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Cantinho da Fórmula1:

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Stefan Johansson completa hoje 56 anos

Stefan Nils Edwin Johansson militou na Fórmula 1 no ano de 1980, e depois entre 1983 e 1991. Correu pela Shadow, Spirit, Tyrrell, Toleman, Ferrari, McLaren, Ligier, Onyx, AGS e Footwork, e o melhor que conseguiu foram quatro segundos lugares, entre 1985 e 1987.



Desde que saiu da Fórmula 1, em 1991, correu em várias outras categorias, incluindo a CART/Champ Car, noutros tipos de competições, incluindo a Grand Prix Masters, última que disputou. Um dos pontos mais altos da sua carreira foi quando esteve prestes a vencer o GP de San Marino de 1985, depois de partir do 15º lugar da grelha. A três voltas abandonou com falta de combustível, mas ainda assim, terminou em sexto lugar.

A sua carreira ficou ainda marcada por alguns incidentes como por exemplo aquele onde atropelou um veado nuns treinos de F1 em Österreichring. O animal foi decapitado mas o sueco partiu somente uma costela. Em 1991, chegou a ser cogitado para substituir um certo belga de nome Bertrand Gachot, preso após envolvimento numa briga com um taxista em Londres, mas o lugar foi para... Michael Schumacher.

Em 1996 este envolvido no acidente fatal de Jeff Krosnoff, na corrida da Indy, em Toronto, quando se tentava defender dos ataques do norte-americano, estreante na CART. Um contacto das rodas dos seus monolugares fez com que o carro de Krosnoff chocasse contra as barreiras, acertando uma árvore e um poste de iluminação, morrendo instantaneamente.

Depois disso venceu as 12 Horas de Sebring em 1997 e as 24 Horas de Le Mans, pilotando um Porsche da Joest Racing, ao lado de seu ex-companheiro de equipa na Ferrari, Michele Alboreto, e do dinamarquês Tom Kristensen. Hoje em dia tem vários negócios, e desenha relógios. Recorde a corrida de Imola 1985.


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GP de Itália - Treinos Livres 3

Lewis Hamilton bate Alonso por apenas 0,001s

Lewis Hamilton ficou com o melhor tempo na derradeira sessão de treinos livres para o GP de Itália, em Monza, numa sessão que mostrou grande equilíbrio entre os McLaren e os Ferrari.

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Com efeito, a avaliar pelos treinos livres já realizados até aqui, a sessão de qualificação promete muita emoção, com McLaren e Ferrari a parecerem contar com um ritmo muito semelhante, mas com os Force India, Lotus, Mercedes e Sauber não muito longe.

Fernando Alonso, da Ferrari, foi durante muito tempo o primeiro, mas nos minutos finais, Lewis Hamilton produziu uma volta em 1.2,578s, para bater o espanhol por apenas 0,001s. Paul di Resta colocou o seu Force India na terceira posição, a 0,271s da frente, ao passo que Felipe Massa completou o bom resultado de conjunto da Ferrari, ao fazer o quarto tempo, a 0,331s.

Jenson Button levou o segundo McLaren ao quinto posto, a 0,416s, ao passo que Nico Rosberg foi o sexto, com o seu Mercedes, logo na frente de Sergio Perez, com o Sauber. Kimi Raikkonen (Lotus), Nico Hulkenberg (Force India) e Pastor Maldonado (Williams) completaram o lote dos dez mais rápidos, no qual não se inclui nenhum dos Red Bull.

Os pilotos da equipa de Milton Keynes parecem continuar a debater-se com dificuldades no acerto dos seus monolugares e com isso, Mark Webber foi apenas o 11º, logo à frente do seu companheiro de equipa, Sebastian Vettel. O treino do alemão ficou ainda marcado por um problema mecânico, que o obrigou a parar na pista a instantes do final.

1 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1:24.578 18 Voltas
2 Fernando Alonso Ferrari 0.001 15
3 Paul di Resta Force India-Mercedes 0.271 20
4 Felipe Massa Ferrari 0.331 16
5 Jenson Button McLaren-Mercedes 0.416 17
6 Nico Rosberg Mercedes 0.458 22
7 Sergio Perez Sauber-Ferrari 0.582 23
8 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 0.677 19
9 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 0.711 20
10 Pastor Maldonado Williams-Renault 0.805 18
11 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 0.811 21
12 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 0.828 17
13 Bruno Senna Williams-Renault 0.883 21
14 Michael Schumacher Mercedes 0.985 23
15 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1.111 22
16 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1.128 16
17 Jerome D'Ambrosio Lotus-Renault 1.395 20
18 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1.425 19
19 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 2.079 18
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 2.689 16
21 Charles Pic Marussia-Cosworth 2.876 20
22 Timo Glock Marussia-Cosworth 3.150 19
23 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 3.457 23
24 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 3.806 17


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Paul di Resta penalizado em cinco posições na grelha de partida

Paul di Resta vai perder cinco lugares na grelha de partida para o GP de Itália, em Monza, devido à necessidade da sua equipa, a Force India, de trocar a caixa de velocidades do seu monolugar.

Paul di Resta terminou em décimo na Bélgica, no fim de semana passado, mas desde então a equipa encontrou problemas com a unidade montada no monolugar do piloto escocês e teve de proceder à sua substituição, incorrendo assim numa penalização de cinco lugares na grelha de partida para a corrida italiana.


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GP de Itália - Qualificação

Lewis Hamilton na pole position para o GP de Itália

Numa grande luta pela pole position entre a Ferrari e a McLaren, acabou por ser a equipa de Woking a levar a melhor, com Lewis Hamilton a realizar uma volta em 1.24,010s que ficou registada como a mais rápida da sessão.

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Hamilton marcou o seu tempo logo na primeira tentativa, já que na sua derradeira volta lançada não foi capaz de melhorar o seu registo. Contudo, nenhum dos seus rivais conseguiu superar esse crono, acabando por ser o seu companheiro de equipa, Jenson Button, aquele que mais perto ficou, com o segundo melhor tempo, a 0,123s, alcançando assim a McLaren uma 'dobradinha' logo na 'casa' da sua maior rival, a Ferrari.

Os milhares de ‘tiffosi’ que encheram as bancadas viram Felipe Massa conseguir o seu melhor resultado do ano em qualificação, com o brasileiro a ser o terceiro mais rápido, a cerca de dois décimos de segundo do tempo de Hamilton. Por outro lado, tiveram uma deceção ao ver que Fernando Alonso não conseguiu fazer melhor do que o décimo tempo na Q3, isto depois de ter sido sempre um dos mais velozes ao longo dos 60 minutos de sessão, esperando-se que pudesse batalhar com os McLaren pela primeira posição.

Paul di Resta esteve muito bem, ao ficar com o quarto tempo, mas o escocês já sabe que vai perder cinco posições na grelha de partida para a corrida de amanhã, em virtude da mudança da caixa de velocidades do seu Force India. Em quinto colocou-se Michael Schumacher, que esteve em boa forma na qualificação com o seu Mercedes, ficando logo à frente de Sebastian Vettel, com o campeão do mundo a conseguir o sexto posto numa pista que se está a revelar complicada para a formação de Milton Keynes.

Nico Rosberg foi sétimo, com o outro Mercedes, logo à frente do Lotus de Kimi Raikkonen, do Sauber de Kamui Kobayashi e de Alonso, a quem amanhã espera uma corrida difícil, em especial com uma primeira curva muito apertada.

Na Q2, uma das surpresas foi a eliminação de Mark Webber, que não conseguiu fazer melhor do que o 11º tempo na sessão de qualificação. Igualmente desapontante foi a prestação dos dois Williams, que esperavam chegar à Q3, mas tanto Pastor Maldonado como Bruno Senna falharam os seus objetivos, com o venezuelano a ser o 12º e o brasileiro o 14º, separados pelo Sauber de Sérgio Perez. Nota ainda para as dificuldades de Jerôme D’Ambrosio, que substitui Romain Grosjean na Lotus, não indo além do 16º melhor tempo.

Na Q1, Nico Hulkenberg viu-se desde logo afastado da fase seguinte, ao contar com problemas na caixa de velocidades do seu Force India. Heikki Kovalainen vai largar do 18º posto, logo à frente do seu companheiro de equipa, Vitaly Petrov, e dos dois Marussia, com Timo Glock a bater Charles Pic por escassa margem.

Q3
1. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1.24,010s
2. Jenson Button McLaren-Mercedes + 0,123s
3. Felipe Massa Ferrari + 0,237s
4. Paul di Resta Force India-Mercedes + 0,294s*
5. Michael Schumacher Mercedes + 0,530s
6. Sebastian Vettel Red Bull-Renault + 0,792s
7. Nico Rosberg Mercedes + 0,823s
8. Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 0,845s
9. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 1,099s
10. Fernando Alonso Ferrari + 1,668s

Q2 Tempo limite de passagem à Q3: 1.24,742s
11. Mark Webber Red Bull-Renault 1.24,809s
12. Pastor Maldonado Williams-Renault 1.24,820s**
13. Sergio Perez Sauber-Ferrari 1.24,901s
14. Bruno Senna Williams-Renault 1.25,042s
15. Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 1.25,312s
16. Jerome d'Ambrosio Lotus-Renault 1.25,408s
17. Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari 1.25,441s

Q1 Tempo limite de passagem à Q2: 1.25,834s
18. Heikki Kovalainen Caterham-Renault 1.26,382s
19. Vitaly Petrov Caterham-Renault 1.26,887s
20. Timo Glock Marussia-Cosworth 1.27,039s
21. Charles Pic Marussia-Cosworth 1.27,073s
22. Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 1.27,441s
23. Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 1.27,629s
24. Nico Hulkenberg Force India-Mercedes Sem tempo

* Penalizado em cinco lugares
** Penalizado em dez lugares


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Fernando Alonso: "Teria sido uma pole position fácil"

Fernando Alonso não escondeu a sua desilusão pelo resultado final da qualificação, na qual garantiu apenas a décima posição da grelha de partida, chegando mesmo a admitir que perdeu a oportunidade para obter uma pole position “fácil”.

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O espanhol havia sido o mais rápido nas duas primeiras fases da qualificação, mas na decisiva Q3, logo na primeira tentativa, Alonso viu-se obrigado a ‘abrir a porta’ para deixar passar Felipe Massa, que rodava atrás de si, suspeitando-se da quebra da barra estabilizadora da suspensão traseira.

“É uma pena porque acredito que teria conseguido a pole position mais fácil do ano para nós. Fizemos uma volta em 1.24,1s na Q1 sem forçar e olhando para esse tempo, penso que entrar no segundo ’24 era fácil para nós”, referiu Alonso após a qualificação, desapontado.

“Perdemos uma grande oportunidade, mas não há nada que possamos fazer agora. Vamos tentar ser fortes amanhã, o carro vai ser reparado e vamos ver o que poderemos fazer partindo do 10º posto”, acrescentou, lembrando que na Q3 algo se partiu no carro “e não tivemos tempo para o arranjar”. Também Stefano Domenicali, diretor desportivo da Ferrari, lamentou o azar de Alonso, mesmo que a prestação de Massa tenha compensado de alguma forma esse problema.

“Claro que estamos desapontados porque poderíamos ter conseguido uma excelente qualificação, com o Fernando e pelo menos estamos satisfeitos que o Felipe tenha feito um bom trabalho. Está logo atrás dos McLaren”, referiu o italiano.


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Lewis Hamilton acredita que poderia ter feito ainda melhor

Lewis Hamilton mostrou-se bastante satisfeito com a sua prestação na qualificação para o GP de Itália, em Monza, com o piloto da McLaren a destacar no entanto que a volta que lhe valeu a pole position não foi a melhor de todo o seu fim de semana.

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“Penso que os treinos livres foram muito melhores, ja que fiz tempos mais rápidos aí. No cômputo geral, não creio que esta volta tenha sido ótima e estava até alguns décimos mais rápido na segunda tentativa, mas estava num ‘comboio’ de carros e não consegui melhorar o meu tempo”, reconheceu Hamilton, que se mostrou feliz pela equipa, “que está a fazer um trabalho fantástico”.

“Tem sido um fim de semana difícil. Trabalhámos muito no acerto do carro, pelo que temos de dar parabéns à equipa. Tiveram um grande êxito com a vitória do Jenson Button na última corrida e ter os dois pilotos no topo é o que eles merecem”, acrescentou, mostrando-se impassível quanto aos rumores referentes ao seu futuro: “Não tive distrações neste fim de semana, o que é muito bom”.


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Massa: "Não vejo no mercado ninguém capaz de me suceder"

Brasileiro conseguiu pela primeira vez fazer melhor que Alonso na qualificação

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“São muitos os que desejam a minha vaga, mas não vejo no mercado alguém capaz de ser meu sucessor”. É desta forma, simples e direta, que Felipe Massa abordou um dos temas quentes da atualidade da Fórmula 1: quem fará dupla com Alonso na Ferrari em 2013.

O contrato do brasileiro termina no final da temporada e ainda não há sinais de renovação, embora o próprio Massa já tenha dito que é algo que “está a ser tratado”. Até porque, garante o brasileiro, a Ferrari não tem muitas opções: “No meu lugar, só vejo pilotos como Hamilton ou Vettel, e eles não estão disponíveis.”

Fique ou não, Massa garante que dará o seu melhor. “Vou ajudar Fernando mesmo que não tenha contrato para 2013. Sou um profissional e atuo como tal”, afirmou.

Na qualificação para o Grande Prémio de Itália, Massa conseguiu, pela primeira vez na temporada, um resultado melhor do que o de Fernando Alonso. O brasileiro foi terceiro, o espanhol apenas décimo.

“ Acho que foi uma ótima qualificação, tendo em conta tudo que aconteceu desde o começo do ano. Era o que estávamos a precisar. E na última volta acabei por fazer a minha melhor volta do treino, sozinho”,

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Vettel: "Ganhar em Monza seria uma surpresa"

Piloto da Red Bull admite estar atrás de McLaren e Ferrari

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Sebastian Vettel admitiu ter poucas possibilidades de chegar à vitória no Grande Prémio de Itália de Fórmula 1. O atual bicampeão do mundo vai partir do quinto lugar da grelha, apesar de ter sido sexto na qualificação, benificiando da penalização atribuida a Paul di Resta, da Force India, por trocado a caixa de velocidades.

Em Spa, Vettel era o 11º à partida e terminou em segundo, mas benificiou do caos causado pelo acidente na partida para iniciar a recuperação. Algo que não acontece muitas vezes.

“Vai ser uma corrida muito difícil. Em termos estratégicos acho que todos vão pensar da mesma forma. E, por isso, é difícil fazer alguma coisa ou algo diferente. Em termos de velocidade acho que estaremos bem na corrida, mas não podemos estar à espera de competir com a McLaren e a Ferrari”, afirmou Vettel no final da sessãod e qualificação.

Por isso, à partida, uma vitória, que até foge desde o Bahrain, o quarto Grande Prémio da época, parece um cenário utópico. “Seria uma surpresa. Uma agradável surpresa”, completou, lembrando que os rivais foram mais rápidos todo o fim-de-semana, até ao momento.

Vettel admitiu que o seu carro não é o ideal para um traçado com as características de Monza, mas garantiu ter feito “progressos” desde os primeiros treinos livres. “Mas obviamente temos de esperar para ver como estão os outros e se serão outra vez assim tão rápidos”, acrescentou.

“Mas é verdade que não esperamos ganhar. Quero estar bem na corrida, mas é difícil saber o que vai dar para fazer”, concluiu.

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Felipe Massa: "É uma corrida importante para mim e para a equipa"

Felipe Massa regressou hoje às boas prestações na Fórmula 1. O piloto brasileiro, que em 2012 ainda não havia conseguido bater Fernando Alonso em qualificação, alcançou o terceiro lugar na grelha de partida para a corrida de amanhã, atrás dos dois McLaren, esperando conseguir dar seguimento a esta boa prestação ao longo da prova de domingo até para manter viva a possibilidade de permanecer na Ferrari por mais um ano.

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“Estamos sempre sob pressão, mas temos apenas de nos concentrar na corrida. Sei qual é a pressão que tenho. É uma corrida importante para mim e para a equipa, por isso vamo-nos concentrar nisso. Quando se corre pela Ferrari, temos sempre muita pressão”, referiu Massa, que parte para a corrida com o pensamento no triunfo.

“Vamos para a partida com a vitória no pensamento e vamos fazer o máximo que pudermos na corrida. Os McLaren estão fortes e rápidos e sabemos o quão diferentes são as corridas em comparação com a qualificação, pelo que vou fazer tudo o que puder [para ganhar]. Estou satisfeito com o carro, com a performance e estou concentrado na corrida”, acrescentou.

Referindo-se a Alonso, Massa referiu que “ele teve um problema, mas penso que se teria saído bem aqui”.


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Robert Kubica mantém F1 como objetivo para o futuro

Regressando este fim de semana às competições automóveis, Robert Kubica continua a ter a Fórmula 1 como objetivo principal, mas reconhece que ainda tem um longo caminho pela frente. Por outro lado, Kubica destaca a sua entrada numa nova fase da sua recuperação, ao participar num rali italiano (Ronde Gomitolo di Lana) ao volante de um Subaru Impreza WRC.



Numa entrevista ao canal transalpino SkySport 24, o polaco enaltece que a F1 continua a ser o seu objetivo, sendo para isso que recupera, mas entende que “estar aqui em Biella é obviamente um momento emocionante após 20 ou 21 meses muito difíceis”.

“Vamos tentar apenas passar um bom bocado, sem olhar para os tempos dos troços, porque no fundo trata-se de restabelecer uma forma de pilotar e de ajudar o braço a recuperar melhor. Já sou piloto há 20 anos, o meu corpo está acostumado a determinadas coisas e só as consigo sentir quando estou a conduzir, por isso vamos ver como corre”, acrescentou.

“Mas estamos aqui e estamos contentes, um pouco emocionados, porque como disse é um longo período longe dos habitáculos e vamos ver. Não foi um período fácil e agradável”, acrescentou o polaco, numa entrevista em italiano.

Quanto a um eventual regresso à F1, Kubica admite que não sabe quando ou se conseguirá fazê-lo: “Na vida, por vezes, temos de estar contentes com menos do que aquilo que realmente gostaríamos e este é um desses momentos. No entanto, posso dizer que estou contente por estar aqui, é um bom objetivo. Não posso dizer o que me reserva o futuro, porque sinceramente eu também não sei”.

“Vou tentar fazer tudo para estar no ativo no próximo ano. Nestes próximos meses, vou decidir o que quero fazer, porque já fiz muitos testes em pista com carros de alta performance, mas tenho de decidir o que quero fazer e aquilo que mais gostaria de fazer e ver se a F1 é um objetivo alcançável ou não. Por certo, no próximo ano vou estar a fazer alguma coisas com vista ao futuro, talvez para 2014, mas sinceramente não estou a pensar nisso”.

“O que é certo é que estou a participar aqui, no Rally Gomitolo di Lana e há uma possibilidade de 85-90 por cento de estar também à partida do Rally de San Martino di Castrozza, com o mesmo carro e depois veremos”.






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Presidente da Ferrari descarta contratação de Sergio Perez em 2013

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Sergio Perez não vai ser piloto da Ferrari, pelo menos em 2013. Luca di Montezemolo, presidente da escuderia italiana, elogia o piloto da Sauber mas diz que ainda é cedo para o mexicano pilotar um carro oficial da equipa.

«Para a próxima temporada ainda é muito cedo. Estou muito satisfeito pelo que ele tem feito, porque mostra antes de mais que a nossa escolha quando o escolhemos como um piloto jovem foi boa», afirmou o presidente da Ferrari à
Sky Sports News.

Recorde-se que Perez é um dos pilotos que pertence à Academia Ferrari, destinada a promover jovens talentos.



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Jean Todt: “A F1 é demasiado cara, temos de reduzir custos”

O presidente da FIA, Jean Todt voltou a bater na tecla da redução de custos, alegando que é premente baixá-los sob pena de não se conseguir manter todas as equipas do plantel. Contudo, depressa teve reações às suas palavras, já que elementos de algumas das equipas mais pequenas acusam-no de não ser coerente, relembrando a sua insistência no desenvolvimento de novos motores para 2014.

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Em declarações ao jornal italiano Gazzeta de lo Sport, Todt referiu que “com os novos regulamentos de 2014 e os motores turbo daremos um passo em frente e talvez seja possível convencer vários construtores como a Audi, Toyota, Porsche, os coreanos a virem para a F1.”, referiu. Como contraponto, Franz Tost da Toro Rosso, é de opinião diversa: “é claro que os novos motores de 2014 farão subir muito os custos”, no que é corroborado por Eric Boullier, responsável máximo da Lotus: “São preocupantes os custos do novo motor.”

Apesar das críticas, Todt mantém-se firme na necessidade redução de custos, alegando que é importante reduzi-los ao mesmo tempo que se introduzem novas tecnologias: “Temos de reduzir custos de maneira a conseguir manter todas as equipas. A F1 é demasiado cara.”, referiu Todt.


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Ronnie Peterson morreu há 34 anos

Completam-se hoje precisamente 34 anos que Ronnie Peterson perdeu a vida numa acidente após a partida do Grande Prémio de Itália de 1978

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O ruído do motor, ao longe, não permitia dúvidas: já se sabia que era o carro de Ronnie Peterson que lá vinha! E era vê-lo, quase sempre em contra brecagem, sem levantar o pé: é desta forma que me lembro do “super sueco”, ou “sueco voador”, nos seus tempos da Lotus. Lembro-me, também, ainda com emoção, da fatal largada para o Grande Prémio de Itália: o Ronnie era, nessa altura, o meu ídolo na F1 – depois dele, foi Gilles Villeneuve, outro piloto de estilo inconfundível.

Ronnie Peterson desenvolveu o seu estilo agressivo no karting, onde subiu a escala toda até ao campeonato europeu. Depois, passou para os monolugares, estreando-se na F3 com um Svebe, um chassis derivado de um Brabham e desenhado pelo seu pai, Bengt e um amigo, Sven Andersson. Curiosamente, o jovem Ronnie depressa deu nas vistas, de tal forma que atraiu a cobiça da Tecno, uma equipa italiana, com a qual assinou contrato em 1968. O título na F3, no ano seguinte, foi o prémio; dois anos mais tarde, Peterson sagrou-se campeão da Europa de F2, pilotando para a March. Mas, então, já tinha feito a sua estreia na F1.

O palco foi o Grande Prémio do Mónaco e Ronnie estava ao volante de um March 701, inscrito pela Antique Automobiles Racing Team, de Colin Crabbe e que tinha algum apoio da fábrica. Com um “budget” limitado, o jovem sueco qualificou-se em 12º e terminou a corrida em 7º. A ligação à March continuou, mas agora na equipa oficial, conseguindo terminar vice de Jackie Stewart em 1971, com um total de cinco segundos lugares. Porém, a primeira vitória de Ronnie Peterson na F1 foi com um Lotus 72, em 1973, no Grande Prémio de França.

Humilde mas arrojado, Ronnie Peterson foi granjeando amigos por onde passava – bem como sucesso. Foi ele quem deu à March um dos seus principais triunfos na F1, no Grande Prémio de Itália de 1976. Depois, passou para a Tyrrell, continuando a dar nas vistas, pilotando o estranho projecto do carro de seis rodas, o P34. Em 1977 regressou à Lotus e, em 1978, acreditava ser o “seu” ano. Porém, teve que se vergar à ditadura de Colin Chapman, acatando ordens de equipa, que davam por antecipação o triunfo no Mundial a Mario Andretti. E só a sua disciplina permitiu, na verdade, que o norte-americano se sagrasse campeão.

A sua morte foi muito sentida e, em Örebro, nunca antes se tinham vendido tantas flores, como no seu funeral. Mais tarde, foi inaugurada uma estátua na sua cidade natal. Socialmente, Ronnie fazia um par inesquecível com a bonita modelo Barbra Edwardsson, com quem casou em Abril de 1975. Ela nunca recuperou totalmente da perda do marido, suicidando-se a poucos dias do Natal de 1987, depois de uma ligação falhada com John Watson, também ele piloto de F1.


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FIA quer três por cento dos lucros da F1

Bernie Ecclestone, CEO da FOA e Jean Todt, presidente da FIA andam de candeias às avessas relativamente ao novo Pacto da Concórdia, que entrará em vigor no próximo ano, até 2017, já que a entidade máxima do desporto automóvel mundial pretende passar a ficar com três por cento dos lucros gerados pela F1, o que Ecclestone recusa liminarmente, quedando-se por valores que significam metade do pretendido por Todt, cua entidade que gere, estranhamente, não recebe qualquer valor da F1, pois somente a Fundação da FIA recebe.


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Kimi Raikkonen continua candidato ao título

Apesar da menor competitividade evidenciada em em Spa-Francorchamps e Monza, Kimi Raikkonen continua bem no seio da luta pelo título, sendo mesmo o único dos cinco (ou se seis contarmos Jenson Button) candidatos que não venceu ainda qualquer Grande Prémio.

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Já se sabia que em Spa, e especialmente em Itália, a performance do E20 não iria ajudar muito, a verdade é que o finlandês conquistou dez pontos em Monza, que lhe permitiram superar os dois homens da Red Bull no Mundial, embora tenha perdido uma posição para Lewis Hamilton, com a McLaren a estar num momento de forma invejável, que a continuar, depressa Fernando Alonso estará pressionado.

As próximas corridas do calendário não serão tão penalizadoras para o Lotus E20, o mesmo sucedendo relativamente ao Red Bull RB8, o que vai provavelmente significar mais equilíbrio, pelo que os 38 pontos de distância para Alonso, não sendo fáceis de recuperar, estão muito longe de ser inalcançáveis, especialmente quando estão em jogo 175 pontos.


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Red Bull ‘regressa’ já em Singapura

O mau resultado da Red Bull em Monza onde viu os seus dois pilotos, Mark Webber e Sebastian Vettel ficarem de fora da corrida fez soar os alarmes na equipa, mas Christian Horner mantém a calma, pois o problema que afetou as prestações dos RB8 em Spa-Francorchamps e Monza, a falta de velocidade de ponta, vai atenuar-se muito nos próximos Grandes Prémios.

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Há detalhes que são absolutamente deliciosos na gestão duma equipa e o simples pormenor de ser obrigatório às equipas homologar 30 relações de caixa antes do início do Mundial, resultou no facto das que foram escolhidas ficarem abaixo das rivais em termos de velocidade de ponta, o que se notou muito na Bélgica e Itália.

Alguns podem então questionar como Sebastian Vettel venceu o GP de Itália do ano passado? A resposta é simples: Nos dois anos anteriores a eficiência do chassis Red Bull era bem maior que a deste RB8, e a equipa podia ir mais longe nas afinações, o que não sucede este ano.

Contudo, este problema não vai afetar tanto a equipa nas sete corridas que faltam disputar, pois em nenhuma delas se atingem velocidades tão altas como Monza e Spa, e apesar do problema da menor competitividade do chassis persistir, e terão de ser Vettel e Webber a superarem-se para bater os McLaren, Ferrari e Lotus de kimi Raikkonen.


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Jules Bianchi faz o pleno no teste dos 'rookies' em Magny Cours

Jules Bianchi terminou o terceiro dia de testes dos 'rookies', que se realizou esta semana em Magny Cours, da mesma forma que nos dois primeiros dias, na frente da tabela de tempos. O piloto francês rodou no primeiro e terceiro dias com o Ferrari, e pelo meio, o Force-India.

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O outro dos repetentes foi Sam Bird, na Mercedes, que guiou no primeiro e segundo dias, terminando sempre a mais de uma segundo do francês. No primeiro dia Luiz Razia, em Force India foi segundo, a menos de meio segundo de Bianchi enquanto no segundo dia de testes, Davide Rigon guiou o Ferrari, ficando a quase um segundo e meio de Bianchi.

No último dia estiveram em pista o venezuelano Rodolfo Gonzalez (Force India-Mercedes) e Brendon Hartley (Mercedes) depois de vários anos sem guiar um F1. Qualquer um deles ficou muito longe de Bianchi

Tempos

3º dia
1. Jules Bianchi Ferrari 1m16.985s 136 voltas
2. Rodolfo Gonzalez Force India-Mercedes 1m18.018s + 1.033 79 voltas
3. Brendon Hartley Mercedes 1m18.671s + 1.686 87 voltas

2º dia
1. Jules Bianchi Force India-Mercedes 1m16.467s 117 voltas
2. Sam Bird Mercedes 1m17.482s + 1.015 125 voltas
3. Davide Rigon Ferrari 1m17.925s + 1.458 163 voltas

1º dia
1. Jules Bianchi Ferrari 1m18.070s
2. Luiz Razia Force India-Mercedes 1m18.535s + 0.465s
3. Sam Bird Mercedes 1m19.094s + 1.024s

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Sergio Peréz na calha para substituir Lewis Hamilton?

As conversações tendentes à renovação de contrato de Lewis Hamilton com a McLaren parecem ter chegado a um ponto crítico, e uma semana depois de Martin Whitmarsh, patrão da McLaren, ter admitido que não tem um plano ‘B’ para substituir o piloto inglês, rumores apontam Sergio Peréz, piloto da Sauber, como estando na calha para avançar para o lugar de Hamilton, naquela que é certamente uma forma de pressão adicional para o inglês. Verdadeira ou não, só os intervenientes diretos sabem.

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Como em qualquer negócio onde duas partes tentam puxar a brasa à sua sardinha, o ‘bluff’ faz normalmente parte da ‘jogada’, e neste caso, obviamente, não se sabe se o nome foi mandado para o ar, ou o piloto mexicano é realmente hipótese. De acordo com um artigo do Daily Mail, uma fonte anónima contactada pela publicação inglesa refere que Hamilton “Está a brincar com o fogo, e quem o faz, por vezes queima-se! Ele será louco se sair da McLaren! Se ele quiser saber o que pode acontecer a um piloto campeão quando sai duma equipa forte à procura de dinheiro, só tem que procurar o nome Jacques Villeneuve no Google.


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Félix da Costa pilotou Red Bull F1

O carro, um modelo mais antigo, é usado em voltas de demonstração nos eventos da World Series by Renault. Antes da corrida, o monolugar tinha sido pilotado por Sébastien Buemi, piloto de reserva da equipa austríaca.

Para o piloto português, este foi "um dia verdadeiramente memorável. Vencer a corrida da World Series e três horas depois estar sentado ao volante de um Fórmula 1, e logo o monolugar da Red Bull é um sonho tornado realidade. Agradeço à Red Bull tudo o que têm feito por mim e por este curto teste. Espero poder vir a contribuir no futuro para o sucesso das cores da Red Bull na Fórmula 1".


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Fórmula 1 'bico de pato' devem desaparecer em 2013

As equipas de Fórmula 1 decidiram levar a cabo uma mudança de regras que permita aos projetistas acabar com as frentes em bico de pato, em 2013. Conforme foram começando a surgir no início deste ano, depressa se concluiu que a maioria dos F1 são feios, e para o comprovar bastava dar uma volta por alguns fóruns da internet. Agora, a ideia passa por colocar uma cobertura nos monolugares com nariz de pato, mas que não dê vantagem aerodinâmica. A FIA ainda terá de confirmar os regulamentos técnicos para 2013, mas com todas as equipas de acordo, o painel deverá mesmo ser implantado.

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Niki Lauda: “Erros da Renault podem ter custado título a Vettel”

Numa coluna que assina num jornal austríaco, Niki Lauda referiu que Sebastian Vettel poderá perder o seu terceiro título mundial consecutivo por culpa da Renault.

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As falhas mecânicas de alternador, podem ter custado ao piloto da Red Bull, 25 pontos em Valência e novo abandono em Monza, desta feita com menores perdas. Tudo junto, resulta no facto de Vettel distar agora 39 pontos de Fernando Alonso no Mundial de F1: “Estes problemas podem custar o título a Vettel. Um erro admite-se, mas tem de ser corrigido de imediato para que não suceda novamente. Em teoria o campeonato não está perdido para Vettel, mas na prática, sim! O Alonso está claramente na calha para vencer o título já que o Ferrari é muito fiável!”, escreveu Lauda na sua coluna.


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Lewis Hamilton: “Nem tudo o que se tem escrito é verdade”

Lewis Hamilton colocou um travão na crescente especulação ao falar publicamente sobre a sua situação com a McLaren, insistindo que “está 100 por cento concentrado no campeonato deste ano” e em assegurar o seu segundo título mundial com a sua equipa de sempre.

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O piloto inglês, que termina o seu contrato no final deste ano, tem sido ligado a uma possível passagem para a Mercedes, no que significaria, por exclusão de partes, a saída de Michael Schumacher: “Somos todos suficientemente inteligentes para perceber que nem tudo o que se tem escrito é necessariamente verdade. Não tenho um ‘timeline’ para tratar da renovação, estou é perfeitamente concentrado na conquista do título. Tenho pessoas a trabalhar comigo, que estão a tratar das minhas questões contratuais, e o que posso dizer é que existe muita especulação. É importante que não nos deixemos distrair por este assunto, especialmente pelos muitos disparates que circulam. Estamos numa posição muito forte para lutar pelo título e ainda vamos ficar melhores...”, referiu Hamilton


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Empresas de energia solar de ‘olho’ na Fórmula 1

A inovação na Fórmula 1 pode fazer-se de muitas formas, e como seria de esperar as energias alternativas estão sempre nas cogitações. Neste momento, as empresas de energia solar piscam o olho à F1.

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À primeira vista pode não parecer ser fácil descortinar a ligação com a F1, mas é certamente uma oportunidade para inovar, num desporto que tem tudo a ver com alta tecnologia. Por exemplo, os capacetes dos pilotos e a área total dos F1 feita de painéis solares?

Nas fábricas de algumas equipas, como por exemplo a Sauber e a Lotus F1, já se trabalha com painéis solares, de modo a reduzir-se a pegada ecológica das equipas e estes são dois exemplos que a curto prazo deverão ser seguidos pelas restantes. Não vai demorar muito até que comecem a surgir novidades nesta área.


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Fórmula 1 regressa à Turquia em 2013?

O circuito de Istambul Park pode regressar à Fórmula 1 já no próximo ano, caso os promotores do GP de Nova Jérsia não consigam o necessário financiamento para pagar o valor contratado com Bernie Ecclestone. O patrão da FOM tem a prova turca em ‘stand by’ até ao final deste mês, data em que os norte-americanos terão de confirmar se resolveram os seus problemas e avançam com a sua prova, ou adiam mais um ano, sendo esta a única dúvida que Ecclestone tem, até que possa divulgar o calendário do Mundial de F1 de 2013.

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Luca di Montezemolo sai da Ferrari e ruma à FOA

Luca di Montezemolo vai sair da Ferrari no final do corrente ano e assumir um lugar no Conselho de Administração da “Formula One Administration”, a empresa que gere os destinos comerciais da Fórmula 1. Inicialmente pensava-se que o italiano iria representar a Scuderia, o que suscitou desde logo um coro de críticas, mas afinal, Montezemolo vai fazê-lo a título pessoal.

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