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Cantinho da Fórmula1:

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Mercedes quer resolver rapidamente problemas de fiabilidade de Schumacher

Se Nico Rosberg é um dos pilotos que mais voltas cumpriu até aqui no Mundial de Fórmula 1, no lado oposto está Michael Schumacher.

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Apesar de serem companheiros de equipa na Mercedes, o heptacampeão do mundo tem contado com diversos e sucessivos azares que lhe retiram a possibilidade de ver a bandeira de xadrez, contando apenas com dois pontos no campeonato de pilotos.

No passado GP do Canadá foi um problema com o sistema DRS (que ficou permanentemente aberto e que nem com a insistência dos mecânicos voltou ao normal) a condenar Schumacher ao abandono, naquela que foi a primeira vez que aquele sistema teve um problema do género.

Para Ross Brawn, diretor desportivo da formação germânica, não há grande explicação para os problemas de um (Schumacher) e a fiabilidade de outro (Rosberg): “ambos os carros são projetados e construídos exatamente com os mesmos padrões e segundo os mesmos processos. O nosso objetivo é ter sempre zero problemas de fiabilidade e defeitos e neste momento não o estamos a conseguir, o que compromete a nossa posição no campeonato e as nossas hipóteses nas corridas. Resolvê-los [os problemas] é a nossa prioridade máxima”, referiu Brawn ao jornal alemão Bild Zeitung.

“Temos de compreender a fundo as razões para o problema e depois lidar com ele de forma objetiva e sistemática. Cada membro da equipa está ciente das suas responsabilidades em cada uma das áreas e os problemas que temos tido não se devem a falta de atenção ou de cuidado. Contudo, se devemos melhorar, não poderemos também criar novos problemas ao reagir de forma errada. Não há uma poção mágica”, completou o britânico, que não acredita que estes problemas pesem na tomada de decisão de Schumacher no momento de escolher entre o abandono da competição ou a sua continuidade.





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Fórmula 1 2011 x Fórmula 1 2012

O ano passado por esta altura, Sebastian Vettel tinha ganho cinco das sete corridas realizadas, e foi segundo nas outras duas. Comparativamente a este ano a diferença é abismal, com sete vencedores em sete corridas. O ano passado por esta altura, a diferença entre o primeiro e o sexto classificado do mundial era de 129 pontos. Este ano são apenas nove.

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Mas o que justifica tão grandes diferenças apenas de um ano para o outro? Em primeiro lugar, os difusores duplos. O ano passado, várias equipas os tinham, mas só uma, a Red Bull os utilizou na perfeição e isso fez toda a diferença.

Este ano, os pneus vieram baralhar tudo. Apesar de serem comuns para todos, a forma como cada monolugar foi construído, ou como os pilotos utilizam os pneus tem feito toda a diferença, pois a 'janela' de utilização ótima dos pneumáticos é muito estreita e varia à mais pequena alteração nas pistas. Pequenas diferenças de temperatura são suficientes para que os pneus se desgastem de forma completamente diferente e isso tem sido a principal razão de tanta imprevisibilidade. Ao que tudo indica vai continuar assim, para gáudio dos adeptos.

Curiosamente, três grandes nomes da F1, cada um na sua área, atribuem o favoritismo a diferentes pilotos, destacando as suas virtudes. Murray Walker, o conhecido antigo comentador da BBC (e não só) é de opinião que o conjunto Sebastian Vettel/Red Bull RB8 é o que mais perto está da perfeição. Jacques Villeneuve, antigo piloto e Campeão do Mundo de F1 está mais inclinado para Jenson Button ou Fernando Alonso, que diz serem os dois pilotos que mais conseguem extrair do material que têm à disposição. Finalmente, Pat Symonds, antigo engenheiro chefe da Renault F1 (até ser banido do desporto por cinco anos devido ao “Crashgate”), aposta em Lewis Hamilton, dizendo que tem um 'feeling'...


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Peter Sauber: “A Fórmula 1 nunca esteve tão interessante”

Peter Sauber, patrão da Sauber F1, insurgiu-se contra os que alegam haver demasiada imprevisibilidade na F1 em 2012. Sete pilotos diferentes venceram sete corridas e para o homem forte da equipa suíça isso é positivo, e mostra que algumas equipas mais pequenas cresceram:

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“A maioria acha que a imprevisibilidade se deve à falta de entendimento das equipas relativamente aos novos pneus Pirelli mas também ao aumento da competitividade das equipas mais pequenas. Estou na F1 há vinte anos e nunca esteve tão interessante. Parte da 'culpa' é da Pirelli, mas os nossos pódios na Malásia e Canadá não sucederam por acaso. Estivemos perto da vitória na Malásia e agora há que dar condições aos nossos pilotos para subirem na grelha de partida, e assim terem mais hipóteses de vencer.”, referiu Peter Sauber.

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Espanhóis vendem poucos bilhetes para GP da Europa

A menos de duas semanas do a GP da Europa de F1, nas ruas de Valência, a venda de bilhetes tem sido muito escassa, o que não é de estranhar face á grave crise económica pela qual passam, tal como nós, os nossos vizinhos ibéricos.

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De acordo com o jornal espanhol ‘El País’, até o momento foram vendidos apenas 38 mil dos 45 mil ingressos inicialmente colocados à disposição pela organização da prova. No entanto, 64% desses bilhetes os foram comprados por estrangeiros.


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Luca Baldisseri: “Demasiada agressividade não produz resultados na F1”

Luca Baldisseri, responsável máximo pelo programa “Ferrari Driver Academy” 'avisou' Sergio Perez, membro desta academia, que necessita de moderar a sua agressividade, já que esta “não produz resultados na F1”

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Em entrevista ao site da Scuderia, Luca Baldisseri revelou que teve uma conversa com o piloto mexicano - forte candidato a substituir Felipe Massa, caso o brasileiro não melhore significativamente a sua produção até final do ano – no sentido de esclarecer as suas fracas prestações depois do segundo lugar do mexicano no GP da Malásia.

"Depois do GP do Mónaco tivemos uma conversa com o Sergio, onde tentámos perceber a razão dos seus mais recentes resultados, que ficaram longe do que ele conseguiu em Sepang. Ele é, sem dúvida, talentoso, mas por vezes é demasiado agressivo e na F1 isso não resulta. A sua corrida do Canadá foi uma grande resposta, pois não só andou muito bem como geriu a sua corrida na perfeição, permanecendo em pista 50 voltas com os mesmos pneus, o que é notável.”, referiu.


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Portugal espera há sete anos por novo pódio na F1

Se lhe disser que a Suiça, Nova Zelândia, África do Sul e Argentina esperam há mais de trinta anos por novo pódio na Fórmula 1, enquanto que com Portugal isso só sucede há cerca de sete anos pode inicialmente parecer um pouco estranho, mas é a mais pura das verdades. Foi a 19 de junho de 2005 que Tiago Monteiro, então na Jordan foi terceiro classificado 'naquele' GP dos EUA, em Indianapolis, de má memória para a F1 e de boa memória para o piloto português.

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Conjuntamente com a espera lusa, há outros países com um palmarés semelhante, ou muito pior que o nosso. Para além dos referidos quatro países, a Suécia não 'vê' pódios há quase 23 anos, a Bélgica há 22, a Holanda e os Estados Unidos há 17 e 18 anos respetivamente, o Canadá há uma década e pior que Portugal está ainda o Japão. O mais recente país a sair duma longa espera de 14 anos foi a França, com o pódio de Romain Grosjean no Bahrein. Quem será o piloto luso que vai terminar com esta longa espera? Será que já nasceu?


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Caterham mais próxima de Williams e Toro Rosso

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Depois de um começo de temporada algo tímido, a Caterham tem vindo a melhorar em termos competitivos, estando agora mais próxima da Williams e Toro Rosso.

Apesar de não ser uma presença regular na Q2, os Caterham, em particular por intermédio de Heikki Kovalainen, tem estado bem mais perto (e até á frente) dos Williams e dos Toro Rosso em corrida, tendo mesmo batido Jean-Eric Vergne em qualificação no Canadá.

O trabalho desenvolvido por John Iley tem sido fundamental e a equipa apresentará em Silverstone algumas novidades aerodinâmicas, avança o finlandês Turun Sanomat, com a Caterham a ter praticamente preparada uma nova secção traseira para o seu carro.

Já na sua crónica habitual no The Sun, Tom Webb, porta-voz da Caterham adiantou que "a equipa provou que está mais perto do objectivo. São excelentes notícias para todos na equipa e isso motiva-nos a trabalhar ainda mais para entrarmos no pelotão que está á nossa frente".


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Monisha quer Sauber mais forte na qualificação

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Apesar do pódio final de Sergio Pérez, Monisha Kaltenborn quer que a Sauber melhor substancialmente em qualificação nas próximas corridas.

A futura sucessora de Peter Sauber mostrou-se muito satisfeita com o resultado final no Canadá, mas a responsável quer ver os seus pilotos conseguirem melhores prestações na qualificação.

"O nosso objectivo agora é melhorar a nossa performance em qualificação, pois se conseguirmos largar mais á frente, poderemos mostrar ainda melhor o potencial do nosso carro", começou por dizer à britânica Autosport.

Apesar da vontade em melhorar o ritmo na qualificação, a equipa não quer prejudicar a sua performance em corrida.
"Temos que ver a forma como poderemos melhorar na qualificação, mas sabemos quais são os pontos em que podemos evoluir. Eu estou convencida que este carro é competitivo, mas para nos mantermos no pódio, há muitas coisas que tem que correr bem. Temos que trabalhar mais nos factores em que temos influencia", reconheceu Monisha.


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A que se deve a situação actual de Jenson Button?

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Depois de ter vencido a corrida inaugural da temporada de forma tão limpa, que imaginaria que seis corridas depois o britânico estaria a quarenta e três pontos do líder do Mundial, o seu companheiro de equipa?

O caso de Jenson Button na presente temporada será porventura o melhor exemplo de como a abolição do difusor traseiro, ou os novos pneus Pirelli podem por completo afundar a performance de um piloto.

Jenson Button é um piloto reconhecido pelo seu estilo de condução muito limpa, dando algumas vezes a sensação que não estaria a ser tão rápido quanto afinal...era! A sua capacidade para gerir a degradação dos pneus e forma magistral como guiava em condições climatéricas alternadas durante uma corrida faziam do Campeão Mundial de 2009 um piloto que a qualquer momento poderia virar uma corrida a seu favor, como de resto mostrou à precisamente um ano atrás no Canadá, onde na última volta final levou Vettel a errar, ganhando uma corrida que para qualquer outro piloto estaria completamente perdida.

Ora, sendo Jenson Button um piloto com um estilo nada agressivo, o piloto da Mclaren sente-se muito mais á vontade com um carro equilibrado, em particular na traseira. Com a saída de cena do difusor, a Mclaren "oferece-lhe" agora um carro que se mexe bastante mais na traseira, ao que acresce uma frente muito mais incisiva, bem ao estilo de Hamilton, um dos pilotos com um estilo bem agressivo.

Sem uma traseira estável (completamente o oposto do desejável para o estilo de condução) e com a equipa a não desenvolver tanto essa zona desde Fevereiro (ainda teve um carro a seu gosto em Melbourne), as prestações de Jenson Button tem vindo a cair. Acresce ainda que este fim-de-semana em Montreal o britânico perdeu grande parte dos treinos livres com problemas no seu MP4-27, nunca chegando a conseguir realizar uma série longa de voltas nos treinos, fazendo o problema de degradação dos pneus aparecer apenas em plena corrida, mesmo se Button muito se queixou de problemas com a frente antes da corrida.

A situação do piloto chegou a um ponto em que o próprio admite que não tem "a mínima ideia do que fazer neste momento, pois sempre que temos uma boa ideia, de nada adianta. Eu adoro guiar um F1 e sempre que entro em pista, eu estou confiante, mas passado duas voltas já não há aderência".

Button admite que em Valência vai partir do set-up base de Hamilton e trabalhar a partir daí. Será a decisão correcta? E a Mclaren? Tendo Lewis Hamilton na liderança do Mundial de Pilotos irá fazer alterações no seu carro para ajudar Jenson Button?

Dúvidas, porventura algumas certezas dentro da equipa, com a garantia que Jenson Button vai ter que fazer pela vida - leia-se: adaptar o seu estilo de condução ao MP4-27.

Em Valência se saberá…

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Ron Dennis: "Hamilton é muito mais bem pago do que eu"

A vitória de Lewis Hamilton no Grande Prémio do Canadá deu ao britânico a liderança do Campeonato da Fórmula 1, mas não garantiu o futuro do piloto na escuderia britânica. Ao que tudo indica, as negociações para renovação de contrato estão a ser dificultadas pelas exigências do piloto, desajustadas face à conjuntura de crise económica mundial.

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O contrato termina no fim do ano “e a situação é complexa”, admitiu Ron Dennis, o mentor da McLaren que evoca problemas financeiros. “O contrato com Lewis foi assinado em 2008, num período em que a situação económica era muito diferente da atual e agora é necessário fazer um reequilíbrio”.

Pensa-se que a McLaren paga 18 milhões de euros por ano ao seu piloto, que está mais interessado em ser aumentado do que em qualquer tipo de redução salarial.

"Ele está em final de um contrato que foi assinado num tempo em que o estado da economia era diferente. Agora é preciso que se ajuste. Lewis é muito bem pago. Na realidade é muito mais bem pago do que eu", assinalou Ron Dennis, presidente executivo do grupo McLaren e antigo responsável pela escuderia, em declarações à Sky Sports.

Atentas a todos os desenvolvimentos encontram-se Ferrari e Red Bull. A primeira procura substituto de Felipe Massa, ao passo que a Red Bull estuda alternativas a Mark Webber.


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F1: Sebastian Vettel vai ter estátua de cera

O mundo vai passar a ter dois Sebastian Vettel. O original, piloto da Red Bull e bicampeão mundial, e a réplica, em cera. A filial de Berlim do famoso Museu Madame Tussauds vai ter um Vettel só para si, acrescentando o piloto de Fórmula 1 às atrações já existentes.

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A notícia é do jornal alemão «Bild», que explica que a estátua de cera está em fase de acabamento. Falta pintar a cabeça do piloto. A réplica vai mostrar Vettel com o seu tradicional gesto de «nº 1», com o dedo em riste. É assim que o alemão costuma festejar vitórias e pole-positions.

A estátua vai pesar 36kg e terá um custo de 200 mil euros.

Vettel não será o primeiro piloto de Fórmula 1 a ter uma réplica em cera, já que Lewis Hamilton também tem a sua no Madame Tussauds de Londres.


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Jacques Villeneuve: “Lugar de Kimi Raikkonen na Lotus pode não estar seguro”

Jacques Villeneuve disse que com um piloto de 'top' aos comandos do Lotus E20, a equipa de Enstone poderia estar a liderar o campeonato.

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Para Villeneuve, Kimi Raikkonen não é esse piloto de topo. Os dois pilotos da equipa, Kimi Raikkonen e Romain Grosjean, têm quase o mesmo número de pontos, com o finlandês a ser batido por Grosjean regularmente nas qualificações: “O Raikkonen tem estado quase sempre atrás do Grosjean em pura performance e isso faz-me pensar que o finlandês pode sair da equipa" disse Villeneuve à AutoHebdo.

Para além disso, têm existido algumas pequenas desavenças entre Raikkonen e a Lotus, como é o caso do sistema de direção. De acordo com uma fonte da equipa de Enstone: “Demos-lhe seis rebuçados diferentes e ele não foi capaz de escolher um único. Não haverá o sétimo...”, uma situação onde claramente se percebe que apesar de Raikkonen ter mantido intacta a sua habilidade natural para guiar um F1, ainda não se adaptou totalmente à equipa. Contudo, Mika Salo, comentador da MTV3 finalndesa: “Há alguns problemas as nada que leve à sua saída da equipa”.

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Tailândia quer ronda no Mundial 2014

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A Tailândia é o mais recente candidata a uma vaga no Mundial de Fórmula 1, pretendendo entrar para a competição dentro de dois anos.

Depois de garantir a realização da Corrida dos Campeões em Dezembro, o próximo objectivo do pequeno país do sudoeste asiático passa por garantir uma ronda no Mundial de Fórmula 1.

O responsável da autoridade desportiva local, Kanokphand Chulakasem admite que "as negociações com o Bernie Ecclestone estão a decorrer de forma tranquila. Esperamos conseguir garantir a ronda já em 2014", adiantou.

Segundo avança a imprensa local, a Red Bull deverá ter um forte papel na decisão, pois Chalerm Yoovidhya, co-fundador da marca de bebidas energéticas está já no terreno a fazer valer a sua influência.


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Ecclestone aprova novas boxes em Interlagos

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Bernie Ecclestone aprovou o plano de mudança da zona de boxes em Interlagos, avançou esta semana a imprensa brasileira.

Segundo avançou o "Estado S.Paulo", Bernie Ecclestone terá aprovado o plano para a nova zona de boxes no traçado de Interlagos, o que poderá levar a uma renovação do contrato actual, estendendo-o até 2020.

"Eu não posso continuar a ser questionado pelas equipas por estarmos a corer no pior circuito do campeonato", chegou a dizer Bernie Ecclestone sobre o traçado dos arredores de São Paulo.
O responsável "exigiu" mesmo que as novas boxes teriam que ser construídas para a continuidade da corrida, o que será uma realidade no futuro, pois as mesmas serão agora construídas entre o S do Senna e a Curva do Sol.


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McLaren 'descobre' solução para colocar os pneus na temperatura certa

A McLaren terá conseguido descobrir um ‘truque’ para colocar os pneus à temperatura ideal, mesmo quando as condições do asfalto não são as mais apropriadas para colocar os pneus Pirelli na sua faixa ótima de funcionamento. Esta solução foi revelada pelo site alemão Auto Motor und Sport e por uma animação de Giorgio Piola naquele mesmo site.

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Com a compreensão dos pneus a ser um dos pontos essenciais desta temporada, a equipa de Woking terá descoberto uma forma simples de variar a temperatura dos pneus dos seus monolugares (entre a qualificação e a corrida) através do calor produzido pelos travões. Assim, naquele elemento dos McLaren, existe uma fila de pequenas aberturas que pode ser aberta ou fechada com o recurso a uma simples chave de fendas.

Pouco atrás do cockpit existe um pequeno orifício, no qual os mecânicos podem regular um sistema hidráulico que pode abrir ou fechar essa fila de aberturas e assim fazer os pneus ganharem mais calor.

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FIA estabelece data limite para votação de medidas de controlo de custos

A Federação Internacional do Automóvel (FIA) está disposta a aceder aos interesses das equipas de Fórmula 1, tendo anunciado uma data limite para que sejam criadas propostas para criar um pacto de controlo dos custos de forma a reduzir as verbas despendidas na modalidade.

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“A seu pedido, a FIA está a levar a cabo discussões importantes com as equipas no que diz respeito ao controlo dos custos e qualquer adenda aos regulamentos técnicos em consequência de um novo limite nas despesas com os chassis será submetida ao Conselho Mundial de Automobilismo por voto de fax antes de 30 de junho. A intenção é ajudar todas as equipas a participarem no campeonato de forma justa e igual”, lê-se num comunicado emitido hoje pela FIA após o Conselho Mundial realizado em Paris.

De salientar que o dia 30 de junho é o último em que se podem proceder a mudanças nos regulamentos técnicos apenas com o apoio da maioria das equipas, sendo que a partir desse ponto qualquer alteração terá que contar com o apoio unânime das equipas.

Também o Pacto da Concórdia foi abordado pela FIA, com esta a entender que as negociações entre as equipas de Fórmula 1 e o detentor dos direitos comerciais ainda estão a decorrer, tendo assim adiado o prazo limite de inscrições das equipas para 30 de setembro.


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Vettel com receio das ultrapassagens em Valência

Alemão avisa para os perigos do próximo Grande Prémio de Fórmula 1

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Sebastian Vettel confessou algum desconforto com o circuito citadino de Valência, que será palco do próximo Grande Prémio de Fórmula 1, sobretudo no que diz respeito às ultrapassagens. O bicampeão mundial considera que se roda a uma velocidade muito alta para as características do traçado e isso pode trazer mais perigo na hora de dobrar um adversário.

“Em Valência pilotamos a uma média superior a 200km/h. É o circuito citadido mais veloz da Fórmula 1. É possível ultrapassar, claro, mas só com muito risco”, considera o piloto da Red Bull.

Para Vettel, os muros colados à pista fazem aumentar a turbulência dos carros quando ficam perto uns dos outros. “A turbulência não desaparece, como é normal. Perde-se aderência e, algumas vezes, até é preciso aliviar o acelerador”, frisou o alemão.

Recorde-se que em 2010 Mark Webber, companheiro de equipa de Sebastian Vettel, foi protagonista de um aparatoso acidente no Grande Prémio da Europa em Valência. Não se conseguiu desviar do Lotus de Heikki Kovaleinen quando tentava ultrapassar e o seu carro acabou por «levantar voo» e embater no muro de proteção de pneus.

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Ecclestone: "Espero que o meu coração aguente tanta surpresa"

«Patrão» da Fórmula 1 "deliciado" com o momento atual da competição

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Bernie Ecclestone está “deliciado” com a temporada atual de Fórmula 1. Com sete vencedores diferentes nas sete corridas da época, o homem forte da modalidade não esconde o seu contentamento, por considerar que o cenário atual atrai mais atenção para a competição.

“Em todos os anos que tenho nesta indústria, nunca vi nada assim. É histórico”, define Ecclestone do alto dos seus 81 anos.

Apesar de existirem opiniões contrárias, que consideram que a alternância de vencedores é prejudicial à credibilidade da Fórmula 1, Ecclestone é de opinião contrária.

“Todos os Grandes Prémios têm-nos dado algo especial para aplaudir e para nos entusiasmar. Isso prova-se pelas audiências massivas de TV em todo o mundo e pelos circuitos que temos enchido. Somos uma prova vencedora nesta altura”, considera.

Ecclestone acrescentou ainda que não consegue prever quantas “surpresas ainda podem acontecer” até ao fim da época. “Espero que o meu coração aguente”, atirou.

A próxima prova do calendário é o Grande Prémio da Europa, em Valência. Ecclestone acredita que poderá continuar a onda de surpresas.

“Ainda há mais divertimento e drama para aparecer até ao final da época. Isso é uma garantia”, concluiu.


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Asfalto de Monza sob investigação

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O novo asfalto do traçado de Monza está a motivar grande polémica em Itália, com os responsáveis do circuito a serem alvo de uma investigação devido á qualidade do mesmo.

A polémica foi despoletada recentemente com as corridas do Mundial de Superbikes e Supersport, onde um número estranhamente elevado de quedas se fez notar. A pista de Monza encontrava-se molhada pela chuva que caiu no fim de semana de corridas, mas vários pilotos criticaram o novo asfalto, dizendo que este seria bastante pior…que o asfalto mais antigo!

As autoridades estão a investigar agora a qualidade do mesmo, porque alegadamente o asfalto colocado será de baixa qualidade. Um dos grandes críticos foi o piloto Marco Melandri.
O italiano disse que "há diferentes tipos de piso no traçado. O novo asfalto não faz a drenagem da água acumulada, enquanto no antigo secava bem mais rapidamente".

O circuito de Monza está sob nova polémica, depois das alegadas infracções contabilísticas referente aos orçamentos de 2007 a 2012 da entidade gestora do traçado.


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Austin já é sucesso de bilheteira

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Os organizadores do Grande Prémio dos Estados Unidos estão a deparar-se com um verdadeiro sucesso de bilheteira e já equacionam construir novas bancadas.

O Circuito das Américas vai receber em Novembro o Grande Prémio dos Estados Unidos e a venda de bilhetes está a ser um sucesso.
Segundo avançou Julien Loignon, porta-voz do traçado, os organizadores "tem recebido grandes pedidos de reservas de entradas e os fãs já compraram todos os bilhetes disponíveis. Estamos a considerar neste momento instalar mais alguns lugares".

As entradas mais baratas para todo o fim de semana estão disponíveis a partir dos duzentos e dez euros, um preço que é mais barato do que muitas das rondas do Mundial de F1, o que também influencia positivamente o número de vendas.


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Equipas mais agrupadas no pit-lane de Silverstone

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As principais equipas do Mundial de Fórmula 1 estarão no centro da zona de pit-lane no próximo Grande Prémio da Grã-Bretanha, numa acção que visa deixá-los mais perto dos olhares dos fãs.

O complexo de boxes que mais recentemente foi construído em Silverstone, é como se sabe de grande dimensão. Na corrida do ano passado, algumas das principais equipas estavam colocadas na parte final das mesmas, o que não permitia aos espectadores ver os pit-stops, em particular da Red Bull que estava colocada mesmo no fim do pit-lane.

Visando uma melhoria no espectáculo, as equipas estarão agora concentradas na primeira metade das boxes, permitindo ao público assistir a todas as operações de boxes, numa situação que agrada de sobremaneira á equipa de Milton Keynes, que se queixou da perda de tempo nas operações de box porque os seus carros não tinha espaço até á linha branca de saída para atingir a velocidade máxima permitida no pit-lane.


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Raikkonen quer ser o oitavo vencedor da época

Piloto da Lotus apostado em ganhar a sua primeira prova da temporada já em Valência

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Kimi Raikkonen quer vencer o Grande Prémio da Europa, em Valência, no próximo fim de semana. O piloto da Lotus está apostado em tornar-se o oitavo vencedor diferente da temporada, alargando o recorde.

As últimas corridas não têm corrido muito bem ao finlandês, mas este acredita que o circuito citadino de Valência poderá ser o ponto de viragem.

“Adoro ganhar e é isso que vou tentar fazer sempre. Nunca ganhei em Valência, por isso acho que vai ser um bom objetivo para mim”, afirmou Raikkonen.

Depois de ter conseguido um pódio na outra corrida em Espanha, no circuito de Montmeló em Barcelona, o piloto quer agora ganhar para quebrar a recente maré baixa que teve especial enfoque no Mónaco onde nunca conseguiu andar perto do pelotão da frente.

“A última vez que corri em Valência terminei em terceiro depois de começar em sexto. Não foi mau”, lembrou.

O segredo para um bom resultado, defende Raikkonen, está na qualificação. “Vai ser muito, muito importante. Há uma óbvia vantagem em começar mais à frente num circuito de cidade como este. Não é um sítio fácil para ultrapassar, vamos ver que ajuda poderá dar o DRS”, lembrou.

Para Raikkonen há uma característica que sobressai para conseguir um bom resultado na próxima prova: “consistência”. “Tem de ser, porque é muito fácil perder tempo com pequenos erros”, avisou.


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Schumacher favorito em Valência?

Essa a opinião da Pirelli que sustenta a opinião na performance do alemão na qualificação do GP Mónaco

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A Pirelli considera que Micheal Schumacher deve ser levado em consideração nas apostas para a vitória no Grande Prémio da Europa, em Valência, este fim de semana. A fabricante de pneus sustenta a sua opinião no desempenho do alemão no Mónaco, essencialmente durante a qualificação, quando fez o melhor tempo, já que acabou por desistir na corrida.

“Acho que se deve olhar para alguém como o Michael Schumacher para conseguir a pole-position. Ele provavelmente teria ganho no Mónaco se não fosse a penalização, por isso, por que não lá? É nele que se deve apostar”, considera Paul Hembery, chefe da Pirelli.

De facto Schumacher conseguiu o melhor registo na qualificação para o Grande Prémio do Mónaco, mas acabou por partir apenas do quinto lugar da grelha de partida porque tinha sido penalizado em cinco lugares pelo acidente com Bruno Senna, em Barcelona, a prova anterior.

A corrida correu mal ao heptacampeão do mundo que acabou por desistir. Era a quarta vez na época. No Canadá seria a quinta.

Paul Hembery lembra que é muito importante começar na frente em Valência. “Não é fácil ter uma corrida entusiasmante lá. É difícil ultrapassar, tem coisas de Mónaco nesse aspeto”, comparou.

“A posição na grelha será fundamental. É essencial fazer uma boa qualificação. As equipas sabem disso”, frisou.

Michael Schumacher tem apenas dois pontos somados até ao momento no Mundial de pilotos, em sete corridas realizadas, um registo pobre quando comparado, por exemplo, com o companheiro Nico Rosberg que tem 67 e é quinto da geral.

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Jenson Button: "Não sou choramingas"

Piloto inglês não atravessa boa fase mas diz que tudo o que diz é para ajudar a melhorar o carro

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Jenson Button rebateu as críticas que o acusam de estar sempre a queixar-se durante os fins-de-semana de Grandes Prémios. O piloto inglês até começou bem a época com uma vitória na Austrália, mas só conseguiu dois pontos nas últimas quatro provas e atravessa uma onda claramente negativa.

“O que eu faço não é queixar-me. As pessoas dizem que estou sempre a chorar, mas não sou choramingas. Temos de desenvolver o carro para a corrida. E os pilotos têm de falar disso” afirmou, em declarações ao jornal inglês «Mirror».

O seu McLaren MP4-27 tem passado por alguns problemas nas últimas provas e a equipa está a tentar perceber o que está a falhar para ajudar o campeão do mundo de 2009 a voltar aos bons resultados.

Button também está empenhado e promete continuar a falar do que está mal. “Se não digo nada durante a corrida toda, estou a agir mal. Tudo o que eu disse serve para melhorar para a corrida. Um piloto não se limite a conduzir o carro, auxilia também os engenheiros e é ele próprio um engenheiro”, explicou.

“Se há um problema, tenta-se resolver na corrida, não se espera pelo fim do dia. Se o fizeres os engenheiros vão dizer: e porque não nos disseste? Poderíamos ter resolvido na hora”, continuou.

Button quer dar a volta a esta má fase e, mesmo admitindo que os resultados não têm sido os melhores ultimamente, lembra que “ainda há 13 corridas”.

“Tivemos sete vencedores diferentes e não há um candidato claro, por isso vou tentar ter um resultado decente este fim de semana em Valência para voltar a entrar nos eixos”, prometeu Jenson Button.

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CVC vende 500 milhões em acções

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A CVC vendeu cerca de quinhentos milhões de doláres em acções, valor confirmado este fim de semana por Bernie Ecclestone.

Um mês após terem anunciado a venda de vinte e um por centro da sua participação a um grupo de investidores por um valor de 1,6 biliões de dólares, o Grupo CVC venceu agora mais quinhentos milhões.

A venda ocorreu no principio do mês, com Ecclestone a confirmar igualmente que a abertura das acções na Bolsa de Singapura foi adiada devido à instabilidade do mercado.


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