Cantinho da Fórmula1:

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Alexander Rossi vai pilotar pela Caterham em Barcelona

A Caterham vai dar a possibilidade ao norte-americano Alexander Rossi de se sentar num monolugar da equipa já no próximo fim de semana, substituindo Heikki Kovalainen no primeiro treino livre para o GP de Espanha, na Catalunha.

"Estou ansioso por voltar aos comandos de um carro de F1 em Espanha e quero agradecer à equipa pela oportunidade para competir no primeiro treino livre. Tenho um objetivo claro para a sessão, que é assegurar-me de que cumpro o plano traçado pelos engenheiros, não cometer erros e aprender tanto quanto possível ao longo de todo o fim de semana", referiu o piloto que já havia pilotado pela equipa nos testes dedicados a jovens pilotos em Abu Dhabi.

Autosport

 

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Ferrari homenageia Gilles Villeneuve

Joseph Gilles Henri Villeneuve, mais conhecido por Gilles Villeneuve, perdeu a vida a 8 de maio de 1982 na sequência dum acidente durante a qualificação do GP da Bélgica, que se realizava em Zolder.

A memória de Gilles continua bem viva na memória da maioria dos adeptos, devido ao seu talento, velocidade e bravura que muitas vezes roçava a imprudência, e tudo isto, trinta anos depois, ajuda a manter o seu nome muito popular entre os adeptos, mesmo os da ‘geração youtube’, pois dessa forma testemunham muitas das suas manobras, e ficam a conhecer as imemoráveis histórias.

Dessa forma, a Ferrari vai comemorar o 30º aniversário da sua morte juntando novamente os nomes Ferrari e Villeneuve no seu ambiente natural, a pista.

Assim, manhã em Fiorano, Jacques Villeneuve vai pilotar o Ferrari 312 T4 guiado pelo seu pai em 1979, na época que ele e Jody Scheckter levaram a Scuderia ao título de Construtores, com o sul africano a assegurar o título de pilotos, evocando-se assim páginas fabulosas da história da Ferrari.

Autosport

 

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Novo sucessor para Bernie Ecclestone?

Em declarações ao Kleine Zeitung, Peter Brabeck-Letmathe, que liderou a multinacional Nestlé entre 1997 e 2008, anunciou-se como possível substituto de Bernie Ecclestone à frente dos destinos da FOM. Aos 82 anos, Ecclestone continua de pedra e cal na liderança da F1, e nos últimos anos já tomou conhecimento de vários possíveis substitutos, mas a verdade é que como mostra a foto, apesar do andarilho, está para lavar e durar...

Autosport

 

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A nova sinfonia da Fórmula 1

Um qualquer adepto de Fórmula 1 que rume a um circuito sem nunca antes ter assistido ao vivo a um monolugar em pista, não pode deixar de ficar surpreendido com o som emanado pelo motor. É esse o primeiro grande impacto, e por isso, não é por acaso a atual grande discussão relativa a este assunto, que envolve equipas e a FIA, ao ponto de Bernie Ecclestone ameaçar processar a Federação, caso os adeptos se afastem da modalidade devido à redução da arquitetura dos motores, alegando que o som é uma das principais atrações da competição.

Excessos (ou não) à parte, a verdade é que é completamente natural um adepto sentir um enorme arrepio na espinha ao ouvir o som dum motor de Fórmula 1 e o impacto dos anos 60, 70 ou mesmo 80 não é sequer parecido com o dos últimos seis anos. Os saudosistas recordam com saudade os bons velhos tempos da F1, e os adeptos mais recentes, que ainda se recordam do inconfundível barulho do V12 da Ferrari, a era dos 3 litros e dos interessantes V10, de 1995 a 2005, e desde 2006 até hoje, os V8 de 2.4 Litros, que, soando bem mais suaves que os anteriores, ainda são perfeitamente tolerados pelos adeptos. Agora surgem os V6...

A semana passada a FIA anunciou que não ia impor os mais económicos motores quatro cilindros, turbo, de 1.6 Litros já em 2013, como estava previsto, adiando esta entrada por mais doze meses, impondo no entanto motores V6. Compreende-se a ambição da FIA, que passa por permitir a criação de motores mais ecológicos, desenvolver tecnologias híbridas. V12, V10, V8, agora V6, limitados a 15.000 rpm. Foi o compromisso a que se chegou, mas a verdade é que as sinfonias do passado, com as suas grandes misturas de sons, terminaram para sempre. O efeito que isto irá ter, ninguém sabe muito bem qual vai ser.

Curioso é, na maioria das áreas todos anseiam pelo futuro e pelo avanço da tecnologia, enquanto nos automóveis de competição são cada vez mais aqueles que recordam com nostalgia o passado. Entre as gerações de hoje, alguém era capaz de assistir a um Grande Prémio de Fórmula 1 onde só se fazia ouvir o silêncio elétrico?










Autosport

 

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Mercedes pensa abandonar a F1?

De acordo com uma coluna assinada no jornal inglês “The Times” por Kevin Eason, correspondente da publicação na F1, a Mercedes está na iminência de abandonar a Fórmula 1, justificando a sua opinião com o facto da marca alemã não ter nomeado um diretor para a administração da FOM, como fizeram a Ferrari, McLaren e Red Bull, quando a modalidade estiver cotada em bolsa, o que deverá acontecer num futuro próximo.

“Porque a Mercedes deve ter um acordo semelhante à Ferrari, McLaren e Red Bull? O que eles fizeram na F1? Venceram uma corrida e é tudo”, referiu Bernie Ecclestone recentemente, declaração que Kevin Eason argumenta ter deixado a Mercedes “na iminência de abandonar a F1”. De acordo com a mesma fonte, quando alguém sugeriu a Ecclestone que a saída da Mercedes poderia fazer cair em 20% as ações da modalidade, o patrão da FOM galhofou com a situação...

Autosport

 

[RSCSA]

Um qualquer adepto de Fórmula 1 que rume a um circuito sem nunca antes ter assistido ao vivo a um monolugar em pista, não pode deixar de ficar surpreendido com o som emanado pelo motor. É esse o primeiro grande impacto, e por isso, não é por acaso a atual grande discussão relativa a este assunto, que envolve equipas e a FIA, ao ponto de Bernie Ecclestone ameaçar processar a Federação, caso os adeptos se afastem da modalidade devido à redução da arquitetura dos motores, alegando que o som é uma das principais atrações da competição.

Excessos (ou não) à parte, a verdade é que é completamente natural um adepto sentir um enorme arrepio na espinha ao ouvir o som dum motor de Fórmula 1 e o impacto dos anos 60, 70 ou mesmo 80 não é sequer parecido com o dos últimos seis anos. Os saudosistas recordam com saudade os bons velhos tempos da F1, e os adeptos mais recentes, que ainda se recordam do inconfundível barulho do V12 da Ferrari, a era dos 3 litros e dos interessantes V10, de 1995 a 2005, e desde 2006 até hoje, os V8 de 2.4 Litros, que, soando bem mais suaves que os anteriores, ainda são perfeitamente tolerados pelos adeptos. Agora surgem os V6...

A semana passada a FIA anunciou que não ia impor os mais económicos motores quatro cilindros, turbo, de 1.6 Litros já em 2013, como estava previsto, adiando esta entrada por mais doze meses, impondo no entanto motores V6. Compreende-se a ambição da FIA, que passa por permitir a criação de motores mais ecológicos, desenvolver tecnologias híbridas. V12, V10, V8, agora V6, limitados a 15.000 rpm. Foi o compromisso a que se chegou, mas a verdade é que as sinfonias do passado, com as suas grandes misturas de sons, terminaram para sempre. O efeito que isto irá ter, ninguém sabe muito bem qual vai ser.

Curioso é, na maioria das áreas todos anseiam pelo futuro e pelo avanço da tecnologia, enquanto nos automóveis de competição são cada vez mais aqueles que recordam com nostalgia o passado. Entre as gerações de hoje, alguém era capaz de assistir a um Grande Prémio de Fórmula 1 onde só se fazia ouvir o silêncio elétrico?










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Deve ser mesmo uma sensação de outro mundo ,deve arrepiar :espi28:

 

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Gilles Villeneuve: O verdadeiro artista da Fórmula 1

Gilles Villeneuve foi um dos mais espetaculares e “loucos” pilotos de Fórmula 1 de sempre. Até à altura em que chegou à F1, em 1977, nunca se tinha visto nada assim, e depois da sua morte ficou um grande vazio, dum piloto que era capaz de descobrir os limites da pista para lá deles mesmos. Poderia ter sido Campeão do Mundo em 1982, caso a morte não o fintasse em Zolder. Completam-se hoje exatamente 30 anos desse triste dia. Para o homenagear, o seu filho Jacques Villeneuve, guia hoje o Ferrari 312 T4 em Fiorano, num evento levado a cabo pela Ferrari.

Quem não se lembra da sua forma quase suicida como ele abordava as curvas no final da reta de Jarama? Ou da célebre luta com René Arnoux, em Dijon, no GP de França de 1979? Pois foi sempre assim, Gilles Villeneuve, campeão de motos de neve no seu país, depois de Fórmula Atlantic, antes de deixar estupefacto o mundo da F1 quando se estreou, num McLaren, em Silverstone. Logo de seguida, a Ferrari foi buscá-lo – e ele agradeceu com um primeiro acidente, infelizmente mortal, no Japão. Para ele, era mais importante o prazer de correr, que de ganhar. Talvez por isso, foi um dos “filhos” dilectos do comendador Enzo. Um dos últimos, é bom que se deixe bem claro.

A alegria de viver

Gilles Villeneuve não era, de forma nenhuma, o piloto perfeito. Para ele, o importante era andar sempre a fundo; poupar a mecânica, gerir estratégias, não eram coisas que minimamente o interessassem. Ou, sequer, ganhar: só assim se explica o escasso número de vitórias conquistadas – seis, em 67 Grandes Prémios de F1 disputados. A alegria extrema não era subir ao lugar mais alto do pódio – era pilotar em condições limite, dominar a máquina, gozar o mais puro prazer de estar a fazer aquilo que sempre quisera fazer.
E diga-se: na verdade, para Gilles Villeneuve o desafio não era a F1; era a máquina.

Os mitos acompanham a sua memória: a aposta com Didier Pironi, seu colega e amigo na Ferrari (antes da fatídica discussão que levou ao acidente mortal do canadiano), sobre quem demoraria mais tempo de acelerador colado no fundo… ao volante de um Ferrari de série, pelas auto estradas italianas; o desafio sobre quem gastava menos tempo a percorrer a distância entre Maranello e a cidade do Mónaco; as tresloucadas viagens, com carros de aluguer, entre as pistas e os aeroportos mais próximos, que terminavam invariavelmente com os carros destruídos e os seus incautos colegas de viagem (tantas vezes a própria esposa, Joann, e os filhos Jacques e Melanie, que Gilles, homem de origens humildes e devoto à família, levava sempre consigo para as provas!); ou, testemunhado pelos atónitos jornalistas, o desafio apocalíptico entre o seu Ferrari de F1 e um jato da Força Aérea italiana.
Profético, não muito antes do seu acidente fatal, em Zolder, na véspera do Grande Prémio da Bélgica, disse a um jornalista: “Nunca penso que me posso magoar seriamente. Se pensar nisso, como posso eu fazer o meu trabalho?”

Grazie Gilles!

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Schumacher volta a atacar Pirelli

A ‘guerra’ entre Michael Schumacher e a Pirelli teve hoje novo capítulo depois do alemão ter alegado que correr os pneus italianos é como guiar sobre ovos mal passados, insistindo que os pilotos não podem extrair o máximo dos seus carros porque têm de poupar demasiado os pneus: “guiamos sob ovos mal passados sem querer desgastar os pneus, porque quando isso sucede não vamos a lado nenhum.”, referiu em entrevista à CNN. A Pirelli já tinha dito que as equipas têm os pneus que pediram e só 1 de 24 pilotos se queixam.

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Eric Boullier: “Teste dos ‘rookies’ em Silverstone a meio da época é um disparate”

Eric Boullier é de opinião que o teste de jovens pilotos que está previsto para Silverstone em julho é um “perfeito disparate”, adiantando esperar que o mau tempo ‘trate’ de cancelar o evento. Ao contrário do que tem sucedido nos últimos anos, o teste dos ‘rookies’ tem tido lugar em Abu Dhabi, mas este ano a intenção é dividi-lo em duas partes, logo após o GP da Grã-Bretanha, com as equipas a optarem por escolher entre Silverstone e Abu Dhabi. Para já só a Red Bull Racing e a Toro Rosso optaram por Abu Dhabi, em novembro.

“Acho que só faz algum sentido em termos de custos, mas continuo a pensar que Abu Dhabi é o cenário perfeito para o teste dos ‘rookies’. É fim de época, o local é agradável, quente, e ir para Silverstone é um risco até porque os jovens estão a meio dos seus campeonatos. O timing é muito mau. Espero que chova para voltar à primeira forma em Abu Dhabi.”, referiu Bouiller.

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Kimi Raikkonen: “O Lotus é bom em qualquer pista e eu quero vencer Grandes Prémios”

Depois do segundo lugar de Kimi Raikkonen no Bahrein, o piloto finlandês, que só precisou de quatro Grandes Prémios para regressar aos pódios da F1, aponta agora para as vitórias: “O carro é bom em qualquer pista e eu quero vencer Grandes Prémios. É o meu objetivo e o da equipa. Queremos vencer.”, referiu Kimi Raikkonen que ruma a Espanha ciente que o equilíbrio é grande entre as equipas da frente: “Estou a contar que o Lotus seja competitivo em Barcelona, mas tenho consciência que vai ser muito equilibrado entre as equipas da frente. Todas as equipas têm evoluções para a primeira corrida europeia e vai ser preciso acertar em cheio no set up numa pista que todos conhecem bem mas que muda muito facilmente por causa do vento e da temperatura.”, referiu.

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Autosport despedia-se de Gilles Villeneuve

Faz hoje, 8 de maio, exatamente trinta anos que Gilles Villeneuve perdia a vida na qualificação do GP da Bélgica, em Zolder. A oito minutos do final da sessão, a seguir à primeira chicane, encontrou Jochen Mass a rodar muito mais lento, com o seu March. Este viu o Ferrari a aproximar-se e, na entrada para a curva Terlamenbocht, chegou-se para o lado direito, dando a linha ideal. Ao mesmo tempo, Villeneuve decidiu passar o carro mais lento pelo lado… direito. O embate foi inevitável e violento. Para além dos limites. Foi esse exatamente o título do artigo do Autosport na edição seguinte. A capa, é a que vê acima.


Autosport

 

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Trocas e baldrocas no calendário da Fórmula 1

O Grande Prémio da Alemanha tem nos últimos anos alternado entre Nurburgring e Hockenheim, mas os recentes problemas financeiros dos homens que gerem o “Inferno Verde”, podem levar a que a alternância de eventos se passe a fazer entre Spa-Francorchamps e Hockenheim, com Nurburgring a ficar de fora da Fórmula 1.

Nos últimos tempos tem-se falado da possível alternância do GP de França com o GP da Bélgica, mas a verdade é que nesta equação pode entrar uma prova alemã. Tudo porque a entidade que gere o circuito junto às montanhas de Eifel tem o governo local à ‘perna’ devido ao não pagamento de rendas devidas.

Apesar de ser vontade de Bernie Ecclestone que o GP da Alemanha se realize no Nurburgring, pelo menos em anos alternados, a verdade é que o GP da Alemanha pode ser apanhado no fogo cruzado, pois os homens de Hockenheim já disseram que não têm condições para suportar os custos dum GP anual.

Autosport

 

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Villeneuve recordado pela Ferrari em Fiorano

Esta manhã em Fiorano, Jacques Villeneuve pilotou o Ferrari 312 T4 que o seu pai guiou em 1979, numa homenagem ao canadiano que correu pela Scuderia, e que perdeu a vida num trágico acidente a 8 de maio de 1982 em Zolder. Hoje, trinta anos depois da morte do pai, Jacques Villeneuve rumou à pista em sua memória, com o carro que o seu pai venceu três corridas em 1979, e também com que Jody Scheckter foi campeão nesse ano. Presentes estiveram também o Presidente da Ferrari Luca di Montezemolo, o Vice Presidente Piero Ferrari, os pilotos atuais da equipa Fernando Alonso e Felipe Massa, e Mauro Forghieri, na altura Diretor Técnico.

Autosport

 

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Grande Prémio de Espanha de Fórmula 1 - A vez da Lotus?

A vez da Lotus?

Depois da prestação da equipa nos recentes testes de Mugello, e na sequência do duplo pódio no Bahrein, a Lotus poderá muito bem ser a quinta equipa diferente a vencer em 2012.

Apesar de alguns contratempos, como por exemplo os acidentes de Romain Grosjean em Melbourne e Sepang, a Lotus tem sido a equipa mais consistente, ainda que o faça a um nível mais baixo que os principais adversários, sendo por isso que ainda não venceu, ao contrário da McLaren, Ferrari, Mercedes e Red Bull, ainda que a Fernando Alonso o tenha feito em condições muito especiais.

Mais uma vez, os pneus serão decisivos, e não são poucos os que pensam ser a vez da Lotus chegar às vitórias. Tendo em conta as boas prestações, a equipa também sente essa pressão – de ser a quinta – e se há piloto para quem a pressão “é coisa que não lhe assiste”, é Kimi Raikkonen.

Contudo, a McLaren, Ferrari, Mercedes e Red Bull não vão estar pelos ajustes, e numa pista onde os pilotos têm de encontrar o compromisso certo entre a aderência aerodinâmica e a aderência mecânica para ser bem sucedidos, só mesmo na qualificação se terá a certeza absoluta de quem estará melhor. Mas ainda bem para os adeptos que neste momento não se sabe muito bem quem pode vencer.

Barómetro adiado

Pela primeira vez este ano, a Pirelli nomeou a combinação de pneus duros P Zero Silver (Prata) e de pneus macios P Zero Yellow (Amarelos), para o Circuito da Catalunha, numa pista que poderá não servir de barómetro para o resto da época, já que apesar de todos a conhecerem bastante bem, há muitas equipas a introduzir novas peças, que não se sabe muito bem se vão funcionar ou não, pelo que resta aguardar para ver.

Para Lewis Hamilton a corrida de Espanha vai ser aberta na luta pelos lugares da frente num Grande Prémio crucial para a Ferrari, já que se vai ver o que pode valer o ‘novo’ F2012. Caso tudo se mantenha inalterado, a época estará praticamente perdida para a Ferrari.

Qualificação decisiva

A qualificação tem sido muito importante em Barcelona, e para o comprovar registe-se o facto do vencedor ter partido da pole position em 10 das últimas 11 corridas. Nas quatro corridas, existiram três homens diferentes na pole. Em
Barcelona, Felipe Massa, Jenson Button, Michael Schumacher, Fernando Alonso, Sebastian Vettel, Kimi Raikkonen e Mark Webber já todos lá venceram, ao contrário de Lewis Hamilton. A juntar a tudo isto, há 60% de hipóteses de chover em Barcelona no domingo, dia da corrida.

Horário

Sexta-Feira
Treino Livre 1 09:00
Treino Livre 2 13:00
Sábado
Treino Livre 3 10:00
Qualificação 13:00
Domingo
Corrida 13:00

Autosport

 

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McLaren tenta recuperar competitividade

Novo nariz no MP4/27

Martin Whitmarsh revelou que a McLaren vai passar a utilizar um monolugar com um nariz mais alto, que foi testado no final da tarde de quinta-feira, no teste de Mugello. O novo nariz é bem mais alto que o do desenho original, assemelhando-se mais aos restantes monolugares do plantel.

Sendo certo que vai ser utilizado em Barcelona, desconhece-se para já se a equipa vai manter o novo elemento para a corrida de domingo: “há boas possibilidade de manter o desenho para a corrida, já que o feedback de Mugello foi bom.”, referiu Whitmarsh. O sistema pretende redirecionar mais ar para a traseira do monolugar, tentando dessa forma inverter a tendência de queda de competitividade que a equipa tem revelado, já que o MP4/27, depois de ter começado bem o Mundial, não evoluiu tão depressa quanto os seus rivais, o que levou a McLaren a um trabalho aturado após o GP do Bahrein, que culminou com a alteração que foi vista em Mugello e vai ser utilizada em Espanha. Resta saber se funciona.


Autosport

 

[Dot@com]

FERRARI HOMENAGEIA GILLES VILLENEUVE

No dia em que se cumprem 30 anos da morte de Gilles Villeneuve, a Ferrari realizou uma cerimónia de tributo ao piloto canadiano em Fiorano

Há 30 anos atrás, Gilles Villeneuve perdia a vida aos comandos de um Ferrari 126 C2, na qualificação para o GP da Bélgica, no Circuito de Zolder. Para comemorar a efeméride e oferecer um tributo ao piloto canadiano, a marca de Maranello levou para a pista de Fiorano um 312 T4, modelo que havia sido pilotado por Villeneuve em 1979.

Novamente com um Villeneuve aos comandos, desta feita foi Jacques, o filho do malogrado piloto e antigo campeão mundial de F1, que levou para a pista o 312 T4 em que o seu pai venceu três provas do mundial.

Marcaram presença no evento o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo; o vice-presidente, Piero Ferrari; os actuais pilotos da Scuderia, Fernando Alonso e Felipe Massa; o CEO, Amadeo Felisa; e Mauro Forghieri, director técnico da equipa no tempo de Villeneuve. Foram também muitos os fãs que rumaram à pista de Fiorano para participar no evento, que contou ainda com a presença dos mecânicos de GIlles Villeneuve e com os restantes membros da sua família.



in: automotor


imagens Autosport

 

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Fernando Alonso: “Limitámos os danos até aqui mas agora há que dar a volta”

Apesar da fraca competitividade do Ferrari F2012, Fernando Alonso chega à quarta corrida do ano apenas a dez pontos do comandante do campeonato, Sebastian Vettel.

Mas para o espanhol, chegou a hora de mudar o rumo da situação: “Estou a contar dar um passo em frente, mas só o saberemos no sábado. Só aí será possível saber exatamente se nos aproximámos e quanto. Temos vários evoluções no F2012, algumas delas já testadas em Mugello, as restantes vão sê-lo nos treinos livres. Limitámos os danos nas primeiras quatro corridas do ano, mas agora há que dar a volta à situação. Não será o fim do mundo se não conseguirmos chegar à pole, pois o importante é fazer progressos, reduzir a margem, aproximarmo-nos. A época é longa, faltam 16 corridas, tantas quanto todo o calendário de 2003”, referiu o espanhol.

Autosport

 

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32 Campeões do Mundo de F1: John Surtees

John Norman Surtees é o único piloto no Mundo a ter conquistado títulos de Campeão do Mundo tanto em duas, como em quatro rodas. No total, Surtees ostenta oito coroas de campeão, sete delas no motociclismo – todas elas resultado de uma bravura excecional e de enormes qualidades de pilotagem nos limites

John Surtees foi o mais velho dos três filhos de Jack, dono de uma oficina no sul de Londres e que tinha sido um reputado piloto local… mas nas três rodas, vencendo por três vezes o título nacional de Side Cars, com chassis Vincent. Num desses anos, acompanhou o pai, no banco do lado, numa das corridas que ele ganhou, mas, quando foi descoberta a sua tenra idade do ocupante, a dupla foi desqualificada!

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O dia que mudou a vida de Hakkinen

Foi no GP de Espanha de há 11 anos que Mika Hakkinen tomou a decisão de terminar a sua carreira na Fórmula 1. Num ano de resultados menos conseguidos, o finlandês dominava a corrida espanhola, quando foi obrigado a abandonar na última volta. Esse foi o 'clique'...
Mika Hakkinen iniciou o Mundial de 2001 como grande candidato ao título, depois de ter ganho os campeonatos de 1998 e 1999 e de ter perdido para Schumacher, a duas corridas do final, o Mundial de 2000. Mas o finlandês ainda estava no auge da sua carreira, tendo protagonizado em Spa-Francorchamps uma ultrapassagem 'do arco da velha' ao alemão e era considerado, à época, o único verdadeiro rival de Schumacher.

Autosport

 

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Asas da Ferrari e nariz de McLaren

A Ferrari introduziu importantes modificações aerodinâmicas enquanto a McLaren decidiu levantar o nariz. A partir de amanhã vamos ficar a saber se as evoluções se traduzem em performance em pista. A McLaren decidiu rever alguns princípios da filosofia aerodinâmica do MP4-27 A Ferrari vai apresentar-se com um monolugar bastante modificado este fim de semana, pois o F2012 foi sujeito a um enorme trabalho de desenvolvimento desde o GP do Bahrein. Para além dos novos flancos, com saídas de escape muito mais convencionais, já vistos nos testes do Mugello, o Ferrari também vai rodar com asas completamente novas, tanto á frente como atrás, antes de decidir se as mantém para o resto do fim de semana.

Autosport

 

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Lotus ameaça Red Bull

Apesar de apenas ter vencido uma vez este ano, a Red Bull começa a dar sinais de ter recuperado a sua forma ganhadora. Mas a Lotus parece estar em posição de poder contestar a equipa austríaca, desde que Raikkonen e Grosjean 'acertem as agulhas' e não tenham contratempos

O triunfo de Sebastian Vettel no GP do Bahrein mostrou que a Red Bull encontrou a solução para os problemas que tinham afetado o RB8 desde o início da temporada e, como a equipa de Milton Keynes evoluiu ainda mais durante os testes do Mugello, o bicampeão do Mundo e Mark Webber têm de ser considerados os principais candidatos à vitória no Grande Prémio de Espanha, que se disputa este fim de semana no Circuit de Catalunya, nos arredores de Barcelona.

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Franz Tost: “F1 está melhor que nunca”

Em declarações ao Autosport inglês, Franz Tost, responsável máximo da Scuderia Toro Rosso team referiu que a “Fórmula 1 está melhor que nunca”, consubstanciando a sua opinião na imprevisibilidade das corridas relativamente ao vencedor: “A F1 presente é a melhor que já vimos, pois as corridas não estão decididas até que se veja a bandeira de xadrez, e não há qualquer equipa que se destaque. Há também grandes lutas no meio do pelotão e todas as pessoas fora da F1 com quem falo dizem-me que a disciplina nunca esteve tão interessante.”, referiu.

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Ultrapassagens ‘via’ DRS perdem terreno para as ‘normais’

De acordo com um estudo feito pelo Pitpass, no ano de 2012 existiram nas primeiras quatro corridas uma média de 54 ultrapassagens (com e sem DRS) comparativamente às 43 que foram conseguidas durante toda a época de 2011.

Em 2012 têm existido mais ultrapassagens ‘normais’ (68%) do que em 2011, apenas 55%. Numa época que tem sido a mais imprevisível desde há quase trinta anos (1983) com quatro vencedores distintos em outras tantas equipas, oito pilotos diferentes de seis equipas nos pódios, será curioso perceber se a tendência se mantém. Relativamente ao GP de Espanha, o ano passado existiram 51 ultrapassagens (normais e DRS) acima da média da época (43).

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Fernando Alonso: “Em 1979 havia bem mais respeito em pista do que sucede atualmente”

Encontro “quase imediato” com Nico Rosberg não está esquecido

A propósito da homenagem feita pela Ferrari a Gilles Villeneuve, Fernando Alonso relembrou o lendário piloto da Ferrari destacando a luta, que a grande maioria considera a melhor de sempre na Fórmula 1, entre o canadiano e Rene Arnoux, em Dijon 1979, exatamente no mesmo carro que Jacques Villeneuve guiou anteontem:

“Ver essas imagens de Dijon 1979 é fantástico, mas hoje em dia é pena que não se vejam lutas assim, já que os carros são dominados pela aerodinâmica e aquele tipo de ultrapassagens simplesmente não são possíveis. Acima disso, naquela altura havia mais respeito em pista do que sucede atualmente. Penso que hoje em dia não há tanto respeito mútuo, pelo menos da parte de alguns.”, referiu Alonso, certamente relembrando o que se passou no Bahrein com Nico Rosberg.

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Martin Whitmarsh: “Numa equipa como a McLaren procuram-se paragens abaixo.....

Martin Whitmarsh: “Numa equipa como a McLaren procuram-se paragens abaixo dos três segundos”

Na sequência dos erros da equipa de boxes nos grandes Prémios da China e do Bahrein, a McLaren confirmou que vão ser feitas alterações na equipa de boxes no GP de Espanha.

Erros durante as paragens, nomeadamente com a roda traseira esquerda, custaram pontos à equipa. Na China, Jenson Button perdeu hipóteses de lutar com Nico Rosberg e uam semana depois no Bahrein, foi a vez de Lewis Hamilton ter problemas, e logo a dobrar, nas duas primeiras paragens, com Martin Whitmarsh a substituir o mecânico na terceira paragem:

“Olhámos para o que estávamos a fazer e procedemos a alterações. Se pretenderem saber quais, basta olharem com atenção para os treinos de paragens nas boxes. Recai grande pressão sobre os mecânicos, pois numa equipa como a McLaren procuram-se paragens abaixo dos três segundos. É um grande desafio físico e mental.”, referiu.

Autosport