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F1: Ferrari sem pressa para definir parceiro de Alonso
Contrato de Massa termina no final da época e não há sinais de renovação
A Ferrari insiste na ideia de que não pensa, para já, em quem vai acompanhar Fernando Alonso na equipa, na próxima época. O contrato de Felipe Massa termina no final da atual temporada e ainda não há sinais de possível renovação.
Têm sido apontados vários nomes ao lugar, caso o brasileiro não continue. Um dos que foi incessantemente associado foi Mark Webber que é, agora, opção descartada, já que renovou pela Red Bull.
Stefano Domenicali, chefe de equipa da Ferrari, garante que não está preocupado.
“Respondo sempre da mesma maneira: não estamos com pressa. Estou feliz de ver que o Felipe [Massa] foi quarto em Silverstone. Não teve sorte em Valência, mas acho que os problemas que ele vinha a ter estão acabados”, afirmou Domenicali ao «Autosport.com».
Os olhos da Ferrari, por isso, estão apenas no brasileiro até que se tome uma decisão final sobre a próxima época, com a atual a chegar ao meio. “Estou feliz de ver que ele está em forma e realmente espero que continue assim até ao fim”, desejou o chefe da equipa.
O contrato de Fernando Alonso só termina em 2016 e já foi noticiado que, a partir de 2014, o seu companheiro seria Sebastian Vettel, embora o bicampeão do mundo tenha negado a ideia.
«Sir» Jackie Stewart não tem dúvidas. Na hora de apontar o piloto da atual plantel da Fórmula 1 que mais se assemelha a si aponta para Fernando Alonso. E nem hesita.
“O Jackie Stewart de hoje é Fernando Alonso. É muito cerebral. E eu acho que isso é mais importante do que pilotar apenas com paixão ou com coragem”, afirmou o lendário piloto escocês ao jornal brasileiro «Lance».
Alonso não foi, contudo, o único a receber elogios. Stewart lembrou que há promessas a surgir, destacando Romain Grosjean, da Lotus. E também o regresso de Kimi Raikkonen e a “competitividade” de Michael Schumacher.
“Há uma riqueza de talentos. Não acho que houve um grid melhor que este desde a metade dos anos 60 até ao início dos anos 70. Também era bom naquela época. Tínhamos Jim Clark, Jochen Rindt, Graham Hill, Mario Andretti, Jackie Ickx, Emerson Fittipaldi, Dan Gurney, François Cevert, Denny Hulme, este escocês aqui, enfim, um número muito grande de pilotos capazes de vencer corridas. O mesmo acontece agora”, destacou.
E, por isso, o ex-piloto assume que está muito entusiasmado com a atual temporada de Fórmula 1, que se tem revelado muito inconstante e surpreendente, com sete vencedores diferentes em nove corridas.
“É a melhor temporada que já tivemos”, considera, acrescentando que está “imprevisível”. “E parece que vai continuar assim até ao final”, anteviu.
Piloto inglês convidado a tomar parte na mítica passagem de testemunho
Lewis Hamilton já fez a sua parte. E adorou. O piloto inglês da McLaren tinha sido convidado a transportar a chama olímpica, o que fez esta segunda-feira. Não ao volante do seu monolugar, para evitar apagar o fogo, mas a pé, partindo de Luton's St. George e terminando em Milton Keynes.
“Tive uma enorme receção, as pessoas fizeram disto ainda mais espetacular. Estou muito honrado por ter a oportunidade de fazer isto. Não é para toda a gente”, afirmou o piloto após entregar a tocha a Gail Emms, jogadora de badmínton.
Era suposto que Hamilton transportasse a chama na sua terra natal, Stevenage, no domingo, mas a participação no Grande Prémio da Grã-Bretanha, em Silverstone, inviabilizou o ato. Hamilton, que terminou em oitavo a prova, até brincou com o facto: “Mais valia ter vindo aqui transportar a chama”.
O piloto optou, ainda, por guardar a sua tocha, tendo pago 199 libras (250 euros) pela recordação de uma vida.
Este foi o 52º dia de transporte da chama até ao Estádio Olímpico de Londres onde será ateada para declarar a abertura dos Jogos Olímpicos de 2012, no próximo dia 27 de Julho. Estará a arder até ao dia 12 de Agosto e depois só voltará em 2016, no Rio de Janeiro.
Inglês alerta equipa para possibilidade de o título ficar longe de mais
Lewis Hamilton começa a perder as esperanças de chegar ao título na Fórmula 1. O piloto da McLaren ficou desapontado com a falta de competitividade da equipa em Silverstone. Depois de partir no oitavo lugar e, sem nunca ameaçar os pilotos da frente, Hamilton terminou na mesma posição. O companheiro Jenson Button ficou dois lugares abaixo.
“Ainda estamos na luta, mas, a menos que encontremos algo, vai ser difícil continuar nela”, admitiu Hamilton.
O inglês entende que a McLaren precisa de “um grande aumento de desempenho” e de maior “arrasto aerodinâmico” nos carros para competir com as equipas da frente. “É isso que estamos a tentar encontrar, não apenas para este carro, mas também para o do próximo ano”, explicou.
O MP4-27 terá, por isso, de ser melhorado, defende o campeão do mundo de 2008. Porque os detalhes estão a fazer a diferença. “Observe-os e vai ver que o nosso carro é diferente dos outros. Tem de haver alguma coisa”, atirou.
Hamilton lamentou, também, o facto de a equipa ter passado para uma posição bem mais abaixo no respeito de todos. Se há uns meses parecia uma das principais candidatas a vencer, atualmente foi ultrapassada por outras.
“É uma mudança muito grande. Fico triste por todos, porque todo a gente está a dar o máximo. Eu e Jenson [Button] estamos a dar o máximo e a receber todo o apoio possível dos fãs, mas simplesmente não está a resultar”, reconheceu, frisando, em conclusão, que acredita que a equipa poderá chegar ao lugar pretendido.
Alex Wurz é o experiente ‘treinador’ de Pastor Maldonado e Bruno Senna na Williams. Muito trabalho em vista com as prestações ‘aguerridas’ do venzuelano
Com a partida de Rubens Barrichello da Williams e a inclusão na equipa de dois jovens pilotos. Pastor Maldonado e Bruno Senna, a equipa de Grove viu-se na obrigação de contratar Alex Wurz , que funciona como ‘treinador’ dos dois pilotos, observando as suas prestações em pista, tirando notas, corrigindo erros, contribuindo para o melhoramento das suas prestações. Aparentemente, resultou, o que se comprova pela vitória do venezuelano em Espanha.
Se é verdade que ninguém pode desmentir a clara evolução de pilotagem de Pastor Maldonado, que era visto como um piloto agressivo, pelos vistos, precisamente depois da sua vitória em Espanha, e dos correspondentes 25 pontos, depois disso as coisas entraram numa espiral claramente negativa. Nas quatro corridas seguintes Pastor Maldonado somou... zero pontos, com a agravante de ser ter visto envolvido em acidentes que já lhe valeram várias penalizações. Por isso, provavelmente, é hora de Alex Wurz intervir, porque se o trabalho ‘pagou’ até determinada altura, algo se passou na cabeça de Pastor Maldonado a seguir ao GP de Espanha, que urge resolver. Há melhor razão para ter um treinador de pilotos que uma fase como a que vive Pastor Maldonado?
Button pouco confiante: "Sauber e Williams podem vencer-nos"
Piloto da McLaren diz não perceber quebra da equipa
A temporada de Jenson Button está a correr bem abaixo das expetativas e, como o momento de forma do companheiro Lewis Hamilton também está longe de ser sublime, a equipa não tem conseguido resultados de que se possa orgulhar.
Venceu duas corridas, uma para cada piloto, mas nos últimos tempos quase sempre que se fala da McLaren é para destacar a falta de evolução. Os resultados em Silverstone não ajudaram, pois Hamilton foi oitavo e Button décimo.
E o próprio Button acha que a sua equipa tem de se preocupar agora com os rivais que estão abaixo. “Tenho a impressão de que se a Williams e a Sauber tiverem um bom dia, podem vencer-nos. Sendo assim, temos muito trabalho por fazer”, admitiu em entrevista à Agência Reuters.
Para o inglês, campeão do mundo em 2009, a McLaren não conseguiu mais pontos no Grande Prémio da Grã-Bretanha porque “não tinha ritmo”.
“O equilíbrio não parecia mau. Em curvas rápidas, o carro é razoavelmente bom e em curvas lentas não é fantástico, mas também não é mau. Por isso é surpreendente quando um carro nos ultrapassa”, afirmou.
O inglês garante que não percebe a quebra: “Não sei onde nos perdemos, nem como tantas equipas conseguem dar-se bem e nós não.”
Lewis Hamilton soma 92 pontos no Mundial e está no 4º lugar da geral, a 32 pontos de Fernando Alonso (Ferrari). Button tem um registo mais modesto. Soma 50 pontos e é oitavo.
Como seria de esperar, a ‘silly season’ da Fórmula 1 não vai ser muito diferente dos anos anteriores, pois enquanto existirem pilotos a terminar contratos, os rumores serão mais do que muitos.
A Ferrari deverá ter um lugar para preencher, mesmo que Felipe Massa tenha começado a dar “sinais de vida”. A McLaren, que está prestes a perder o patrocínio milionário da Vodafone vai ter bastantes mais dificuldades em pagar o salário que Lewis Hamilton pretende, ainda que o desfecho mais natural seja a permanência do piloto inglês na equipa, que tem um Paul di Resta outra das possibilidades para correr ao lado de Jenson Button.
Na Red Bull, surgiu hoje a confirmação da extensão do vínculo de Mark Webber, pelo que é caso encerrado por mais um ano, e finalmente na Mercedes, só se saberá se Michael Schumacher prolonga ou não o seu contrato por mais um ano em agosto, podendo o alemão vir a ser substituído por Paul do Resta, Nico Hulkenberg ou... Lewis Hamilton.
A juntar a isto tudo surge hoje uma notícia no jornal inglês Daily Mail que refere a possibilidade de
Lewis Hamilton estar preparado para discutir a possibilidade de se mudar para a... Lotus, com a peça a referir que a equipa está agora na forma que permitiu a Fernando Alonso ser campeão duas vezes em 2005 e 2006. Com Kimi Raikkonen e Romain Grosjean a meio dos seus contratos, parece pouco provável, mas por isso mesmo é que se denomina ‘silly season’.
Perda do olho direito será o único dano permanente
A piloto María de Villota está a recuperar bem e, em breve, deve queimar mais uma etapa, com o regresso a Espanha. Segundo a revista alemã «Auto Motor und Sport» a transferência deverá acontecer já esta semana.
Recorde-se que a piloto da Marússia está internada em Inglaterra desde a semana passada, depois de sofrer um grave acidente num teste que realizava no aeródromo de Duxford. Foi submetida a duas intervenções cirúrgicas.
Como se sabe, o acidente custou a María de Villota o seu olho direito, mas esse deverá ser o único dano permanente causado pelo acidente.
A espanhola esteve vários dias em coma induzido, mas já está acordada e já conversou com a família.
Equipa quis acabar com rumores e dar tranquilidade ao grupo
A Red Bull decidiu-se pela renovação com Mark Webber de modo a terminar com os rumores que ligavam o piloto à Ferrari. O australiano estava no último ano de contrato, tal como Felipe Massa, da equipa do «Cavallino Rampante». A possibilidade de Webber render o brasileiro foi várias vezes colocada, mas, com esta medida, fica posta de parte.
Helmut Marko, conselheiro da Red Bull, tinha dito, poucas horas antes do anúncio oficial, que a equipa para 2013 só seria decidida em Agosto. Agora explicou a rápida mudança.
“Quisemos colocar um ponto final nos constantes rumores e no ruído que criavam. Quisemos também deixar uma clara mensagem daquilo que pretendemos para 2013”, afirmou Marko, em declarações ao jornal austríaco «Kleine Zeitung».
Mark Webber é, a par de Fernando Alonso, o único piloto que já venceu duas corridas esta época. A última vitória foi, precisamente, no último fim-de-semana, em Silverstone. Ocupa o segundo lugar da geral, atrás de Alonso e à frente de Vettel.
“Está calmo e motivado este ano como nunca anteriormente”, garantiu Marko.
Christian Horner, chefe da Red Bull, corrobora do discurso do conselheiro. “A ligação constante à Ferrari foi um fator significativo nesta decisão”, disse à SkySports.
Tendo em conta que Felipe Massa tem vindo a subir paulatinamente o seu rendimento desde o arranque da temporada, conseguindo, inclusive, a melhor prestação da época em Silverstone, com o quarto lugar, a possibilidade de não haver trocas de relevo no plantel da Fórmula 1 começa a ser cada vez mais provável.
Circuito asiático renova por mais cinco anos e europeu por três
Com a atual temporada a chegar a meio, a Fórmula 1 começa já a pensar na próxima e nos circuitos que a vão compor. Rumores há muitos, Ecclestone até admitiu a possibilidade de aumentar o número de corridas, mas, para já, apenas parece possível a chegada do Grande Prémio das Américas, num circuito citadino em Nova Jérsia.
Se a ideia for avante, e o número de provas não subir, alguém terá de cair. O Grande Prémio da Europa não será em Valência no próximo ano, já que Espanha ficará apenas com uma corrida. Mas isso não significa que não possa ser realizado noutro circuito.
Há dois, contudo, que parecem encaminhados para renovar o seu vínculo à Fórmula 1. Singapura, um dos mais jovens, é um deles.
A única corrida noturna do calendário terá acordado o prolongamento do contrato por mais cinco anos. A informação foi prestada pelo próprio Bernie Ecclestone à imprensa local: “Tudo o que estava a impedir a renovação por mais cinco anos foi esclarecido. Estou feliz que tudo se tenha resolvido porque Singapura tem dado muito à Formula 1 e a corrida também tem dado muito a Singapura.”
O Grande Prémio realiza-se desde 2008 neste pequeno país asiático. A principal inovação que trouxe ao calendário foi a corrida noturna, o que, de resto, já levou Ecclestone a desejar repetir a fórmula noutros locais. A Tailândia, que também deseja acolher uma corrida, poderia também realizá-la à noite.
O Grande Prémio da Bélgia, no circuito de Spa, também deverá continuar, no caso por mais três anos. A garantia foi de Jean-Claude Marcout, ministro da economia da região.
“O que eu queria fazer era reduzir o tamanho da despesa para a região de Walloon [onde fica o circuito]. Comparado com o contrato anterior, creio que a missão foi cumprida”, assegurou.
A Bélgica chegou a ponderar realizar uma corrida alternada com França, que atualmente não recebe nenhuma prova, mas a política gaulesa travou a ideia para não aumentar as despesas.
O Grande Prémio da Bélgica é um dos históricos do Mundial. Já foi realizado 67 vezes, quase sempre em Spa. Desde 1972 apenas em duas ocasiões não constou do calendário (2003 e 2006).
Webber, o Ryan Giggs das pistas: "Vou tentar o título!"
Piloto da Red Bull compara-se ao histórico futebolista para ilustrar a sua fome de corridas
Mark Webber não esconde que vai tentar lutar pelo título de Fórmula 1 em 2012. Animado pela segunda vitória da época, em Silverstone, e pela renovação de contrato com a Red Bull, o piloto confessou a sua ambição num texto publicado no site da BBC e assinado por si.
Webber explicou os pontos que o levaram a aceitar a renovação com a Red Bull “apesar de ter tido conversas com a Ferrari”. “O facto de querer tentar lutar pelo título este ano também esteve nas minhas considerações. Era difícil continuar concentrado se me estivesse a mudar para uma equipa rival”, justificou.
Apesar de ter 36 anos e de só ter renovado por mais uma época, o australiano não pensa na retirada. “Não penso nisso, de todo. O contrato é de apenas um ano, mas eu quero ficar mais tempo na Fórmula 1”, garantiu.
E para explicar o que ainda sente quando se senta no monolugar para arrancar para uma corrida, Webber foi buscar um veterano dos relvados.
“Vi há pouco uma entrevista com o Ryan Giggs e ele dizia que, quando se é mais velho, conseguimos relaxar e divertimo-nos mais. Sabemos que estamos mais perto do fim do que do início e, por isso, queremos aproveitar o máximo aquela situação”, lembrou.
Webber escreveu, ainda, sobre a corrida de Silverstone, reiterando o que tinha dito logo no rescaldo, quando confessou a surpresa acerca do resultado conseguido. Nunca pensei que o Alonso pudesse ter tantos problemas com os pneus na parte final. Quando me avisaram disso, arrisquei para tentar aproveitar”, explicou.
Massa assume: "Fiz terapia para ultrapassar má fase"
Brasileiro tenta recuperar a forma perdida desde o acidente em 2009
O brasileiro Felipe Massa assume que procurou ajuda psicológica para tentar ultrapassar a má fase que se iniciou após o grave acidente que sofreu no Grande Prémio da Hungria de 2009. Desde que voltou às pistas os resultados têm estado longe de satisfazer aquele que esteve muito perto de ser campeão mundial em 2008, só perdendo o título para Lewis Hamilton devido a uma ultrapassagem no inglês a Timo Glock na última curva do último Grande Prémio da época.
A verdade é que resta pouco mais do que a recordação do Massa desses tempos. Em entrevista à ESPN brasileira, o piloto da Ferrari aceitou voltar a discutir o seu rendimento, mas deixa uma garantia: nada do que se vê agora tem qualquer relação com o acidente.
“É muito fácil dizer que não tenho a performance que tinha antes do acidente. Mas já cansei de pensar nisso. Até porque posso ser o que for, mas não sou estúpido. Já fiz 45 mil exames. Cansei de fazer mais coisas para ver se tinha algo que não dava para ver à primeira, mas não tem. E se não tem é porque não há um porquê, não há um motivo”, afirmou.
Aos 31 anos, Massa vai ainda muito a tempo de recuperar a forma, mas a atual temporada de Fórmula 1 não começou por lhe correr de feição. A verdade é que, paulatinamente, os resultados têm vindo a melhorar e em Silverstone conseguiu ser quarto, a melhor classificação desde o Grande Prémio da Coreia do Sul, em 2010.
Para esta melhoria, o brasileiro reconhece ter pedido ajuda. “Fui procurar um psicólogo, fui fazer terapia. Tenho de tentar tudo até ao fim, porque acredito que as coisas vão mudar, vão voltar ao normal. Acredito que esse momento vai passar, sempre acreditei”, assegurou.
Massa falou ainda da sua situação contratual. O vínculo que o liga à Ferrari termina no final da presente temporada e ainda não houve qualquer sinal no sentido de renovar uma ligação que dura desde 2004 e que passou para a equipa principal em 2006.
“Para já é difícil prever. Mas o mais importante são os resultados. É isso que me interessa. Com resultados as coisas ficam muito mais fáceis. Dependendo deles, as minhas hipóteses serão maiores ou menores”, assumiu, desvalorizando as notícias que colocam Sergio Pérez ou Paul di Resta como candidatos ao seu lugar.
Hamilton e Button ao «despique» em desenho animado
Nova aposta da McLaren na promoção da marca
A McLaren continua a investir na promoção da sua marca nas mais variadas plataformas. Aproveitando o espaço que conseguiu no canal Sky Sports F1, a equipa inglesa vai promovendo o nome e os próprios pilotos, de formas originais e, algumas vezes, divertidas.
É o que se vê, por exemplo, no mais recente projeto: um desenho animado. Com Lewis Hamilton e Jenson Button como protagonistas, a McLaren explora o mundo da animação com uma pequena história de menos de cinco minutos, capaz de prender a atenção de miúdos e graúdos, desde que com paixão pela Fórmula 1.
Este episódio foi criado para promoção do Grande Prémio da Grã-Bretanha, que se realizou no último fim-de-semana. É de esperar um novo antes de cada prova.
Schumacher deve continuar: "Ainda não estou satisfeito"
Piloto diz que ainda não negociou com a Mercedes mas continua ambicioso
Michael Schumacher deixa no ar a ideia de que deverá renovar o seu contrato com a Mercedes, pondo fim a uma das principais dúvidas no panorama atual da modalidade. A ligação entre as duas partes termina no final da temporada e a escuderia alemã já veio a público admitir que o tema não se deverá prolongar para lá do verão.
O piloto, contudo, parece empenhado em continuar, apesar dos 43 anos de idade, que fazem dele o mais velho de entre o plantel atual.
“Ainda não estou satisfeito”, afirmou, em entrevista ao jornal alemão «Sport Bild». “Alcancei muito pouco nesta minha segunda passagem pela Fórmula 1. Eu ainda estou muito motivado, mas o tempo dirá até quando”, continuou.
Schumacher tem vindo a melhorar nas últimas corridas, conseguindo, inclusive, melhores resultados do que o companheiro Nico Rosberg e um pódio em Valência. Contudo, Rosberg tem a seu favor uma vitória no Grande Prémio da China, algo que Schumacher busca desde que, em 2010, decidiu interromper o seu hiato da modalidade.
Contudo, o piloto diz que “não houve nenhuma conversa” com a Mercedes para a renovação. O que não quer dizer que não venha a haver. “Estas negociações serão feitas em seu devido tempo e lugar. Ainda vamos discutir sobre isso”, assegurou.
Schumacher está no 12º lugar do mundial, com os mesmos 23 pontos de Felipe Massa, da Ferrari. O seu companheiro de equipa, Rosberg, é sexto, com 75.
FIA não quer investigação a acidente de María de Villota
Não haverá relatório oficial, mas organismo quer perceber o que se passou
A FIA decidiu que não vai lançar qualquer investigação oficial ou exigir um relatório sobre o acidente da piloto María de Villota, na semana passada. A espanhola bateu contra um camião quando realizava testes ao novo pacote aerodinâmico da Marussia, a sua equipa.
Jean Todt, presidente do organismo, quer, no entanto, perceber o que se passou por outros meios, sem ter de cumprir todos os trâmites burocráticos, assegura a revista alemã «Auto Motor und Sport».
“Vamos examinar o capacete para perceber ao certo o que correu mal”, garantiu Charlie Whiting, diretor de corridas.
O estado clínico de María de Vilotta tem evoluído favoravelmente nos últimos dias. A espanhola já deixou os cuidados intensivos e já foi acordada do coma. É possível, inclusive, que volte a Espanha ainda esta semana.
Mercedes nega contactos com possível sucessor de Schumacher
Equipa vai esperar pela decisão do heptacampeão do mundo
A Mercedes garante que não dará qualquer passo no sentido de construir a equipa para a próxima temporada sem conhecer a vontade de Michael Schumacher. A renovação do contrato do alemão é a prioridade da equipa que não pensa em alternativas.
A garantia foi deixada por Ross Brawn, chefe da Mercedes, que assegura que a equipa está focada apenas na dupla atual.
“Estamos concentrados apenas no Michael [Schumacher] durante o tempo que for preciso e no que for necessário. Só depois vamos ver noutro lugar”, afirmou Ross Brawn.
A renovação parece ser, nesta altura, o cenário mais provável. Schumacher admitiu que ainda não está farto da Fórmula 1 e continua a ter ambições nesta sua segunda incursão na modalidade, iniciada em 2010. O pódio conseguido em Valência também veio ajudar a motivar o heptacampeão do mundo.
Brawn lembrou isso mesmo: “Se ele se diverte, e se gosta de si mesmo, por que não ficar?”.
O chefe da Mercedes admite que, brevemente, terá de se sentar a conversar com o piloto. “Estas coisas às vezes podem demorar algum tempo e é preciso chegar a uma conclusão para planear o futuro”, lembrou.
“Mas não há prazo. Devemos é tomar a decisão correta, que é a coisa mais importante.Vai ser uma decisão mútua e, no momento apropriado, vamos sentar e passar por todas as considerações e chegar a uma conclusão. Acho que Michael sabe, como eu, que vai ser uma conclusão lógica e sensata, movida pela paixão, claro, porque ele gosta do que faz”, completou.
Vettel e Webber na luta pelo título: um duelo que já fez faísca
Red Bull confiante que bom ambiente vai prevalecer
A Red Bull garante que não está preocupada com eventuais problemas entre os seus dois pilotos que parecem estar a encaminhar-se para lutarem, ambos, pelo título. Christian Horner, o chefe de equipa, assegura que o bom ambiente no sei do grupo não será posto em casua.
“Como sempre fazemos, vamos dar o nosso melhor para os apoiarmos e depois vai depender do que fizerem na pista. O Mark [Webber] ganhou em Inglaterra, por exemplo, porque mereceu”, afirmou Horner.
Em 2010, recorde-se, Vettel e Webber já tiveram uma disputa pelo primeiro lugar, que acabaria por ser favorável ao alemão. No Grande Prémio da Turquia chegaram inclusive a bater, o que colocou aos olhos do mundo a competitividade existente. Em Silverstone houve mais um toque.
Desta vez, acredita a Red Bull, será diferente para melhor. “Agora eles passam mais tempo a competir entre si. Estão juntos centenas de horas, trabalham no desenvolvimento do carro. Trabalham como homens de equipa e depois tudo se resume ao que fazem nas pistas”, insistiu.
Horner disse, também, que há “um respeito genuíno” entre Webber e Vettel, frisando que, apesar do sucesso rápido do alemão, este reconhece no australiano um “concorrente muito forte”
“É uma situação saudável para eles e para a equipa”, resumiu.
Recorde o acidente entre Vettel e Webber no GP Turquia 2010:
Na revista deste mês do Autosport, Luis Vasconcelos dá à estampa um interessante trabalho com Peter Sauber, que falou dos 22 pilotos que passaram pela sua equipa. Entre muitos outros, saiba porque Sauber considera Heinz-Harald Frentzen o piloto mais marcante, Norberto Fontana um grande engano, devido ao seu peso e por fim, Nicola Larini, um piloto que, segundo Peter Sauber só sabia andar seguindo outro carro. “Em Imola, por duas vezes, na corrida, entrou nas boxes sem parar na nossa garagem só porque o carro que ele seguia tinha entrado nas boxes. É que se travava mais tarde para entrar nas boxes do que para seguir em pista e como ele se limitava a imitar o piloto que o precedia, entrou por duas vezes nas boxes” Esta e muitas outras histórias a não perder.
Apesar das informações contraditórias relativas ao assunto, a Vodafone prepara-se mesmo para terminar a sua parceria com a McLaren e abandonar a F1. Por isso, a McLaren procura um grande patrocinador e a Coca-Cola é o alvo preferencial.
O primeiro sinal da saída da Vodafone foi dado quando a marca inglesa de telecomunicações anunciou o abandono doutras categorias, como por exemplo os V8 Supercars australianos, e apesar dos responsáveis da McLaren e da Vodafone negarem essa situação, ou se escusarem a comentá-la, o desfecho é praticamente certo.
Neste contexto, a ideia dos homens da McLaren é utilizar o mediatismo alcançado pela Red Bull nos últimos anos, e com isso conseguir seduzir a Coca-Cola, marca que, curiosamente, nunca apostou no automobilismo em grande escala, somente em casos muito pontuais.
Patrocínios famosos na F1
A ‘sponsorização’ na F1 existe desde o final dos anos 60, quando as cores nacionais começaram a ser substituídas. Em 1968, a Lotus foi autorizada a negociar um patrocínio com a Gold Leaf (tabaco) por 100 mil libras durante três anos. Pela primeira vez, os carros de Colin Chapman trocaram o seu tradicional verde pelo vermelho e branco da tabaqueira. Um ano depois, foi a vez da BRM ter aceite uma proposta dos cosméticos Yardley para uma "sponsorização", trocando igualmente as cores dos seus monolugares.
Com a subida dos custos na modalidade, os patrocínios foram ganhando importância, e hoje em dia o ‘marketing’ é uma área com enorme peso no seio das equipas. Muitas destas mantiveram a base da sua ao longo dos anos, como o vermelho da Ferrari (que dificilmente poderia ser patrocinada pela 7Up, como foi a Jordan), mas a Williams teve quase toda a panóplia de cores, e a McLaren, começou pelo laranja, passou pela decoração Marlboro, evoluindo depois da o prateado, onde se mantém até hoje. O tabaco foi durante muitos anos “Rei e Senhor” dos patrocínios na F1, numa lista que inclui algumas das marcas mais famosas e conhecidas de sempre, nas mais diversas áreas.
Na lista que se segue, sem ser exaustiva, vai trazer alguns ‘cliques’ à memória coletiva: HSBC, ING, USF&G, Royal Bank of Scotland, Parmalat, Copersucar, Arisco, AOL/Time Warner, Orange, Telefonica, T-Mobile, Yahoo, Johnny Walker, 7 UP, Martini, Labatt's, Budweiser, Marlboro, Mild Seven, Benson & Hedges, West, Rothmans, Gitanes, Camel, John Player Special, Gold Leaf , Gauloises, Texaco, Shell, Sasol, Fina, Motul, ELF, Castrol, Valvoline, Gulf, HP, Olivetti, Epson, Canon, Panasonic, Nokia, Sanyo, Pioneer, Compaq, Microsoft, TAG, Denim, Benneton, Hugo Boss, Matchbox, Tamiya, Citizen, Leyton House, Zanussi, Fuji Film, Magneti Marelli, etc.
Veja alguns dos patrocínios mais conhecidos da história da F1.
A Marussia F1 revelou que Maria de Villota continua a melhorar o seu estado de saúde, e já “fala livremente” com os seus familiares e equipa médica do Hospital de Addenbrooke, em Cambridge. Uma semana depois de ter sofrido um acidente que resultou em graves lesões faciais, quando o seu monolugar colidiu com um camião de apoio, no aeródromo de Duxford, o pior já passou para a piloto espanhola. A causa do acidente está a ser investigada.
Charlie Whiting: “FIA está ciente da insatisfação dos adeptos relativamente à estética dos F1”
Depois de muita contestação, a FIA pode aprovar nova regulamentação que evite “narizes de pato” na F1
Depois da contestação que foi alvo no início deste ano quando começaram a ser apresentados os monolugares de Fórmula 1, Charlie Whiting, alto responsável da FIA, já deixou implícito que esse tipo de design dos monolugares de Fórmula 1 deverá desaparecer em 2013. A estética questionável da maioria dos monolugares deste ano deu que pensar na FIA, pois hoje em dia basta um detalhe desses para afastar adeptos.
Curiosamente, a questão foi levantada quando Lewis Hamilton proferiu uma declaração que comparava o seu MP4-27 com os dos seus adversários, questionando se a sua equipa teria seguido o melhor caminho ao desenhar um monolugar sem o nariz de pato. Em declarações à imprensa brasileira, Charlie Whiting foi claro: “A FIA está ciente da insatisfação dos adeptos relativamente à estética dos F1 deste ano,”, referiu. Quanto ao McLaren, parece ser consensual que é o mais bonito, mas para infortúnio dos adeptos da equipa, há algum tempo que não é o melhor...
Mark Webber ganhou com autoridade o GP da Grã-Bretanha, aproximou-se de Fernando Alonso na luta pela primeira posição no Mundial e mostrou estar de regresso à sua melhor forma, depois dum hiato que durou mais de um ano e meio
O piloto australiano sempre se deu bem com os ares de Silverstone – relembrou por diversas vezes que ganhou a sua primeira corrida na Europa neste mesmo circuito, em 1996 – mas marcou pontos importantes na luta interna com Sebastian Vettel, ao bater o bicampeão do Mundo tanto na qualificação como na corrida, aumentando para 16 pontos a sua vantagem sobre o alemão no Mundial de Pilotos.
Romain Grosjean vai ser penalizado em cinco posições na grelha de partida do Grande Prémio da Alemanha de F1, que se realiza dentro de dez dias em Hockenheim, devido a uma mudança de caixa de velocidades no seu Lotus E20. A equipa detetou o problema logo após o GP da Grã-Bretanha, corrida onde o francês realizou uma excelente prestação, depois de ter sido obrigado a ir à boxe após um toque na fase inicial. Depois disso, o campeão em título da GP2 Series realizou uma portentosa recuperação que lhe permitiu terminar no sexto lugar.
FIA pretende analisar capacete de Maria de Villota
A FIA quer perceber as circunstâncias que envolveram o acidente de Maria de Villota (ver relacionados) embora não esteja a ponderar abrir uma investigação. Na sequência das graves lesões resultantes do acidente, a FIA quer aprender com o sucedido: “Queremos examinar o capacete e saber com exatidão o que correu mal.”, disse Charlie Whiting, responsável máximo pelos Comissários Desportivos da FIA.
Esta época de Fórmula 1 tem sido marcada por muita animação em pista, mas infelizmente também por alguns acidentes fora dela, que têm deixado marcas mais ou menos profundas. Exceção feita à azarada Maria de Villota, noutros casos, felizmente, tudo começa a voltar ao normal. É o caso de 'Barney', o mecânico da Williams que ficou (mais) gravemente ferido quando do incêndio que deflagrou na boxe da equipa após a vitória de Pastor Maldonado em Barcelona. O mecânico já esteve em Silverstone, mas ainda não em trabalho. Já os seus colegas da Sauber atingidos por Kamui Kobayashi em Silverstone irão estar em Hockenheim, já que os seus ferimentos não foram significativos.