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Cantinho da Fórmula1:

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Mudanças à vista na Hispania Racing?

Com uma segunda temporada na Fórmula 1 pouco melhor do que a de 2010, a Hispania Racing Team (HRT) poderá vir a sofrer uma reformulação diretiva num futuro próximo.

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Tendo-se falado em Valência que o diretor técnico da equipa, Geoff Willis, poderá vir a assumir um cargo diretivo mais elevado na equipa de Múrcia, o site Motorsport-total.com refere que Gary Savage, antigo colega de Willis na BAR/Honda estará perto de assinar com a HRT para um dos altos cargos da formação. De acordo com o mesmo órgão de informação, Savage foi visto no paddock em Valência, tendo a HRT confirmado a existência de conversações entre as duas partes.

A confirmarem-se estas mexidas, seria re-editado um trio de alto nível, na medida em que Jacky Eeckelaert, outro dos elementos ex-BAR, já se encontra na Hispania. Quanto a Colin Kolles, a sua posição parece estar em perigo na HRT, podendo vir a perder o seu lugar à frente dos destinos da equipa em pista.

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Helmut Marko: "Alteração das regras sobre difusores vai custar 0,5 segundos à Red Bul

Helmut Marko, conselheiro da Red Bull Racing, admite que a formação de Milton Keynes irá ser prejudicada pela clarificação regulamentar em torno da utilização dos gases de escape no difusor para fins aerodinâmicos. De acordo com Marko, os monolugares da Red Bull poderão perder cerca de meio segundo por volta (0,5 segundos).

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Contudo, o mesmo responsável admite que a equipa já tomou medidas noutros campos para compensar essa perda, através da introdução de novos desenvolvimentos para o RB7.

"Contamos perder aproximadamente 0,5 segundos por volta sem esse sistema do difusor. No entanto, fizemos preparativos para equilibrar essa perda em termos de afinação e medidas aerodinâmicas. Estamos otimistas que vamos manter os nossos níveis de performance", afirmou sem esconder algum desapontamento por esta medida da FIA a meio da temporada.

"Teríamos percebido se isto fosse implementado no final da temporada, tal como muitos outros desenvolvimentos técnicos nos últimos tempos. Mas fazer isto a meio da temporada é um pouco estranho e não muito compreensível", afirmou.

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Fiabilidade em excesso retira apelo à F1 moderna?

O GP de Valência foi palco de algo inédito na história da Fórmula 1. Pela primeira vez, a classificação final de um grande prémio contou com 24 carros, cabendo ao Hispania Racing Team (HRT) de Narain Karthikeyan a 'honra' de figurar na 24ª a última posição, conseguindo assim um recorde.

Contudo, este registo surge associado aos índices cada vez mais elevados de fiabilidade registada na Fórmula 1 e que em 2011 está a atingir níveis nunca antes vistos. Ou seja, na lista de grandes prémios com mais pilotos classificados no final, surgem duas corridas de 2011, surgindo à cabeça a prova de Valência, com 24 classificados, e China, com 23. Na quinta posição aparece outra prova deste ano, disputada na Turquia, com 22 classificados.

A comprovar a elevada fiabilidade dos F1 modernos - em que elementos como os motores e caixas de velocidades devem durar sucessões de grandes prémios - está a contabilidade levada a cabo pelo jornal alemão Die Welt, que indica terem sido registadas apenas 18 falhas mecânicas nas oito corridas deste ano, contra as 38 registadas na mesma altura do ano passado.

Equipas mais pequenas prejudicadas

Para as equipas mais pequenas, estes indícios de fiabilidade são, também, pouco positivos na medida em que se veem sem grandes hipóteses de chegarem aos lugares pontuáveis, como sucedeu muitas vezes no passado. Então, algumas equipas da segunda metade do pelotão apenas chegavam aos pontos quando na frente os monolugares mais competitivos falhavam. Isto quando os seus próprios carros não falhavam pelas mesmas razões.

Jarno Trulli, tendo passado por equipas mais pequenas ao longo da sua carreira e atualmente ao serviço de uma equipa que também ainda não consegue lutar pelos pontos, aponta para os efeitos negativos de tamanha fiabilidade na grelha: "Quando comecei a competir na F1, um piloto sabia como começava uma corrida mas não como a acabava", escreveu o veterano piloto italiano na sua coluna no jornal La Repubblica.

"[Tanta fiabilidade] implica duas coisas. A primeira é que as hipóteses de uma pequena equipa chegar aos pontos reduziu-se bastante; a segunda é a perda de mais algum apelo da F1", acrescentou.

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Pirelli leva compostos duros e macios para Silverstone

A Pirelli revelou hoje a escolha dos compostos de pneus para o próximo GP da Grã-Bretanha, tendo optado por utilizar os tipos de pneumáticos macios e duros para a corrida de Silverstone. Esta escolha de pneus será exatamente a mesma que a Pirelli já havia levado para Barcelona, dando azo a receios por parte da Ferrari de uma quebra de competitividade do 150º Itália no traçado britânico.

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Recorde-se que em Barcelona, Fernando Alonso chegou a liderar a corrida na fase inicial, apenas para perder bastante tempo a partir do meio da prova com os pneus duros e terminando com uma volta de atraso para o vencedor, Sebastian Vettel.

Face a isto, os responsáveis da Scuderia haviam dito nos últimos dias que a escolha dos pneus mais duros em Silverstone poderia ser prejudicial ao crescendo de forma verificado pelos Ferrari nos últimos grandes prémios, mesmo se Pat Fry, diretor técnico, também havia indicado recentemente que as análises aos dados recolhidos após o GP de Espanha davam indicações acerca das razões para tão má prestação e apontavam o caminho a seguir.

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FIA confirma motores V6 1.6 litros para 2014

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) confirmou os motores 1.6 litros turbo a partir de 2014, descartando definitivamente a arquitetura de quatro cilindros inicialmente prevista para entrar em vigor em 2013.

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A medida já havia sido anunciada nos dias anteriores ao GP da Europa, então sendo aprovada pela Comissão da Fórmula 1. Contudo, ontem, o Conselho Mundial do Desporto Automóvel confirmou a alteração.

Numa declaração emitida pela entidade, os membros do Conselho Mundial votaram positivamente através de fax para confirmar os novos motores turbo, que manterão contudo a tónica em dispositivos de recuperação de energia.

"No seguimento de votação por fax dos seus membros, o Conselho Mundial do Desporto Automóvel ratificou as recentes regulamentações de motores feitas em consulta com os principais parceiros da Fórmula 1. As novas unidades de potência serão V6 1.6 turbo com sistemas de recuperação de energia. Esta nova fórmula entrará em vigor no início do Mundial de 2014", lê-se no comunicado.

Ainda por decidir está o limite de rotações por minuto, mas de acordo com declarações recentes de Adrian Newey, diretor técnico da Red Bull, no site Espnf1.com, o limite de rotações deverá situar-se entre as 14 e as 16 000 rpm.

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GP da Grã-Bretanha: Fernando Alonso: "A escolha dos pneus duros será um desafio adici

Fernando Alonso confessou-se pouco entusiasmado com a escolha de pneus da Pirelli para o GP da Grã-Bretanha, embora o piloto espanhol mostre confiança na possibilidade da Ferrari levar de vencida aquilo a que apelida de "mais um desafio".

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A Pirelli confirmou na quarta feira que vai levar os pneus macios e duros para Silverstone, o mesmo tipo de pneus utilizados no GP de Espanha e que acabou por 'ajudar' na forma como a prova do espanhol se desenrolou desde a liderança nas primeiras voltas (com os pneus macios) até ao quinto lugar final, a uma volta do vencedor.

"Para nós, isso significa um desafio adicional, essencialmente fazer com que todos os tipos de pneus funcionem da melhor forma possível. De qualquer forma, a escolha de pneus é a mesma para toda a gente e não adianta discutir se os dois compostos escolhidos favorecem mais umas equipas do que outras. Cabe às equipas ajustar os carros para conseguir retirar o melhor dos pneus, quer em termos de performance, quer em termos de duração", disse Alonso ao site da Ferrari.

Quanto aos progressos evidenciados pela equipa transalpina nas duas últimas corridas, Alonso enalteceu o desenvolvimento verificado ao nível do monolugar, "mas agora devemos também confirmar esses progressos vistos no Mónaco, Montreal e Valência numa pista completamente diferente e que é definitivamente mais adaptada aos nossos rivais".

"Em Silverstone é necessária muita carga aerodinâmica e esta é uma área em que estamos um pouco atrás. Teremos novas peças, mas não podemos dizer que anulámos a diferença... talvez!". Quanto às perspetivas de um triunfo, o asturiano garante que ela chegará "mas não tenho uma bola de cristal para dar uma resposta certa".

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GP da Grã-Bretanha: Daniel Ricciardo no lugar de Karthikeyan na HRT?

Os meios de comunicação australianos anunciam hoje que Daniel Ricciardo irá competir pela Hispania Racing Team (HRT) em Silverstone, palco do Grã-Bretanha, no lugar do indiano Narain Karthikeyan.

De acordo com informações reveladas pela televisão australiana e repercutida no site Speedcafe.com, a confirmação oficial deverá ser dada mais tarde no dia de hoje.

O piloto, que atualmente compete na World Series by Renault e desempenha o papel de terceiro piloto na Toro Rosso, deverá ser emprestado pela Red Bull para participar nas restantes corridas da temporada com exceção do GP da Índia, no qual Karthikeyan deverá retornar ao lugar do HRT.

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GP da Grã-Bretanha:Daniel Ricciardo confirma estreia no GP da Grã-Bretanha com a HRT

Daniel Ricciardo confirmou que fará a sua estreia em corridas de Fórmula 1 já no próximo fim de semana, no GP da Grã-Bretanha, substituindo Narain Karthikeyan no monolugar da Hispania Racing Team (HRT).

As informações referentes à hipotética ida do jovem australiano para a equipa de Múrcia começaram a surgir hoje, mas em declarações ao jornal Herald Tribune, de Melbourne, Ricciardo confirma.

"É bastante excitante. É fantástico, simplesmente fantástico", é citado o piloto que faz paz parte do programa de jovens pilotos da Red Bull Racing. Será através de um 'empréstimo' da Red Bull que Ricciardo fará a sua estreia em corrida na Fórmula 1, deixando também o seu cargo de terceiro piloto na Toro Rosso, papel que desempenhou até aqui e com resultados bastante convincentes.

"Fazer a minha estreia em Silverstone é fantástico. É um circuito que conheço bem e é no cimo da estrada daquela que é a minha segunda casa em Inglaterra", acrescentou a partir do aeroporto de Heathrow, ponto de onde Ricciardo se preparava já para seguir viagem para Budapeste para continuar a sua temporada na FR 3.5. Faltam agora receber a confirmação oficial por parte da equipa.

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McLaren 'retaliou' contra críticas de Niki Lauda a Hamilton

Tendo criticado de forma mais contundente Lewis Hamilton após a corrida de Montreal, o austríaco Niki Lauda foi 'suspenso' por três corridas, tendo sido impedido de entrevistar o piloto britânico por esse período de tempo.

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Depois da corrida canadiana, Lauda, comentador da RTL, considerou Hamilton 'completamente louco', algo que não terá agradado aos responsáveis da McLaren. Segundo a revista Auto Motor und Sport, o diretor de comunicação social da McLaren, Matt Bishop, reagiu a estes comentários de Lauda com a interdição de entrevistas do austríaco a Hamilton durante três corridas.

Em Valência, no entanto, Lauda reuniu-se com o chefe da equipa, Martin Whitmarsh, para resolver a situação, algo que terá conseguido no paddock espanhol: "Sou um fã de Hamilton. Apenas gostava que ele às vezes usasse mais o cérebro", disse Lauda .

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Pirelli revelou escolhas de pneus para as próximas três corridas

A Pirelli anunciou as escolhas de pneus para os próximos três grandes prémios, Grã-Bretanha, Alemanha e Hungria. Para o traçado de Silverstone, a marca italiana optou por levar os compostos duros e macios, respondendo assim às exigências do circuito britânico.

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Para o Grande Prémio da Alemanha, este ano a decorrer em Nürburgring, foram escolhidos os compostos médio e macio, que serão usados como principal e opcional respetivamente.

Já para o circuito estreito e sinuoso de Hungaroring na Hungria, as escolhas são o macio como primário e o super-macio como opção: a mesma nomeação feita para o Grande Prémio do Mónaco e do Canadá.

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Martin Whitmarsh defende dois Grande Prémios por ano na América

O presidente da Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA), Martin Whitmarsh, quer dois eventos da modalidade nos Estados Unidos da América para ajudar a enraizar este desporto naquele país.

"A América não precisa de nós, mas nos precisamos de a conquistar," disse Whitmarsh. "No passado não fizemos o suficiente. Penso que precisamos de entrar lá; talvez precisemos de duas corridas por ano", referiu Whitmarsh num fórum de discussão da modalidade realizado em Woking.

"Temos de ter o programa de marketing apropriado e criar o interesse. Não podemos ter apenas uma corrida lá e voltar para cá, temos de nos esforçar mais", acrescentou o britânico. "Penso que deveriam existir duas corridas, é um mercado grande e importante o suficiente onde devemos estar presentes. Long Beach, e os arredores de Nova Iorque, estes são os locais onde realmente podemos criar interesse na Fórmula 1".

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FIA garante que novos motores V6 continuarão a ser representativos da F1

Tendo aprovado recentemente novos regulamentos acerca dos motores de nova geração para a Fórmula 1, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) garante que os propulsores V6 1.6 litros serão dignos dos pergaminhos da modalidade. Num comunicado emitido em formato de 'perguntas e respostas', a FIA defende esta alteração na escolha da arquitetura anterior (de quatro cilindros) para os V6 que entrarão em vigor em 2014.

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Em resposta se estes novos motores serão mais gastadores do que os propostos pela escolha inicial de motores de quatro cilindros, a FIA garante que não, na medida em que "para forçar os engenheiros a desenvolverem a eficiência dos motores, os regulamentos técnicos impõe um fluxo controlado de combustível. Quando evoluímos os regulamentos de acordo com os novos pedidos dos construtores, este parâmetro não foi alterado. Assim, o objetivo da eficiência não foi alterado".

Quanto à questão da limitação das rotações por minuto ter passado das iniciais 12 000 para as 15 000 rpm nos novos V6, a FIA assume que a mesma foi tomada de forma "a conceder aos engenheiros mais flexibilidade na potência e no controlo de energia. No entanto, consequência da nova arquitetura (V6) e na mudança da limitação das rotações por minutos, o motor terá uma sonoridade diferente mas que continuará a ser representativa da Fórmula 1". Salienta, no entanto, que esse aumento não trará reflexos nos consumos, voltando a frisar o controlo do fluxo de combustível.

Além disso, a entidade máxima que rege o desporto automóvel salienta o papel fundamental dos dispositivos de recuperação de energia cinética nestas novas unidades, lembrando também que essas tecnologias deverão depois chegar ao mercado de carros de estrada. Considera, também, que a "Fórmula 1 vai voltar ao seu papel como foco de desenvolvimento da tecnologia turbo. Esta pesquisa terá benefícios no mundo real, contribuindo para conhecimento mais valioso que será usado no futuro desenvolvimento dos carros de estrada".

Marcas pediram adiamento para 2014

Por fim, admitindo que poderão existir custos adicionais para as marcas que já trabalhavam no conceito de motores de quatro cilindros e agora terão de orientar os seus projetos para os blocos V6, a FIA lembra que esta alteração foi feita a pedido dos quatro construtores atualmente envolvidos na F1, tal como o adiamento da sua introdução para a temporada de 2014.

"A decisão de adiar a introdução dos motores para 2014 surge a pedido dos quatro construtores atualmente envolvidos na Fórmula 1. O seu pedido para tempo suplementar está relacionado com a mudança de arquitetura mas também para assegurar que os seus projetos são mais robustos (um dos objetivos do projeto é melhorar a longevidade dos motores para cerca de 4000 quilómetros)".

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Craig Pollock critica FIA pela opção por motores V6

Além dos quatro construtores de motores atualmente presentes na F1 - Renault, Mercedes, Ferrari e Cosworth -, também a PURE trabalha já em propulsores para a nova regulamentação de 2014. Contudo, a estrutura liderada por Craig Pollock, antigo responsável da equipa BAR, e que também integra Christian Contzen, viu-se na contingência de alterar os seus planos, na medida em que já se encontrava a trabalhar na arquitetura 1.6 litros de quatro cilindros e agora terá de mudar para os V6.

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Craig Pollock, responsável da PURE, admitiu em entrevista ao site GPupdate.net, não ter ficado satisfeito com a alteração para os V6, pois na sua opinião, "a melhor unidade para a F1 seria um motor de quatro cilindros em linha, turbo, ou manter os V8. O desporto precisa de seguir para um motor mais verde e mais ecológico (...). Optar pelos V6 não é a solução ideal mas foi o estabelecido e vamos respeitá-lo".

Quanto ao desenvolvimento dos motores, Pollock assume que já estava a trabalhar no bloco de quatro cilindros desde dezembro, lembrando que "agora temos um motor que paguei aos meus empregados para fazerem e que podemos vender a quem o quiser, porque é simplesmente redundante. Começámos a trabalhar no motor V6 quando percebemos que era isso que ia ser escolhido, há cerca de dez dias atrás. Poderemos certamente usar alguma da tecnologia que já tínhamos desenvolvido para os quatro cilindros neste novo V6. Por isso, estamos em cima do assunto e a trabalhar arduamente. A alteração atrasou o nosso programa em cerca de um mês".

"Estou bastante desapontado, mas compreendo que tenha existido muita pressao da parte de elementos chave no desporto. Imaginem-se numa situação em que se escolherem um lado perdem a Renault e se escolherem o outro perdem a Mercedes. Essa é a ameaça. A decisão foi tomada como solução de compromisso, em que todos ficassem contentes mas, a verdade é que, ainda é um compromisso. Não acredito que tenha trazido ao desporto grande benefício, mas pelo contrário mostra grande fraqueza", acrescenta Pollock, bastante crítico.

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Luca di Montezemolo: "Nem quero ouvir falar em baixar os braços"

Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, garantiu que não quer ouvir falar na possibilidade da sua equipa 'atirar a toalha' no Mundial de Fórmula 1. Apesar da diferença que já existe nos Mundiais de Pilotos e Construtores, o presidente da equipa italiana volta a apelar às suas 'tropas' para que não desistam de lutar e levar a Ferrari ao topo.

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"Nos últimos dias, revi a situação com o Stefano Domenicali [diretor da Scuderia] e os seus engenheiros. Estamos a trabalhar aprofundadamente e já podemos ver melhorias em comparação com as primeiras corridas e isso deve-se parcialmente a uma abordagem diferente no desenvolvimento do carro", referiu Montezemolo no site da Ferrari.

"Sabemos que a situação nos dois campeonatos é muito difícil mas nem quero ouvir falar em baixar os braços: temos de continuar a progredir de forma contínua e tentar lutar pelas vitórias em cada corrida, o que é uma obrigatoriedade para a Ferrari. Obviamente que também já começámos a falar no carro de 2012, o que é normal para este ponto do ano. Tenho fé naquilo que Domenicali e a sua equipa estão a fazer e estou convicto de que vamos ver os resultados do seu trabalho", acrescentou.

Montezemolo também elogiou a Pirelli e a competitividade das corridas de Fórmula 1 neste início do ano: "Penso que foi um início de temporada positivo na Fórmula 1. Devo dizer que as corridas são imprevisíveis e cheias de ultrapassagens e de interesse para o público, tanto nas bancadas como frente à televisão. Esse era um dos objetivos que o desporto tinha e acredito que foi alcançado. Quero aproveitar esta oportunidade para congratular a Pirelli no seu regresso à F1".

O italiano abordou ainda a confirmação da introdução dos motores V6 1.6 turbo em 2014, descartando os por si muito criticados motores de quatro cilindros inicialmente previstos: "A escolha de ter motores V6 turbo a partir de 2014 é a certa e estou satisfeito por ver que o senso comum prevaleceu. Mostra que trabalhamos juntos sem contrapropostas descabidas ou imposições, se isso levar ao melhor resultado para o bem do desporto".

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F1: Herbert critica falta de "atitude agressiva" de Mark Webber

Britânico compara esta temporada com as corridas do final dos anos 80, em que os colegas de equipa lutavam pelo título

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Johnny Herbert mostrou-se muito desiludido com o desempenho de Mark Webber esta temporada, criticando a falta de “atitude agressiva” do australiano para desafiar a hegemonia do companheiro de equipa, Sebastian Vettel – o piloto alemão venceu seis das oito corridas disputadas nesta temporada e tem, praticamente, garantida a conquista do seu segundo título mundial na Fórmula 1.

Para o antigo colega de equipa de Michael Schumacher, se os dois pilotos da equipa dominante não estão a lutar entre si, então o campeonato está “realisticamente terminado”.

“Vettel chegou na frente de Webber em todas as corridas desta temporada”, sublinha o piloto britânico na sua habitual coluna no jornal «The National».

“É mau para o campeonato, o facto de que o homem melhor posicionado para fazer frente ao campeão mundial não tenha dado qualquer tipo de luta até ao momento”, criticou Herbert, que actualmente corre no campeonato «Superstars Series».

A verdade é que Webber não chegou sequer a ameaçar Vettel em qualquer uma das oito corridas disputadas até ao momento, resultando numa diferença de 77 pontos entre os dois pilotos da Red Bull. O australiano está em terceiro no mundial de pilotos, atrás do companheiro de equipa, mas também de Jenson Button, da McLaren Mercedes.

“No final dos anos 80, a McLaren tinha o melhor carro, mas ainda assim as corridas eram emocionantes, visto que na frente tínhamos Ayrton Senna e Alain Prost a tirar pontos um do outro”, comparou o antigo piloto, que começou a correr em 1989, exactamente numa época em que se assistiu uma das melhores disputas entre Senna e Prost. “Isso não aconteceu nesta temporada, não sei por que razão”, continuou.

Herbert aproveitou para comparar o desempenho de Webber deste ano com a temporada passada, quando o australiano esteve na luta pelo campeonato até às últimas corridas, terminando a apenas 14 pontos do campeão Vettel. “Webber foi um adversário à altura para o alemão na última temporada, e isso causou conflitos na equipa”, escreveu. “Mas não temos visto essa atitude agressiva esta temporada”, terminou Herbert.

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Team Lotus perto de assegurar parceiros angolanos

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Depois da presença em Valência de uma delegação angolana liderada pelo filho do Presidente da República e o Vice Ministro dos Desportos, durante o G.P. da Europa, a possível ligação ao Team Lotus de várias empresas angolanas, lideradas pela Sonangol, está praticamente assegurada.

Os contornos deste acordo ainda não são conhecidos, mas dadas as possibilidades comerciais que os malaios têm para oferecer, entre as quais uma companhia aérea e um grupo de hotéis, este acordo deverá ir além do âmbito da Fórmula 1, como já se verificou no acordo com a General Electric, que vai passar a fornecer os motores para os aviões da Air Asia, a companhia aérea de Tony Fernandes.

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Virgin anuncia parceira técnica com a McLaren

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Depois da Force India, agora é a vez da Virgin Racing anunciar uma parceria técnica com a McLaren. A equipa de Sir Richard Branson irá ter acesso às instalações da McLaren, equipamentos de teste, simuladores, túnel de vento, e tecnologia de computadores. Adicionalmente, algum pessoal da McLaren será também colocado na Virgin Racing. Desta forma, a Virgin conta poder desenvolver mais rápida e eficazmente os seus monolugares.

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Lotus com novas cores em Silverstone

O Lotus T128 irá ter novas cores já a partir do GP da Grã-Bretanha, que se realiza no próximo fim de semana em Silverstone.



A marca Caterham ganhará grande visibilidade nos flancos dos dois monolugares da equipa de Tony Fernandes, que como se sabe comprou o fabricante britânico, antes de derrotar em tribunal a Lotus Group. Recorde-se que a Caterham Cars é uma marca que fabrica o Caterham Seven, uma evolução direta do Lotus Seven, desenhado por Colin Chapman, e originalmente lançado em 1968.

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Williams Renault regressa em 2012

A Williams anunciou hoje um acordo com a Renault para o fornecimento de motores, naquela que será a re-edição duma parceira que 'diz' muito aos adeptos da Fórmula 1.

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O contrato é válido já para a temporada de 2012, estendo-se até ao final de 2013 com a possibilidade de ser prolongado, pelo menos por mais um ano, altura em que as novas regras de motores entrarem em vigor na Fórmula 1.

Esta é a re-edição duma parceria muito vitoriosa entre 1989 e 1997, onde se conquistaram cinco títulos mundiais de Construtores e quatro de pilotos. Para Sir Frank Williams: "o nosso relacionamento anterior com a Renault foi um dos mais bem sucedidos da história da Williams, mas agora há que olhar para o futuro e continuar a reconstruir a nossa reputação nas pistas. Este anúncio de hoje enche-me de esperança", referiu.

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FIA aprova motores V6

A FIA confirmou na passada semana que os novos motores dos Fórmula 1 vão utilizar a arquitetura V6 com o regime máximo de rotação fixado nas 15 mil rotações por minuto. A introdução destes motores está prevista apenas para 2014.

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A proposta apresentada pela Comissão de Fórmula 1 adiou para 2014 a introdução dos novos motores no Campeonato do Mundo, deixando de parte a ideia de impor motores de quatro cilindros em linha, limitados às 12 mil rotações por minuto. Assim fica garantido

Embora a FIA tenha cedido à pressão das principais escuderias, conservou intacta a limitação do fluxo de gasolina para os motores e a imposição da utilização do KERS, com quase o dobro da potência que atualmente debitam, e a utilização de um único turbo, tecnologias que a Federação considera importantes para o futuro da indústria automóvel.

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Thesan Capital é a nova dona da HRT

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O grupo empresarial 'Thesan Capital' chegou a acordo com José Ramón Carabante para a aquisição da maioria do capital do 'Grupo Inversor Hispania', o principal acionista da HRT (Hispania Racing Team). De acordo com o comunicado que anuncia a transação, a intenção passa por conseguir "oportunidades de otimização e melhora do rendimento da equipa nas próximas temporadas e uma progressiva 'espanholização' da organização, bem como a definitiva passagem da equipa para o território espanhol."

Recorde-se que a equipa espanhola anunciou recentemente a troca do indiano Narain Karthikeyan por Daniel Ricciardo, já com efeitos a partir deste fim de semana, aquando do GP da Grã-Bretanha, que se realiza em Silverstone

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Bernie Ecclestone ameaça processar a FIA

Bernie Ecclestone ameaça processar a FIA caso as vendas de bilhetes para os Grandes Prémios caiam, como consequência do desinteresse do público devido à redução da capacidade dos motores - que vão passar de V8 para V6 em 2014 - e consequentemente o seu ruído:

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"Quem vai a uma corrida de F1 pretende glamour, ouvir o ruído dos motores, e os promotores dos circuitos acreditam que os novos motores vão afastar público. Se eles não forem capazes de vender bilhetes e pagar o que têm contratado connosco, talvez tenha que processar a FIA". explicou Ecclestone em entrevista ao jornal "The Independent".

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A nova sinfonia da Fórmula 1

Um qualquer adepto de Fórmula 1 que rume a um circuito sem nunca antes ter assistido ao vivo a um monolugar em pista, não pode deixar de ficar surpreendido com o som emanado pelo motor. É esse o primeiro grande impacto, e por isso, não é por acaso a atual grande discussão relativa a este assunto, que envolve equipas e a FIA, ao ponto de Bernie Ecclestone ameaçar processar a Federação, caso os adeptos se afastem da modalidade devido à redução da arquitetura dos motores, alegando que o som é uma das principais atrações da competição.

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Excessos (ou não) à parte, a verdade é que é completamente natural um adepto sentir um enorme arrepio na espinha ao ouvir o som dum motor de Fórmula 1 e o impacto dos anos 60, 70 ou mesmo 80 não é sequer parecido com o dos últimos seis anos. Os saudosistas recordam com saudade os bons velhos tempos da F1, e os adeptos mais recentes, que ainda se recordam do inconfundível barulho do V12 da Ferrari, a era dos 3 litros e dos interessantes V10, de 1995 a 2005, e desde 2006 até hoje, os V8 de 2.4 Litros, que, soando bem mais suaves que os anteriores, ainda são perfeitamente tolerados pelos adeptos. Agora surgem os V6...

A semana passada a FIA anunciou que não ia impor os mais económicos motores quatro cilindros, turbo, de 1.6 Litros já em 2013, como estava previsto, adiando esta entrada por mais doze meses, impondo no entanto motores V6. Compreende-se a ambição da FIA, que passa por permitir a criação de motores mais ecológicos, desenvolver tecnologias híbridas. V12, V10, V8, agora V6, limitados a 15.000 rpm. Foi o compromisso a que se chegou, mas a verdade é que as sinfonias do passado, com as suas grandes misturas de sons, terminaram para sempre. O efeito que isto irá ter, ninguém sabe muito bem qual vai ser.

Curioso é, na maioria das áreas todos anseiam pelo futuro e pelo avanço da tecnologia, enquanto nos automóveis de competição são cada vez mais aqueles que recordam com nostalgia o passado. Entre as gerações de hoje, alguém era capaz de assistir a um Grande Prémio de Fórmula 1 onde só se fazia ouvir o silêncio elétrico?

Ferrari f1 sons v12 carro 1994 412t1

A Emocionante Sounds Corrida do Grand Prix: Desafio dos Campeões (F1 de 1967, parte 2)

Williams F1 BMW V10 Som

Motores de F1 (v8 vs v10)

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Rubens Barrichello quer renovar com a Williams

Motivado pelo recente anúncio da ligação entre a Williams e a Renault para a temporada de 2012, Rubens Barrichello admite estar confiante na obtenção de um novo contrato com a formação de Grove para o próximo ano.


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Em declarações ao Autosport.com, o veterano piloto brasileiro admitiu que este anúncio aumentou a sua motivação, embora deixe claro que o seu objetivo sempre foi "continuar a pilotar no próximo ano e nos seguintes. A equipa pode ver que estou a dar o meu máximo. Continuo a perder peso e ainda estou a levar a equipa aos seus limites".

"É bom ver que as coisas estão a mudar porque a motivação de toda a gente está em alta. Claro que quero estar a competir no próximo ano e espero que com esta equipa", acrescentou Barrichello, explicando que as mudanças recentes na estrutura da formação também tiveram impacto positivo no estado de espírito geral.

"Os rapazes estão a trabalhar arduamente. Não estão contentes com a posição em que estamos e não deveríamos estar no lugar em que estamos. Foi muito frustrante pilotar o carro pela primeira vez este ano, porque tinha tração por vezes, mas não a aderência absoluta pelo que não conseguimos dar o passo em frente que desejávamos. E espero que o motor Renault ajude a equipa a progredir", afirmou.

"Agora podemos ver alguma luz ao fundo do túnel, é tudo o que posso dizer. Não estou aqui para fazer número e não gosto de andar às voltas. Já estou farto disso. Apenas quero ter um carro - como na época da Brawn - que me dê aquilo que eu mereço e a equipa está numa situação próspera. Está no caminho certo".

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Lewis Hamilton guarda vitória de 2008 em Silverstone na memória

O Grande Prémio da Grã-Bretanha é sempre um momento especial na temporada para os pilotos britânicos, que correm frente aos seus adeptos, conhecidos por serem bastante fervorosos. E se Jenson Button continua em busca do seu primeiro triunfo em solo caseiro, Lewis Hamilton pode já congratular-se por ter vencido uma vez em Silverstone.

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"A minha vitória de 2008 em Silverstone foi um dos momentos mais bonitos da minha carreira na Fórmula 1. É uma memória que trago sempre comigo", disse o piloto da McLaren. "Estar no lugar mais alto do pódio, ver o agitar das bandeiras e os rostos da bancada em frente... Foi simplesmente incrível".

Para a corrida do próximo fim de semana, o piloto inglês mostra-se confiante em relação à corrida e à afluência dos adeptos ao histórico traçado britânico: "Este ano vamos a um novo Silverstone. Muita coisa mudou em redor da pista e no paddock, estou convencido que os milhões de fãs que se vão deslocar ao circuito vão estar tão entusiasmados como é costume. Este é um dos pontos fortes do evento", afirmou.

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