que dão conta que a Red Bull Racing aumentou os seus lucros para 3,2 milhões de euros, sendo que 75% desse valor é todo atribuível à F1. Desde que a Red Bull chegou à disciplina, em 2004, comprando a Jaguar à Ford, o forte investimento tem vindo a ser amortizado, sendo que, por exemplo em 2009 os custos totais de 152 milhões de euros foram cobertos em 112 milhões pelos proveitos da equipa, reduzindo os custos a 40 milhões de euros.
Que a Fórmula 1 é um excelente negócio para as empresas que lá investem não é novidade para ninguém, mas a verdade é que nem todas podem vencer, e nem todas ganham dinheiro com facilidade, e a diferença entre quem ganha, e as outras é grande. Mesmo sabendo que equipas como a Ferrari, McLaren e Mercedes, com o suporte que têm, se sustentam bem mesmo com vários anos sem vitórias, a verdade é que há um caso perfeito duma equipa que venceu tudo o que havia para vencer na Fórmula 1, a Williams, e hoje em dia luta desesperadamente pela sobrevivência, ao ponto de, aparentemente, estar a utilizar o nome de Kimi Raikkonen na tentativa de aliciar patrocinadores.
A Williams já esteve, como se sabe, no lugar da Red Bull, e agora a matemática é muito simples. Não vence, não ganha. Os resultados em pista afetam diretamente o que o seu Departamento de Marketing consegue obter. Matemática simples.
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Surgiram recentemente notícias que dão conta que a Red Bull Racing aumentou os seus lucros para 3,2 milhões de euros, sendo que 75% desse valor é todo atribuível à F1. Desde que a Red Bull chegou à disciplina, em 2004, comprando a Jaguar à Ford, o forte investimento tem vindo a ser amortizado, sendo que, por exemplo em 2009 os custos totais de 152 milhões de euros foram cobertos em 112 milhões pelos proveitos da equipa, reduzindo os custos a 40 milhões de euros.
Que a Fórmula 1 é um excelente negócio para as empresas que lá investem não é novidade para ninguém, mas a verdade é que nem todas podem vencer, e nem todas ganham dinheiro com facilidade, e a diferença entre quem ganha, e as outras é grande. Mesmo sabendo que equipas como a Ferrari, McLaren e Mercedes, com o suporte que têm, se sustentam bem mesmo com vários anos sem vitórias, a verdade é que há um caso perfeito duma equipa que venceu tudo o que havia para vencer na Fórmula 1, a Williams, e hoje em dia luta desesperadamente pela sobrevivência, ao ponto de, aparentemente, estar a utilizar o nome de Kimi Raikkonen na tentativa de aliciar patrocinadores.
A Williams já esteve, como se sabe, no lugar da Red Bull, e agora a matemática é muito simples. Não vence, não ganha. Os resultados em pista afetam diretamente o que o seu Departamento de Marketing consegue obter. Matemática simples.
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'Annus horribilis' de Lewis Hamilton
Só nos últimos quatro Grandes Prémios de Fórmula 1, Lewis Hamilton perdeu 42 pontos para Jenson Button. Este ano, já por seis vezes, o piloto da McLaren cometeu erros invulgares para um piloto que já foi campeão do mundo e a quem são reconhecidas capacidades para fazer bastante melhor do que os números transmitem.
No GP da Malásia, foi penalizado devido à forma musculada como se defendeu de Alonso. No Mónaco, foi penalizado com um drive-trough depois de um incidente com Felipe Massa. No GP do Canadá, desentendeu-se com Jenson Button o que resultou no seu abandono da corrida. Na Hungria, fez um pião quando era líder e foi penalizado devido à manobra que realizou para voltar à pista. Na Bélgica, envolveu-se numa colisão com Kamui Kobayashi e abandonou, batendo muito forte na travagem para Les Combes. Por fim, no passado fim de semana, em Singapura, bateu no Ferrari de Felipe Massa, sendo novamente penalizado.
Uma das possíveis explicações terá a ver com os novos pneus Pirelli. Enquanto que com os Bridgestone os pilotos não se preocupavam tanto com o seu desgaste, podendo atacar como tanto Hamilton gosta, hoje em dia, já não é assim e o facto dos pilotos terem de ser mais gentis com os pneus não se adequa tão bem ao estilo de Hamilton, caindo que nem mel na sopa, no caso de Button. Para além disso, Button é um estratega e Hamilton nem por isso.
Agora, o que Hamilton precisa é de realizar várias corridas sem problemas, voltar a ganhar confiança, pois a rapidez está lá. Agora, certo é que tem de alterar um pouco o seu estilo, pois continuar com a mesma bitola dos últimos tempos será um grande desperdício de talento.
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Só nos últimos quatro Grandes Prémios de Fórmula 1, Lewis Hamilton perdeu 42 pontos para Jenson Button. Este ano, já por seis vezes, o piloto da McLaren cometeu erros invulgares para um piloto que já foi campeão do mundo e a quem são reconhecidas capacidades para fazer bastante melhor do que os números transmitem.
No GP da Malásia, foi penalizado devido à forma musculada como se defendeu de Alonso. No Mónaco, foi penalizado com um drive-trough depois de um incidente com Felipe Massa. No GP do Canadá, desentendeu-se com Jenson Button o que resultou no seu abandono da corrida. Na Hungria, fez um pião quando era líder e foi penalizado devido à manobra que realizou para voltar à pista. Na Bélgica, envolveu-se numa colisão com Kamui Kobayashi e abandonou, batendo muito forte na travagem para Les Combes. Por fim, no passado fim de semana, em Singapura, bateu no Ferrari de Felipe Massa, sendo novamente penalizado.
Uma das possíveis explicações terá a ver com os novos pneus Pirelli. Enquanto que com os Bridgestone os pilotos não se preocupavam tanto com o seu desgaste, podendo atacar como tanto Hamilton gosta, hoje em dia, já não é assim e o facto dos pilotos terem de ser mais gentis com os pneus não se adequa tão bem ao estilo de Hamilton, caindo que nem mel na sopa, no caso de Button. Para além disso, Button é um estratega e Hamilton nem por isso.
Agora, o que Hamilton precisa é de realizar várias corridas sem problemas, voltar a ganhar confiança, pois a rapidez está lá. Agora, certo é que tem de alterar um pouco o seu estilo, pois continuar com a mesma bitola dos últimos tempos será um grande desperdício de talento.
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Equipas de Fórmula 1 contestam calendário
Para alem de se oporem a um regresso ao Bahrein em 2012 as equipas de F1 contestam o calendário que foi publicado pela FIA há três semanas, por alegarem que o que está estipulado no Pacto da Concórdia não foi respeitado.
Segundo diversos responsáveis de equipas, se o calendário incluir mais de 18 corridas e se tiver mais de 50 por cento das suas provas se realizarem fora da Europa, as escudarias têm de dar o seu assentimento, coisa que não aconteceu este ano, pois nem sequer foram consultadas.
Tendo-se queixado à FIA, as equipas receberam de Todt a resposta de que, "têm de falar com Ecclestone porque é ele que organiza o calendário e nós somos apenas informados da sua decisão", tendo iniciado negociações com o patrão da F1 é Singapura. Para Ecclestone esta é apenas mais uma forma de tentar minar a união da FOTA, pois conhece o Pacto da Concórdia melhor do que ninguém e sabe bem o que pode e o que não pode fazer.
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Para alem de se oporem a um regresso ao Bahrein em 2012 as equipas de F1 contestam o calendário que foi publicado pela FIA há três semanas, por alegarem que o que está estipulado no Pacto da Concórdia não foi respeitado.
Segundo diversos responsáveis de equipas, se o calendário incluir mais de 18 corridas e se tiver mais de 50 por cento das suas provas se realizarem fora da Europa, as escudarias têm de dar o seu assentimento, coisa que não aconteceu este ano, pois nem sequer foram consultadas.
Tendo-se queixado à FIA, as equipas receberam de Todt a resposta de que, "têm de falar com Ecclestone porque é ele que organiza o calendário e nós somos apenas informados da sua decisão", tendo iniciado negociações com o patrão da F1 é Singapura. Para Ecclestone esta é apenas mais uma forma de tentar minar a união da FOTA, pois conhece o Pacto da Concórdia melhor do que ninguém e sabe bem o que pode e o que não pode fazer.
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Martin Whitmarsh defendeu a Red Bull
A polémica à volta dos gastos da Red Bull na campanha de 2011 deverão ter chegado ao fim depois de Martin Whitmarsh, líder da FOTA e da McLaren, ter dito alto e bom som que, "não vi nenhum documento que comprovasse os rumores que se ouvem e sei que nenhuma equipa tem provas de que a Red Bull não tenha respeitado o acordo de restrição de custos. Na F1 quando alguém tem sucesso arranjam-se sempre teorias, tanto a nível de regulamentos técnicos como de custos para nos justificarmos, mas a verdade é que a Red Bull fez um trabalho melhor do que todas as outras equipas respeitando sempre os regulamentos e os acordos."
Uma auditoria efetuada a todas as equipas clarificou as coisas, mesmo se apontou um par de inconsistências na contabilidade da Red Bull, mas o mesmo se passou com outras equipas sem que isso desse que falar. De qualquer maneira Whitmarsh deixou claro que, "vamos tornar mais claro o acordo, para evitar este tipo de rumores que não ajudam à credibilidade da F1 e da FOTA." Uma indirecta para Ross Brawn e para a Mercedes, que continuam a insistir na teoria de que a Red Bull ganha porque não respeita o que está acordado entre as equipas.
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A polémica à volta dos gastos da Red Bull na campanha de 2011 deverão ter chegado ao fim depois de Martin Whitmarsh, líder da FOTA e da McLaren, ter dito alto e bom som que, "não vi nenhum documento que comprovasse os rumores que se ouvem e sei que nenhuma equipa tem provas de que a Red Bull não tenha respeitado o acordo de restrição de custos. Na F1 quando alguém tem sucesso arranjam-se sempre teorias, tanto a nível de regulamentos técnicos como de custos para nos justificarmos, mas a verdade é que a Red Bull fez um trabalho melhor do que todas as outras equipas respeitando sempre os regulamentos e os acordos."
Uma auditoria efetuada a todas as equipas clarificou as coisas, mesmo se apontou um par de inconsistências na contabilidade da Red Bull, mas o mesmo se passou com outras equipas sem que isso desse que falar. De qualquer maneira Whitmarsh deixou claro que, "vamos tornar mais claro o acordo, para evitar este tipo de rumores que não ajudam à credibilidade da F1 e da FOTA." Uma indirecta para Ross Brawn e para a Mercedes, que continuam a insistir na teoria de que a Red Bull ganha porque não respeita o que está acordado entre as equipas.
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Mercedes anuncia contratação de Aldo Costa e Geoff Willis
A Mercedes GP anunciou a contratação de Aldo Costa e Geoff Willis para o seu departamento técnico, visando assim melhorar os seus recursos para o desenvolvimento do chassis da próxima temporada.
Costa esteve na Ferrari até maio deste ano, momento em que viu a sua ligação à equipa italiana terminada após um início de época desapontante, enquanto Willis deixou a Hispania Racing Team bem mais recentemente, inserindo-se esta alteração no seguimento da re-estruturação da equipa espanhola.
Costa irá assumir o cargo de diretor de engenharia a 1 de dezembro, enquanto Willis assumirá o cargo de diretor de tecnologias já a partir de 17 de outubro.
"Estou bastante satisfeito por poder anunciar que Aldo Costa e Geoff Willis vão fazer parte da equipa. O Geoff é um engenheiro bastante respeitado com mais de 20 anos de experiência na Fórmula e estamos ansiosos pela sua chegada já no próximo mês. Tendo trabalhado de forma próxima com o Aldo Costa por muitos anos, sei que ele vai trazer dedicação e sabedoria vencedora para a nossa equipa quando chegar em dezembro", começou por dizer Ross Brawn, diretor da Mercedes GP.
"Construir uma equipa vencedora é um desafio excitante para todos nós na medida em que trabalhamos para melhorar a competitividade e o patamar que esperamos estar com a Mercedes-Benz. Com uma equipa técnica liderada por Bob Bell, estamos a caminhar na melhor direção possível para conseguir as nossas ambições", acrescentou.
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A Mercedes GP anunciou a contratação de Aldo Costa e Geoff Willis para o seu departamento técnico, visando assim melhorar os seus recursos para o desenvolvimento do chassis da próxima temporada.
Costa esteve na Ferrari até maio deste ano, momento em que viu a sua ligação à equipa italiana terminada após um início de época desapontante, enquanto Willis deixou a Hispania Racing Team bem mais recentemente, inserindo-se esta alteração no seguimento da re-estruturação da equipa espanhola.
Costa irá assumir o cargo de diretor de engenharia a 1 de dezembro, enquanto Willis assumirá o cargo de diretor de tecnologias já a partir de 17 de outubro.
"Estou bastante satisfeito por poder anunciar que Aldo Costa e Geoff Willis vão fazer parte da equipa. O Geoff é um engenheiro bastante respeitado com mais de 20 anos de experiência na Fórmula e estamos ansiosos pela sua chegada já no próximo mês. Tendo trabalhado de forma próxima com o Aldo Costa por muitos anos, sei que ele vai trazer dedicação e sabedoria vencedora para a nossa equipa quando chegar em dezembro", começou por dizer Ross Brawn, diretor da Mercedes GP.
"Construir uma equipa vencedora é um desafio excitante para todos nós na medida em que trabalhamos para melhorar a competitividade e o patamar que esperamos estar com a Mercedes-Benz. Com uma equipa técnica liderada por Bob Bell, estamos a caminhar na melhor direção possível para conseguir as nossas ambições", acrescentou.
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"Segura o Hamilton o mais que possas, destrói a corrida dele"
Mensagem rádio faz surgir novos dados ao caso Massa/Hamilton em Singapura
A controvérsia relativa ao incidente entre Lewis Hamilton e Felipe Massa no GP de Singapura está a subir de tom depois de ter vindo a público uma conversa via rádio entre Massa e o seu engenheiro de pista, Rob Smedley, onde este último dizia: "Segura o Hamilton o mais que possas, destrói a corrida dele. Vai rapaz...". Ironicamente quem o divulgou foi a própria FIA que inclui essa mensagem rádio no resumo em vídeo que habitualmente coloca online.
Desconhece-se quando a mensagem foi gravada, mas ao que tudo indica foi precisamente na altura em que Hamilton surge atrás do Ferrari do brasileiro, antes do incidente que resultou no furo na roda traseira direita do Ferrari do brasileiro e da quebra da asa dianteira do McLaren de Hamilton.
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Mensagem rádio faz surgir novos dados ao caso Massa/Hamilton em Singapura
A controvérsia relativa ao incidente entre Lewis Hamilton e Felipe Massa no GP de Singapura está a subir de tom depois de ter vindo a público uma conversa via rádio entre Massa e o seu engenheiro de pista, Rob Smedley, onde este último dizia: "Segura o Hamilton o mais que possas, destrói a corrida dele. Vai rapaz...". Ironicamente quem o divulgou foi a própria FIA que inclui essa mensagem rádio no resumo em vídeo que habitualmente coloca online.
Desconhece-se quando a mensagem foi gravada, mas ao que tudo indica foi precisamente na altura em que Hamilton surge atrás do Ferrari do brasileiro, antes do incidente que resultou no furo na roda traseira direita do Ferrari do brasileiro e da quebra da asa dianteira do McLaren de Hamilton.
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Ferrari reagiu à polémica: "Segura o Hamilton, destrói a corrida dele"
A Ferrari reagiu a toda a polémica surgida na sequência da divulgação pública da mensagem rádio de Rob Smedley, engenheiro de pista de Felipe Massa no GP de Singapura de Fórmula 1,
"Segura o Hamilton o mais que possas, destrói a corrida dele", no seu site oficial, na rubrica 'Horse Whisperer', referindo não ter existido malícia na frase, mas sim uma pura má escolha de palavras:
"É verdade que o engenheiro de Felipe Massa foi apanhado no calor do momento e utilizou o verbo 'destrói'. Pode não ter sido a mais correta escolha de palavras, mas não carregava qualquer intenção negativa. A verdade é que as palavras foram ditas na curva cinco da volta 11 da corrida, e a colisão entre ambos deu-se na volta seguinte. Não teria sido preciso muito para evitar este mal entendido, mas foi o que aconteceu neste frenético mundo que é a Fórmula 1.", lia-se no site da Ferrari.
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A Ferrari reagiu a toda a polémica surgida na sequência da divulgação pública da mensagem rádio de Rob Smedley, engenheiro de pista de Felipe Massa no GP de Singapura de Fórmula 1,
"Segura o Hamilton o mais que possas, destrói a corrida dele", no seu site oficial, na rubrica 'Horse Whisperer', referindo não ter existido malícia na frase, mas sim uma pura má escolha de palavras:
"É verdade que o engenheiro de Felipe Massa foi apanhado no calor do momento e utilizou o verbo 'destrói'. Pode não ter sido a mais correta escolha de palavras, mas não carregava qualquer intenção negativa. A verdade é que as palavras foram ditas na curva cinco da volta 11 da corrida, e a colisão entre ambos deu-se na volta seguinte. Não teria sido preciso muito para evitar este mal entendido, mas foi o que aconteceu neste frenético mundo que é a Fórmula 1.", lia-se no site da Ferrari.
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O contexto que levou à polémica Massa/Smedley/Hamilton
Toda a gente sabe que hoje em dia a internet é propícia a que existam situações que ganham proporções totalmente desajustadas relativamente à importância dos factos ocorridos. Quem nunca leu algo que lhe chegou via e-mail, por exemplo, com um 'facto' insofismável, que já deu várias voltas ao mundo, e que no fim era pura mentira? Neste caso, não sendo mentira o que foi dito, muitos são os que acham que a questão atingiu proporções perfeitamente desnecessárias.
Mas como se chegou a este ponto? A corrida de Lewis Hamilton começou mal, foi 'fechado' por Mark Webber, e depressa caiu de quarto para a oitava posição. Recuperou duas posições em duas voltas, depois de passar os dois Mercedes e depois ficou com Felipe Massa pela frente.
Como seria natural, Hamilton não queria perder o 'comboio' dos homens da frente e por isso depressa atacou Massa. Neste contexto percebe-se a declaração de Rob Smedley, já que Massa tinha atrás de si um piloto mais rápido, e o brasileiro podia beneficiar se conseguisse ir às boxes trocar pneus, mantendo o inglês atrás de si, como acabou por suceder. Foram os dois às boxes na mesma altura, e depois de regressarem à pista Hamilton tentou a ultrapassagem a Massa, acabando por furar a roda traseira do Ferrari do seu rival e danificar a asa dianteira do seu McLaren.
A mensagem rádio da Ferrari, surgida uma volta antes do acidente, foi retirada do contexto e entendida por muitos como um pedido para Massa causar a colisão, o que não sucedeu. O toque foi um normal incidente de corrida, numa história que não merecia o relevo que atingiu. Massa não o causou. Hamilton cometeu um erro e bastava olhar para a cara dele para perceber quão zangado ficou. Rob Smedley utilizou uma expressão infeliz, a mesma coisa que na nossa língua alguém dizer "Lixa-lhe a corrida, atrasa-o...", que a FOM entendeu divulgar. E foi aí que tudo começou, porque até aí nada se passava de anormal...
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Toda a gente sabe que hoje em dia a internet é propícia a que existam situações que ganham proporções totalmente desajustadas relativamente à importância dos factos ocorridos. Quem nunca leu algo que lhe chegou via e-mail, por exemplo, com um 'facto' insofismável, que já deu várias voltas ao mundo, e que no fim era pura mentira? Neste caso, não sendo mentira o que foi dito, muitos são os que acham que a questão atingiu proporções perfeitamente desnecessárias.
Mas como se chegou a este ponto? A corrida de Lewis Hamilton começou mal, foi 'fechado' por Mark Webber, e depressa caiu de quarto para a oitava posição. Recuperou duas posições em duas voltas, depois de passar os dois Mercedes e depois ficou com Felipe Massa pela frente.
Como seria natural, Hamilton não queria perder o 'comboio' dos homens da frente e por isso depressa atacou Massa. Neste contexto percebe-se a declaração de Rob Smedley, já que Massa tinha atrás de si um piloto mais rápido, e o brasileiro podia beneficiar se conseguisse ir às boxes trocar pneus, mantendo o inglês atrás de si, como acabou por suceder. Foram os dois às boxes na mesma altura, e depois de regressarem à pista Hamilton tentou a ultrapassagem a Massa, acabando por furar a roda traseira do Ferrari do seu rival e danificar a asa dianteira do seu McLaren.
A mensagem rádio da Ferrari, surgida uma volta antes do acidente, foi retirada do contexto e entendida por muitos como um pedido para Massa causar a colisão, o que não sucedeu. O toque foi um normal incidente de corrida, numa história que não merecia o relevo que atingiu. Massa não o causou. Hamilton cometeu um erro e bastava olhar para a cara dele para perceber quão zangado ficou. Rob Smedley utilizou uma expressão infeliz, a mesma coisa que na nossa língua alguém dizer "Lixa-lhe a corrida, atrasa-o...", que a FOM entendeu divulgar. E foi aí que tudo começou, porque até aí nada se passava de anormal...
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Nikolas Tombazis: "Para 2012 sancionámos um desenho de um Ferrari bastante mais agres
Nikolas Tombazis: "Para 2012 sancionámos um desenho de um Ferrari bastante mais agressivo"
A Ferrari decidiu reagir contra as críticas que referem ter sido demasiado conservadora no design dos seus monolugares, nos anos mais recentes e por isso os responsáveis da Scuderia optaram pela construção dum monolugar bastante mais agressivo para 2012.
Como exemplo, pode referir-se o facto da Ferrari ter ficado a ver os seus adversários desenvolverem sistemas como o duto frontal, duplo difusor ou o sistema difusor/escape, e ao invés de ser seguida, como foi hábito durante tantos anos, a equipa tem-se visto na obrigação de seguir os bons exemplos dos seus adversários.
A este respeito, Nikolas Tombazis, chefe dos projetistas, foi claro: "Chegámos à conclusão que fomos demasiado conservadores e não mantivemos as nossas mentes abertas em algumas áreas de desenvolvimento. Portanto, para 2012, sancionámos um desenho bastante mais agressivo. Penso que o impacto positivo que teve quem já viu o carro vai ter paralelo nos resultados. Estamos otimistas.", concluiu.
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Nikolas Tombazis: "Para 2012 sancionámos um desenho de um Ferrari bastante mais agressivo"
A Ferrari decidiu reagir contra as críticas que referem ter sido demasiado conservadora no design dos seus monolugares, nos anos mais recentes e por isso os responsáveis da Scuderia optaram pela construção dum monolugar bastante mais agressivo para 2012.
Como exemplo, pode referir-se o facto da Ferrari ter ficado a ver os seus adversários desenvolverem sistemas como o duto frontal, duplo difusor ou o sistema difusor/escape, e ao invés de ser seguida, como foi hábito durante tantos anos, a equipa tem-se visto na obrigação de seguir os bons exemplos dos seus adversários.
A este respeito, Nikolas Tombazis, chefe dos projetistas, foi claro: "Chegámos à conclusão que fomos demasiado conservadores e não mantivemos as nossas mentes abertas em algumas áreas de desenvolvimento. Portanto, para 2012, sancionámos um desenho bastante mais agressivo. Penso que o impacto positivo que teve quem já viu o carro vai ter paralelo nos resultados. Estamos otimistas.", concluiu.
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Felipe Massa: "O acidente com o Hamilton e o que me disse o Rob (Smedley) nada tem a
Felipe Massa: "O acidente com o Hamilton e o que me disse o Rob (Smedley) nada tem a ver uma coisa com a outra"
Felipe Massa colocou água na fervura no que respeita à polémica que surgiu após a divulgação pública da mensagem do seu engenheiro de pista, Rob Smedley, pela FOM. Para o brasileiro, que alega nem se lembrar do que tinha sido dito, se não o tivessem alertado para a confusão que estava a dar, provavelmente nunca se iria recordar do assunto:
"Disseram-me que havia confusão relativamente a uma frase que o meu engenheiro de pista disse durante a corrida de Singapura. Para além do facto de que eu antes não me lembrava do que o Rob disse, não penso que se ganhe alguma coisa em mexer nos problemas e tentar ligar isso ao posterior acidente com o Lewis Hamilton. São dois momentos separados que nada têm nada a ver um com o outro. Tenho certeza de que Lewis e eu vamos encontrar uma maneira de esclarecer isso e colocar um fim nessa história. O que acontece na pista deve permanecer na pista", escreveu Massa no seu blog no site oficial da Ferrari.
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Felipe Massa: "O acidente com o Hamilton e o que me disse o Rob (Smedley) nada tem a ver uma coisa com a outra"
Felipe Massa colocou água na fervura no que respeita à polémica que surgiu após a divulgação pública da mensagem do seu engenheiro de pista, Rob Smedley, pela FOM. Para o brasileiro, que alega nem se lembrar do que tinha sido dito, se não o tivessem alertado para a confusão que estava a dar, provavelmente nunca se iria recordar do assunto:
"Disseram-me que havia confusão relativamente a uma frase que o meu engenheiro de pista disse durante a corrida de Singapura. Para além do facto de que eu antes não me lembrava do que o Rob disse, não penso que se ganhe alguma coisa em mexer nos problemas e tentar ligar isso ao posterior acidente com o Lewis Hamilton. São dois momentos separados que nada têm nada a ver um com o outro. Tenho certeza de que Lewis e eu vamos encontrar uma maneira de esclarecer isso e colocar um fim nessa história. O que acontece na pista deve permanecer na pista", escreveu Massa no seu blog no site oficial da Ferrari.
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Mark Webber: "2010 foi a minha última hipótese de ser Campeão do Mundo"
Mark Webber, piloto da Red Bull, deu uma entrevista ao Yahoo News Singapore onde, entre outras coisas, diz que 2010 foi a sua última hipótese de ser campeão, num dos raros momentos em que um piloto de topo da Fórmula 1 admite uma situação dessas. O piloto australiano explica também que neste ano, e no próximo, as coisas não deverão mudar muito na Red Bull, já que aceita que a sua equipa dê primazia a um dos seus pilotos, e o apoie o mais possível, como sucede hoje em dia com Sebastian Vettel. No entanto, promete estar mais competitivo no próximo ano.
Mas o australiano disse mais, por exemplo que quando decidir terminar a sua carreira na Fórmula 1 irá cortar por completo com a disciplina pois não se vê num papel de responsável numa equipa, e muito menos como comentador: "Detesto as políticas da Fórmula 1.",
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Mark Webber, piloto da Red Bull, deu uma entrevista ao Yahoo News Singapore onde, entre outras coisas, diz que 2010 foi a sua última hipótese de ser campeão, num dos raros momentos em que um piloto de topo da Fórmula 1 admite uma situação dessas. O piloto australiano explica também que neste ano, e no próximo, as coisas não deverão mudar muito na Red Bull, já que aceita que a sua equipa dê primazia a um dos seus pilotos, e o apoie o mais possível, como sucede hoje em dia com Sebastian Vettel. No entanto, promete estar mais competitivo no próximo ano.
Mas o australiano disse mais, por exemplo que quando decidir terminar a sua carreira na Fórmula 1 irá cortar por completo com a disciplina pois não se vê num papel de responsável numa equipa, e muito menos como comentador: "Detesto as políticas da Fórmula 1.",
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Jenson Button renova contrato com a McLaren
A McLaren confirmou hoje a renovação do contrato com Jenson Button, colocando assim um ponto final na especulação em torno do piloto britânico. A duração deste novo acordo não foi especificada, sabendo-se apenas que se trata de um vínculo válido por vários anos.
"Nunca me senti tão em casa como na Vodafone McLaren Mercedes. Tive aqui quatro das minhas melhores vitórias, estou atualmente em segundo no campeonato de pilotos e sinto que estou a pilotar melhor do que nunca. E apenas se consegue isso ao ter o nível certo de apoio e acredito piamente que a paixão e a determinação de vencer são mais fortes aqui na McLaren do que em qualquer outro lado", referiu Button acerca desta renovação.
"Nunca escondi a minha ambição de continuar a vencer corridas e campeonatos e acredito que este é o sítio em que poderei alcançá-los", acrescentou ainda o campeão do mundo de 2009.
Martin Whitmarsh, diretor da formação, também se mostrou satisfeito com esta renovação de Button, considerando que "ele é um dos pilotos mais dotados e respeitados que alguma vez tive e estou absolutamente maravilhado por poder continuar a trabalhar com ele no futuro".
Também Lewis Hamilton congratulou esta notícia: "É uma excelente notícia que o Jenson tenha decidido ficar connosco. O Jenson tem sido uma excelente pessoa com quem trabalhar e um membro genuíno da equipa desde o momento em que o recebemos".
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A McLaren confirmou hoje a renovação do contrato com Jenson Button, colocando assim um ponto final na especulação em torno do piloto britânico. A duração deste novo acordo não foi especificada, sabendo-se apenas que se trata de um vínculo válido por vários anos.
"Nunca me senti tão em casa como na Vodafone McLaren Mercedes. Tive aqui quatro das minhas melhores vitórias, estou atualmente em segundo no campeonato de pilotos e sinto que estou a pilotar melhor do que nunca. E apenas se consegue isso ao ter o nível certo de apoio e acredito piamente que a paixão e a determinação de vencer são mais fortes aqui na McLaren do que em qualquer outro lado", referiu Button acerca desta renovação.
"Nunca escondi a minha ambição de continuar a vencer corridas e campeonatos e acredito que este é o sítio em que poderei alcançá-los", acrescentou ainda o campeão do mundo de 2009.
Martin Whitmarsh, diretor da formação, também se mostrou satisfeito com esta renovação de Button, considerando que "ele é um dos pilotos mais dotados e respeitados que alguma vez tive e estou absolutamente maravilhado por poder continuar a trabalhar com ele no futuro".
Também Lewis Hamilton congratulou esta notícia: "É uma excelente notícia que o Jenson tenha decidido ficar connosco. O Jenson tem sido uma excelente pessoa com quem trabalhar e um membro genuíno da equipa desde o momento em que o recebemos".
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Alonso prefere 'ganhar uma corrida a ser vice-campeão' mundial
Fernando Alonso prefere vencer um grande prémio de Fórmula 1 a terminar a época como vice-campeão do mundo. Tudo porque, tal como defendeu, «ninguém se lembra de quem terminou em segundo ou em terceiro».O piloto espanhol da Ferrari abordou o próximo grande prémio, que se disputa, no domingo, no circuito de Suzuka, no Japão, onde Sebastian Vettel poderá confirmar a revalidação do título mundial.
A história só recorda os vencedores. Parece ser este o lema que guia Fernando Alonso, pelo menos esta época. «Prefiro ganhar uma corrida, ninguém se lembra de quem acaba em segundo ou em terceiro», sublinhou, ao defender que «quando se ganha uma corrida tem-se um domingo especial, é mais gratificante do que qualquer posição que não seja o primeiro lugar no mundial».
O mundial de Fórmula 1 ainda não está decidido, mas já não se poderá falar em luta. Sebastian Vettel está a um ponto de revalidar o título, bastando para tal que termina a corrida japonesa no décimo lugar.
O britânico Jenson Button, segundo classificado, precisa de vencer todas as corridas que restam até final e esperar que Vettel não pontue em nenhuma delas.
Quanto a Fernando Alonso, está no terceiro posto do mundial e, como atestam as suas declarações, estará mais preocupado em vencer corridas – restam cinco no calendário -, do que a sua classificação final no mundial de Fórmula 1 de 2011.
O próxima grande prémio, a disputar no Japão, decorre no domingo, 9 de Outubro.
Fernando Alonso prefere vencer um grande prémio de Fórmula 1 a terminar a época como vice-campeão do mundo. Tudo porque, tal como defendeu, «ninguém se lembra de quem terminou em segundo ou em terceiro».O piloto espanhol da Ferrari abordou o próximo grande prémio, que se disputa, no domingo, no circuito de Suzuka, no Japão, onde Sebastian Vettel poderá confirmar a revalidação do título mundial.
A história só recorda os vencedores. Parece ser este o lema que guia Fernando Alonso, pelo menos esta época. «Prefiro ganhar uma corrida, ninguém se lembra de quem acaba em segundo ou em terceiro», sublinhou, ao defender que «quando se ganha uma corrida tem-se um domingo especial, é mais gratificante do que qualquer posição que não seja o primeiro lugar no mundial».
O mundial de Fórmula 1 ainda não está decidido, mas já não se poderá falar em luta. Sebastian Vettel está a um ponto de revalidar o título, bastando para tal que termina a corrida japonesa no décimo lugar.
O britânico Jenson Button, segundo classificado, precisa de vencer todas as corridas que restam até final e esperar que Vettel não pontue em nenhuma delas.
Quanto a Fernando Alonso, está no terceiro posto do mundial e, como atestam as suas declarações, estará mais preocupado em vencer corridas – restam cinco no calendário -, do que a sua classificação final no mundial de Fórmula 1 de 2011.
O próxima grande prémio, a disputar no Japão, decorre no domingo, 9 de Outubro.
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Williams 'quer' Kimi Raikkonen para assegurar Qatar National Bank
A Williams continua a apostar na contratação de Kimi Raikkonen de modo a assegurar um grande patrocínio duma empresa do Qatar, o National Bank. Sabe-se que o finlandês visitou as instalações da Williams recentemente, e foi aí que começaram os rumores.
Há muito que a equipa de Sir Frank Williams tenta convencer os responsáveis catarenses, e depois de terem falhado as conversações com a angolana Sonangol, muitos entendem que esta é uma forma de convencer os homens do Qatar.
Contudo, continua a ser difícil de perceber o possível regresso de Kimi Raikkonen à Fórmula 1, para disputar 20 corridas, quando se sabe que a essa carga de trabalho foi um dos problemas que levaram à sua saída da F1.
Quanto ao que Raikkonen vai fazer em 2012, está tudo em aberto, pois tanto pode continuar no Mundial de Ralis, como fazer corridas de NASCAR, Sport-Protótipos ou mesmo regressar à F1. Mas para já, a comunicação social do seu empresário, Steve Robertson é: "Não estamos a negociar com a Williams!"
Caso a situação não evolua com o finlandês, é bem provável que a Williams precise de dois pilotos pagantes. Entre as restantes hipóteses, Adrian Sutil vai esperar pela Force India, Vitaly Petrov prefere a Renault, existindo depois pilotos como Jules Bianchi, Giedo Van der Garde e Charles Pic, na longa lista.
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A Williams continua a apostar na contratação de Kimi Raikkonen de modo a assegurar um grande patrocínio duma empresa do Qatar, o National Bank. Sabe-se que o finlandês visitou as instalações da Williams recentemente, e foi aí que começaram os rumores.
Há muito que a equipa de Sir Frank Williams tenta convencer os responsáveis catarenses, e depois de terem falhado as conversações com a angolana Sonangol, muitos entendem que esta é uma forma de convencer os homens do Qatar.
Contudo, continua a ser difícil de perceber o possível regresso de Kimi Raikkonen à Fórmula 1, para disputar 20 corridas, quando se sabe que a essa carga de trabalho foi um dos problemas que levaram à sua saída da F1.
Quanto ao que Raikkonen vai fazer em 2012, está tudo em aberto, pois tanto pode continuar no Mundial de Ralis, como fazer corridas de NASCAR, Sport-Protótipos ou mesmo regressar à F1. Mas para já, a comunicação social do seu empresário, Steve Robertson é: "Não estamos a negociar com a Williams!"
Caso a situação não evolua com o finlandês, é bem provável que a Williams precise de dois pilotos pagantes. Entre as restantes hipóteses, Adrian Sutil vai esperar pela Force India, Vitaly Petrov prefere a Renault, existindo depois pilotos como Jules Bianchi, Giedo Van der Garde e Charles Pic, na longa lista.
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Mark Webber: "Eu não disse que 2010 era a minha última hipótese de ser Campeão do Mun
Mark Webber: "Eu não disse que 2010 era a minha última hipótese de ser Campeão do Mundo"
"Escreveram erradamente acerca dos meus planos em lutar pelo título no próximo ano. É sempre possível de retirar/acrescentar algumas palavras para obter uma boa história."
Foi desta forma que Mark Webber reagiu no Twitter relativamente à alegada declaração publicada numa entrevista no Yahoo Singapura, que demos conta aqui no Autosport Online, e já hoje em Suzuka o piloto australiano negou ter dito "2010 foi a minha última hipótese de ser Campeão do Mundo", embora não se tenha estendido muito nas explicações, como se pode perceber:
"Eu não disse isso, definitivamente! Este ano o nosso monolugar foi muito diferente do ano passado e o Vettel fez um grande trabalho, mas tenho de encarar o próximo ano de forma positiva. Já se sabe que alguém vai ter de perder, mas estou otimista. Preciso de fazer melhor, é tão simples quanto isso."
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Mark Webber: "Eu não disse que 2010 era a minha última hipótese de ser Campeão do Mundo"
"Escreveram erradamente acerca dos meus planos em lutar pelo título no próximo ano. É sempre possível de retirar/acrescentar algumas palavras para obter uma boa história."
Foi desta forma que Mark Webber reagiu no Twitter relativamente à alegada declaração publicada numa entrevista no Yahoo Singapura, que demos conta aqui no Autosport Online, e já hoje em Suzuka o piloto australiano negou ter dito "2010 foi a minha última hipótese de ser Campeão do Mundo", embora não se tenha estendido muito nas explicações, como se pode perceber:
"Eu não disse isso, definitivamente! Este ano o nosso monolugar foi muito diferente do ano passado e o Vettel fez um grande trabalho, mas tenho de encarar o próximo ano de forma positiva. Já se sabe que alguém vai ter de perder, mas estou otimista. Preciso de fazer melhor, é tão simples quanto isso."
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Grande Prémio do Japão de Fórmula 1
A décima vitória do ano para Sebastian Vettel?
Sebastian Vettel deverá confirmar no Japão a conquista do seu segundo título mundial numa corrida que poderá ter alguns protagonistas inesperados.
Sebastian Vettel só precisa de somar um ponto nas derradeiras cinco corridas que faltam para terminar a época do Mundial de F1, e dessa forma assegurar o seu segundo título. Portanto, pressão "é coisa que não lhe assiste", pelo que a postura do alemão para as restantes corridas, deverá ser a mesma das anteriores provas. Corre para ganhar.
Até porque o circuito de Suzuka, onde se realiza este fim de semana o GP do Japão de Fórmula 1 tem um traçado pouco menos que ideal para os Red Bull RB7, numa pista histórica, onde se viveram alguns dos momentos mais interessantes e polémicos do Mundial de F1, desde que em 1987, o traçado, passou a fazer parte do Mundial de Fórmula 1. Com tudo isto, a Red Bull é no Japão ainda mais favorita que de costume.
Atrás de si tem duas equipas, Ferrari e McLaren com idêntica vontade de vencer, mas com 'nuances' distintas. Na Ferrari já se pensa bastante mais no próximo ano enquanto na McLaren os dois pilotos têm para resolver a questão interna. A luta pelo segundo posto do Mundial não é obviamente de descurar, e aí temos menos de vinte pontos a separar quatro pilotos, por esta ordem, Jenson Button, Fernando Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton, numa luta que tem tudo para durar até à última corrida.
O dia de Kamui Kobayashi?
Um pouco mais atrás duas equipas "solitárias", já que nem a Mercedes se chega ao grupo das três equipas da frente, nem a Renault manteve o equilíbrio do início de época face aos alemães. Para tornar as coisas ainda mais interessantes, a Force India parece estar em condições de lutar pelo quinto lugar do Mundial de Construtores, posição que 'vale' mais de sete milhões de Euros!
A Sauber não anda longe em termos competitivos, mas parece ter menos armas que a equipa de Vijay Mallya, ainda que nesta pista específica, se tenha de esperar uma boa prestação de Kamui Kobayashi, que pretende dar uma alegria aos seus adeptos. Na Scuderia Toro Rosso prossegue a luta interna dos seus dois pilotos, Jaime Alguersuari e Sébastien Buémi, em exames contínuos, onde um deles 'transita' para o próximo ano e o outro 'chumba'. Na Williams, pensa-se bem mais no próximo ano e na forma como se poderão seduzir patrocinadores do que propriamente nos resultados, enquanto o Team Lotus, a HRT e a Marussia Virgin Racing, esperam poder pelo menos obter um pontinho que seja, não tanto nesta corrida, mas nas cinco que ainda faltam...
Horário
Treinos Livres 1 sexta-feira 02:00
Treinos Livres 2 sexta-feira 06:00
Treinos Livres 3 sábado 03:00
Qualificação sábado 06:00
Corrida domingo 07:00
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A décima vitória do ano para Sebastian Vettel?
Sebastian Vettel deverá confirmar no Japão a conquista do seu segundo título mundial numa corrida que poderá ter alguns protagonistas inesperados.
Sebastian Vettel só precisa de somar um ponto nas derradeiras cinco corridas que faltam para terminar a época do Mundial de F1, e dessa forma assegurar o seu segundo título. Portanto, pressão "é coisa que não lhe assiste", pelo que a postura do alemão para as restantes corridas, deverá ser a mesma das anteriores provas. Corre para ganhar.
Até porque o circuito de Suzuka, onde se realiza este fim de semana o GP do Japão de Fórmula 1 tem um traçado pouco menos que ideal para os Red Bull RB7, numa pista histórica, onde se viveram alguns dos momentos mais interessantes e polémicos do Mundial de F1, desde que em 1987, o traçado, passou a fazer parte do Mundial de Fórmula 1. Com tudo isto, a Red Bull é no Japão ainda mais favorita que de costume.
Atrás de si tem duas equipas, Ferrari e McLaren com idêntica vontade de vencer, mas com 'nuances' distintas. Na Ferrari já se pensa bastante mais no próximo ano enquanto na McLaren os dois pilotos têm para resolver a questão interna. A luta pelo segundo posto do Mundial não é obviamente de descurar, e aí temos menos de vinte pontos a separar quatro pilotos, por esta ordem, Jenson Button, Fernando Alonso, Mark Webber e Lewis Hamilton, numa luta que tem tudo para durar até à última corrida.
O dia de Kamui Kobayashi?
Um pouco mais atrás duas equipas "solitárias", já que nem a Mercedes se chega ao grupo das três equipas da frente, nem a Renault manteve o equilíbrio do início de época face aos alemães. Para tornar as coisas ainda mais interessantes, a Force India parece estar em condições de lutar pelo quinto lugar do Mundial de Construtores, posição que 'vale' mais de sete milhões de Euros!
A Sauber não anda longe em termos competitivos, mas parece ter menos armas que a equipa de Vijay Mallya, ainda que nesta pista específica, se tenha de esperar uma boa prestação de Kamui Kobayashi, que pretende dar uma alegria aos seus adeptos. Na Scuderia Toro Rosso prossegue a luta interna dos seus dois pilotos, Jaime Alguersuari e Sébastien Buémi, em exames contínuos, onde um deles 'transita' para o próximo ano e o outro 'chumba'. Na Williams, pensa-se bem mais no próximo ano e na forma como se poderão seduzir patrocinadores do que propriamente nos resultados, enquanto o Team Lotus, a HRT e a Marussia Virgin Racing, esperam poder pelo menos obter um pontinho que seja, não tanto nesta corrida, mas nas cinco que ainda faltam...
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FIA confirma zona de DRS para Suzuka
O GP do Japão de Fórmula 1, que se realiza em Suzuka vai ter uma única zona de DRS que ficará situada na reta da meta, isto num traçado onde poderia ser igualmente aproveitada a longa reta a seguir à curva Spoon. A ativação dar-se-á após a curva 18.
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O GP do Japão de Fórmula 1, que se realiza em Suzuka vai ter uma única zona de DRS que ficará situada na reta da meta, isto num traçado onde poderia ser igualmente aproveitada a longa reta a seguir à curva Spoon. A ativação dar-se-á após a curva 18.
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