Cantinho da Fórmula1:

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Eric Boullier: "Incidente com Vitaly Petrov é assunto encerrado"

Eric Boullier garante que o incidente das declarações de Vitaly Petrov, nas quais criticou a equipa numa entrevista à televisão russa, já foi ultrapassado após o pedido de desculpas do piloto.
Para o diretor da equipa Renault, este incidente não deve ser empolado, mas sim entendido uma vez que a entrevista decorreu pouco depois da corrida de Abu Dhabi.

"A entrevista teve lugar poucos minutos depois de o Vitaly ter saído do carro no domingo passado. A corrida foi dura e ele estava irritado por não ter conseguido marcar pontos, estava exausto", referiu Boullier no site da equipa.

"Os pilotos não são robots, são seres humanos. E como qualquer outro piloto, o Vitaly é um competidor. Se ele tivesse terminado no pódio em Abu Dhabi, ele ter-se-ia queixado de não ter ganho a prova. Encaramos este incidente como ele é: um incidente. O Vitaly pediu desculpa à equipa e enviou um e-mail ao pessoal de Enstone. No que a nós nos diz respeito este assunto está encerrado".

Autosport

 

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James Allison admite que conceito dos escapes do Renault R31 foi "um falhanço"

No início da temporada de Fórmula 1, o monolugar da Renault era visto como um dos mais inovadores ao contar com as saídas de escape orientadas para a frente no início dos flancos e se nas primeiras provas a equipa de Enstone deu provas de competitividade, esse fulgor foi-se perdendo com o avançar do calendário.

Analisando a temporada, James Allison, diretor técnico da Renault, admite que todo o conceito de escapes e aerodinâmica do R31 foi um falhanço, ao mesmo tempo que dificultou todo o processo de desenvolvimento na segunda fase da época.

"Penso que foi uma experiência arrojada, mas em última instância, uma experiência falhada. Fomos a única a equipa a adotar um esquema de escapes com saídas para a frente e tínhamos grandes esperanças, sustentadas pelos fortes dados obtidos em túnel de vento", é citado Allison no Autosport.com, admitindo que mesmo no defeso, quando os bons tempos obtidos eram uma constante, a desilusão já reinava na Renault.

"Partimos de forma razoavelmente boa, ainda que se tivesse tornado claro desde o primeiro teste que a carga aerodinâmica não era aquela que esperávamos. A temporada tem sido difícil para toda a gente em Enstone. Aquela configuração que prometia tanto e que se tivesse concretizado o seu potencial, teria sido quase impossível de copiar, revelou-se bastante complicada de desenvolver e tinha uma fraqueza ao nível das curvas mais lentas que se tornou um fardo ao longo de todo o ano", acrescentou.

"Estamos ansiosos para passar para 2012 com as novas regras dos escapes e uma oportunidade para começar do zero", finalizou.

Autosport

 

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McLaren-Honda: o regresso em 2014?

Após o anúncio da reedição da parceria Williams-Renault para 2012, surgem agora rumores que dão conta da possibilidade do regresso de outra parceria mítica à Fórmula 1. De acordo com a revista alemã Auto Motor und Sport, a McLaren poderá estar na calha para encetar uma nova parceria com a Honda a partir de 2014, ponto em que a modalidade contará com os novos motores V6 Turbo.

No final de 2009 a Mercedes adquiriu a equipa Brawn GP (antiga Honda Racing) começando desde logo a traçar-se algum distanciamento entre a McLaren e a marca alemã, prevendo-se que esta tenha de pagar pelos motores Mercedes a partir de 2013.

Contudo, e de acordo com fontes da Honda ouvidas pela revista Auto Motor und Sport em Suzuka, tudo está a postos para reiniciar o programa de motores da marca, faltando apenas a luz verde do conselho de administração. Para que a tomada de decisão seja feita, a parceria com uma equipa de topo poderá ser determinante, sendo aqui que a McLaren poderá desempenhar um papel importante.

Lembre-se que os novos motores V6 Turbo terão cilindrada de 1.6 e forte componente ambiental, com maior importância da vertente elétrica, o que se coaduna com a politica automóvel da Honda.

Autosport

 

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Nico Hulkenberg vai pilotar Force India nos treinos livres do GP do Brasil

Nico Hulkenberg revelou que irá estar no derradeiro grande prémio do Mundial de Fórmula 1 da temporada de 2011, tripulando um dos monolugares da Force India nos treinos livres de sexta-feira em Interlagos.

O piloto alemão tem boas lembranças do circuito brasileiro, pois foi aí que no ano passado alcançou a sua primeira pole position na categoria com a Williams (feito que mesmo assim não o impediu de ser substituído na formação de Grove).

Hulkenberg poderá, assim, regressar ao circuito 'canarinho', tripulando o carro de Adrian Sutil nos treinos livres. O campeão de GP2 de 2009 continua, também, à procura de uma equipa que lhe permita regressar aos grandes prémios em 2012, sendo que a Force India é a hipótese mais forte.

Autosport

 

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Fernando Alonso e Lewis Hamilton juntos na Ferrari?

De acordo com o jornal inglês Daily Star, a Ferrari pode estar a preparar-se para re-editar a dupla Fernando Alonso, Lewis Hamilton, que "tão boa conta de si" deu em 2007 quando fez parelha em 2007 na McLaren. Se é verdade que Felipe Massa tem claramente o seu lugar em risco, parece, no mínimo, muito complicada uma operação desta envergadura, não pela capacidade de Lewis Hamilton encarar esse desafio, mas sim pelo facto de ser difícil de acreditar que os responsáveis da Scuderia se arriscassem em colocar lado a lado, dois excelentes pilotos, é verdade, mas com uma 'relação' passada tão atribulada. No mínimo, seria muito curioso de assistir...

Autosport

 

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Ecclestone visa lançamento público de ações da Formula 1 na Ásia

Bernie Ecclestone revelou que o lançamento público de ações pode ser mais provável do que a venda se a proprietária atual CVC quiser se livrar dos direitos comerciais da Fórmula 1.

Um consórcio liderado pela News Corp expressou interesse em comprar os lucrativos direitos, e as competidoras da categoria indicaram a intenção de se tornarem acionistas.

Mas Ecclestone declarou ao Telegraph: "Se eu quisesse me livrar da companhia hoje, eu lançaria ações em Cingapura ou Hong Kong". Ele acrescentou que "seria melhor lançar ações da companhia em Cingapura do que vendê-la".

Os jornalistas britânicos Christian Sylt e Caroline Reid disseram que houve tentativas de lançar ações da Fórmula 1 em Londres nos anos 90, "mas elas fracassaram devido a uma investigação anti-competição da Comissão Européia". Eles explicaram que Ecclestone acredita que "é muito difícil ignorar o interesse crescente da Ásia na categoria".

 

[barril]

Hoje tem leilão de ingressos para o GP do Brasil. Desconto chega a 99%

A MegaCentavo está fazendo leilões de pacotes para o GP do Brasil de Formula 1 com até 99% de desconto!
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- Ingresso no setor "A" para dois dias: o treino do sábado (26/11/11) e a corrida do domingo (27/11/11).
- Transferência Autódromo x Hotel no sábado (26/11/10) e domingo (27/11/11).
- Kit Fórmula 1 (camiseta, protetor de ouvidos e capa de chuva).
- Voucher em dinheiro para consumo no Autódromo.

 

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Controlo de custos na F1 podem tornar-se 'lei'

Na sequência de todas as polémicas relativas aos excessos orçamentais da Red Bull na Fórmula 1, o que vai contra ao acordado pelas equipas, a restrição de custos pode tornar-se 'lei' e ser mesmo introduzida nos regulamentos leia-se, Pacto da Concórdia, que 'gerem' a modalidade.

O controlo de custos foi introduzido no início de 2010, e nesta altura a única penalização que pode ser imposta às equipas passa por reduzir ao montante do orçamento do ano seguinte o valor auditado em excesso, portanto se uma equipa gastasse mais 50 milhões de euros, veria esse mesmo valor ser reduzido no ano seguinte. Estão previstas reuniões para discutir este ponto, talvez mesmo já no GP do Brasil.


Autosport

 

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Luca di Montezemolo: "Felipe Massa vai lutar pela sua reconfirmação para 2013"

Em entrevista ao jornal italiano Politica nel Pallone, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, 'avisou' Felipe Massa que vai permanecer na Scuderia em 2012 mas terá que provar que merece ver o seu contrato estendido para além do final de 2012: "O Felipe (Massa) tem contrato para 2012. Ele teve uma época infeliz mas não duvidamos das capacidades dum piloto que há três anos lutava pelos títulos. No próximo ano vai lutar pela sua reconfirmação para 2013."

O ponto de 'viragem' do brasileiro foi claramente o seu acidente na Hungria em 2009, pois no ano anterior chegou a 'festejar' o título durante alguns segundos, que acabaria nas mãos de Lewis Hamilton. Quando regressou do acidente, já com Fernando Alonso a seu lado, em 2010, tem estado demasiado longe dos seus adversários. Contas rápidas referem que se em 2010 o brasileiro só somou 57% dos pontos alcançados por Alonso, este ano o 'score' desceu para 44%.

A 'feature' esta semana publicada pelo Autosport, tenta deslindar o "Mistério Felipe Massa" num excelente artigo assinado por Luís Vasconcelos, que vale bem a pena ler.


Autosport

 

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Kimi Raikkonen redireciona atenções para a Renault?

Agora é a Renault! Depois de muito tempo a falar-se na possibilidade do regresso de Kimi Raikkonen à Formula 1 através de Williams, a direção da 'agulha' do rumor, aponta agora à Renault, depois de o responsável máximo da Lotus Renault GP, Eric Boullier ter confirmado que a equipa de 'management' do finlandês contactou a equipa francesa.

Embora possa fazer algum sentido, em virtude da indisponibilidade de Robert Kubica, ae qualquer forma, a probabilidade do finlandês rumar à Renault não é grande, pois acredita-se que a possibilidade Williams continua de pé. Na Renault, o line-up mais provável para 2012 é Vitaly Petrov e o campeão da GP2 Series, Romain Grosjean.


Autosport

 

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Pastor Maldonado em risco na Williams?

A exemplo de Rubens Barrichello, também Pastor Maldonado pode estar em risco de não permanecer na Williams em 2012, já que com o contrato de patrocínio que liga a PDVSA à Williams a ser investigado pelo congresso venezuelano, e existe a possibilidade dos ecos dessa situação resultarem no abandono da equipa por parte do piloto venezuelano. Sir Frank Williams já admitiu: "não é claro que pilotos teremos em 2012", o que indicia que o acordo, que vale cerca de 33 milhões de euros por ano, pode ser posto em causa. Caso isso suceda, será um rude golpe para a Williams.

Autosport

 

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Robert Kubica 'avisou' Renault para não contarem com ele

Robert Kubica já fez saber aos responsáveis da Renault que não irá estar em condições de iniciar a época de 2012 do Mundial de Fórmula 1, já que não está seguro que a sua recuperação esteja terminada até ao início da próxima época:

"Tenho trabalhado bem, a recuperação está a correr bem, mas é cedo para assegurar que estarei em condições de iniciar a época de 2012. É uma decisão difícil, mas a mais razoável de ser tomada.", referiu o polaco. Neste contexto, a Renault deverá anunciar Romain Grosjean ao lado de Vitaly Petrov para 2012, sendo que Kubica já tem uma oferta para realizar testes em 2012 com a Ferrari, aos comandos de monolugares mais antigos, de modo a poder atestar a sua competitividade para uma eventual ligação em 2013.

Autosport

 

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Luta pelo vice-campeonato em Interlagos

Grande Prémio do Brasil encerra época de Fórmula 1

Apesar de ter os dois títulos resolvidos, o Mundial de Fórmula 1 continua a ter polos de interesse, como são o caso do vice-campeão, e das posições intermédias das equipas, onde um lugar mais acima pode significar alguns milhões de euros.

Desta forma, no GP do Brasil de Fórmula 1 vamos assistir a uma luta entre Jenson Button e Fernando Alonso, com Mark Webber ainda com hipóteses de chegar ao segundo lugar, sendo que o piloto inglês da McLaren tem tudo na mão para não deixar fugir a posição, pois uma vantagem de 10 pontos é considerável.

Depois de tudo por que passou nos últimos tempos, e sendo já certo que Button vai ter uma época globalmente mais positiva que Lewis Hamilton, o campeão de 2008 vai querer repetir Abu Dhabi e terminar a época em grande. Sébastian Vettel já não terá a motivação de chegar às 13 vitórias num ano de Michael Schumacher, mas ainda assim pode chegar às doze, um número impressionante nos tempos que correm.

Na Ferrari, com Alonso a lutar pelo vice-campeonato, Felipe Massa pode no Brasil mostrar que ainda "está vivo", e se há uma pista onde isso pode acontecer, é Interlagos. A Mercedes também tem boas hipóteses nesta pista, pois o MGP W02 costuma dar-se bem em traçados deste estilo. A Sauber com 42 pontos e a Toro Rosso, com 41 'jogam' quatro milhões de euros entre si, a diferença entre a sétima e oitava posições do Mundial de F1.

Portanto, muitos e bons motivos para, à hora do lanche, no domingo, acompanhar a derradeira corrida do Mundial de F1, no Brasil.

Horário

Sexta-Feira
Treinos Livres 1 12:00
Treinos Livres 2 16:00

Sábado
Treinos Livres 3 13:00
Qualificação 16:00

Domingo
Corrida 16:00


Autosport

 

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Futuro de Kimi Raikkonen continua em aberto

As hipóteses de Kimi Raikkonen regressar à Fórmula 1 parecem ter diminuído já que segundo a revista italiana Autosprint, os patrocinadores que poderiam ajudar a Williams a suportar a operação terão retirado o seu interesse. Desta forma, Valtteri Bottas, compatriota de Kimi Raikkonen, parece ser agora o principal candidato ao lugar que, tudo indica, será deixado vago por Rubens Barrichello.

Desta forma, as hipóteses de permanecer no WRC voltam a aumentar, o que agrada a Mikko Hirvonen: "Dois anos não são suficientes para obter a experiência necessária para andar na frente do WRC. O seu último rali na Grã-Bretanha correu mal, mas se ele se mantiver em 2012 será bom para o WRC", referiu o finlandês.

A outra possibilidade são os circuitos do mundial de endurance, já que depois do teste que realizou com o Peugeot 908, e sabendo-se que a equipa francesa pretende refazer o seu line-up, a resistência é um caso a ponderar. De Raikkonen, só se ouviu o habitual: "O meu futuro é uma questão em aberto.", referiu.


Autosport

 

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Rubens Barrichello: "Não estou preparado para sair da F1"

Rubens Barrichello continua relutante em aceitar que o GP do Brasil de Fórmula 1 possa ser a última corrida da sua longa carreira na F1. Após dezanove épocas, o piloto brasileiro pretende ainda realizar a sua 20ª temporada, cuja estreia teve início no longínquo ano de 1993. Daí para cá, 11 vitórias com a Ferrari e Brawn e muitas histórias para contar, são suficientes para insistir que não está preparado para abandonar a F1:

"Continuo positivo e não me vou despedir de ninguém. Depois de corridas como a que fiz em Abu Dhabi, mereço permanecer na Fórmula 1. Não o faço pelo dinheiro, quero fazer mais um ano na F1, porque adoro isto. Penso que ainda serei competitivo com 20 anos de F1 e 40 de idade! Quero permanecer e tudo farei para isso suceder.", referiu.

Autosport

 

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Ferrari vai beneficiar mais dos Pirelli de F1 para 2012

De acordo com Paul Hembery, diretor da Pirelli, a Ferrari vai ficar contente com o facto da marca italiana de pneus pretender fornecer compostos mais moles para a época de 2012, pois é público que a Scuderia teve bastantes problemas nos Grandes Prémios de F1 onde foram utilizadas as misturas mais duras.

No próximo ano os pneus serão sensivelmente mais macios, e, em entrevista à 'Gazzetta dello Sport', Hembery lembrou que esse facto vai "beneficiar todas as equipas, em especial a Ferrari. A ideia é que os atuais pneus médios sejam os duros no próximo ano, portanto, nesta lógica todos os compostos serão mais macios. Pretendemos 'obrigar' a mais paragens nas boxes. No início desta época tínhamos três ou quatro paragens, mas as equipas foram conseguindo adaptar-se e depressa se chegou às duas paragens. Estamos a pensar obter uma média de três paragens no próximo ano", referiu Hembery, que fez uma revelação curiosa: "Sebastian Vettel foi o piloto que melhor lidou com os Pirelli, mas o Jenson Button também esteve muito bem e logo a seguir a deles, os dois pilotos da Sauber, Kamui Kobayashi e Sergio Perez".


Autosport

 

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Manager desmente Kubica e a Renault

Polémica está instalada

O manager de Robert Kubica, Daniele Morelli, veio a público desmentir o teor dum comunicado da equipa Renault de F1, no qual o piloto polaco garante não estar em condições de iniciar a próxima temporada de F1. Segundo Morelli, Kubica irá apenas falhar os testes de pré-temporada.

Além disso, garante que o contrato com a Renault termina em 31 de dezembro próximo, e não no final de 2012 e que, dessa forma, o seu "pupilo" fica livre no mercado e sem qualquer ligação à equipa britânica.

Afinal, em que é que ficamos? O que é verdade e o que é mentira? Robert Kubica está melhor ou pior do que o próprio diz estar? O seu contrato com a Renault termina este ano, ou no final do próximo? O polaco estará em condições de participar no início da temporada de 2012 de F1, ou só lá mais para o final?

De acordo com a Renault, o ainda seu piloto terá avisado a equipa gerida por Éric Bouillier de que não poderia dar a certeza de estar apto para correr, desde o primeiro GP do próximo ano. Agora, o seu "manager" vem garantir, de acordo com o jornal italiano Gazzetta dello Sport, que Kubica não disse nada disso e que não percebe a razão porque a Renault deturpou as suas palavras. Segundo Morelli, aquilo que Kubica disse à Renault foi que "não tinha a certeza de estar em condições para os testes de fevereiro" e nunca disse que não poderia correr durante todo o ano.

Daniele Morelli garante, ainda, que espera ver o seu piloto de volta às pistas um ano depois do seu acidente, que sucedeu a 6 de fevereiro. E que o poderá fazer noutra equipa sem ser a Renault pois, ainda segundo as suas palavras, "a Renault vai seguir o seu caminho no que diz respeito aos pilotos para o ano que vem e nós vamos à procura de alternativas." Tudo porque, afinal, "o contrato não termina no final de 2012, mas já em 31 de Dezembro pelo que, a partir de 1 de Janeiro, o Robert está livre para correr onde quiser." E remata: "Nunca falámos em 2013 nas nossas conversações com a Renault. Sempre dissemos que o atraso seria de poucos meses, nunca de um ano completo. E tenho a certeza de que o Robert vai voltar ainda mais forte do que era e ainda mais atrativo para qualquer equipa da frente. O seu único problema, atualmente, está na força muscular da sua mão, pois os músculos do antebraço ficaram muito tempo imobilizados e precisam de ser trabalhados. A sensibilidade da sua mão está excelente, o resto não nos preocupa muito - é uma questão de tempo. No final de janeiro já estará ao seu melhor nível."

Daniele Morelli adiantou ainda que a adaptação de Robert Kubica ao volante irá ser progressiva, mas negou que comece com um "kart", "porque as suas vibrações são extremas e não há grande força a fazer na direção."


Autosport

 

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Lewis Hamilton: "Este ano foi de aprendizagem e crescimento"

Lewis Hamilton defende que as situações mais complicadas que viveu nesta temporada serviram como ensinamento e forma de crescimento, com o piloto britânico da McLaren a considerar, mesmo, que este foi um ano para acumular experiência em todos os sentidos.

"Estava a falar recentemente com um amigo e dizia-lhe que tem sido um ano difícil, ao que ele respondeu que foi um ano de crescimento, o que foi uma das coisas mais positivas que aprendi deste ano. E realmente tem-no sido. O que aprendi este ano vou levar para o próximo, pelo que estou otimista", referiu Hamilton, olhando para trás. "Penso que no futuro, quando pensar nesta época, vou sorrir e pensar 'eu precisava daquilo'", acrescentou, antes de abordar o seu triunfo no GP de Abu Dhabi.

"Verdadeiramente, não pensei muito na última vitória: nos dias seguintes regressei ao simulador e pensei mais nesta corrida [Brasil]. Mas tive dias muito positivos desde então, que significaram mais para mim do que a vitória na corrida, pelo que tenho muita energia positiva neste momento. Só há um piloto com mais triunfos do que eu, o Sebastian [Vettel], pelo que poderia ser pior, mas também poderia ser melhor", reforçando a ideia de que aprendeu bastante ao longo de 2011.

"Penso que vou ficar mais forte: não posso dizer que já lá estou, mas quando chegar ao inverno e refletir nesta temporada inteira, vou ficar. Estou definitivamente mais experiente do que quando comecei a época e isso é sempre positivo".

Quanto a 2012, Hamilton antevê novamente que os Red Bull estarão nos lugares da frente: "Não tenho dúvidas de que eles vão prosseguir o bom momento na próxima época, pelo que a nossa tarefa é assegurar-nos de que temos um carro melhor do que o deste ano por grande margem e logo desde o início", adiantou, embora reconheça que "apenas o tempo o dirá".


Autosport

 

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Alain Prost: "Os pilotos de F1 estão 'desligados' da sensação de risco"

Em entrevista ao L'Équipe, o tetracampeão do mundo de F1, Alain Prost é de opinião que a maioria dos atuais pilotos de F1 arrisca demais na procura de resultados, ao invés de assegurarem que terminam as corridas, revelando que ficou impressionado com o que tem visto na TV:

"Pergunto-me se os pilotos não estarão demasiado desligados da sensação de risco. Na Bélgica e Italia pareciam assumir riscos nos locais mais estranhos, por exemplo quando Webber passou Alonso em Spa, ou mesmo a ultrapassagem de Vettel em Monza, com duas rodas sobre a relva. Podes escapar dessas situações nove vezes, mas á décima... Gostaria dos ver pilotar o meu carro de 1983, pois só assim dariam conta do que estão a fazer.", começou por dizer Alain Prost que diz ainda que ficaria frustrado se fosse hoje em dia piloto de F1: "O piloto sempre foi importante na F1, mas agora nem tanto. Podes comprová-lo olhando para as diferenças entre companheiros de equipa. Às vezes a margem reduz-se a uma décima de segundo, quando no passado podia ser um segundo ou mesmo dois."continuou Prost que ainda opinou sobre o regresso de Michael Schumacher à F1: "Se o objetivo era voltar a ser campeão do mundo, então foi ridículo, mas se a intenção era ajudar a Mercedes e o Nico Rosberg, no mínimo foi um gesto nobre".

Autosport

 

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Responsáveis pelo circuito de Austin ultimam esforços para ter prova em 2012

Os responsáveis pelo circuito de Austin, palco daquele que poderá ser o regresso da Fórmula 1 aos Estados Unidos da América, garantem ter tudo preparado para pagar a taxa de realização no próximo ano. Contudo, afirmam que apenas assinarão o contrato definitivo de acordo com as suas pretensões.

Nas últimas semanas têm vindo a público informações que dão conta das dificuldades que os organizadores do grande prémio têm tido em reunir as verbas necessárias para pagar o evento, com Bernie Ecclestone, responsável pelos direitos comerciais da Fórmula 1 a avançar mesmo com a hipótese de adiar a prova para 2013. No entanto, os responsáveis pelo traçado estão a envidar todos os esforços para que isso não aconteça, propondo efetuar o pagamento mas num contrato revisto.

"Temos estado a preparar já há algum tempo um cheque com a verba de inscrição para enviar ao Sr. Ecclestone. Ele ainda não o recebeu porque o novo contrato que nos foi apresentado há duas semanas continha exigências irrealistas e impraticáveis. Assinámos e devolvemos um contrato semelhante ao que esperávamos receber", refere Bobby Epstein, responsável pelo traçado.
"Esta corrida será uma realidade, mas se vamos realizá-la em 2012, temos de receber de volta o documento assinado nos próximos dias. Acreditamos que as equipas, adeptos, patrocinadores e os comerciantes locais partilham do nosso entusiasmo e espero que as suas vozes sejam ouvidas", acrescentou.


Autosport

 

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Bernie Ecclestone lança novas dúvidas sobre GP dos EUA em 2012

Bernie Ecclestone já respondeu ao comunicado emanado pelos responsáveis pelo circuito de Austin, palco do Grande Prémio dos Estados Unidos, com o detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1 a afirmar à agência Reuters que tem sérias dúvidas de que a prova se irá realizar em 2012.

"Duvido [que a prova se realiza]. A verdade é que eles não estão a cumprir com os termos e condições do contrato e como somos nós que fazemos os contratos, vamos organizar ou não o evento. Eles não nos estão a dar nada", afirmou à Reuters.

"É normal. Eles têm estado em confusões há já quatro meses, há dois parceiros a discutir e dois grupos distintos em discussão um com o outro e no final, nenhum deles conseguiu o dinheiro", acrescentou, referindo-se ainda às exigências dos responsáveis do circuito, que enviaram a Ecclestone um contrato assinado mas diferente daquele que havia sido proposto pelo britânico.

"[Se o contrato era pouco razoável] eles não o deviam ter assinado. O meu conselho que lhes dou é que não o assinem. E eles provavelmente, não terão essa oportunidade", avisou Ecclestone, deixando entender que o relacionamento entre o circuito de Austin e o britânico está, de facto, em deterioração.


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Michael Schumacher gostaria de ver Barrichello continuar na F1 em 2012

Michael Schumacher assume que gostaria que Rubens Barrichello, com quem nem sempre teve uma relação pacífica na Fórmula 1, continuasse na modalidade em 2012. O piloto alemão assume que gostaria de ver Barrichello a pilotar na próxima época, explicando que seria uma pena que o mesmo fosse substituído por um piloto pagante na Williams.

"Ele é um dos ícones da Fórmula 1 e seria triste não o ver aqui no ano que vem", referiu o piloto alemão ao site brasileiro Totalrace.com.br. "Cruzo os dedos para que não seja apenas o dinheiro a falar mas também a qualidade. Ele deveria ter um lugar no ano que vem", completou Schumacher.

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Williams testou novas saídas de escape em Abu Dhabi

Aproveitando os recentes testes de jovens pilotos no circuito de Yas Marina, em Abu Dhabi, a Williams levou a cabo os primeiros testes com os novos escapes para a temporada de 2012.

Ao longo dos três dias de ensaios, tanto com Mirko Bortolotti como com Valtteri Bottas, os monolugares de Grove exibiram as novas saídas de escape, que em 2012 estarão posicionadas na parte final dos francos e viradas para cima.

Com esta medida, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) procurou colocar um ponto final na questão dos difusores com saídas de escape integradas e que tanta celeuma causaram ao longo de 2011.

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Felipe Massa cumpre cem grandes prémios com a Ferrari

Esta temporada não tem corrido de feição a Felipe Massa, mas este fim de semana e a 'jogar em casa', o piloto brasileiro tem a oportunidade de terminar a época da melhor maneira e fugir a uma azarada estatística. Com efeito, Massa corre o risco de se tornar o primeiro piloto da Ferrari a não ir ao pódio desde Ivan Capelli em 1992 numa temporada. A conseguir subir ao pódio, Massa poderia comemorar da melhor forma o seu centésimo grande prémio com a Ferrari.


A este respeito, Massa recebeu mais um forte apoio de Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, que considera o piloto como "uma parte da história da Ferrari".


"Este é um grande prémio importante para ti, não apenas porque estarás a correr em casa, diante dos teus adeptos. Será também a tua centésima corrida connosco, o que é uma jornada fantástica que poucos pilotos podem dizer que fizeram antes de ti. Também coincide com o final dos teus primeiros dez anos na Fórmula 1, ao longo dos quais todos contaram com um motor construído aqui em Maranello", escreveu Montezemolo no site da equipa italiana.



"Estou contente que tenhas escolhido marcar este aniversário com um desenho especial de capacete, com cem 'cavalinos rampantes'. Estes dez anos foram muito intensos. Connosco, marcaste a tua posição como piloto, vencendo 11 grandes prémios, e ficando a um passo de vencer um incrível Mundial [2008], contribuindo ainda de forma decisiva para a conquista de dois títulos de construtores. Connosco, cresceste como piloto e como homem e és parte da nossa história".


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O épico final do GP do Brasil de 1991 com Senna a triunfar

Na história dos grandes prémios de Fórmula 1 em Interlagos, poucos momentos existirão com a mesma carga dramática que a corrida disputada em 1991. Ayrton Senna, no auge da sua popularidade, continuava sem contar com o seu nome na lista de vencedores da prova brasileira, feito que fugia a Senna de uma forma ou de outra.
Contudo, em 1991, tudo bateu certo para o piloto 'canarinho' e Senna pôde finalmente celebrar o seu triunfo em Interlagos. Mas não sem algum drama antes...



O início da prova correu sem qualquer problema para Senna, que garantiu logo o primeiro lugal e abriu alguma vantagem sobre o grupo de perseguidores, encabeçado pelos dois Williams de Nigel Mansell e Riccardo Patrese. O piloto britânico começou a fechar a diferença para o líder e a meio da corrida parecia estar na calha para mais um duelo com Senna. Contudo, na 50ª volta, um furo obrigou Mansell a nova paragem nas boxes para mudança de pneus, terminando aí o seu ímpeto pela vitória.

Mas a prova estava longe de estar decidida. Isto porque Senna estava a braços com dificuldades na caixa de velocidades do seu McLaren e Mansell vinha em franca recuperação até ser obrigado a parar pelos seus próprios problemas de caixa no Williams. Em segundo ficava Patrese, que começou a ganhar bastante tempo por volta a Senna.

Na frente, a indecisão começou a adensar-se quando a caixa do McLaren de Senna ficou presa em sexta relação, obrigando o piloto brasileiro a optar por trajetórias distintas, com a diferença entre os dois primeiros a descer dos 37 segundos a um ritmo de quatro segundos por cada volta. Na última volta, e com a pista molhada, a diferença ainda diminuiu um pouco mais, mas o triunfo já não lhe escapou para loucura dos milhares de adeptos que assistiram à corrida, tanto mais que Patrese estava com dificuldades, ele próprio, na caixa de velocidades do Williams.

O cansaço, não só físico como psicológico, acabou por obrigar a que Senna fosse retirado do seu carro em braços, com o piloto a queixar-se de intensas dores musculares nos ombros e braços.



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