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Cantinho da Fórmula1:

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Lewis Hamilton baralha mercado

Lewis Hamilton voltou a estar no centro das atenções nos últimos dias, por motivos que não têm a ver com a sua enorme qualidade como piloto, parecendo estar a caminho de cometer os mesmos erros vistos no ano passado, quando, claramente, não estava a gerir a sua carreira da melhor forma

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“Não me impuseram um objetivo"

Jerôme d’Ambrosio foi a escolha lógica da Lotus para substituir o suspenso Romain Grosjean neste Grande Prémio de Itália. Já no domingo à noite, em Spa-Francorchamps, Eric Boullier tinha indicado o belga como a sua escolha mais provável e, mesmo se foi bombardeado por telefonemas de outros pilotos nas 24 horas seguintes, manteve a confiança no belga.

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Para d’Ambrosio, este vai ser um fim de semana muito importante, porque vai ter a oportunidade única de pilotar um monolugar que pode vencer Grandes Prémios, mas vai rodar com um chassis de que tem um conhecimento muito limitado e logo na única pista onde ainda se roda com o mínimo possível de carga aerodinâmica.


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Grosjean pediu desculpa a Alonso por SMS

Francês arrependido pelo aparatoso acidente que marcou o Grande Prémio da Bélgica

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Romain Grosjean mostrou arrependimento pelo acidente na partida para o Grande Prémio da Bélgica, no último domingo. O piloto da Lotus foi responsabilizado pelo aparatoso acidente que o retirou da corrida e também a Lewis Hamilton, Sergio Perez, Kamui Kobayashi e Fernando Alonso.

Ora o espanhol da Ferrari, atual líder do Mundial, revelou que o francês já entrou em contacto consigo. “Desculpou-se através de uma SMS”, revelou Alonso, num videochat promovido pela Ferrari.

Aliás, o pedido de desculpas a Alonso não terá sido único. Éric Boullier, chefe de equipa da Lotus, revelou que Grosjean fez o mesmo com Hamilton e Perez, pelo menos. “Falaram e as mensagens têm sido positivas e cordiais”, assegurou.

Raikkonen, companheiro de equipa, também se colocou do falo do francês. “É um bom companheiro de equipa. Falamos bastante e trabalhamos bem juntos, ainda que fora da pista não façamos nada juntos”, frisou.

A verdade é que Grosjean está suspenso para o Grande Prémio de Itália, já este fim-de-semana, uma punição que não se via na Fórmula 1 há dezoito anos. Mika Hakkinen, ex-piloto e bicampeão do mundo de Fòrmula 1, concorda em absoluto com a medida: “Alonso escapou por pouco de uma tragédia. Acredito que a punição é completamente justa e dá-lhe a oportunidade de refletir sobre a sua maneira de pilotar.”

Romain Grosjean será substituído por Jérôme D'Ambrosio em Monza.

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"Vai vir charters" a Monza? O primeiro chinês da Fórmula 1

Ma Qing Hua vai pilotar um HRT nos primeiros treinos livres

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A Fórmula 1 terá, certamente, uns milhões a mais de olhares atentos durante o Grande Prémio de Itália do próximo fim-de-semana. Pelo menos, durante os primeiros treinos livres, altura em que se fará história. Ma Qing Hua vai tornar-se o primeiro chinês a pilotar um carro de Fórmula 1.

O piloto de 24 anos vai substituir Narain Karthikeyan nos primeiros treinos no circuito de Monza, uma medida que a HRT vai realizando com alguma frequência mas com o espanhol Dani Clos. Para Ma Qing Hua será a estreia absoluta.

O chinês juntou-se ao programa para jovens da HRT no início da temporada e recebe agora a sua primeira oportunidade. Para ele, é um passo mais no caminho do objetivo de uma vida

“É um passo muito importante em direção ao meu sonho de me tornar piloto de Fórmula 1. Será a segunda vez que vou pilotar este carro, depois de o ter feito nos testes para jovens em Silverstone. Estou muito entusiasmado em pilotar num circuito como Monza”, afirmou Qing Hua.

O piloto garantiu estar “calmo” porque se sente preparado para a missão: “Treinei muito duro nos últimos meses para esta oportunidade. Tenho estado com a equipa nos Grandes Prémios e aprendido com os engenheiros e com os colegas, que partilham informações e a sua experiência. Isso é muito útil.”

Ma Qing Hua admite, também, que é uma “fantástica oportunidade” e um “passo gigante” para o automobilismo chinês e promete não desiludir.

Parafraseando Paulo Futre este é um caso perfeito para perguntar: será que também “vai vir charters” até Monza este fim-de-semana?

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Os números de Maldonado: 31 corridas, 17 penalizações

Piloto não larga a fama de "irresponsável" na pista

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As três punições recebidas durante o Grande Prémio da Bélgica, no último fim-de-semana, são apenas o final de uma lista que já vai longa para Pastor Maldonado. O piloto da Williams não se consegue livrar da fama de “quezilento”, continuando a envolver-se em casos em quase todas as corridas desta temporada.

O site brasileiro «Grande Prémio» fez um levantamento de todos os castigos do venezuelano desde que está na Fórmula 1 e os números são esclarecedores. Em 31 Grandes Prémios onde alinhou, Maldonado já foi castigado por 17 ocasiões, sendo que 12 delas foram esta temporada, o que equivale a uma por corrida.

Desde que venceu o Grande Prémio de Espanha, de forma surpreendente, Maldonado não voltou, sequer, a pontuar. E a vitória já foi em Maio...

Ninguém tem grandes dúvidas de que Pastor Maldonado é um piloto rápido e corajoso, mas ao lado destes rótulos costuma vir sempre o de irresponsável.

Desde provocar acidentes, bloquear adversários, desrespeitar normas ou exceder limites de velocidade em zonas proibidas...já aconteceu de tudo a Maldonado. Os números indicam que o piloto sofre uma penalização a cada duas corridas que faz.

No último Grande Prémio, em Spa, foram logo três. Perdeu três lugares na grelha por bloquear Hulkenberg na qualificação, arrancou cedo de mais e provocou um acidente com Timo Glock, algo que a realização não mostrou, mas que um fã captou e abaixo reproduzimos.

Em Monza, já este fim-de-semana, Maldonado já sabe a sua sentença: dez lugares de penalização na grelha de partida. Será a última?

Os números de Pastor Maldonado:


2011

GP da Turquia: excesso de velocidade na via das boxes; drive-through;

GP da Bélgica: provocou colisão no carro de Lewis Hamilton; perda de cinco posições na grelha;

GP de Abu Dhabi: troca de motor; perda de dez posições na grelha;

GP de Abu Dhabi: ignorou bandeiras azuis; drive-through;

GP de Abu Dhabi: ignorou bandeiras azuis pela segunda vez; stop-and-go de 30 segundos.


2012

GP da China: bloqueou Heikki Kovalainen durante Q1, reprimenda;

GP do Bahrein: troca de caixa de velocidades; perda de cinco posições na grelha;

GP do Mónaco: infringiu o Artigo 16.1 do Regulamento Desportivo da FIA (batida em Sergio Pérez); perda de dez posições na grelha;

GP do Canadá: troca de caixa de velocidades; perda de cinco posições na grelha;

GP da Europa: excesso de velocidade na via das boxes durante treino livre 3; multa de 1400 euros;

GP da Europa: provocou colisão no carro de Lewis Hamilton; acréscimo de 20s no tempo de corrida;

GP da Inglaterra: provocou colisão no carro de Sergio Pérez; multa de 10 mil euros e reprimenda;

GP da Alemanha: excesso de velocidade na via das boxes durante o treino livre 1, multa de 1200 euros;

GP da Hungria: provocou colisão no carro de Paul di Resta; drive-through;

GP da Bélgica: bloqueou Nico Hülkenberg na classificação; perda de três posições no grelha;

GP da Bélgica: arrancou cedo de mais; perda de cinco posições na grelha do GP da Itália;

GP da Bélgica: provocou colisão no carro de Timo Glock; perda de mais cinco posições no grelha do GP da Itália.


Veja o acidente com Timo Glock que a TV não mostrou:



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Alonso quer terminar a carreira na Ferrari

Espanhol ainda não sabe se fica para lá de 2016 mas se ficar...só na Ferrari

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Fernando Alonso não tem dúvidas: se depender de si não vai correr por mais nenhuma equipa na Fórmula 1. O espanhol tem contrato com a Ferrari até 2016 e não descarta renová-lo.

“Nesta altura penso que ainda é cedo para perceber os meus sentimentos e as minhas intenções em 2017. Mas se continuar motivado e com fome de títulos, adoraria continuar e se o fizer será, sem dúvida, na Ferrari”, assegurou, em declarações reproduzidas pelo «Autosport.com».

O piloto espanhol é o atual líder do Mundial de pilotos e, apesar de não ter pontuado em Spa, devido ao aparatoso acidente no arranque que marcou a corrida, continua confiante em chegar ao tricampeonato.

“Já corro há muitos anos e esta vida e este desporto é muito exigente. Sei que um dia vou ter de parar. Veremos quando será”, continuou o espanhol, ainda debruçando-se sobre o futuro.

Em relação ao acidente de Spa, Alonso confirmou que Grosjean lhe pediu desculpa por SMS e dá o caso por encerrado. “Tenho um bom relacionamento com ele, fomos colegas na Renault”, lembrou.

“Ele não calculou a distância e os problemas. Foi muita coisa junta e ele está arrependido. Disse-lhe que não havia problema. Voltaremos a ver-nos em Singapura, ficou tudo bem”, garantiu.

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Ex-piloto de Fórmula 1 é campeão paralímpico!

Alessandro Zanardi conquista ouro no contrarrelógio e faz história no desporto mundial

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Alessandro Zanardi, antigo piloto de Fórmula 1, conquistou a medalha de ouro na prova de contrarrelógio de bicicleta de mão, classe H4, nos Jogos Paralímpicos de Londres. O ex-piloto italiano perdeu as duas pernas após um acidente gravíssimo, em 2001, numa corrida da CART em Lausitzring, na Alemanha. Mas não desistiu.

Continuou a pilotar, em carros adaptados, e, depois, dedicou-se ao ciclismo de mão. Agora faz história ao conquistar o ouro em Brands Hatch.

A prova cronometrada consistia em duas voltas a um circuito de 8 km. Zanardi venceu com relativa tranquilidade, batendo o segundo classificado, que foi Norbert Mosandl, da Alamenha, por cerca de 14 segundos.

Na Fórmula 1, Alessandro Zanardi não conseguiu destacar-se, mas na Fórmula Indy alcançou algum sucesso, sobretudo com dois campeonatos na Cart, em 1997 e 1998. Já depois do acidente ainda venceu corridas no Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), pela BMW, mas o foco já estava noutro lado: o desporto adaptado.

Em 2007 foi quarto na maratona de Nova Iorque, a primeira em que participou. No ano passado venceu-a, juntando-lhe também a maratona de Veneza e a de Roma, já este ano. Era favorito em Londres e não desiludiu.

E ainda tem mais duas oportunidades para ganhar outras medalhas: a prova de estrada e a estafeta.

O título de ícone do desporto é que já está assegurado para o italiano de 45 anos.

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Vettel: "Monza deixa-me com pele de galinha"

Piloto da Red Bull entusiasmado com o Grande Prémio de Itália

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Sebastian Vettel confessou a sua admiração pelo circuito de Monza, onde, este fim-de-semana se realiza o Grande Prémio de Itália. Agora no segundo lugar da geral do mundial, o alemão ganhou uma motivação extra com o segundo lugar conseguido em Spa, depois de uma qualificação muito fraca. Em Monza quer continuar a recuperar terreno.

“Monza é a casa dos desportos motorizados e estar lá deixa-me em pele de galinha. Tem o melhor pódio do mundo e uma vitória ali é uma experiência inesquecível”, afirmou Vettel, em declarações reproduzidas pela Red Bull.

O bicampeão do mundo sabe bem do que fala, pois venceu ali na temporada passada e em 2008. “Os dois mil fãs que lá estão ainda te fazem sentir mais em cima. É impressionante, simplesmente”, descreveu.

O piloto da Red Bull disse ainda que é “difícil conseguir uma volta perfeita em Monza”. O seu companheiro de equipa, Mark Webber, também se mostrou otimista para a corrida, mesmo tendo caído para o terceiro lugar da geral, em Spa.

“O circuito é incrível, com muitos pontos de alta velocidade, o que também traz grandes travagens. No ano passado não estive no meu melhor e vou com a ideia de conseguir um melhor resultado”, sintetizou.

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Ouro de Zanardi espalha emoção entre pilotos e equipas

Ex-piloto de Fórmula 1 é campeão paralímpico de contrarrelógio

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A história de vida de Alessandro Zanardi já merecia ser contada, mas, esta quarta-feira, ganhou um dos capítulos mais importantes e que mais orgulhará o ex-piloto italiano. Zanardi venceu a medalha de ouro na prova de contrarrelógio dos Jogos Paralímpicos de Londres, culminando com sucesso uma “aventura” que teve início da pior forma.

Em 2001 Zanardi perdeu as duas pernas numa prova da Fórmula Cart e, depois de ainda continuar no automobilismo, em carros adaptados, por uns anos, decidiu dedicar-se ao ciclismo de mão. E venceu.

A sua epopeia comoveu antigos companheiros e simples admiradores, entre os pilotos de todo o mundo. Mario Andretti, ex-campeão de Fórmula 1, da Indy e vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, foi dos primeiros a parabenizar o italiano.

“Zanardi ganhou o ouro olímpico e eu não consigo parar de rir, de chorar e aplaudir. É puramente extraordinário o que ele é capaz. Eu te amo, homem!”, escreveu no Twitter.

Emerson Fittipaldi também não deixou passar em branco o momento: “Alex Zanardi, medalha de ouro!! Parabéns Alex, por vencer o contrarrelógio individual de ciclismo H4 (com as mãos) nos jogos Paralímpicos de Londres hoje na pista de Brands Hatch! Exemplo de superação de obstáculos e sucesso! Fiquei muito contente!”

Juan Pablo Montoya disse que Zanardi é “uma pessoa incrível” e Jenson Button também “twitou” sobre o tema. “Bom trabalho Alex!”, escreveu.

Também as equipas de Fórmula 1 fizeram questão de deixar a sua mensagem. A Ferrari lembrou que Zanardi é “um grande campeão que nunca desiste”; a Mclaren fala numa “grande conquista” para “um verdadeiro atleta”; a Lotus, que Zanardi representou em 1993 e 94, diz que a medalha de ouro “serve de inspiração” e a Williams, que teve o italiano nos seus quadros em 1998, afirmou que o êxito é “uma grande alegria” para toda a equipa.

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Partidas em movimento na F1? Alonso é contra

Piloto da Ferrari diz que a partida é "parte do charme" da modalidade

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O arrepiante acidente que marcou a partida para o Grande Prémio da Bélgica, no último domingo, reanimou o debate: será demasiado arriscado o formato das partidas na Fórmula 1? A verdade é que, ao longo dos tempos, várias foram as vezes em que se alegou que as partidas a partir do zero são uma realidade demasiado arriscada para os pilotos.

Em alternativa, sugerem-se as partidas em movimento, como acontece na Fòrmula Indy, e que é também usada na Fórmula 1 em condições de muita chuva. Para Fernando Alonso, líder do Mundial e ex-campeão do mundo, este formato não agrada.

“A partida é parte do charme da Fórmula 1. Acho que aquela perseguição até à primeira curva é boa. Todos estão a calcular riscos e a tomar decisões rapidamente”, descreveu Alonso, em declarações à agência de notícias espanhola Efe. E acrescentou: “Preparo especialmente as partidas, juntamente com a equipa”.

Por isso, Alonso nem quer ouvir falar em mudar a norma vigente: “É uma parte muito importante para a Fórmula 1 perder”.

Também recentemente, e depois do referido acidente, várias pessoas ligadas à modalidade voltaram à carga com outro tema: a criação de uma espécie de cockpit para os pilotos no monolugar. O facto de o Lotus de Romain Grosjean ter “passado por cima” do Ferrari de Alonso, ficando perto de uma tragédia, despertou e alimentou o debate. Para alguns especialistas é fundamental que, até 2014, os pilotos estejam mais protegidos durante as corridas.

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McLaren quer 'hat trick'

Cinco dias depois da convincente vitória de Jenson Button em Spa-Francorchamps, a McLaren vai iniciar os treinos para o GP da Itália na posição de principal favorita ao triunfo no domingo

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Depois de Hamilton ter encerrado a primeira metade da temporada com uma vitória tranquila em Budapest, o triunfo do seu companheiro de equipa na Bélgica deixou bem claro que o MP4/27 é competitivo em todo o tipo de pistas e a expectativa geral é que esse será também o caso neste fim de semana.


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Conversas na ‘catedral’

A Fórmula 1 despede-se do continente europeu em 2012 na ‘catedral’ dos desportos motorizados, o autódromo de Monza e, para muitos dos intervenientes, o Grande Prémio de Itália será também uma questão de fé...

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Ter fé em conseguir o compromisso aerodinâmico ideal, a melhor estratégia de corrida e em efetuar uma prova isenta de problemas, serão condições fundamentais para percorrer o acidentado caminho que leva à vitória. Que o diga, por exemplo, Fernando Alonso, que comprometeu parte do seu pecúlio na liderança do mundial como consequência do acidente que o vitimou na Bélgica, totalmente inesperado e completamente fora do seu controlo.


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Lewis Hamilton substitui Michael Schumacher na Mercedes?

Lewis Hamilton pode sair da McLaren e substituir Michael Schumacher na Mercedes

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De acordo com uma notícia que surgiu na imprensa internacional, a provável de saída de Michael Schumacher no final deste ano pode ter como consequência uma transferência “bomba” no Mundial de F1, com Lewis Hamilton a sair da McLaren e a rumar à equipa de Ross Brawn e Nico Rosberg.

Foi Eddie Jordan que em declarações à BBC lançou essa possibilidade: “Acho que Hamilton e Mercedes já acertaram termos e um acordo pode sair em breve. Algumas semanas atrás disse que senti que Lewis estava de saída e pensei que ele tinha negociado com a Ferrari, o que hoje sabemos ser verdade. Agora garanto que seus representantes se reuniram com a Mercedes”, afirmou o irlandês.

A sociedade gestora da carreira do piloto inglês nega: “A XIX Entertainment (empresa que gere a carreira de Lewis Hamilton) faz saber que essa informação é falsa”, revelou um porta-voz da McLaren, adiantando que as discussões com o piloto inglês continuam.


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Fórmula 1 elétrica: piloto de desenvolvimento é brasileiro

Lucas di Grassi escolhido pela FIA para ajudar na evolução o projeto

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Lucas di Grassi foi nomeado piloto oficial de desenvolvimento da nova Fórmula E, também chamada de “Fórmula 1 Elétrica”. A escolha foi feita pela FIA, que vai gerir este novo campeonato, previsto para 2014.

O piloto, que passou pela Fórmula 1 em 2010, na Virgin (atual Marussia), trabalha, atualmente, como piloto de testes da Pirelli, e já esteve ao volante de um dos protótipos elétricos. A experiência agradou-o a ponto de traçar um cenário arrojado: “A Fórmula E é o futuro do automobilismo.”

“A velocidade e a aceleração dos carros são fantásticas e acredito que o carro ainda pode melhorar nos próximos anos. Não é fácil de pilotar e por isso será um grande desafio. Um dos aspetos de maior diferença é o barulho. Há som, mas diferente...É um som futurista”, descreveu.

A Fórmula E, constituída apenas por monolugares movidos a eletricidade, foi uma proposta da Comissão Europeia em 2011 e deverá contar com 10 escuderias e um total de 20 pilotos.

“Acho que isto vai mudar a opinião das pessoas sobre os carros elétricos”, afirmou Di Grassi.

Alejandro Agag, dono da Addax, um dos consórcios internacionais que investiram nos direitos comerciais deste campeonato, elogiou Di Grassi e sublinhou que a importância do brasileiro no desenvolvimento do carro e também da própria competição.

“Ele é, provavelmente, o piloto de desenvolvimento com mais experiência no mundo. O seu conhecimento será de muito valor e a sua experiência pode ser chave quando visitarmos as cidades interessadas em receber corridas”, frisou Agag.

Quem também foi instado a comentar esta nova categoria foi Fernando Alonso. O piloto da Ferrari jogou à defesa, admitindo que “gosta das novas tecnologias”, mas preferindo esperar “para ver o que acontece”.

Veja o Formulec EF01 em ação nas ruas de Moscovo:



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Raikkonen e o acidente com Grosjean: "Faz parte do desporto"

Finlandês não acha que castigo não mudará mentalidade dos pilotos

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Kimi Raikkonen não acha que a suspensão dada a Romain Grosjean vá alterar grande coisa na Fórmula 1. O piloto da Lotus, companheiro do jovem francês, lembra que o que aconteceu em Spa é algo que...faz parte.

“Os acidentes acontecem, fazem parte do desporto”, afirmou Raikkonen, na antevisão do Grande Prémio de Itália, em Monza, já este fim-de-semana. “Há alturas em que podem ser evitados, mas isso não dá para mudar. As coisas podem correr mal mesmo que não se seja agressivo ou se tente evitar”, sublinhou.

Grosjean tornou-se no primeiro piloto a ser suspenso de um Grande Prémio desde 1994. Aliás, em 1997 Jacques Villeneuve recebeu punição idêntica, mas acabou por participar na mesma na corrida, depois de um apelo.

A FIA crê que a sanção vai consciencializar os pilotos,mas Raikkonen defende que não fará grande diferença. As partidas na Fórmula 1 são caóticas por natureza.

“As pessoas tentam melhorar a sua posição na partida porque é a altura mais fácil para ultrapassar. E é sempre difícil ser ultrapassado quando se tem um lugar à partida que garante uma corrida mais fácil”, lembrou.

Sobre o seu novo colega de equipa, Jerome D'Ambrosio, que substituirá Grosjean em Monza, o finlandês deixou uma palavra de incentivo: “É o nosso piloto de testas e já pilotou o carro pelo menos uma vez. Sabe como a equipa trabalha.”

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FIA confirma duas zonas de DRS para Monza

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A FIA anunciou duas zonas de DRS para Monza, uma na reta principal, a outra na zona entre a segunda curva de Lesmo e a chicane Ascari. A primeira zona de deteção situa-se 20 metros antes da entrada na Parabólica (curva 11) e a zona de ativação 115 metros depois da linha de meta. A segunda zona de deteção situa-se 95 metros antes da curva 7 (segunda Lesmo) sendo a zona de ativação 210 metros após a curva. Veja uma volta onboard de Fernando Alonso (Ferrari) o ano passado.



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Michael Schumacher mais um ano na Mercedes?

No mesmo dia em que surge um rumor que aponta Lewis Hamilton como substituto de Michael Schumacher na Mercedes, da Alemanha assegura-se que o alemão se vai manter pelo menos mais um ano na Fórmula 1.

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Em declarações recentes ao Autosport, Schumacher diz que só em outubro haverá novidades: “Já disse várias vezes que em outubro darei indicações do que farei a partir do final deste ano e, por isso, por agora não tenho novidades para vos dar.”, referiu Schumacher.

Só mesmo a Mercedes e Schumacher sabem o que se está a passar e nos “mentideros” refere-se que Jules Bianchi vai ter um teste decisivo em Magny Cours, na próxima semana, já que precisa de mostrar que merece ficar com um dos lugares da Force India, pois Paul di Resta vai para a Mercedes, substituindo Schumacher que não parece ter muita vontade de terminar já a sua carreira. Por isso mesmo há quem relembre a existência dum lugar por preencher... na Ferrari.


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Vitaly Petrov pode sair da F1 no final do ano

Vitaly Petrov perdeu os apoios governamentais russos e está em sério risco de não poder dar continuidade à sua carreira na F1 por falta de patrocínios.

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Quem o revela é Oksana Kosachenko, manager de Petrov, em declarações à agência RIA Novosti. “Nunca existiu interesse por parte de investidores privados, e eu sempre disse que era impossível encontrar apoios na Rússia para um projeto como a F1. Quando existe suporte ao mais alto nível governamental, tudo é mais fácil, mas neste momento não posso excluir que podemos deixar de ter um piloto russo na F1”, revelou Kosachenko.

Assim, a menos de dois anos da F1 se estrear na Rússia, como está previsto suceder em 2014, a falta de interesse dos privados em aproveitar uma modalidade global para publicitar os seus produtos é um sinal muito negativo.

Para além de Vitaly Petrov, o outro piloto russo com ténues esperanças de rumar à F1 é
Mikhail Aleshin, que depois de muito prometer em 2010, atualmente pulula pelos confins da classificação das World Series by Renault, Formula Renault 3.5.


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Lewis Hamilton e o seu futuro: "Já decidi? Não"

Inglês de poucas palavras na antevisão do Grande Prémio de Itália

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Lewis Hamilton não está para grandes conversas. O piloto da McLaren foi confrontado com as notícias que o colocam na rota da Mercedes para a próxima temporada e nem perdeu tempo a argumentar. Resposta direta para uma pergunta concisa.

Já sabe onde vai correr para o ano? “Não”, limitou-se a dizer. E nada mais acrescentou sobre o tema.

A McLaren desmentiu que a notícia seja verdadeira, mas a Mercedes não confirmou nem desmentiu. Michael Schumacher, a outra parte interessada no assunto, ainda não comentou o tema.

Sobre a prova de Monza, Hamilton não faz por menos: “Quero vencer. Quero vencer sempre. É por isso que existem pilotos e equipas. É só garantir que posso estar no lugar certo para o fazer.”

Hamilton lembrou que a sua equipa “ganhou as últimas duas corridas” e espera ter “mais um grande fim-de-semana pela frente”. “É nisso que nos vamos focar. Futuro? Não tenho prazo para decidir. Obviamente dava jeito que fosse antes do início da próxima época”, ironizou.

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Maria de Villota prossegue recuperação

Maria de Villota continua em casa e sem realizar qualquer aparição pública, continuando a recuperação do seu terrível acidente, que quase lhe tirou a vida e levou à perda do olho direito

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O Autosport sabe que a piloto espanhola tinha previsto fazer uma conferência de imprensa na próxima semana, mas decidiu adiá-la porque ainda não quer ser vista em público.

Assim que regressou a Espanha, a meio de julho, Villota fez uma grande cirurgia plástica, consultando depois o mais reputado oftalmologista espanhol, em Oviedo, para minimizar as lesões que a rutura dos nervos óticos direitos poderão ter no olho esquerdo, e também para preparar uma cirurgia que seja definitiva para aquela parte da cabeça.

Entretanto, deverá fazer mais cirurgias plásticas reparadoras na face direita, muito afetada no acidente, antes de reaparecer em público.



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Mika Salo: "Cockpit na Fórmula 1 é ideia ridícula!"

Ex-piloto acha que se está a exagerar na questão da segurança

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O antigo piloto Mika Salo coloca um travão na onda de comentários sobre as falhas de segurança na Fórmula 1. O acidente de Spa e a ideia de que Fernando Alonso terá ficado muito perto de uma tragédia reacenderam o debate em torno da necessidade de proteger os pilotos.

A ideia de criar uma espécie de cockpit para os monolugares é antiga. O acidente com Felipe Massa na Hungria, em 2009, seria evitado, ou pelo menos minimizado, com uma plataforma de proteção. O debate ganhou forma, algumas ideias surgiram, mas até hoje nenhuma vingou.

Mika Salo acha que está bem como está agora. “A ideia de um cockpit fechado para a Fórmula 1 é rídicula”, atirou, na televisão MTV3, onde habitualmente comenta a modalidade.

O ex-piloto explica, depois, a sua visão: “Para mim, deixaria de ser Fórmula 1. Seriam protótipos a correr. Não acho boa ideia entrar em pânico por causa de um acidente. Especialmente quando nada aconteceu em termos de lesões.”

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FIA: "Castigo a Grosjean é aviso a todos os pilotos"

Derek Warnick considera castigo adequado e garante que ninguém está imune

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Através de Derek Warnick, ex-piloto e um dos atuais responsáveis de corrida da FIA, o organismo que tutela o automobilismo falou da suspensão de Romain Grosjean. Há 18 anos que um piloto não era banido de um Grande Prémio e Warnick acha que esta punição pode ter o efeito de alertar os outros pilotos para os perigos de uma condução demasiado arriscada.

“Todos os pilotos têm de perceber que não estão livres de serem desqualificados de uma, duas, três ou quatro corridas. Se algo perigoso acontecer, os stewards vão agir como em Spa”, garantiu.

Warnick elogiou o jovem francês considerando-o “um grande piloto”, acima de tudo “quando sai imune da primeira volta”. “Mas em doze corridas acho que ele já teve sete incidentes logo no início. Por isso a decisão foi boa”, argumentou, em declarações ao «Autosport.com».

“Esperemos que sirva de aviso para os outros pilotos. Seja ele quem for. Hamilton, Alonso, Vettel...Nenhum está acima da lei e imune a ser suspenso por uma ou duas corridas”, garantiu.

Jackie Stewart também concorda com o castigo, pois acha que é a única forma de mostrar autoridade. “Eles ganham dinheiro suficiente para pagar as multas. Não é agradável mas não chateia muito. A suspensão é diferente, avisa-os do que não podem fazer para continuarem a fazer o que gostam. Foi a decisão correta”, admitiu.

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GP de Itália - Treinos Livres 1

Michael Schumacher liderou primeira sessão em Monza

Michael Schumacher foi o piloto mais rápido da primeira sessão de treinos livres para o GP de Itália em Monza, com o alemão da Mercedes a fazer valer a sua volta em 1.25,422s como a mais veloz dos 90 minutos da sessão.

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Na segunda posição ficou o McLaren de Jenson Button, este a 0,301s, sendo seguido de perto pelo outro Mercedes de Nico Rosberg e pelo Ferrari de Fernando Alonso, embora o espanhol tenha sido obrigado a parar perto do final da sessão devido a problema no motor, tal como já havia sucedido com a unidade de Felipe Massa na mesma sessão na Bélgica.

O brasileiro também esteve bem, ao ser o quinto mais rápido, logo à frente de Lewis Hamilton (McLaren), Kimi Raikkonen (Lotus), Sergio Perez (Sauber), Mark Webber (Red Bull) e Pastor Maldonado (Williams).

1 Michael Schumacher Mercedes 1:25.422 26 Voltas
2 Jenson Button McLaren-Mercedes 0.301 29
3 Nico Rosberg Mercedes 0.340 26
4 Fernando Alonso Ferrari 0.378 22
5 Felipe Massa Ferrari 0.439 27
6 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 0.522 30
7 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 0.624 25
8 Sergio Perez Sauber-Ferrari 0.901 26
9 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 0.968 24
10 Pastor Maldonado Williams-Renault 1.082 19
11 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1.086 18
12 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1.096 21
13 Valtteri Bottas Williams-Renault 1.219 26
14 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1.324 23
15 Jerome D'Ambrosio Lotus-Renault 1.758 29
16 Jules Bianchi Force India-Mercedes 1.770 22
17 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1.951 25
18 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 2.367 24
19 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 2.433 27
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 3.156 20
21 Charles Pic Marussia-Cosworth 3.329 26
22 Timo Glock Marussia-Cosworth 3.785 21
23 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 3.909 21
24 Qing Hua Ma HRT-Cosworth 5.817 26


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GP de Itália - Treinos Livres 2

Lewis Hamilton cotou-se como o piloto mais rápido da segunda sessão de treinos livres para o GP de Itália, em Monza, graças a uma volta em 1.25,290s.

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O campeão de 2008 ficou à frente do seu companheiro de equipa e vencedor do recente GP da Bélgica, Jenson Button, com a diferença entre ambos a ser de apenas 0,038s, ao passo que Fernando Alonso, no Ferrari, ficou na terceira posição, também bastante perto da frente, já que o espanhol gastou apenas mais 0,058s do que Hamilton.

Tanto os McLaren como os Ferrari parecem estar bastante velozes em Monza, já que Felipe Massa, no segundo F2012, ficou em quarto, a 0,140s da frente. De referir que Alonso contou com dois problemas nesta sessão, o primeiro com os travões e já na segunda metade da sessão, também com a caixa de velocidades do seu carro.

Nico Rosberg (Mercedes) ficou em quinto, mostrando também a velocidade dos ‘flechas de prata’, ficando na frente de Kimi Raikkonen (Lotus) e dos dois Force India, que também parecem estar a fazer bom uso da potência dos motores Mercedes, com Nico Hulkenberg à frente de Paul di Resta. Sergio Perez levou o seu Sauber ao nono posto, imediatamente à frente de Michael Schumacher, que foi o mais rápido da manhã, mas que de tarde se viu a braços com problemas no sistema DRS do seu carro.

Na Red Bull, Mark Webber foi 11º, enquanto Sebastian Vettel foi o 13º.

1 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1:25.290 32 Voltas
2 Jenson Button McLaren-Mercedes 0.038 35
3 Fernando Alonso Ferrari 0.058 17
4 Felipe Massa Ferrari 0.140 43
5 Nico Rosberg Mercedes 0.156 41
6 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 0.214 42
7 Paul di Resta Force India-Mercedes 0.256 40
8 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 0.257 36
9 Sergio Perez Sauber-Ferrari 0.778 32
10 Michael Schumacher Mercedes 0.804 38
11 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 0.814 35
12 Jerome D'Ambrosio Lotus-Renault 0.867 36
13 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1.104 31
14 Pastor Maldonado Williams-Renault 1.114 42
15 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1.434 33
16 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1.440 17
17 Bruno Senna Williams-Renault 1.493 39
18 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 1.551 39
19 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1.574 36
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 1.932 36
21 Timo Glock Marussia-Cosworth 2.654 36
22 Charles Pic Marussia-Cosworth 2.678 36
23 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 3.285 34
24 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 3.489 21


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Red Bull reconhece dificuldades em ritmo de qualificação

A Red Bull reconhece que não está a conseguir extrair o máximo de potencial do seu monolugar ao longo de uma única volta, com os seus dois pilotos, Mark Webber e Sebastian Vettel a evidenciarem dificuldades para entrarem no top 10.

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“Estamos a trabalhar arduamente, mas ainda não estamos no ponto certo. Somos um pouco mais competitivos em séries longas de voltas, quando temos um pouco mais de combustível a bordo, mas temos um pouco de trabalho a fazer com o depósito vazio”, referiu Webber, admitindo que ainda têm trabalho pela frente.

Vettel alinhou pelo mesmo diapasão, embora tenha destacado que ainda existe mesmo algum trabalho a fazer para colocar o Red Bull mais competitivo.


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