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In Memoriam
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Ferrari evoluiu conceito de asas flexíveis na Índia
Após muito se questionar a flexibilidade das asas dianteiras da Red Bull ao longo dos dois últimos anos, a Ferrari parece ter conseguido encontrar uma solução semelhante capaz de oferecer mais alguns décimos de segundo à equipa sem falhar nos testes de carga da Federação Internacional do Automóvel (FIA).
No passado GP da Índia, Felipe Massa competiu com uma asa dianteira que notoriamente fletia bastante no final da reta mais comprida do circuito, levando a que os seus extremos tocassem mesmo o asfalto, produzindo imagens que eram frequentes na Fórmula 1 das décadas de 1980 e 1990.
De acordo com a revista britânica Autosport, esta nova asa testada em condições de grande prémio por Massa, é fruto do trabalho aturado da equipa italiana ao nível da fibra de carbono, conseguindo fletir na pista mas suportar os testes exigentes da FIA.
Na sessão de qualificação, Massa competiu com a asa mais antiga, mas o facto de se ter despistado obrigou à utilização da nova asa na corrida, vindo depois a ser substituída na segunda paragem do brasileiro nas boxes. Isso levanta algumas dúvidas quanto à resistência da asa numa corrida inteira.
Autosport
Após muito se questionar a flexibilidade das asas dianteiras da Red Bull ao longo dos dois últimos anos, a Ferrari parece ter conseguido encontrar uma solução semelhante capaz de oferecer mais alguns décimos de segundo à equipa sem falhar nos testes de carga da Federação Internacional do Automóvel (FIA).

No passado GP da Índia, Felipe Massa competiu com uma asa dianteira que notoriamente fletia bastante no final da reta mais comprida do circuito, levando a que os seus extremos tocassem mesmo o asfalto, produzindo imagens que eram frequentes na Fórmula 1 das décadas de 1980 e 1990.
De acordo com a revista britânica Autosport, esta nova asa testada em condições de grande prémio por Massa, é fruto do trabalho aturado da equipa italiana ao nível da fibra de carbono, conseguindo fletir na pista mas suportar os testes exigentes da FIA.
Na sessão de qualificação, Massa competiu com a asa mais antiga, mas o facto de se ter despistado obrigou à utilização da nova asa na corrida, vindo depois a ser substituída na segunda paragem do brasileiro nas boxes. Isso levanta algumas dúvidas quanto à resistência da asa numa corrida inteira.
Autosport