Cantinho da Fórmula1:

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Luca di Montezemolo: "Temos de dar mais um passo em frente"

Ainda com a primeira vitória da temporada 2011 no pensamento, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, apela à equipa transalpina para que mantenha o mesmo ritmo de desenvolvimento e não embandeire em arco com o triunfo de Fernando Alonso no GP da Grã-Bretanha.

"Conseguimos vencer e isso deve-se a vocês [à equipa] e quero agradecer-vos a todos por isso. Fizeram um bom trabalho e mostraram, cada um de vós, como reagir a tempos difíceis. Não perderam a coragem e conseguiram melhorar em todas as áreas. No Stefano Domenicali, vocês têm uma chefe que já provou ser um líder e os parabéns que lhe dei imediatamente a seguir à corrida de domingo são para todos vocês", explicou Montezemolo em referência à sua equipa.

"Agora, no entanto, temos de manter os pés no chão, que é algo a que estamos habituados, dado que sabemos o que significa vencer. Temos de dar mais um passo em frente, porque todos queremos voltar a vencer este ano: para consegui-lo todos têm que dar o seu melhor diariamente, tentando alcançar uma pole position pessoal", acrescentou, lembrando ainda o significado especial de vencer na Grã-Bretanha, terreno da maioria dos seus rivais.

"Vencer em Inglaterra, na corrida caseira da grande maioria dos nossos adversários é algo de bastante especial, para mais tendo acontecido no dia de um aniversário significativo [os 60 anos da primeira vitória na F1, igualmente em Silverstone]. Penso que até mesmo o Pat Fry, para quem esta foi a primeira vitória desde que chegou ao cargo de diretor de chassis, conseguiu sentir a diferença que existe quando se vence com outra equipa e com a Ferrari".

Autosport

 

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Sérgio Perez vai testar Ferrari F2009 em setembro

Sérgio Perez, que integra a Academia de jovens pilotos da Ferrari, vai poder testar um monolugar da equipa transalpina em setembro. O piloto mexicano, que este ano se estreia na Fórmula 1 com a Sauber, irá ensaiar o Ferrari F2009 na pista de Fiorano ou Mugello, contando com a companhia de Jules Bianchi, também ele membro da Academia.

"Será um teste muito interessante, porque iremos colocar o Jules Biachi e o Sérgio Perez um contra o outro. Penso que ambos estarão muito motivados e para nós será uma excelente oportunidade para avaliar os dois", referiu o diretor da FDA, Luca Baldisserri.

Autosport

 

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Daniel Ricciardo preparado ou a preparar-se para a F1?

Daniel Ricciardo não teve uma estreia fácil em Silverstone, mas tendo em conta que guiou um monolugar bem menos competitivo que o Toro Rosso, tem de se considerar um começo positivo.

Não perdeu demasiado para Liuzzi no cômputo do fim de semana, e na corrida tentou ao máximo não cometer erros e evitar ver-se envolvido em confusões. Tanta cautela resultou em três voltas perdidas para o vencedor, mas a verdade é que o australiano não tem que ficar demasiado preocupado, pois a intenção da Red Bull passa por lhe dar ritmo de corrida e entrosá-lo com tudo o que tem a ver com as qualificações e corridas nos Grandes Prémios. Só por aí se percebe que está a trilhar caminho para entrar na Red Bull ou na Toro Rosso em 2012.

Tendo em conta as regras que limitam ao máximo os testes de F1, entre os pilotos que se estrearam em 2011 (Jerome D'ambrosio, Paul di Resta, Pastor Maldonado e Sérgio Perez) Ricciardo é o que menos "quilometragem de Fórmula 1" tem, e este é só mais um detalhe que indicia a entrada em 2012.

Por fim, o facto de ter ficado a milhas dos homens da frente, nem sequer é mau sinal, pois basta recordar, por exemplo Niki Lauda, Jack Brabham, Nelson Piquet, Keke Rosberg, Damon Hill ou Nigel Mansel, qualquer um deles com más estreias. Damon Hill qualificou-se para o GP da grã-Bretanha em 1992 a 7.4s do homem da pole enquanto Nigel Mansell nem sequer passou da qualificação para o GP de Itália em 1980, depois de ter sido último na estreia, na Áustria.

Autosport

 

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Dietrich Mateschitz certo de que "Mark Webber vai continuar com a Red Bull"

Dietrich Mateschitz, proprietário da Red Bull Racing, garante que Mark Webber irá continuar a competir pela formação de Milton Keynes em 2012, desvalorizando a questão das ordens de equipa verificada no último GP da Grã-Bretanha.

Em declarações ao site Autosport.com, Mateschitz deixou claro que "Webber vai prolongar o contrato connosco. Vai ser uma certeza. Ele é muito popular dentro da equipa, ele sente-se muito bem e é um excelente relacionamento. Ele sabe disso e nós também".

Para o austríaco, "o Mark não tem uma escolha do que o carro mais rápido e nós não temos escolha melhor para um piloto rápido", deixando claro que a situação deste fim de semana, em Silverstone, não foi problemática.

"Não é problema para nós. O Sebastian percebeu que o Fernando [Alonso] já estava longe e não poderia ser apanhado, pelo que abrandou. Com isso o Mark aproximou-se. Ele seria um péssimo piloto se não o tentasse atacar e ganhar uma posição", opinou.

Curioso é o facto de no ano passado, após a polémica que envolveu a Ferrari, Mateschitz ter sido um dos mais críticos da manobra que levou Fernando Alonso ao comando no GP da Alemanha, chegando mesmo a dizer que a Red Bull "não manipula corridas como a Ferrari".

Autosport

 

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Kimi Raikkonen para substituir Mark Webber?

O mais recente rumor que 'estalou' na internet, relativamente à fórmula 1 tem a ver com o possível substituto de Mark Webber na Red Bull, e o nome avançado é nada mais nada menos que Kimi Raikkonen.

É verdade que Mark Webber ignorou as ordens de equipa, mas a verdade é que tudo está preparado para o australiano assinar por mais uma época, e este é só mais um dos muitos rumores que assolam a 'web' de tempos a tempos...o que não quer dizer que seja impossível de se concretizar.

Os factos são simples: Mark Webber e a Red Bull têm um princípio de acordo, mas até tudo estar preto no branco, tudo pode acontecer. Entre os principais interessados (Christian Horner) já foi dito não esperar que este caso de Silverstone abale a ligação, mas também é verdade que dentro da Red Bull já houve quem (Helmut Marko) tenha dito ao jornal alemão Bild "temos outras opções." Por outro lado, apesar de estar feliz com a NASCAR e com o WRC, Kimi Raikkonen já disse: "Nunca disse que a minha carreira na F1 terminou!" Mais factos: Webber não tem contrato para 2012 e Daniel Ricciardo ganha ritmo na HRT.

Neste contexto, limitamo-nos a dar eco a este significativo rumor, mas tudo o que fique para além disso são puras suposições. Agora, siga a discussão...

Autosport

 

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Karun Chandhok: "É triste que o Vijay Mallya critique os dois únicos pilotos indianos

Parece ter estalado uma nova 'guerra' de palavras entre indianos no mundo da Fórmula 1.

Primeiro, foram as críticas de Vijay Mallya, proprietário da Force India, com este a afirmar publicamente que não compreendia por que razão pilotos como Karun Chandhok ou Narain Karthikeyan querem competir em equipas do fundo da grelha. Agora, e em resposta a essas declarações, Chandhok, que foi piloto da HRT no ano passado e é agora piloto de testes da Team Lotus, considera não compreender as motivações do responsável indiano e que este não está a fazer o suficiente para ajudar os jovens pilotos indianos.

"Penso que é um pouco triste que num momento o presidente da Autoridade Desportiva indiana esteja a falar do quanto fez pelos pilotos indianos e depois, no seguinte, critique os dois únicos pilotos indianos na Fórmula 1", referiu Chandhok à Agência Reuters.

"Se vão criticar as pessoas, ao menos que o façam com factos. Nunca tendo eu ou o Narain testado um dos carros da sua equipa, ele não tem todos os factos. Compreendo a necessidade de encontrar a próxima grande estrela indiana e uso a expressão 'próxima', não primeira, e a necessidade de criar mais pilotos indianos para a F1. Mas não vão conseguir encontrá-lo ao fazerem eventos em karts de aluguer com motores a quatro tempos em pistas de 400 metros feitas de cimento", acrescentou.

Recorde-se que Mallya havia dito em Silverstone que sentia "muita pena dos atuais pilotos indianos na Fórmula 1, já que estão a conseguir lugares em equipas que claramente não conseguem competir. Se é isso que querem, pilotar apenas por pilotar um F1 e andar no fundo da grelha, não posso fazer nada quanto a isso".

Autosport

 

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Robert Kubica: "Acho que vou regressar ao nível que estava antes do acidente"

Robert Kubica está perfeitamente determinado em regressar à Formula 1 em 2012, depois de recuperar em pleno do grave acidente num rali em Itália, quando se despistou direito a um rail, que entrou pelo carro dentro e feriu com gravidade o piloto polaco.

Atirado para a cama do hospital, chegou a estar em risco de vida, mas tudo correu pelo melhor, e neste momento as perspetivas são as melhores, se bem que há ainda um longo caminho pela frente, já que Kubica, muito para além de regressar à sua vida normal, ele quer mesmo é regressar à Fórmula 1, e aí, as exigências físicas são semelhantes à alta competição.

Neste contexto, e apesar de ainda não haver uma data "marcada" para o seu regresso, o polaco mostra-se determinado em regressar o mais tardar no início de 2012. Entretanto, a Lotus Renault desafiou os leitores a colocarem questões a Robert Kubica, que recebeu vários milhares, tendo a equipa selecionado as melhores, para o piloto responder. Aqui ficam:

Robert Kubica: "Em primeiro lugar quero dizer olá a todos! Estou feliz por ter a oportunidade de responder às vossas perguntas, que foram selecionadas tendo em vista os temas mais comuns."

Leo: Como te sentes física e mentalmente?

RK: Mentalmente, não há qualquer problema. Fisicamente, ainda estou um pouco fraco, mas a minha condição geral é muito boa tendo em conta o que aconteceu. O meu peso está a regressar ao normal e já sou capaz de andar sem ajuda há algumas semanas. Glovalmente, sinto-me muito bem.

Marcin: Caro Robert, coloco-te a questão se achas que este acidente mudou alguma coisa na tua cabeça relativamente às corridas?

RK: Não penso assim. De momento ainda não tenho qualquer memória do acidente, e só estou ciente das consequências que teve. Por isso, para mim, é como se nunca tivesse acontecido.

Marcin: Achas que isso te vai ajudar a ser um piloto ainda melhor?

RK: Vamos esperar que sim! Na realidade eu não vejo por que não. Acho que vou regressar ao nível que estava antes do acidente.

Adi95lbnn: Em que equipa vais regressar no próximo ano?

RK: Eu sou piloto da Lotus Renault GP. Sinto falta de guiar e sinto que o meu trabalho em Enstone ainda não está terminado.

Jagodziewski36: Quando vais fazer uma entrevista na TV para todos te vermos?

RK: Não sei ainda, talvez assim que eu tiver tempo para atividades de imprensa. Agora tenho de me concentrar na minha reabilitação e programas de treino.

Sebo: Qual a tua opinião sobre as alterações relativamente aos motores V6 para 2014?

RK: Serei capaz de responder a essa pergunta quando os testar mas penso que, sobretudo por serem turbo, acho que a dirigibilidade será diferente da atual.

Cichy1986: Achas que DRS foi uma boa ideia?

RK: Parece-me que sim pois há mais ação em pista e cria situações mais desafiadoras em pista.

PITER12: Como é a sua reabilitação vai?

RK: Como eu já disse antes, estou satisfeito com a forma como estão a evoluir as coisas pois está tudo dentro das expectativas e felizmente não têm havido complicações que podem afetar o tempo de recuperação. Ainda é muito cedo para ter uma visão clara sobre o momento do meu retorno mas o mais importante é o regresso não ser antecipado, e acontecer na altura certa.

Adam T. Szczurowski: O que fazes para manter tua mente focada na competição? É possível usares o simulador? Que tipo de treino fazes atualmente? Qual é a tua maneira de preservar todos os instintos de um piloto de corridas, nesta fase de recuperação?

RK: Ninguém esquece, é como andar de bicicleta. Não há nada que precise fazer relativamente aos sentidos, mas por exemplo gosto de jogar videogames, sempre fiz e é isso.

Kajetanlewicki: Vais estar pronto para 'balançar a rede' no próximo ano e lutar pelo campeonato?

RK: Sim à primeira questão. Para a sua segunda pergunta, teremos que esperar até o primeiro teste em 2012 e aí tirar as dúvidas.

Mohamed Abdi: O que você acha do desempenho da sua equipa este ano?

RK: Muito bom de início, embora a performance tenha vindo a cair nas últimas corridas, principalmente durante as qualificações. Eu sei que existem alguns bons upgrades a caminho que vão ajudar a impulsionar novamente a equipa. Em Silverstone fomos prejudicados com a mudança das regras, mas vamos recuperar na Alemanha.

Kamil_42k: qual é a primeira coisa que vais fazer na primeira corrid,a quando regressares?

RK: Vou relaxar um pouco com os engenheiros, na sala de briefing, e depois deitar mãos à obra...

Autosport

 

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Fernando Alonso: "Vamos tentar vencer o maior número corridas possível"

Tendo vencido na Grã-Bretanha, Fernando Alonso quer registar mais vitórias nesta temporada, mesmo se os 92 pontos que o separam do líder Sebastian Vettel no campeonato de pilotos mantêm o título longe do seu pensamento.

"Vamos enfrentar uma corrida de cada vez e tentar vencer o maior número corridas possível. Isso também vai envolver a tomada de mais riscos e talvez possa acontecer que paguemos um preço alto por isso, mas não há alternativa. Não queremos desistir, mas não podemos pensar no campeonato: como [Luca di] Montezemolo disse ontem em Maranello, mantemos os nossos pés no chão", escreveu Alonso no site oficial da Ferrari.

Relembrando a corrida de Silverstone, na qual a Ferrari introduziu novas melhorias no 150º Italia num evento em que os gases de escape dominaram as atenções, Alonso enalteceu que "o carro está agora mais fácil de pilotar e agora consigo sentir o carro mais colado ao chão do que antes, em especial nas curvas rápidas. Isso significa que tem mais carga aerodinâmica, que era a área na qual estávamos mais atrás dos nossos rivais".

"Não creio que as mudanças na cartografia do motor tenham sido um fator: éramos mais rápidos especificamente na parte da pista em que praticamente não tínhamos de travar, o que quer dizer que é mesmo o carro que está bem", adiantou.

Autosport

 

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FIA permite utilização dos gases de escape para fins aerodinâmicos no difusor

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) confirmou hoje a possibilidade de utilização dos gases de escape para fins aerodinâmicos no difusor para o que resta da temporada. A FIA havia determinado a proibição daquela solução do GP da Grã-Bretanha (disputado no passado fim de semana) em diante, após uma primeira corrida com regras mais restritas a esse nível em Valência, no GP da Europa, há algumas semanas atrás.

O passado fim de semana trouxe consigo grande polémica relativamente a este tema, com a McLaren-Mercedes e a Red-Bull Renault a travarem-se se argumentos para poderem beneficiar de exceções a esse nível. A marca germânica chegou a poder beneficiar de cartografia específica na prova de Silverstone, enquanto a Renault, depois de inicialmente ter tido permissão para utilizar 50 por cento dos gases de escape em fase de travagem viu essa possibilidade ser-lhe revogada. A polémica instalou-se e a FIA deixou, desde logo, em aberto a possibilidade de regressar à fase regulamentar do GP da Europa, em Valência.

"Ao examinarmos a cartografia dos motores de várias equipas [em Valência] tornou-se claro que soluções extremas estavam a ser utilizadas por breves períodos de tempo na qualificação e depois alteradas para durarem mais na corrida. O sentimento de que isso era contra o espírito dos regulamentos do parque fechado e, mais importante, o facto dos regulamentos simplesmente não permitirem mudanças aos carros em condições de parque fechado. Podem aceder às unidades eletrónicas do carro mas não podem ser efetuadas alterações na afinação do carro. Por isso, informámos as equipas a 14 de junho que iríamos tomar medidas em Valência. Isso foi feito e os monolugares competirem de acordo e com muito poucas dificuldades", enaltece a FIA no comunicado em formato de perguntas e respostas.

Autosport

 

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VÍDEO: O ensaio de Fernando Alonso com o Ferrari 375

Antes da sua vitória no GP da Grã-Bretanha, Fernando Alonso pôde ensaiar o mítico monolugar que ofereceu à Ferrari o primeiro de muitos triunfos no Mundial de Fórmula 1, o 375 F1, tripulado em 1951 por José Froilan Gonzalez no GP da Grã-Bretanha. De forma curiosa, os comentadores da televisão espanhola comentavam ao ver as imagens do asturiano a pilotar o 375 como seria "bonito, depois de dar as voltas com este carro, conseguir a 215ª vitória da Ferrari".



Depois de efetuar duas voltas, na última das quais já levando o 375 para ritmos bem elevados, Alonso teve ainda que fazer uma sessão de 'jogging', ao ter que correr atrás da carrinha que leva os pilotos na sua 'parade lap', q qual partiu sem ele...

Autosport

 

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Team Lotus com sistema KERS da Red Bull?

O jornal finlandês Turon Sanomat adianta na sua edição online que a Team Lotus chegou a acordo com a Red Bull para utilizar o sistema de recuperação de energia cinética desta última em 2012.

Tendo já garantido o motor Renault para esta temporada, a Team Lotus é uma das equipas que não utiliza o sistema KERS em 2011, pelo que a formação de Tony Fernandes visa obter um dispositivo eficiente e já com provas dadas. A escolha terá recaído no sistema KERS da Red Bull, desenvolvido numa parceria entre a Magneti Marelli, Red Bull e Renault.

Autosport

 

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Felipe Massa: "O nosso carro está bastante competitivo"

Felipe Massa acredita que a Ferrari está no caminho certo para poder lutar pelos triunfos de forma constante, sustentando essa sua crença com as melhorias vistas no circuito de Silverstone, no qual o seu companheiro de equipa, Fernando Alonso, conseguiu a primeira vitória com a Ferrari em 2011.

"Nas últimas corridas, o nosso ritmo tem sido em corrida tem sido melhor do que em qualificação, enquanto em Silverstone fomos rápidos em ambas as situações. Na qualificação, terminei em terceiro na Q1 com os pneus duros, e isso mostra que o carro está bastante competitivo tanto com os pneus macios como com os duros", referiu Massa numa conferência com os adeptos da equipa no site da Ferrari.

No entanto, e apesar da grande distância pontual para o líder do Mundial, Sebastian Vettel, o piloto brasileiro é da opinião que nada está decidido e ainda é possível recuperar para dar luta: "a minha experiência em 2008 e a do Kimi [Raikkonen] em 2007 mostra que tudo pode acontecer. Mesmo que neste ano seja difícil, porque o Vettel teria de cometer muitos erros".

Autosport

 

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Nigel Mansell: "Vai ser muito complicado bater a Red Bull no campeonato"

Segundo Nigel Mansell, antigo campeão de Fórmula 1 em 1992, a Red Bull não tem nada a recear com a recente aproximação da Ferrari.

Apesar do triunfo de Alonso em Silverstone ser visto por muitos como um possível ponto de viragem no campeonato, a vantagem de Sebastian Vettel na tabela pontual leva Nigel Mansell, que na Grã-Bretanha foi o piloto convidado para o painel de comissários desportivos, a considerar que o alemão não tem de se preocupar.

"O resultado foi ótimo para a Ferrari e bom para a Fórmula 1. A Red Bull esteve forte como sempre, terminando em segundo e terceiro, o que com a clara liderança do campeonato não é problema", é citado Mansell na revista alemã Speed Week, acrescentando que "vai ser muito, muito complicado bater a Red Bull".

Autosport

 

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Nick Heidfeld quer voltar a bater-se com equipas da frente

Nick Heidfeld acredita que a Renault poderá recuperar a sua competitividade nas próximas provas, depositando grande esperança nas evoluções que a formação britânica irá apresentar em breve.

A Renault foi uma das equipas que começou a temporada na mó de cima, mas nas últimas provas viu-se batida pela Mercedes e até pela Sauber, encontrando-se agora em vias de testar uma nova solução para os escapes, que até aqui era das mais radicais, com saídas na parte inicial dos flancos. A nova solução deverá contar com saídas mais convencionais junto ao difusor.

"Sei que, como o James Allison [diretor técnico da Renault] confirmou, estão programados maiores desenvolvimentos do que os que tivemos nas últimas corridas. Tem existido um grande trabalho no túnel de vento, pelo que estou muito esperançado de que poderemos dar um passo significativo em frente", referiu Heidfeld.

"Espero que o carro seja mais forte, para que possamos voltar a qualificarmo-nos no top 10, que é onde deveríamos estar, e depois ficarmos em posição melhor no campeonato de construtores. Temos de dar luta à Mercedes que nos ultrapassou mas sabemos que somos mais do que capazes de terminar em quarto esta temporada", acrescentou.

Autosport

 

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Niki Lauda: "Polémica com difusores foi a maior farsa de todas"

Antigo piloto muito irritado com toda a "indecisão" da FIA em proibir os polémicos difusores de desaceleração.

O tricampeão mundial de Fórmula 1, Nikki Lauda, mostrou-se muito crítico com a actuação da FIA (Federação Internacional do Automóvel) em relação a toda a polémica que envolveu os difusores de desaceleração, que recorrem aos gases de escape, aumentando a pressão aerodinâmica nos monolugares, que têm estado no centro das atenções nas últimas semanas, na Fórmula 1.

A FIA havia determinado a proibição daquela solução a partir do Grande Prémio da Grã-Bretanha (disputado no passado fim de semana). No entanto, após a prova, o organismo voltou atrás na decisão, permitindo a sua utilização até ao final da temporada. Entre as duas decisões, decorreram uma série de reuniões com equipas e certas permissões, como para a Red Bull e os monolugares com motor Renault, que chegaram a poder usar 50% (e não 10% como os restantes) dos polémicos difusores de desaceleração.

Em declarações à televisão alemã N-tv, Nikki Lauda mostra-se muito irritado com toda a "indecisão" da entidade máxima do automobilismo em proibir os difusores durante o campeonato e, como se não bastasse, voltar atrás nas suas decisões por pressão das equipas.

"Foi a maior farsa de todas. Porquê mudar as regras a meio da temporada? Isso é geralmente feito no final do ano. O mais importante é que absolutamente ninguém protestou e o uso dos difusores de desaceleração foi totalmente aceite por todas as equipas. De repente, a FIA e o director Charlie Whiting tiveram a ideia de mudar as regras no meio da temporada. Pessoalmente, não entendo", disse o antigo piloto.

Em relação à luta pelo título, o austríaco acredita que está tudo definido. Quando questionado sobre quem seria o principal adversário de Vettel, Lauda não teve meias medidas: "Ninguém. Sebastian está a caminho de vencer o campeonato", acrescentou.

Autoportal

 

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Kamui Kobayashi: "Circuito de Nürburgring deverá favorecer-nos"

Após ter estado em muito boa forma no fim de semana de Silverstone (apenas estragado pela corrida pouco feliz), Kamui Kobayashi está confiante na repetição da boa performance da Sauber no GP da Alemanha do próximo fim de semana, a disputar no circuito de Nürburgring.

O piloto nipónico já conhece o circuito germânico tendo em conta as suas prestações na GP2 Series, além de esperar mais progressos da parte da equipa suíça no desenvolvimento do C30.

"Já estive uma vez em Nürburgring enquanto pilotava na GP2 Series em 2009 e terminei em nono e terceiro. Lembro-me que é um circuito bastante complicado. No entanto, espero que um circuito rápido como esse nos favoreça como em Silverstone. Somos bastante fortes em curvas rápidas e deveremos ter uma boa performance", referiu Kobayashi na antevisão à prova.

Autosport

 

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Poderão os monolugares de Fórmula 1 ter o cockpit coberto?

Após os incidentes que envolveram Henry Surtees na F2 e Felipe Massa na Fórmula 1 em 2009 na Hungria, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) começou a trabalhar em soluções de segurança que evitem o piloto de ser atingido na cabeça por objetos ou detritos na pista, tendo mesmo feito testes com uma das soluções que cobriria os habitáculos por completo.

A proteção, ao estilo de um jato F16, não terá no entanto, recebido a aprovação dos pilotos e equipas, que receiam ficar presos dentro do cockpit em casos de capotamento ou de incêndio, perdendo tempo importante de fuga. A estrutura seria concebida em policarbonato com elevado grau de resistência, proveniente diretamente do universo da aeronáutica.

A imprensa britânica especifica, mais concretamente que os pilotos têm ainda receio de que esse dispositivo colocasse os espetadores em perigo, pois um eventual objeto poderia fazer ricochete e voar para as bancadas.

Autosport

 

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Fórmula 1 discute regresso dos testes durante a época

Os responsáveis das equipas de Fórmula 1 há muito chegaram à conclusão que a proibição de testar durante a época de Grandes Prémios é contraproducente, não permitindo, por exemplo, que jovens pilotos deem os primeiros passos na modalidade.

A maioria concorda que antes era demais, a liberalização total dos testes, mas passou-se do oitenta para os oito num ápice, quando se poderia ter encontrado um bom meio termo. É o que se procura agora.

Nesse sentido, já se discute uma forma de fazer regressar os testes a meio do ano. Apesar do argumento custos, fala-se, pelo menos de mais um teste para jovens pilotos a meio da época (ao invés do que existe atualmente no final do ano).

Autosport

 

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Nigel Mansell: Hoje em dia para chegar à Fórmula 1 o talento não chega"

Nigel Mansell, ex-campeão mundial de F1, deu uma entrevista ao site motorline.cc onde produziu algumas declarações interessantes, recordando o seu tempo de piloto, e fazendo um paralelo com a atualidade.

Para Mansell, hoje em dia é muito mais difícil chegar à F1, porque muitas vezes, depois de se ultrapassarem com sucesso todas as etapas, falta o que faz girar o mundo, o dinheiro: "Há obviamente uma grande diferença relativamente ao meu tempo porque nessa altura não havia tanta pressão do dinheiro sobre a modalidade. Nessa altura havia pessoas muito especiais, como Colin Chapman, ou Ken Tyrrell, Enzo Ferrari, que foram capazes de reconhecer o verdadeiro talento e promoviam-no, e não só aqueles que tinham dinheiro. Hoje em dia, para chegar à Fórmula 1, o talento não chega.", referiu Nigel Mansell, cujos dois filhos também correm.

Autosport

 

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Alternância de Grandes Prémios na Fórmula 1?

França, Bélgica, Alemanha, Áustria! Alternância de Grandes Prémios é o mais recente rumor posto a circular na imprensa internacional relativamente aos calendários da F1. Tudo porque a Bélgica já não consegue pagar um Grande Prémio de F1 todos os anos, e Alemanha vai pelo mesmo caminho e por isso a alternativa passa por revezar corridas como o Nurburgring e Hockenheim têm feito nos últimos anos, mas com o novo Red Bull Ring, na Áustria.

No caso de França alternar com a Bélgica, fala-se de Paul Ricard, aproveitando o facto de existirem muitas pessoas de férias em agosto na Cote d'Azur. Não se sabe muito bem o que pode acontecer à maioria dos Grandes Prémios europeus, mas aproximarem-se do que pagam Abu Dhabi, China, Singapura e Coreia está completamente fora de questão.

Autosport

 

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Pneus médios e macios regressam em Nurburgring

A Fórmula 1 está de regresso a um dos mais emblemáticos locais do mundo dos desportos motorizados. Nürburgring é agora um moderno circuito de 5,148 quilómetros, construído em 1984 para o Grande Prémio da Europa, que tem pouco em comum com os 22 quilómetros do Nordschleife, que tornaram Nürburgring famoso.

As lombas cegas em montanha-russa e as curvas apertadas da lendária Volta Norte, que foram o palco da prova alemã até 1976, deram lugar a uma pista muito mais aberta e técnica, que testa todos os parâmetros de um carro de Fórmula 1, incluindo os pneus. Para enfrentar a diversidade de exigências de Nürburgring, a Pirelli vai disponibilizar neste GP os pneus médios P Zero Brancos como escolha principal e os P Zero Amarelos macios como uma opção.

Há uma ampla variedade de velocidades e curvas, com imensas mudanças de direção e alguns giros abruptos que permitem aos pilotos curvarem a altas velocidades. Isso também dá origem a uma quantidade de áreas de travagem fortes, ao mesmo tempo que os pneus também são postos à prova pelos vários impactos com as bermas, o que é uma característica da pista.

Embora a prova de Nürburgring não tenha sido declarada com frequência uma corrida em piso molhado, tendo a última situação deste tipo ocorrido em 2007, o tempo na região de Eifel é notoriamente instável devido à natureza montanhosa do terreno. Isto quer dizer que uma parte do circuito pode ter o piso seco e outra estar muito molhada: tal como foi o caso no início do Grande Prémio da Grã-Bretanha, em Silverstone, há duas semanas.

Para Paul Hembery, Director da Pirelli Motorsport: "O Nürburgring é um dos circuitos mais técnicos que enfrentamos na temporada, com os pneus a sofreram muitas forças laterais e isso faz com que a estratégia seja muito importante. Embora estejam próximos um do outro na nossa gama, há ainda uma diferença significativa entre o P Zero Amarelo macio e o pneu médio P Zero Branco, como vimos na última ocasião em que esta combinação foi usada, no Grande Prémio da Europa, em Valência. A maior diferença será o tempo, que poderá ser muito mais fresco do que tivemos em Espanha. Isto significa que esperamos que a maioria das equipas adote uma estratégia de duas paragens nas boxes, a não ser, evidentemente, que chova, sendo nesse caso tudo possível. Na sexta-feira, as equipas irão avaliar uma nova versão dos pneus macios P Zero Amarelos. Não é uma grande alteração em relação à especificação atual, mas está concebida em linha com as nossas mais recentes versões dos pneus duro P Zero Prata e médio P Zero Branco, ambos agora um pouco mais duros que nas especificações originais de forma a reduzir a degradação. Ainda não há qualquer decisão sobre quando poderíamos usar o novo pneu, mas será muito interessante receber todo o feedback das equipas."

Timo Glock (Virgin Racing): "Tenho bastante experiência de correr em Nürburgring dado que já lá estive muitas vezes. É uma pista onde é verdadeiramente agradável conduzir e tenho muito boas recordações, pois venci ali um par de corridas. A Pirelli tornou a Fórmula 1 ainda mais emocionante, por isso estou ansioso por correr nessa pista com os pneus P Zero. No geral, penso que a pista não é muito exigente para os pneus. É muito técnica e tem uma primeira secção muito interessante. A Mercedes Arena dá-te uma boa possibilidade de ultrapassar durante a corrida e há um par de curvas rápidas que também são muito interessantes, por isso será muito divertido e não vejo a hora de correr perante o meu público local."

Autosport

 

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Javier Villa substitui Vitantonio Liuzzi na HRT?

Javier Villa poderá substituir a breve trecho Vitantonio Liuzzi na HRT. O primeiro a 'cair' foi Narain Karthikeyan, que perdeu o lugar para Daniel Ricciardo, e agora é a vez de Javier Villa, piloto da BMW no WTCC, que poderá tirar o lugar ao piloto italiano. Como se sabe, a HRT mudou de mãos, sendo agora a Thesan Capital a nova detentora da escuderia espanhola, uma empresa que, diz-se, tem Carlos Sainz como um dos seus acionistas maioritários. Em declarações ao site italiaracing.net., Villa confirmou: "É verdade, tenho boas hipóteses de me estrear na F1 com a Hispania Racing Team.", referiu.

Autosport

 

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Futuro da F1 em Nurburgring nas mãos de Bernie Ecclestone

Governo alemão deixa de 'pagar' Fórmula 1 em Nurburgring. Novo contrato é possível mas Bernie Ecclestone tem a palavra...

Eveline Lemke, governadora civil da Renânia, região onde se situa o circuito de Nurburgring deixa o aviso que este será o último ano que apoia monetariamente a Fórmula 1 naquele traçado, passando a batata quente para Bernie Ecclestone, que fica assim a ter o futuro da corrida nas mãos, pelo que no próximo fim de semana poderemos assistir à derradeira corrida de F1 no Nurburgring: "A continuidade da lendária tradição da Fórmula 1 no Nurburgring dar-se-á se o futuro contrato incluir condições económicas e políticas aceitáveis.", disse Eveline Lemke ao Financial Times alemão.

Autosport

 

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Mais ultrapassagens que nunca na Fórmula 1

As novas regras da Fórmula 1 estão a ter grande impacto no número de ultrapassagens na Fórmula 1 ao ponto de já terem existido mais trocas de posição ao fim de nove Grandes Prémios (623) do que em toda a época de 2010 (547). Para que se perceba um pouco melhor a diferença, em 2009, o total da época produziu somente...244.

Muito naturalmente, o significativo aumento de 2009 para 2010 justifica-se pela entrada das novas equipas, HRT, Virgin Racing e Lotus, mas este ano o DRS tem sido o 'culpado' por tantas trocas de posição. Das 623 ultrapassagens, 175 foram conseguidas graças aos monolugares da HRT, Marussi Virgin Racing e Lotus, enquanto 43, deram-se entre colegas de equipa. Por fim, 180 foram conseguidas com a utilização do DRS, 29 por cento do total, e as restantes 225, no 'braço'.

Autosport

 

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Pirelli vai alterar forma dos pneus traseiros para 2012

A Pirelli planeia alterar a forma dos pneus traseiros no próximo ano de forma a melhorar a sua durabilidade, diminuindo-lhes o desgaste, passando estes a serem mais 'encorpados'. Apesar de não terem existido até aqui grandes queixas, o diretor da Pirelli, Paul Hembery refere que a alteração já estava pensada há muito.

Autosport