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Cantinho da Fórmula1:

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Pirelli leva pneus macios e médios para o GP da Austrália

A Pirelli anunciou a sua gama de pneus para as três primeiras corridas do ano do Mundial de Fórmula 1, com o GP da Austrália a contar com os pneus macios e médios.

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Este ano, a marca italiana de pneumáticos reformulou a sua gama de compostos de pneus, tornando as suas prestações mais similares de forma a possibilitar novas estratégias para as equipas. Assim, para a primeira prova do ano, em Melbourne, as equipas terão os pneus macios e médios à disposição, seguindo-se depois os compostos médios e duros para a corrida de Sepang, palco do GP da Malásia, segunda corrida do ano. Para a terceira ronda, na China, a Pirelli optou novamente pelos pneus macios e médios.

Cada piloto terá à sua disposição seis jogos de pneus dos compostos mais duros e cinco dos mais macios ao longo de todo o fim de semana. A Pirelli também levará para cada corrida os seus pneus intermédios para condições húmidas de pista (quatro jogos por piloto) e os pneus de chuva, pois em particular na Malásia as hipóteses de um aguaceiro tropical são muito altas.

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Jarno Trulli: "Estava preparado para um possível divórcio da Caterham"

Embora tenha ficado apeado do seu lugar na Caterham F1, Jarno Trulli garante não ter ficado nem surpreendido nem particularmente desapontado com o seu afastamento da formação de Tony Fernandes por troca com o russo Vitaly Petrov.

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"Pessoalmente, não estou desapontado: estava preparado para um possível divórcio da Caterham, sabendo que a difícil situação económica poderia forçar a equipa a encontrar um piloto adequadamente suportado. As pequenas equipas têm determinadas necessidades e os contratos são claros. Espero que, com a contribuição do Petrov, todas as pessoas que trabalham lá possam ter um futuro mais sereno", referiu o veterano piloto italiano em declarações à agência noticiosa ANSA, reconhecendo que o clima económico pode favorecer a troca de pilotos por outros mais abastados.

Por outro lado, a saída de Trulli deixa a modalidade sem qualquer piloto italiano desde 1970, com o piloto a reconhecer que "é uma pena" e assumindo que já era uma situação expectável.

"É uma pena mas o problema não é meu: outros têm que assumir as responsabilidades por este empobrecimento, por esta situação que, ao fim e ao cabo, não começou ontem e quanto à qual nenhuma medida foi tomada. Em Itália não existe qualquer sistema que ajude os pilotos a chegarem ao mais alto nível, pelo que é normal que resulte numa situação destas. Existem talentos, mas sem o apoio de alguém não têm esperanças", acrescentou o piloto, garantindo que o seu objetivo é continuar a competir, mesmo que não na Fórmula 1.

"O período mais feliz e divertido da minha carreira foi aquele passado na Toyota, quando lutava pela pole e era competitivo em corrida. Mas, mais do que tudo, além dos resultados, estou orgulhoso de poder realizar o meu sonho de competir na Fórmula 1 e permanecer tantos anos no Circo sem a ajuda de ninguém, com a minha própria força", adiantou ainda Trulli.

Uma das reações interessantes a esta notícia foi a de outro piloto veterano que em 2012 ficou sem lugar na modalidade, Rubens Barrichello. O piloto brasileiro, que esteve na calha por um lugar na Williams mas que se viu preterido em favor de Bruno Senna, escreveu na sua conta do Twitter que "é uma pena ver que o Trulli não estará no plantel de 2012... o dinheiro está a dominar tudo".

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Mika Salo "surpreendido" com continuidade de Massa na Ferrari

Mika Salo, antigo piloto de Fórmula 1, confessou-se surpreendido pelo facto de Felipe Massa poder continuar na Ferrari esta temporada, observando ainda que na Renault, o seu compatriota Kimi Raikkonen deverá ser bastante mais rápido do que Romain Grosjean.

Salo competiu pela Ferrari em 1999, substituindo Michael Schumacher quando o piloto alemão partiu a perna em Silverstone, e em relação à equipa italiana confessou-se surpreendido com o facto de Massa ter conseguido prosseguir na formação para 2012, sendo Fernando Alonso "um claro número 1" na formação italiana.

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"Existe claramente um piloto número 1, Alonso", começa por explicar Salo em declarações à estação finlandesa MTV3, acrescentando ainda que "não acredito que ele fique depois desta época. Fiquei surpreendido por poder continuar [na Ferrari] este ano". Mas a hierarquia da Ferrari não é caso único, já que para Salo Sebastian Vettel é claramente superior a Mark Webber e a sua equipa reflete esse facto. Também na Lotus, equipa pela qual Kimi Raikkonen regressa este ano à F1, Salo explica que o campeão de 2007 "deverá ser muito mais rápido do que [Romain] Grosjean, que só lá está porque o [Eric] Boullier é o seu manager".

Muito mais equilibrada será a situação na McLaren, que conta com dois campeões do mundo, Lewis Hamilton e Jenson Button: "Se a McLaren tiver um bom carro, então os seus dois pilotos vão tirar pontos um ao outro, que é algo que não vai acontecer nas outras equipas. Em pista, Hamilton é mais rápido, mas não tao inteligente como o Button em corrida". Na Mercedes, o finlandês vê Nico Rosberg a superiorizar-se a Michael Schumacher, considerando que a idade já se começa a fazer notar.

Salo debruçou-se ainda sobre a dupla de pilotos da Williams-Renault, a qual considera como uma das piores do plantel para 2012: "Penso que este é uma das piores duplas. Ambos são suscetíveis a cometerem erros. Senna fez algumas boas corridas no ano passado, mas baixava de forma fortemente no final. Já o Maldonado é um pouco 'cabeça quente', pelo que não vejo que seja um ano para eles".

Já o duo da Toro Rosso, com Daniel Ricciardo e Jean-Eric Vergne, é para Salo o mais interessante de observar, antevendo que existam "faíscas" entre os dois ao longo da época.

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Stirling Moss: "Vettel é um Fangio moderno na Fórmula 1"

Stirling Moss, ex-piloto de Fórmula 1 e uma das vozes mais respeitadas no automobilismo britânico, é da opinião que Sebastian Vettel é único. Tão único que o compara ao lendário Juan Manual Fangio, primeiro pentacampeão da modalidade e unicamente batido por Michael Schumacher em termos de títulos. E recorde-se que Moss competiu ao lado do argentino na década de 1950, tendo por isso uma boa base de comparação.empírica.

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"Vettel é um Fangio moderno na Fórmula 1. Não consigo ver, a não ser pelo seu talento natural, como é que ele consegue ser tão bom. Penso que o Vettel é bastante espantoso, mas tem o melhor carro, o que é justo que se diga, porque o melhor piloto normalmente tem o melhor carro. Fangio escolhia o que queria e os outros ficavam com o que quer que sobrasse", referiu Moss à agência noticiosa Reuters, destacando ainda a personalidade simpática de Vettel e o seu "grande sentido de humor".

Instado a comparar Vettel com a dupla britânica da McLaren, Jenson Button e Lewis Hamilton, Moss enfatizou a sua crença de que o alemão está a um nível superior: "O Vettel é fantástico. Eles estão no topo, mas não ao mesmo nível dele. O Lewis comete alguns erros, pelo que não conseguimos ter a certeza. Eu apostaria o meu dinheiro no Jenson. O Lewis é magnifico, é realmente rápido, mas o Jenson pensa melhor em determinados aspetos do que o Lewis. Como por exemplo quando chove e se deve ou não mudar de pneus. Por todas essas coisas, ele tem uma melhor compreensão das coisas e muito deve-se à experiência".

E num ano de monolugares esteticamente 'estranhos', Moss admitiu que o Ferrari é "horroroso" e que espera uma alteração da frente do carro ao longo da época. De forma concordante observou que "conseguem lembrar-se de algum carro feio que tenha ganho alguma coisa? Há um ditado que refere que se alguma coisa se parece bem provavelmente é boa. É isso que me preocupa com o Ferrari, porque não me parece muito bom, mas talvez seja bastante eficiente".

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Fórmula 1 sem pilotos italianos: uma história quase inédita

Pela primeira vez desde 1969

O afastamento de Jarno Trulli da Caterham F1 faz com que o Mundial de Fórmula 1 de 2012 comece sem qualquer piloto italiano no plantel pela primeira vez desde 1969. O país que deu à Fórmula 1 pilotos como Giuseppe Farina ou Alberto Ascari, figuras proeminentes dos primeiros anos de existência do Mundial de F1, e marcas como a Ferrari, Maserati e Alfa Romeo, prepara-se para ter na equipa italiana de Maranello o seu único elo representativo na modalidade.

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Embora se possa considerar uma situação que toca a todos - afinal, no ano de 2011, França não teve qualquer piloto na modalidade e em 2012 terá três (Jean-Eric Vergne, Romain Grosjean e Charles Pic - esta ausência de pilotos italianos na F1 acaba por ser também uma consequência da crise económica que assola os países do Sul da Europa e à qual apenas Espanha parece conseguir resistir em termos de apoios aos seus pilotos. Em 2012, o país da Península Ibérica terá Pedro de la Rosa e Fernando Alonso em competição, além da Hispania Racing Team (HRT), esta agora com mais influência espanhola.

E isso é bem explicado pelo próprio Jarno Trulli numa entrevista concedida à agência italiana Ansa, ontem: "Pessoalmente, não estou desapontado: estava preparado para um possível divórcio da Caterham, sabendo que a difícil situação económica poderia forçar a equipa a encontrar um piloto adequadamente suportado. As pequenas equipas têm determinadas necessidades e os contratos são claros. Espero que, com a contribuição do Petrov, todas as pessoas que trabalham lá possam ter um futuro mais sereno", referiu.

"É uma pena mas o problema não é meu: outros têm que assumir as responsabilidades por este empobrecimento, por esta situação que, ao fim e ao cabo, não começou ontem e quanto à qual nenhuma medida foi tomada. Em Itália não existe qualquer sistema que ajude os pilotos a chegarem ao mais alto nível, pelo que é normal que resulte numa situação destas. Existem talentos, mas sem o apoio de alguém não têm esperanças", acrescentou Trulli nessas declarações, lamentando igualmente a falta de apoio que os jovens pilotos têm sentido nas suas carreiras.

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Em termos estatísticos, é fácil de perceber que desde o ano de 2000, apenas Giancarlo Fisichella e Jarno Trulli venceram grandes prémios - quatro, três para Fisichella e um para Trulli. No caso de Fisichella, o seu pecúlio de triunfos acaba por ser escasso se se tiver em conta que esteve na Renault num momento em que esta equipa esteve na mó de cima, então com Fernando Alonso como companheiro de equipa. Foi também com Alonso como colega de equipa que Trulli alcançou o seu único triunfo, no GP do Mónaco de 2004, acabando por ser substituído, curiosamente, por Fisichella para o ano seguinte.

Contudo, para encontrar um piloto italiano capaz de lutar pelo título é necessário recuar até meados da década de 1980, quando Michele Alboreto pilotou pela Ferrari. No entanto, falhando a sua hipótese (muito por culpa da falta de fiabilidade do seu monolugar), Alboreto acabaria por sair da equipa de Maranello em 1988, não conseguindo mais lutar por posições cimeiras no resto da sua carreira. De então até ao presente, na lista de vencedores surgem apenas Riccardo Patrese, com seis triunfos, o último dos quais em 1992, Alessandro Nanini, cuja carreira foi encurtada por um acidente de helicóptero, além de Fisichella e Trulli, como já foi referido.

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E se é uma verdade que em 2012 não haverá um piloto italiano na F1, também é um facto que muitos dos que ocuparam lugares nas grelhas de partida nos últimos anos não conseguiram ter talento ou material para lutarem por vitórias, passando muitos deles pela modalidade sem deixarem grande legado. Para muitos, pode ter sido simplesmente uma situação de 'lugar errado no momento errado': Nicola Larini, Luca Badoer, Ivan Capelli, Bruno Giacomelli, Marco Apicella, Gianmaria Bruni, Gianni Morbidelli, Andrea de Cesaris, Giorgio Pantano, Gabriele Tarquini ou Stefano Modena são apenas alguns dos pilotos italianos que passaram pela F1 com parcos resultados.

Fisichella e Badoer despediram-se ao serviço da Ferrari em 2009, equipa que desde Alboreto nunca apostou forte em qualquer italiano (excetuando Capelli, mas este não chegou a terminar a sua temporada de estreia pela equipa, em 1992). Em 2009, num ano em que a marca italiana não esteve particularmente competitiva, ambos tiveram passagens muito apagadas pela Ferrari na fase final dessa temporada, com Badoer a ser chamado para substituir Massa após o acidente deste na Hungria. Contudo, más prestações em Valência e Spa-Francorchamps valeram-lhe fortes críticas da imprensa italiana. Para a prova a seguir à Bélgica, a Ferrari chamou, então, Fisichella, o qual também não teve grande sorte até final da época. A propósito da convivência difícil com a imprensa transalpina, Capelli, cujas prestações abaixo das expectativas em 1992 (mesmo tendo em conta o paupérrimo desempenho do seu Ferrari F92 A) o atiraram para fora da equipa antes do último grande prémio, afirmou mais tarde que para um italiano na Ferrari a pressão é imensa. A carreira de Capelli ficou decididamente comprometida após a sua passagem pela equipa de Maranello.

Ainda em relação à Ferrari, a equipa italiana tem um programa de auxílio a jovens pilotos, a Ferrari Academy, mas de forma curiosa, dos dois únicos pilotos que conseguiu levar à Fórmula 1, Sergio Perez e Jules Bianchi (este como terceiro piloto) nenhum é italiano.

Sabendo-se que a Fórmula 1 está repleta de ciclos, é bastante provável que no futuro imediato algum dos lugares da modalidade 'fale' italiano, mas para já, a ausência de representantes da Itália na F1 é algo que dá que pensar acerca da importância atual da Europa no automobilismo.

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Que Ferrari nos testes de Barcelona?

Depois dum teste de Jerez onde surgiram mais dúvidas que certezas, como vai a Ferrari evoluir em Barcelona?

A dois dias de mais um teste de Fórmula 1 na Ferrari persistem os receios que depois de terem sido demasiado conservadores em 2011, desta feita tenham ido longe demais com o design do F2012.

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Apesar de terem terminado o teste de Jerez na segunda posição entre os monolugares de 2012, atrás da Lotus, em Maranello ainda não se percebeu muito bem como funciona o seu novo monolugar.

As novidades são mais do que muitas, e em pista o carro não se portou como no simulador, o que fez com que a equipa tivesse rodado a maior parte do tempo em Jerez para 'perceber' o carro ao invés de já estarem a evolui-lo. Curiosamente, em 2011, o atrasou face à Red Bull começou logo aquando dos problemas com o túnel de vento, que não fornecia dados fiáveis e agora teme-se algo parecido.

Em Jerez, os engenheiros da equipa italiana lutaram para dotar o carro do máximo equilíbrio e era visível a olho nu que a frente do F2012 não entrava tão bem nas curvas como outros monolugares. Assim, esta semana em Maranello, trabalhou-se muito nos dados recolhidos em Jerez, tentando-se perceber qual a melhor afinação. A partir de terça-feira já se vai ficar com uma ideia melhor se o trabalho que está a ser feito na Ferrari vai no bom caminho.

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Os doze trabalhos de Hércules na Fórmula 1

Descobrir, evoluir e apurar! No primeiro teste de Jerez as equipas de Fórmula 1 descobriram os seus monolugares, agora em Barcelona é tempo dos evoluir, para no último teste se realizarem o derradeiro apronto para o início das corridas. Uns verdadeiros doze trabalhos de Hércules...

A dois dias do segundo teste do ano na Fórmula 1, muito trabalho há ainda a fazer entre as equipas e na frente do pelotão, parece que a Red Bull e a McLaren começaram bem melhor que a Ferrari, que este ano construiu um carro tão radical que mantém a equipa, para já, em "stress".

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A Ferrari terá sido a única equipa a sair muito preocupada de Jerez, mas teve a exclusividade dos problemas no primeiro teste do ano. A Red Bull teve algumas "crises" técnicas no novo RB8, mas nada que assuste, ficando claramente a sensação que não se preocuparam minimamente em realizar tempos que os colocassem no topo. Provavelmente, deixaram isso para Melbourne.

Na McLaren, MP4-27, a exemplo do carro do ano passado, também o novo se porta melhor com um set-up menos flexível, mas em Jerez não houve grandes problemas a registar.

A Ferrari, como já se escreveu noutra peça, realizou um aturado trabalho aerodinâmico, sem ter chegado a uma conclusão, com o carro a mudar muito de "feitio" com pequenas alterações introduzidas no set-up.

Na Lotus, o E20 parece rápido, fácil de pilotar, parecendo ter somente alguma instabilidade em travagem. Na Force India, o carro parece muito estável em curva e travagem, e só à saída das curvas se nota diferenças significativas para os Red Bull e McLaren.

Na Sauber, o monolugar é equilibrado, o que indicia um estratégia semelhante a 2011, com o Sauber a poupar muito os pneus e por isso a rumar menos vezes à boxes. Na
Williams, a traseira parece um pouco instável, o que se notou muito na passagem da chicane de Jerez, mas em curvas rápidas parece ótimo.

Na Toro Rosso, parece haver carro para dar muita luta no meio do pelotão, pois nada de significativo ou negativo se notou no andamento do carro, simplesmente os pilotos são ambos "rookies", e aí poderá notar-se alguma diferença face a 2011.

Na Caterham o carro parece equilibrado, mas passa muito mais lento que a totalidade dos seus adversários, pelo que só ficará por saber como se vão apresentar a Marussia e a HRT para "alinhar" estas equipas. A Mercedes foi a mais rápida em Jerez, mas ainda com o monolugar de 2011, com o W03 a ser apresentado apenas na terça-feira.

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Quem descobre um excelente piloto asiático para a F1?

Numa altura em que na NBA se vive um período de euforia desmedida resultante da descoberta de um novo herói, o chinês Jeremy Lin, que resultou no aumento brutal do "merchandising" dos New York Knicks, um pouco por todo o mundo, na Fórmula 1 há muito que se tenta trilhar com sucesso o caminho asiático, e se é verdade que Bernie Ecclestone já conseguiu levar para a Ásia vários Grandes Prémios de Fórmula 1, continua a faltar-lhe algo que o dinheiro não compra a curto prazo: um piloto asiático de topo.

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O Japão já "produziu" alguns bons pilotos, que são treinados na Europa, mas só quando surgir um piloto de um país como a China, por exemplo, é que a Fórmula 1 vai passar a ser vista com outros olhos pelos asiáticos.

A Red Bull descobriu este ano um piloto anglo-tailandês chamado Alex Albon, que vai disputar a Fórmula Renault este ano. Recentemente a Ferrari chamou a si o chinês Sun Zheng, um piloto que despontou na Fórmula Abarth chinesa. A Ferrari Driver Academy apoia a Fórmula Driver China, uma competição asiática de 'acesso' à Fórmula 3 e GP3 Series, para piloto oriundos do karting ou Fórmula júnior.

Enquanto não chegar à F1 um bom piloto dos mercados emergentes, dificilmente os asiáticos se envolverão com a fórmula 1 como fariam caso tivessem um "herói" local. Bernie Ecclestone bem que levar a quase totalidade de corridas europeias de F1 para a Ásia e afins, mas o que ele lá precisava mesmo era de um Zhi Qiang Vettel ou Shan Qi Hamilton. Logicamente, a foto é uma montagem do " Zhi Qiang Vettel".

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'Line-up' dos testes de F1 em Barcelona

Já está completo o 'line-up' dos próximos testes de F1 que decorrem entre a próxima terça e sexta feira em Barcelona. Com a exceção da HRT, todas as equipas marcarão presença, sendo que só a Marussia, rodará com o carro de 2011. Todas as restantes, incluindo a Mercedes, que apresenta o W03 em Barcelona na terça-feira, utilizarão os novos monolugares. Aqui ficam as datas sendo que a HRT não participa e a Caterham não anunciou os pilotos.


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Terça-Feira

Red Bull Vettel
McLaren Hamilton
Ferrari Alonso
Mercedes Schumacher
Lotus Grosjean
Force India Hulkenberg
Sauber Perez
Toro Rosso Vergne
Williams Senna
Caterham NA
Marussia Pic
HRT NP

Quarta-Feira

Red Bull Vettel
McLaren Hamilton
Ferrari Alonso
Mercedes Rosberg
Lotus Grosjean
Force India Hulkenberg
Sauber Perez
Toro Rosso Vergne
Williams Bottas
Caterham NA
Marussia Pic
HRT NP

Quinta-Feira

Red Bull Webber
McLaren Button
Ferrari Massa
Mercedes Schumacher
Lotus Raikkonen
Force India Di Resta
Sauber Kobayashi
Toro Rosso Ricciardo
Williams Maldonado
Caterham NA
Marussia Glock
HRT NP

Sexta-Feira

Red Bull Webber
McLaren Button
Ferrari Massa
Mercedes Rosberg
Lotus Raikkonen
Force India Di Resta
Sauber Kobayashi
Toro Rosso Ricciardo
Williams Maldonado
Caterham NA
Marussia Pic
HRT NP

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F1 - Empresária negocia contrato maior para Petrov
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italy Petrov poderá permanecer na Caterham além de 2012, segundo a empresária do piloto, apesar do contrato inicialmente ser válido por uma temporada. O russo foi confirmado na equipe, que decidiu substituir o italiano Jarno Trulli.

"No momento nós estamos discutindo isso", disse Kosachenko à agência de notícias Ria Novosti, salientando que a princípio não haverá uma diferença de status entre Petrov e Heikki Kovalainen. "Até onde sei, ele serão absolutamente iguais".

Anteriormente, ela admitiu que Bernie Ecclestone - talvez por estar programando um GP inaugural russo em 2014 - estava tentando ajudar Petrov a encontrar um lugar para esta temporada. O piloto perdeu sua vaga na Lotus (antiga Renault) após dois anos.

"Ele (Bernie) falou para mim que estava tentando ajudar", completou Kosachenko "O acordo é absolutamente interno entre Petrov e Caterham, não há mais ninguém envolvido".
 

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F1 - Bahrein continua com preparativos para o seu grande prêmio
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O circuito do Bahrein e o principal patrocinador do grande prêmio local, a Gulf Air, estão apressando os preparativos para a polêmica prova de 2012.

Os ingressos para a corrida, marcada para o dia 22 de abril deste ano, também já estão disponíveis para compra, mesmo com a incerteza sobre a realização do evento.

No ano passado, a prova árabe foi cancelada devido aos sangrentos conflitos políticos que assolaram o país.

Recentemente, grupos locais de direitos humanos, pediram para que a Formula 1 não corra novamente no país, pois segundo fontes locais a situação política ainda não está controlada.

Mesmo assim, o sheik Salman bin Isa Al Khalifa, diretor do circuito, acredita que a corrida deve ser realizada:

"O esporte aproxima as pessoas, especialmente os verdadeiros e mais dedicados fãs", afirmou.
 

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F1 - GP da França de 2013 "não está morto", afirma ministro
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O ministro dos esportes da França insiste que o país ainda está no caminho certo para retornar ao calendário da Fórmula 1.

Recentemente, um acordo para que o circuito de Paul Ricard alternasse uma data anual com Spa-Francorchamps, na Bélgica, parecia iminente. Mas apesar de uma reunião com Bernie Ecclestone ter ocorrido há quase um mês, o ministro dos esportes, David Douillet, disse que o GP da França de 2013 "não está morto".

"Temos três novos pilotos franceses na Fórmula 1, então precisamos ter um GP da França", declarou ele à emissora TF1. "Esse é o meu trabalho. A França é a terra dos GPs. Eu me reuni com Bernie Ecclestone e ele está totalmente disposto a ter uma alternância entre a Bélgica e a França".

"Ele mobilizou e motivou os governos locais para o financiamento do evento, mesmo que ainda não tenhamos todos os detalhes de nossos amigos belgas. Também restam alguns detalhes para acertar com uma ou duas das cidades próximas. Estamos quase lá", insistiu ele.
 

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F1 - Trulli surpreso com quantidade de ofertas de emprego, após demissão
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Jarno Trulli revelou estar surpreso com o número de propostas que recebeu após ser demitido da Caterham, para a temporada de 2012.

O italiano deseja continuar a sua carreira na Formula 1, mesmo a possibilidade parecendo remota, já que todas as vagas nas equipes estão ocupadas, para este campeonato.

Mesmo tendo sido convidado para competir em diversas categorias, o piloto de 37 anos afirmou que deseja um tempo para pensar no que fará futuramente.

"Eu fiquei muito surpreso pelo fato de que um ou dois dias após minha demissão da Caterham, recebi vários convites para correr em outras categorias", revelou o vencedor do GP de Monaco de 2004. "Mas não quero tomar nenhuma decisão agora. Quero colocar todas as propostas em uma mesa e ver qual delas é a melhor escolha", concluiu.
 

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Mercedes testou W03 em Barcelona

A Mercedes rodou ontem em Barcelona com o novo W03, aproveitando uma brecha nos regulamentos que permite à equipa utilizar pneus 'poupados' noutras sessões. Depois de ter testado em apenas três dos quatro dias de testes em Jerez, a Mercedes foi autorizada a testar o W03 já ontem, com Michael Schumacher e Nico Rosberg a guiarem o novo monolugar



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Sergio Perez volta a ser falado para a Ferrari

Nos 'mentideros' da Fórmula 1 volta a falar-se da possibilidade de Sergio Perez' rumar à Ferrari em 2013, e levar com ele o apoio da Telmex, empresa detida pelo homem mais rico do mundo, Carlos Slim. Se por um lado é natural que se vão falando nas várias possibilidades que se abrem à Ferrari para o próximo ano, a verdade é que está nas mãos de Felipe Massa realizar, ou não, um grande época, condicionando dessa forma o seu próprio futuro. Em declarações ao AS, Slim Domit, gestor do programa F1 da Telmex, foi claro relativamente ao seu 'protegido': "O Sergio (Perez) tem este ano o seu grande desafio, pois caso realize uma bom campeonato, fica no radar das grandes equipas, mas caso não o consiga, o efeito é precisamente o contrário."

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Mercedes apresenta W03 em Barcelona

A Mercedes apresentou esta manhã o seu novo W03, monolugar com que Ross Brawn e a Mercedes esperam subir degraus na competitividade em 2012, apontando as agulhas para "pódios com regularidade".

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O carro não apresenta inovações radicais, tendo a equipa optado também pelo nariz de pato, de que só a McLaren, até agora, escapou. Se a dupla de pilotos se manteve inalterada entre 2011 e 2012, Nico Rosberg e Michael Schumacher, já na equipa técnica os nomes de Bob Bell (ex-Renault) Aldo Costa (ex-Ferrari) e Geoff Willis, (ex-Williams, BAR e Red Bull) prometem dar que fazer ao génio Adrian Newey.

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Testes de Fórmula 1 em Barcelona: 1º dia

Nico Hulkenberg surpreende com o Force India

Decorridas que estão as primeiras três horas de testes em Barcelona, Nico Hulkenberg, em Force India é para já a surpresa do dia ao "cravar" um registo que deixou Sebastian Vettel (Red Bull) a 0.548s. Lewis Hamilton (McLaren MP4-27) é para já terceiro, a 0.756s do alemão da Force-India, enquanto Michael Schumacher estreou bem o novo Mercedes W03, com um tempo a 1.312s do mais rápido. Fernando Alonso e a Ferrari estão ainda longe da frente.

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Tempos às 10h52

1º Hulkenberg Force India 1m23.712s 30 Voltas
2º Vettel Red Bull 1m24.260s +0.548 23 Voltas
3º Hamilton McLaren 1m24.468s +0.756 24 Voltas
4º Schumacher Mercedes 1m25.024s +1.312 14 Voltas
5º Ricciardo Toro Rosso 1m25.247s +1.535 27 Voltas
6º Alonso Ferrari 1m25.677s +1.965 13 Voltas
7º Grosjean Lotus 1m26.809s +3.097 7 Voltas
8º Perez Sauber 1m27.039s +3.327 8 Voltas
9º Senna Williams 1m27.051s +3.339 29 Voltas
10º Kovalainen Caterham 1m27.537s +3.825 9 Voltas
11º Pic Marussia 1m29.248s +5.536 48 Voltas

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Testes de Fórmula 1 no Circuito da Catalunha: 1º dia

Sebastian Vettel na frente em Barcelona

Sebastian Vettel foi o mais rápido na primeira manhã de testes de Fórmula 1 em Barcelona, batendo já perto da interrupção para almoço da sessão, o tempo de Nico Hulkenberg, que até aí tinha sido o mais forte no Force-India.

Lewis Hamilton foi terceiro, a dois décimos do RB8 de Vettel. O Toro Rosso de Daniel Ricciardo foi o último a baixar do segundo 24, reservando para si o quarto posto. Fernando Alonso foi quinto, a sete décimos de Vettel. Michael Schumacher, na estreia do Mercedes W03, foi oito décimos mais lento, com o Sauber de Sergio Perez e ficar a menos de um segundo do alemão da Red Bull. A partir daí, todos ficaram muito longe.

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Tempos:

1. Vettel Red Bull 1m23.343s 38 Voltas
2. Hulkenberg Force India 1m23.440s + 0.097 47 Voltas
3. Hamilton McLaren 1m23.590s + 0.247 45 Voltas
4. Ricciardo Toro Rosso 1m23.618s + 0.275 45 Voltas
5. Alonso Ferrari 1m24.100s + 0.757 37 Voltas
6. Schumacher Mercedes 1m24.150s + 0.807 42 Voltas
7. Perez Sauber 1m24.219s + 0.876 29 Voltas
8. Senna Williams 1m26.188s + 2.845 56 Voltas
9. Grosjean Lotus 1m26.809s + 3.466 7 Voltas
10. Kovalainen Caterham 1m27.537s + 4.194 9 Voltas
11. Pic Marussia 1m29.248s + 5.905 65 Voltas

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Lotus F1 Team interrompe testes

Romain Grosjean não logrou realizar mais do que sete voltas esta manhã devido ao facto da sua equipa ter descoberto um problema com o segundo chassis de testes do E20, pelo que irá agora preparar outro chassis para a continuação dos testes de Barcelona, que para a equipa francesa já só deverão prosseguir amanhã.

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Testes de F1 em Barcelona:

Sebastian Vettel foi o mais rápido

Sebastian Vettel colocou pela primeira vez este ano um Red Bull no topo da tabela de tempos, com o piloto alemão a ser o mais rápido em pista no final do primeiro dia de testes que esta semana têm lugar em Barcelona.

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O piloto alemão chegou o cimo da tabela de tempos pouco antes da paragem para almoço, suplantando Nico Hulkenberg (Force-India) e não mais largou essa posição, até porque durante a tarde a maioria das equipas realizou programas de 'stints' mais longos e com os compostos de pneus mais duros, simulando Grandes Prémios, ainda que nos dois primeiros casos (Vettel e Hulkenberg) estes tenham baixado um pouco os seus registos, o que não aconteceu com a maioria dos restantes pilotos.

Nico Hulkenberg terminou o dia no segundo posto, na frente de Lewis Hamilton, que também optou por realizar 'stints' longos. O Ferrari de Fernando Alonso e o Mercedes de Michael Schumacher ficaram ambos a oito décimos de Vettel, com o espanhol a realizar um último 'stint' de 18 voltas muito consistente, mas a três segundos do melhor tempo, certamente alcançado em condições diferentes.

Tempos do dia:

1. Vettel Red Bull 1m23.265s 79 Voltas
2. Hulkenberg Force India 1m23.440s +0.175 97 Voltas
3. Hamilton McLaren 1m23.590s +0.325 114 Voltas
4. Ricciardo Toro Rosso 1m23.618s +0.353 76 Voltas
5. Alonso Ferrari 1m24.100s +0.835 75 Voltas
6. Schumacher Mercedes 1m24.150s +0.885 51 Voltas
7. Perez Sauber 1m24.219s +0.954 66 Voltas
8. Senna Williams 1m25.711s +2.446 97 Voltas
9. Kovalainen Caterham 1m26.035s +2.770 31 Voltas
10. Grosjean Lotus 1m26.809s +3.544 7 Voltas
11. Pic Marussia 1m28.026s +4.761 121 Voltas

Tempos da manhã:

1. Vettel Red Bull 1m23.343s 38 Voltas
2. Hulkenberg Force India 1m23.440s + 0.097 47 Voltas
3. Hamilton McLaren 1m23.590s + 0.247 45 Voltas
4. Ricciardo Toro Rosso 1m23.618s + 0.275 45 Voltas
5. Alonso Ferrari 1m24.100s + 0.757 37 Voltas
6. Schumacher Mercedes 1m24.150s + 0.807 42 Voltas
7. Perez Sauber 1m24.219s + 0.876 29 Voltas
8. Senna Williams 1m26.188s + 2.845 56 Voltas
9. Grosjean Lotus 1m26.809s + 3.466 7 Voltas
10. Kovalainen Caterham 1m27.537s + 4.194 9 Voltas
11. Pic Marussia 1m29.248s + 5.905 65 Voltas

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Red Bull tem sistema de escapes inteligente

De acordo com Jean Francois Caubet, responsável pelos motores Renault junto da Red Bull, a equipa de Sebastian Vettel e Mark Webber possui um sistema de escapes inteligente, colmatando dessa forma a perda de apoio aerodinâmico resultante da mudança nos regulamentos, com a proibição dos difusores duplos.

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Em declarações ao alemão "Bild", Caubet referiu que a "Fórmula 1 é criatividade e apesar das regras terem mudado, trabalhámos com a Red Bull e encontrámos um sistema que compensasse a perda de performance aerodinâmica.", referiu Caubet, que acrescentou "não chega ao que se fazia o ano passado, mas é um sistema que pode fazer a diferença", concluiu.

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Lotus F1 Team foi para casa reparar chassis do E20

Afinal, os problemas detetados esta manhã no E20 pilotado por Romain Grosjean são mais graves do que inicialmente se pensava, o que resultou no abandono dos testes por parte da equipa, que rumou a Enstone para se debruçar sobre, e resolver o problema que afeta o E20.

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Nos testes de Jerez, onde a equipa rodou 1788 km o problema não foi detetado porque só numa pista mais rápida como a de Barcelona o problema se tornou evidente. Inicialmente a equipa pensou em mandar o primeiro chassis, utilizado em Jerez, para Barcelona, mas testes de "despistagem" depressa confirmaram que o problema existe nos dois chassis.

Assim, foi decidido voltar para casa, de modo a resolver-se a questão a tempo dos terceiro teste de Barcelona, na próxima semana, antes de rumar à Austrália para a primeira corrida do ano. A equipa de projetistas já terá encontrado a solução para o problema, que a equipa não revelou, mas acredita-se que é na parte dianteira do monolugar.

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Williams contrata Wurz para conselheiro

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Tendo na equipa dois pilotos com pouca experiência de F1, a Williams anunciou esta segunda feira a contratação do suíço Alexander Wurz, que será o conselheiro dos dois
pilotos sul-americanos.

O experiente piloto de trinta e oito anos estreou-se na Fórmula 1 na já longiqua temporada de 1997, tendo realizado três grandes prémios em substituição do seu compatriota Gerhard Berger, que teve que falhar as rondas de Inglaterra, San Marino e Canadá por questões de saúde.

Entre 1998 e 2000 Alexander Wurz foi piloto titular da Benetton, passando depois s pilotos de testes da Mclaren - com a qual ainda disputou um GP em 2005, para no ano seguinte passar a desempenhar o mesmo papel na Williams, com quem foi titular em 2007. Ainda assim, os resultados do suíço deixaram sempre um pouco a desejar e em 2008 passou para piloto de testes da Brawn GP, seguindo-se três anos com a equipa Peugeot Sport nas provas de resistência, tendo conquistado a vitória em Le Mans.

"Esta é uma grande iniciativa da Williams e evidencia a forma como a equipa está a trabalhar para optimizar a sua performance", começou por constatar Wurz.

A grande missão de Wurz passa por transmitir a sua experiência a Bruno Senna e Pastor Maldonado, como o próprio suíço assume.

"Cresci com o gerenciamento de pilotos e, naturalmente, gosto de ajudar os meus colegas a alcançarem o seu melhor. Estou ansioso por usar os meus conhecimentos e ajudar a Williams nessa fase importante de sua história", comentou.


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Mesmo sem vaga, Barrichello diz que Formula 1 não é passado
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Mesmo estando prestes a assegurar uma vaga pra disputar toda a temporada de 2012 da Formula Indy, Rubens Barrichello revelou que não considera a Formula 1 um "capítulo fechado" em sua vida.

O brasileiro foi substituído por Bruno Senna, na Williams, no começo deste ano. Rubens não teve tempo disponível para buscar outras vagas na categoria.

Após três bons dias de testes pela KV Racing, no circuito de Sebring, no mês passado, Barrichello voltará ao cockpit de um Indycar, no circuito de Sears Point, neste fim de semana.

"Eu deixo a F1 com a mente bastante aberta, deixo da mesma forma que Kimi Raikkonen e Michael Schumacher fizeram", disse o piloto. "Você nunca sabe o que pode acontecer. Não estou mais na Formula 1, mas estarei de olho. Só quero desistir quando eu tiver 60 anos ou algo assim", concluiu.
 

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Testes de Barcelona - dia 2

Nico Hulkenberg liderou sessão da manhã em Barcelona

Nico Hulkenberg encabeçou a tabela de tempos desta manhã dos ensaios da Fórmula 1 no circuito de Barcelona. O piloto da Force India rodou em 1.22,608s a cerca de meia hora do intervalo para almoço, num tempo que foi conseguido com pneus super-macios da Pirelli.

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O mesmo composto valeu, aliás, o segundo melhor tempo ao mexicano Sérgio Perez, com o piloto da Sauber a ficar a apenas 0,040s do alemão da Force India, ao passo que Sebastian Vettel ficou com o terceiro melhor tempo, a 0,283 segundos da frente, com o Red Bull.

O alemão foi o mais rápido ao longo de grande parte da sessão matinal, tendo o seu melhor tempo conseguido com pneus macios. Vettel foi também o piloto que menos voltas fez esta manhã - 31 passagens pela meta.

Daniel Ricciardo (Toro Rosso) alcançou o quarto melhor tempo, a 1,031s, ao passo que Fernando Alonso ficou logo atrás com o seu Ferrari, a apenas 0,001s do homem da equipa de Faenza. Lewis Hamilton ficou com o sexto melhor tempo, aos comandos do McLaren, ficando a 1,432s do tempo de Hulkenberg, enquanto Nico Rosberg ficou na posição seguinte na sua estreia com o Mercedes W03.

O oitavo melhor tempo foi para o jovem Valtteri Bottas, com o piloto de testes da Williams a ser hoje o escolhido para rodar com o FW34, acabando por ficar a 3,2 segundos da frente na melhor das 69 voltas. Os dois últimos lugares foram ocupados por Vitaly Petrov, no seu primeiro dia de trabalho com a Caterham F1, e Charles Pic, este ainda com o Marussia de 2011.

Ausente dos testes está a Lotus, que como já se sabe optou por regressar à fábrica para tentar debelar problemas encontrados em Barcelona com o novo chassis.

1 Hulkenberg Force India 1.22,608s 63 Voltas
2 Perez Sauber +0,040 51 v
3 Vettel Red Bull +0,283 31 v
4 Ricciardo Toro Rosso +1,031 45 v
5 Alonso Ferrari +1,032 52 v
6 Hamilton McLaren +1,432 45 v
7 Rosberg Mercedes +1,947 75 v
8 Bottas Williams +3,250 69 v
9 Petrov Caterham +3,997 36 v
10 Pic Marussia +5,484 47 v

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