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Cantinho da Fórmula1:

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Christian Horner: "Temos de continuar a fazer o melhor trabalho possível e evoluir

"Temos de continuar a fazer o melhor trabalho possível e evoluir o carro"

Ainda que tenha visto McLaren e Ferrari aproximarem-se, a Red Bull garante que não irá alterar a sua abordagem ao que falta disputar do campeonato.


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Abordando este tema, Christian Horner, o diretor da Red Bull, referiu à BBC Sport que "trabalhamos como uma equipa e os pilotos não precisam de dizer à equipa que precisamos de responder. A Ferrari e a McLaren estão a passar por uma fase competitiva mas nós continuamos aqui. Estamos a forçar ao máximo".

Recusando a ideia de que a Red Bull tenha dominado o campeonato até aqui, Horner enfatizou que "temos de continuar a fazer o melhor trabalho possível e evoluir o carro. Se olharem para todas as corridas deste ano, não creio que tenham existido provas que tenhamos dominado de forma superior". O responsável da Red Bull fez questão de salientar, no entanto, que a única constante "é que a Red Bull esteve sempre nos lugares da frente".

Quanto ao futuro de Mark Webber na equipa, o qual continua por definir, está prevista a tomada de uma decisão no final da pausa de verão. Webber concordou com Christian Horner que apenas seriam feitos contratos de um ano e ainda não foi assinado qualquer acordo para 2012.

"Sempre dissemos que nos sentaríamos no final do verão e é isso que vamos fazer", disse Horner. "Não vejo obstáculos que o impeçam e não vejo nenhum drama associado a tal. Espero que ele se mantenha cá no próximo ano".

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Renault descarta chassis danificado de Nick Heidfeld

Na sequência do incêndio sofrido pelo monolugar de Nick Heidfeld no GP da Hungria, a Renault viu-se obrigada a descartar definitivamente o chassis devido à extensão dos danos causados pelas chamas.



"Tal como a grande maioria dos acidentes, vários elementos combinaram-se para causar o incêndio que o Nick sofreu na Hungria. Antes de mais, tínhamos um mapeamento do motor diferente na qualificação, o que produziu gases de escape mais quentes do que o normal. Acreditamos que isso elevou a temperatura e causou uma fenda inicial no tubo de escape", começou por explicar James Allison, diretor técnico da Renault.

"Pensamos que essa fenda se propagou depois nas voltas antes da paragem nas boxes - o que não foi evidente para nós porque a falha ocorreu acima do local onde temos o sensor de temperatura. Acreditamos que o Nick tenha entrado para as boxes com um escape parcialmente em falha. A paragem nas boxes demorou mais tempo do que o normal, o motor ficou em altas rotações por 6,3 segundos (...) e nessas condições, muito combustível em excesso acaba sempre nos escapes e as temperaturas sobem cerca de 100º C por segundo. Este aumento da temperatura foi suficiente para acabar com o escape já parcialmente em falha e iniciar um pequeno incêndio na carroçaria", acrescentou.

"O incidente foi bastante indesejável, já que obrigou a colocar de parte aquele chassis. Vamos tomar os passos necessários antes da próxima corrida para reduzir a probabilidade de mais um incêndio e assegurar que as garrafas de ar não voltem a sobreaquecer", referiu o diretor técnico da Renault, James Allison.

"Estamos em contacto com a FIA para lhes dar providenciar um relatório completo do incidente e também para explicar quais as ações que estamos a tomar para evitar nova ocorrência", acrescentou, tendo ainda especificado que o fogo se deveu ao aquecimento excessivo de uma "garrafa de ar que fornece as válvulas de ar do motor".

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Lewis Hamilton: "A agressividade é o que eu tenho de melhor"

No momento em que se inicia a tão ansiada pausa de verão no Mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton continua a acreditar na possibilidade de bater os Red Bull nas corridas que falta, embora a sua mente não esteja unicamente focada na conquista do título. Numa extensa entrevista concedida ao jornal espanhol AS, o piloto britânico da McLaren garantiu que a agressividade faz parte do seu estilo de pilotagem, abordou o seu relacionamento com Fernando Alonso, explicou que pilotar pela Ferrari não faz parte dos seus planos e que nunca tem medo de nada.

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Interrogado se sempre acreditou que poderia bater a Red Bull desde o início da época, Hamilton respondeu que "por alguma razão sabia, tinha bastante claro que iríamos voltar a ter a oportunidade de ganhar. A pergunta era 'quando e onde' e, bom, cá estamos. Não sei se é o clima que nos favorece ou se compreendemos melhor o funcionamento dos pneus. De facto, não percebo bem nem creio que alguém o perceba, mas desde logo é uma boa sensação comprovar que o carro funciona melhor agora".

Sobre a sua posição na McLaren, que há algumas semanas atrás pareceu tremida, o piloto frisou que está feliz na equipa de Woking: "nunca deixei de estar feliz na McLaren, pelo contrário, mas gosto de ganhar e é compreensível que queira vencer. A McLaren é uma grande equipa, divirto-me a pilotar e as coisas correm-me bem fora de pista...", assume o piloto, levado a falar depois sobre Fernando Alonso.

"O Fernando é um piloto muito, muito rápido, incrivelmente rápido, com um talento extraordinário e uma velocidade pura incrível. Sei que dá sempre o máximo e que conseguirá extrair o máximo do monolugar. Aprendi muito com ele como piloto, pude melhorar a minha pilotagem graças ao facto de o ter como companheiro", explicou, abordando de seguida a hipotética possibilidade de algum dia vir a pilotar um Ferrari.

"Neste momento não tenho planos para isso, nem sequer entra nos meus desejos, não é algo que tenha de fazer. Mas estamos a falar de uma equipa fantástica e nunca se sabe o que pode acontecer no futuro", garante.

Pilotar sem medos

Hamilton tem sido um dos pilotos que mais polémica tem causado em pista devido a algumas das suas manobras, as quais lhe valeram penalizações e críticas de alguns dos outros pilotos. Para o campeão do mundo de 2008, a agressividade "não é algo de negativo ou que tenha de mudar, mas pelo contrário é o meu forte. É o melhor que tenho. Tenho uma grande paixão pelo que faço e isso nota-se no meu estilo de condução", acrescentando, aliás, que "nunca tenho medo".

"Não [temo a morte] mas estou consciente de que está lá, é uma possibilidade, mas isso acontece quando tem de acontecer. Ninguém quer, mas por vezes acontece muito rápido. Um artista famoso e grande 'rapper', Tupac [Shakur], o que mais vendeu na história, escreveu uma canção que dizia 'The Good Die young' [os melhores morrem cedo]. Não digo que ele era bom, mas no mundo da música aconteceu a muitos, como também ao Bob Marley...".

Quanto ao que resta da temporada 2011 e embora Sebastian Vettel tenha uma vantagem bastante grande na tabela de pilotos, Hamilton assegura que parte para as corridas com o intuito de fazer o seu melhor mas sem pensar no título.

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Circuito do GP da Índia será inspecionado a 1 de Setembro

Os inspetores da federação Internacional do Automóvel (FIA) deverão proceder à vistoria do circuito que vai receber o GP da Índia no próximo dia 1 de setembro, dando assim tempo suficiente para corrigir ligeiras falhas no traçado que possam existir para a prova a disputar no dia 30 de outubro.

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A inspeção estava marcada para a segunda semana de agosto, mas questões logísticas adiaram a vistoria levada a cabo por Charlie Whiting, delegado técnico da FIA, para o primeiro dia de setembro.

Segundo Vicky Chandhok, presidente da Federação Indiana de Automobilismo (FMSCI), citado pelos órgãos de comunicação daquele país, foi uma decisão da FIA de marcar a inspeção da pista "para uma data que lhe fosse conveniente. Este adiamento não afeta de forma nenhuma os nossos preparativos para o evento".

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Williams não baixa os braços na temporada 2011

Com uma temporada aquém das expectativas, a Williams continua empenhada em conseguir bons resultados nas provas que faltam, com Adam Parr a garantir que na equipa ninguém irá baixar os braços.

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"Estamos a meio da temporada. Apenas temos de fazer um trabalho melhor. Ninguém nesta equipa ainda desistiu, vamos continuar a trabalhar para melhorarmos. É tudo o que podemos dizer", é citado Adam Parr no Autosport.com.

O responsável da formação de Grove adianta, no entanto, que já se iniciou o trabalho no carro de 2012, mas voltou a salientar que "não vamos desistir deste ano. Vamos lutar até ao fim".

O regresso aos motores Renault para a próxima época também é abordado por Parr, com este a constatar que "existe um sentimento de otimismo quanto ao futuro. Toda a gente na equipa está entusiasmada por voltar a trabalhar com a Renault no próximo ano. Penso que as pessoas precisavam de sentir uma mudança".

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Nigel Mansell na equipa de comissários desportivos na Bélgica

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) já revelou quem serão os ex-pilotos que irão integrar o painel de comissários desportivos nos dois próximos grandes prémios de Fórmula 1.

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No circuito belga de Spa-Francorchamps, esse cargo caberá ao campeão do mundo da modalidade de 1992, Nigel Mansell, com este a repetir as suas funções nesse cargo. Para o circuito de Monza, palco do GP de Itália, Derek Daly foi o ex-piloto escolhido para julgar os pilotos da modalidade.

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Daniel Ricciardo ambiciona superiorizar-se a Liuzzi e aos pilotos da Virgin

Apontado como possível sucessor de Mark Webber na Red Bull a partir de 2013, Daniel Ricciardo cumpre este ano as suas primeiras corridas com a Hispania Racing Team (HRT) e tem já como objetivo suplantar o seu companheiro de equipa, Vitantonio Liuzzi, e os dois pilotos da Marussia Virgin.

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"O objetivo é continuar a aprender. Penso que isso virá com tempo passado ao volante do carro. Se eu conseguir bater o Vitantonio Liuzzi ou ficar na frente dos Virgin nalgumas corridas isso seria um grande resultado. Tenho de ter ambições elevadas porque isso ajudar-me-á no futuro. Penso que nas últimas corridas do ano, poderei forçar mais e apontar a esse objetivo", referiu o australiano de 22 anos.

Contudo, Ricciardo sabe que não será fácil levar a melhor sobre o seu experiente companheiro de equipa, lembrando que "o seu resultado no Canadá [13º lugar] foi muito bom e prova que ele é um piloto capaz e será difícil de bater. É muito claro para mim que tenho um companheiro de equipa muito forte. Vai exigir os meus maiores esforços para ficar na frente dele e alcançar um grande resultado para a equipa".



"Tenho de absorver o máximo de informação possível para me tentar tornar no piloto que quero ser e, espero, aquele que conseguirá o melhor resultado para a HRT um dia", concluiu.

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Teste para jovens pilotos continua a realizar-se em Abu Dhabi

Ainda que o Mundial de Fórmula 1 termine este ano no Brasil, a Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA) irá manter a sessão de testes orientada para os jovens pilotos no circuito de Abu Dhabi.

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O teste, marcado para 15 de novembro, terá a duração de quatro dias, com o responsável pelo circuito de Yas Marina, Mark Hughes, a demonstrar-se "bastante satisfeito" por receber novamente o teste para as jovens promessas da Fórmula 1.

"Temos trabalhado com a FOTA para garantir que eles conseguem a data que querem. Estamos muito orgulhosos por sermos também um circuito de testes e esperamos que as equipas gostem das instalações", referiu Hughes no jornal The National. O ano passado, o teste dos jovens pilotos contou, também, com a presença de António Félix da Costa, com um Force India.

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Mark Webber preferia que o Mundial de F1 não parasse agora

Ainda à espera da sua primeira vitória na temporada de 2011, Mark Webber preferia que não existisse agora uma paragem no Mundial de Fórmula 1, com o australiano da Red Bull a confessar que mal acabou o GP da Hungria começou logo a pensar na prova belga.

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Contando com três poles (as únicas que não foram para Sebastian Vettel), Webber ainda não triunfou em 2011, mesmo que o australiano se tenha demonstrado mais satisfeito com a performance do seu monolugar nas últimas corridas em relação ao início de temporada.

"Foi um bom mês porque notei um progresso em relação ao nível do início do ano. Consigo tirar muito mais do carro", disse Webber ao site da BBC. "Notei também melhores performances nas qualificações de Silverstone e Nürburgring", acrescentou, reconhecendo a aproximação dos McLaren e Ferrari.

"As margens são agora muito, muito apertadas e em corrida temos de fazer tudo bem para conseguir vencer - isso é algo que não temos conseguido fazer ultimamente. Claro que estamos cientes das áreas em que precisamos de melhorar e certamente que não escolheríamos Spa ou Monza como próximas corridas para responder", referiu, depositando grande confiança na competitividade e fiabilidade dos Red Bull.

"A Red Bull esteve sempre na luta em cada corrida. Tivemos boa fiabilidade e não vamos perder essa consistência da noite para o dia".

Webber lamenta, ainda, o momento da pausa no Mundial: "na verdade, gostaria que não existisse uma pausa neste momento. Sempre senti que precisava de uma pausa depois das primeiras quatro ou cinco corridas, mas na Europa sinto que posso continuar sem parar. Na segunda-feira depois do GP da Hungria, acordei e pensei logo em Spa, à espera da próxima oportunidade para melhorar".

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Aldo Costa na mira da Mercedes GP?

Com uma segunda temporada abaixo das expectativas, a Mercedes GP deverá atravessar uma reformulação na sua estrutura técnica de forma a subir de competitividade. E na mira de Ross Brawn, diretor desportivo da equipa, parece estar Aldo Costa, o antigo diretor técnico da Scuderia Ferrari.


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Após um início de temporada abaixo das expectativas para os lados da Ferrari, Aldo Costa foi afastado do seu cargo na equipa italiano, tendo sido substituído por Pat Fry e rescindido contrato nas últimas semanas. Mas, de acordo com a revista italiana Auto Sprint, Aldo Costa poderá estar na mira de Brawn para se juntar à Mercedes GP a pensar já na conceção do próximo monolugar.

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Marussia Virgin espera melhorar com recurso ao túnel de vento da McLaren

A Marussia Virgin esperava melhorar o seu ritmo neste segundo ano de competição na Fórmula 1, mas a realidade provou ser mais difícil do que o esperado, com a formação britânica a ser batida pela Team Lotus e com a Hispania Racing a aproximar-se.

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Uma das medidas tomadas pela formação foi o afastamento de Nick Wirth da posição de diretor técnico, apostando-se agora num desenvolvimento mais apurado com recurso ao túnel de vento da McLaren.

Face a isso, Graeme Lowdon, diretor desportivo da equipa, espera que os tempos difíceis possam ficar para trás, suportando a sua crença na parceria com a McLaren.

"As pessoas agora podem ver que temos um objetivo muito credível para o futuro. A extensão de contrato com o Timo (Glock) é a prova. As evoluções em pista serão vistas principalmente no monolugar de 2012", referiu Lowdon à Press Association Sport.

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Bernie Ecclestone contra F1 elétrica na via das boxes

Bernie Ecclestone voltou a criticar o caminho seguido pela Federação Internacional do Automóvel (FIA) de adotar propulsão elétrica para os monolugares de Fórmula 1 na via das boxes, contrapondo que essa medida "poderá resultar na morte de pessoas".

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Em 2014, as novas regras referentes aos motores obrigarão à introdução de propulsores V6 com 1.6 litros de cilindrada, existindo a obrigatoriedade de os monolugares circularem na via das boxes apenas com recurso ao motor elétrico. Mas Ecclestone não é apoiante desta medida e admite que a mesma é bastante perigosa.

"A Fórmula 1 não é, decididamente, o sitio certo para ter motores elétricos. É como ter dançarinas de ballet com ténis. Mais confortáveis, sim, mas não funciona...", começou por dizer o britânico ao jornal Daily Express.

"De forma nenhuma, os carros não estarão apenas em modo elétrico na via das boxes. Poderão morrer pessoas porque não ouvem os carros a chegar", acrescentou, antes de passar ao ataque de... Max Mosley, anterior presidente da FIA.

"Não podemos culpar o Jean Todt porque tudo isto começou pelo Max [Mosley]. Foi uma ideia do Max que está agora a ser promovida", complementou acerca deste assunto.

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Rubens Barrichello garante vontade de continuar na Williams

Rubens Barrichello refutou a ideia de que estaria a pensar deixar a Williams caso esta não melhorasse as suas prestações, com o piloto brasileiro a clarificar no Twitter que "se a Williams me desse um contrato de dois anos, assinava na hora".

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O jornal Corriere dello Sport adianta na sua edição online que o piloto da Williams estaria insatisfeito com a sua posição na Williams e com a falta de resultados, sendo citado a dizer que "na Williams sou usado para experimentar novas peças e novas soluções técnicas. Faço apenas testes e depois queixam-se de que não há resultados. É uma situação incrível. Não sei se vou continuar no próximo ano nessas condições".

Contudo, Barrichello aproveitou o seu Twitter para refutar as informações concedidas pelo Corriere dello Sport: "[Vi] essa hsitória de que eu quero parar mas isso é um grande disparate... O que eu mais quero é continuar e estou trabalhando para ter um carro bom no ano que vem", começa por escrever o brasileiro.

"Falar mal da Williams agora era dar um tiro no próprio pé... os problemas existem e ainda bem que existem. Vamos tratar de resolvê-los. A Williams precisa tanto de mim como eu preciso deles", referiu em mensagens escritas em inglês e português.

"E para ser sincero eu até falei para a Williams que se me dessem um contrato de dois anos que assinaria na hora. [O que é] bem diferente desta história de parar. Enfim, se Deus quiser, continuaremos correndo e com um carro bom", completou acerca do assunto.

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Responsáveis pelo GP do Bahrein satisfeitos com data da prova para 2012

Após o cancelamento da edição de 2011, o Grande Prémio do Bahrein foi colocado numa posição tardia do calendário de 2012, para que a situação no país se regularize definitivamente. Assim, a prova passou de março para 3 de novembro, algo que agradou bastante aos responsáveis pela prova.

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"Estamos bastante satisfeitos por receber o Grande Prémio em novembro. Devido às temperaturas elevadas no nosso verão, tanto o início como o final da temporada são melhores para nós. Novembro é o melhor mês", é citado um porta-voz do GP do Bahrein no jornal Financial Times.

Ainda de acordo com essa mesma fonte, todos os funcionários do circuito que foram despedidos por, alegadamente, terem participado nos protestos contra o governo verão os seus casos reapreciados.

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Ferrari concentra-se no monolugar de 2012 a partir de Setembro

Ainda que a Ferrari tenha subido de forma nas últimas corridas e os seus responsáveis tenham garantido que continuarão a desenvolver o monolugar deste ano, Stefano Domenicali, diretor da equipa italiana, assume que a partir de setembro passarão a dedicar maior importância ao monolugar para 2012.

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Tendo já referido recentemente que pretendem um monolugar mais agressivo para a próxima temporada, os responsáveis da Scuderia Ferrari parecem dispostos a apostar mais no desenvolvimento do Ferrari F1 para 2012.

"No início de setembro, vamo-nos concentrar unicamente no carro para o próximo ano, porque já definimos todas as evoluções para o 150º Italia, pelo menos até a meio de outubro. De facto, aparte a área que diz respeito aos escapes, a 23 de agosto, acerca da qual o Grupo de Trabalho Técnico deverá clarificar algumas áreas, os regulamentos mantêm-se quase inalterados e, por isso, o desenvolvimento no carro atual pode ser útil para o próximo ano", referiu Domenicali no Wrooom Summer, novo evento que dá continuidade ao de pré-temporada em Madonna di Campiglio.

Quanto à temporada atual, Domenicali explicou que "se tivesse de dar nota à temporada até aqui, dar-lhe-ia um 6+, que representa um ponto intermédio entre um início terrível e a grande luta que temos vindo a dar na segunda metade da temporada. Espero que possamos continuar neste caminho que teve o Fernando Alonso a pontuar mais do que qualquer outro piloto nas últimas quatro corridas até ao final da temporada".

"O nosso objetivo é vencer o máximo possível e ter um carro competitivo ao mais alto nível. Não esqueçamos que no ano passado, enquanto lutámos até final do ano, o nosso carro continuava atrás do da Red Bull em termos de performance. Queremos encurtar a diferença, que já foi consideravelmente reduzida se não eliminada nas últimas corridas", acrescentou.

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Stefano Domenicali: "O Fernando Alonso é o número 1 da F1 atual"

No evento de verão do Wrooom, em Madonna di Campiglio, além de falar sobre a temporada da Ferrari até aqui, Stefano Domenicali deixou ainda elogios aos seus dois pilotos, Fernando Alonso e Felipe Massa.

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"Fernando Alonso é, para mim, o piloto número 1 da Fórmula 1 neste momento. Vejo muitas semelhanças com o Michael Schumacher, um piloto que deixou a sua marca na nossa história. Na verdade, nalgumas áreas, o Fernando é mesmo melhor, por exemplo na velocidade com que ele se integrou na nossa equipa e na forma como se tornou o nosso líder. Neste ponto foi muito mais rápido do que o Michael, que levou um pouco mais", começou por dizer Domenicali.

Quanto a Massa, o italiano enalteceu que o brasileiro melhorou bastante nas três últimas corridas e que deverá continuar a melhorar até final. "O Felipe tem de se manter calmo e tirar o máximo partido dos seus talentos, os quais são muitos: é bastante rápido numa só volta, mas talvez tenha de melhorar um pouco em termos de consistência em corrida", disse.

"Decididamente não é fácil ser comparado com alguém como o Fernando mas isso deverá ser uma motivação para ele e não uma desculpa. Para nós, é fundamental que o Felipe esteja no seu melhor, dado que pelo menos, no próximo ano e meio, ele será um dos nossos pilotos", acrescentou.

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Fernando Alonso: "Título de 2011 ainda é uma possibilidade"

Figura principal no evento de verão da Ferrari em Madonna di Campiglio, o 'Wrooom Summer', Fernando Alonso continua com a sua mente focada na Fórmula 1 e na possibilidade de lutar pelo título de 2011. O piloto asturiano espera poder dar luta à Red Bull e à McLaren nas corridas que faltam e explica também que uma hipotética dupla com Lewis Hamilton seria agora mais "limpa e real"

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Numa extensa entrevista concedida ao jornal espanhol AS, Alonso garante que o título de 2011 ainda é uma possibilidade: "há sempre que ter os olhos abertos para o título, porque matematicamente é possível e é preciso estar muito concentrado e sermos muitos sérios no trabalho, porque o objetivo é sempre ganhar o título, não só por nós mas também pelos milhões de adeptos por todo o mundo. Vamos encarar o resto do campeonato como a Volta a França, etapa a etapa, mas é claro que é difícil", explicou acerca do campeonato de 2011.


Admitindo que não está totalmente satisfeito na medida em que "não estou na liderança do campeonato", o piloto asturiano refere que a Ferrari está a melhorar e que se sente um piloto cada vez melhor e mais entrosado na equipa: "Sinto-me melhor do que no ano passado, mais integrado na equipa, agora conheço toda a gente, engenheiros, mecânicos, o método de trabalho e creio que estou no melhor momento da minha carreira. Somos uma equipa que tem de crescer, até agora não temos estado ao nível dos nossos rivais, mas digo, desde já, que estamos a melhorar", assumiu.

Para 2012, Alonso está bastante otimista e relembra que é importante começar desde logo com um monolugar capaz de lutar pelos triunfos, de forma a evitar a necessidade de recuperar muito tempo como se viu o ano passado e também este ano: "Para 2012, o objetivo é chegar ao topo. (...) Tenho um bom 'feeling' muito positivo para o carro de 2012 e acredito que o problema de criatividade que pudéssemos ter está resolvido. Espero que quando for apresentado toda a gente fique surpreendido, mas espero também que seja rápido. Porque às vezes vemos carros muito agressivos no seu desenho e que depois não são competitivos, assim que espero que façamos um bom trabalho".

Sem problemas com Lewis Hamilton na mesma equipa

Lewis Hamilton também foi um dos temas da entrevista ao AS. Àquele jornal na semana passada, o piloto britânico confessou que, embora não faça parte dos seus planos, não teria problemas em pilotar pela Ferrari. Para Alonso, também não teria problemas em reeditar a dupla que em 2007 deu algumas polémicas na McLaren.

"A verdade é que hoje estou muito contente com o Felipe, que está a fazer um grande trabalho, mas se vier outro piloto, não haverá problemas. Incluindo o Hamilton, sem problemas, depois daquele ano... depois daquele ano em que fomos colegas de equipa, se fossemos companheiros de equipa novamente na Ferrari estou certo de que seria uma luta mais limpa e mais real", afirmou.

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Pirelli deverá descartar pneus duros para o resta da época

A Pirelli revelou que não deverá voltar a utilizar os pneus duros na temporada de 2011, com Paul Hembery, diretor da Pirelli Motorsport, a explicar que os pneus médios conseguem ser robustos o suficiente para enfrentar as necessidades da maior parte dos traçados até final da temporada.
"Creio que não vamos voltar a ver os compostos duros. Penso que são provavelmente demasiado duros e que o pneu médio mostrou ser suficientemente robusto para os circuitos mais agressivos que ainda temos pela frente. Por isso, penso que não voltaremos ao caminho dos pneus duros", é citado Hembery no Autosport.com.


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Esta medida deverá beneficiar os Ferrari na medida em que os monolugares transalpinos têm sentido dificuldades com os pneus mais duros desde o início da temporada, mesmo se no GP da Grã-Bretanha, Fernando Alonso venceu num fim de semana em que teve de utilizar esses mesmos pneus.

Para a próxima época, Hembery revelou ainda que o pneu duro deverá desaparecer de vez, já que os atuais pneus médios deverão passar a ser os duros em 2012. Face a isto, prevê-se a introdução de um novo composto entre os macios e os médios em 2012 de forma a manter uma diferença nos comportamentos e na degradação.


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Autosport revisita a história da Scuderia Ferrari

A revista Autosport apresenta, a partir da edição de amanhã, uma série especial de capítulos dedicados à história da Scuderia Ferrari. Apelidada 'La Storia', ao longo das semanas serão revisitados os grandes feitos da equipa fundada por Enzo Ferrari, os pilotos e os monolugares que marcaram a sua história e o presente da equipa na Fórmula 1. Não perca já a partir de amanhã.

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Ron Howard realiza filme sobre Niki Lauda

Após o sucesso alcançado pelo filme 'Senna', dedicado ao malogrado piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna, será agora a vez de Niki Lauda ter direito à sua própria película cinematográfica, tendo já sido apontado Ron Howard como diretor do filme com o nome 'Rush'.

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Previsto para estrear em 2013, o filme centrar-se-á na temporada de 1976, aquela em que Lauda quase perdeu a sua vida após um violento acidente no circuito de Nürburgring Nordschleife, e no duelo com o britânico James Hunt, que eventualmente se viria a sagrar campeão naquele ano. Apesar disso, Lauda foi uma das figuras do ano, ao recuperar em apenas seis semanas das graves queimaduras que sofreu no incêndio no seu Ferrari, para regressar a tempo do GP de Itália.

O filme 'Rush' terá como escritor o britânico Peter Morgan, que já desenvolveu as tramas dos filmes 'O Último Rei da Escócia', 'A Rainha', 'Frost/nixon' ou 'Hereafter - Outra Vida', estreado há pouco tempo nos cinemas. Para o lugar de Niki Lauda foi escolhido o alemão Daniel Brühl, que foi o protagonista de filmes como 'Goodbye Lenine' e 'Sacanas sem Lei'. Para o papel do seu rival, foi escolhido Chris Hemsworth (Thor e Star Trek).

Em declarações ao jornal The National, Howard explicou que "o enredo trata, essencialmente, da relação naquele ano entre o piloto da Ferrari Niki Lauda e o da McLaren James Hunt. O Peter [Morgan] enviou-me o guião e gostei bastante, adorei mesmo. É uma grande história, fascinante e, como todos os adeptos da F1 sabem, quase acabou tragicamente quando o Niki Lauda teve o seu acidente. De forma surpreendente, ele sobreviveu mas estava em muito más condições, mas ainda mais surpreendente foi ter apenas perdido duas corridas e regressado para o GP de Itália".

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Regresso da Fórmula 1 ao México "é uma possibilidade"

O regresso da Fórmula 1 ao México é uma possibilidade que está a ser equacionada por Jean Todt, presidente da Federação Internacional do Automóvel (FIA), que passou pelo país recentemente ainda que nada esteja ainda definido a esse respeito.

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"Não vejo qualquer razão para a Fórmula 1 não regressar ao México. Integrando-se nas reuniões que tenho tido, pretendo ver o circuito Hermanos Rodriguez", é citado Todt pela Europa Press, lembrando ainda que "o México é hoje um país economicamente forte e estou convicto de que será possível no futuro".

Contudo, o francês observa que ter uma corrida de Fórmula 1 no México exige a superação de diversos obstáculos: "sabemos que as corridas têm um custo. Também há uma série de critérios para aprovação de um evento, em especial no capítulo da segurança", acrescentou.

A última visita da Fórmula 1 ao México teve lugar em 1992, mas o ingresso de Sergio Perez na Sauber em 2011 parece ter reacendido o interesse dos mexicanos pela F1, tanto mais que Esteban Gutierrez também está na calha, sendo o piloto de testes da equipa suíça.

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Nico Rosberg: "Ninguém conseguiria ganhar com o meu carro"

Nico Rosberg admitiu ao jornal espanhol El Pais que, neste momento, o seu pensamento não está em vencer corridas e que um sétimo lugar, o seu objetivo nas corridas, é como uma vitória.

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Com uma segunda temporada tão difícil quanto a primeira, a Mercedes tem lutado para se manter próxima da Red Bull, McLaren e Ferrari nas corridas mais recentes, mas o salto em frente dado por estas duas últimas equipas deixou a Mercedes mais próxima das melhores equipas da segunda metade do pelotão (em especial Force India, Renault ou Sauber). Para Rosberg, este é o limite do monolugar atual.

"Ninguém conseguiria ganhar com o meu carro. Há três equipas - Red Bull, Ferrari e McLaren - que estão à frente das outras. A mim cabe-me esperar para ter um carro melhor. No final deste ano ou no início do próximo vou começar a pensar em ganhar."

O piloto da Mercedes acrescentou ainda que "com este carro, o meu objetivo é terminar em sétimo. Com este carro, para mim, o sétimo lugar é como uma vitória. E isso só o consigo se fizer uma corrida perfeita. É o máximo atualmente".

"Toda a equipa trabalha para vencer e estou certo de que, com um pouco de tempo, o conseguiremos. Não se pode chegar à Fórmula 1 e pretender ter sucesso logo. A Red Bull demorou cinco anos. Quando contratou o Michael [Schumacher], a Ferrari teve de esperar cinco também. Nós esperamos consegui-lo um pouco antes", acrescentou.

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Romain Grosjean vai pilotar Renault no primeiro treino livre em Singapaura

Atual líder do campeonato da GP2 Series, Romain Grosjean deverá poder testar o monolugar da Renault durante a primeira sessão de treinos livres para o GP de Singapura.

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O piloto francês, que detém 25 pontos de vantagem sobre o segundo classificado da GP2, Giedo van der Garde, tem pela frente mais quatro provas, duas em Spa-Francorchamps e duas em Monza, sendo o piloto em melhor posição para se sagrar campeão.

Assim, e de acordo com a revista italiana Autosprint, Grosjean estará livre para tomar o lugar de Nick Heidfeld no primeiro treino livre para a prova de Singapura. O piloto alemão, que substitui Robert Kubica, deverá também ceder o seu lugar nas manhãs de sexta-feira também nos eventos na Bélgica e Itália, mas a Bruno Senna, num esquema que já foi realizado no passado GP da Hungria.

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Responsáveis pelo GP da Turquia esperançados em manter a prova

Os responsáveis pelo GP da Turquia admitem que ainda é possível segurar a prova no calendário do Mundial de Fórmula 1 para 2012, afirmando que ainda decorrem as negociações com Bernie Ecclestone para manter a prova no calendário apesar de não contar na tabela provisória para a próxima temporada.

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Com a entrada de Austin, no Texas, para o calendário de 2012 e a crescente pressão para manter o limite de 20 eventos por temporada, a Turquia desapareceu das contas de Ecclestone, que apresentou, na Hungria, o calendário para 2012.

Ferruh Gundogan, um dos diretores da Câmara de Comércio de Istambul, insiste que ainda nada está concluído e ainda espera uma extensão do contrato até 2012: "Claro que estamos com esperança no GP da Turquia em 2012, mas depende do resultado das negociações em curso", disse Gundogan ao site Autosport.com.

"Na verdade, o calendário final da temporada 2012 de Fórmula 1 ainda não foi revelado, as negociações entre o Ministério Turco dos Desportos e a FOA ainda estão em curso", acrescentou.

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TEASER: Paz à vista na guerra das Lotus

Um acordo entre o grupo Lotus e o Team Lotus facilitará a vida a todos. A Lotus fica com o nome e Tony Fernandes vai renomear a sua equipa de Caterham.

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