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Cantinho da Fórmula1:

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Bernie Ecclestone quer só dez equipas na F1

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Bernie Ecclestone quer só dez equipas na F1

Em declarações à Reuters, Bernie Ecclestone revelou que preferia ter somente dez equipas na F1, ao invés das doze que teve entre 2010 e 2012, e das onze que vai ter no próximo ano. Desde o início de 2010 que a Fórmula 1 recebeu mais três equipas, a Lotus (agora Caterham), Virgin (agora Marussia) e a Hispania F1 (agora HRT), mas esta última já não regressa em 2013, depois de graves problemas financeiros a colocarem em sério risco de fechar: “Eu nunca quis doze, é que dez é bem mais fácil de gerir, para os promotores, no transporte. Para mim estava bem dez desde que uma delas seja sempre a Ferrari.”, referiu.


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Norbert Haug sai da Mercedes

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Norbert Haug vai deixar a Mercedes após 22 anos à frente do Departamento de Competição da marca de Stuttgart, vítima dos mais resultados da equipa de Fórmula 1, onde a empresa investiu avultadas somas monetárias.

A Mercedes veio para a F1 para ganhar, e por isso adquiriu a equipa campeã, a Brawn GP, mas entre 2010 e 2012 venceu apenas uma vez, este ano, na China, por intermédio de Nico Rosberg. O regresso de Michael Schumacher à F1 também não correu bem, e por tudo isto, chegou a hora de Norbert Haug ceder o seu lugar, fala-se, a Niki Lauda: "Eu quero agradecer à Mercedes por estes 22 anos de paixão. Agradeço a confiança e liberdade que me foi dada mas se tivemos grandes sucessos e vitórias desde 1991, infelizmente o regresso à F1 em 2010 não cumpriu os nossos objetivos. No entanto, quero salientar que fizemos bons progressos e abrimos o caminho para ter sucesso no futuro.”, referiu.


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Jenson Button: “Nico Rosberg vai ficar surpreendido com o ritmo de Lewis Hamilton”

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Jenson Button é de opinião que Nico Rosberg vai ficar surpreendido com o ritmo de Lewis Hamilton, quando ambos estiverem juntos na Mercedes: “Penso que o Nico vai apanhar uma valente surpresa. Fui colega de equipa do Lewis durante muito tempo e sei perfeitamente o que ele consegue extrair dum carro menos bom.”, referiu Button.

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Force India com motores Ferrari e Jules Bianchi

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Falava-se em Adrian Sutil, mas ao que parece, Jules Bianchi surge agora na pole position para ocupar a vaga na Force India ao lado de Paul di Resta. A equipa poderá também trocar os motores Mercedes pelos Ferrari. De acordo com um artigo do jornal finlandês Turun Sanomat, o novo ‘favorito’ é o piloto de reserva da equipa, um francês que tem o suporte da Ferrari e o mesmo manager de Felipe Massa, Nicolas Todt, filho do presidente da FIA, Jean Todt.

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Esteban Gutierrez: “Não estou preparado a 100% para a F1”

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Esteban Gutierrez revelou que não tem a certeza de estar preparado a 100 por cento para a estreia na F1, admitindo que a transição não irá ser fácil. O mexicano de 21 anos vai substituir o seu compatriota Sergio Perez, que rumou à McLaren, tendo este ano terminado a GP2 Series na terceira posição, atrás de Davide Valsecchi e Luiz Razia: “Sei que a Fórmula 1 não é fácil, pois é o pináculo do desporto motorizado. É verdade que não fui consistente na GP2 este ano, mas penso que esta foi a minha época mais recompensadora, pois ganhei experiência que me dá uma perspetiva melhor para o futuro. Vou para a F1 tentar ser consistente, e quando o conseguir, posso começar a pensar em bons resultados. Tenho que subir degrau a degrau, e por isso o começo de temporada será muito importante. Por isto tudo não faz sentido dizer que estou 100 por cento preparado para a F1.”, referiu.

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Sam Michael: “Espero que a Pirelli não seja demasiado conservadora”

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A Pirelli teve este ano um papel muito importante na evolução do Mundial de Fórmula 1 de 2012, já que ao introduzir novos pneus levou a que as equipas demorassem algum tempo a conseguir adequar os seus monolugares aos pneus, e essa foi uma das razões que levou a que tivessem existido oito vencedores diferentes durante o ano, sete deles nas sete primeiras corridas. Curiosamente, Sam Michael, diretor desportivo da McLaren espera que a Pirelli não se torne conservadora em 2013, já que isso iria diminuir o espectáculo, isto depois da Pirelli já ter revelado que vai facilitar a vida às equipas: “As equipas entendem agora melhor os pneus, mas as corridas este ano foram fantásticas quando isso não acontecia. Espero que não sejam demasiado conservadores e seja possível manter corridas excitantes.”, referiu Michael ao Autosport inglês.


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McLaren quer mudar os quatro pneus em 2 segundos

Equipa bateu recorde este ano: 2,3s

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A McLaren quer continuar a diminuir o tempo necessário para mudar os quatro pneus de um Fórmula 1 no decorrer de uma corrida. Depois de, em 2012, ter batido o recorde para o pit-stop mais rápido de sempre (2,3 segundos), a equipa inglesa quer que a média na nova temporada seja ainda mais baixa.

“O nosso objetivo é fazer paragens em dois segundos. Achamos que poderíamos fazer isso este ano e podemos fazer agora em 2013”, assegurou Sam Michael ao «Autosport».

O diretor desportivo da McLaren esclarece que a equipa vai “trabalhar nisso durante o inverno” para que mudar os quatro pneus do carro em 2 segundos “seja normal”.

Para Sam Michael, McLaren e Red Bull são as equipas mais fortes neste ponto. “Estamos cinco e seis décimos mais rápidos do que todos. A Red Bull alcançou-nos nas últimas corridas. Mudaram algumas coisas, mas eu sei o que eles fizeram”, garante.

O recorde conseguido em Hockenheim é especial para a McLaren, embora Michael prefira ver pelo lado prático da questão. “Não foi apenas bater o recorde, com isso ganhámos a posição ao Vettel. Quando os pilotos estão todos tão próximos, ganhar 50 milésimos num pit-stop pode fazer uma grande diferença no resultado da corrida”, completou.

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"Vettel ainda não é um dos grandes pilotos da história"

Opinião de «Sir» Jackie Stewart

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Jackie Stewart, tricampeão do mundo de Fórmula 1, acha que Sebastian Vettel ainda não está num nível que o leve a ser comparado aos maiores da história da modalidade. Ser o tricampeão mais jovem de sempre não basta para Stewart que defende que Vettel ainda terá de mostrar o que vale numa outra equipa.

“Em primeiro lugar, seja quem for, não acho que se possa ser condiderado um grande piloto da história enquanto ainda se está a correr. Não acho que se possa receber esta distinção até que a nossa época tenha passado. E não acho que deva haver um «corredor da fama» para alguém que pilotou bem no ano passado”, afirmou Stewart em entrevista à SkySports.

Por isso, Stewart defende que Vettel ainda vai demorar a atingir o estatuto de lenda, como conseguiram Juan Manuel Fangio, Ayrton Senna ou Michael Schumacher.

“Venceu três títulos mas nestes três anos tinha um carro muito melhor. Não quero diminuir os seus feitos, mas só porque ganhou três Mundiais não significa que tenhamos de colocá-lo ao lado de Fangio, Prost, Clark, Lauda ou Piquet”, continuou.

Para «Sir» Jackie Stewart, também ele uma lenda da indústria, Vettel tem de conquistar títulos “com carros menos bons” e “observar de onde vem o seu adversário”.

“Contudo, apesar do que disse, porque ainda é novo, acredito que ele, eventualmente, se venha a tornar num dos maiores pilotos do mundo”, completou.


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Vettel já fala no quarto título: "Pressão é cada vez maior"

Alemão defende que o mais difícil é ganhar depois de já ter ganho

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Sebastian Vettel ainda vive em clima de festejos pelo terceiro título mundial da carreira, mas já imagina como será na próxima temporada. O piloto da Red Bull vai tentar ser novamente campeão do mundo e acredita que a pressão será ainda maior.

“É claro que há pressão e vai ficando cada vez mais tensão no ar quando se aproxima o final do ano, como nas duas últimas corridas. Depende também de com quem se estará a lutar para vencer o campeonato”, afirmou o alemão.

O piloto reiterou a ideia que, na Fórmula 1, o “mais difícil é vencer depois de já ter vencido uma vez”, algo que tinha deixado logo após a vitória, no Brasil. “É preciso ter atenção extra e a pressão passa toda para nós. Temos de nos preocupar em repetir a vitória em vez de dar pequenos passos necessários para voltar a ser primeiro”, explicou.

Ainda assim, o facto de Vettel e a sua Red Bull terem vindo a dominar o campeonato nos últimos três anos é, para o piloto, sinal de que ambos estão “a fazer as coisas da forma certa”. E nem se preocupa que haja jogo sujo por parte das outras equipas para acabar com a hegemonia.

“Isso não é uma decisão nossa, quando as pessoas tentam literalmente tudo para nos vencer. Também há um pouco de rumor e mito à volta dessas ideias. Mas com isto tudo não é fácil estar focado. É muito, muito difícil”, assumiu.

Assumindo a “pressão cada vez maior”, para Vettel o segredo é “estar concentrado em si mesmo” e continuar no trilho certo. “Ninguém tem de tentar ser alguém que não é. Apenas trás distrações e tira energias”, completa.

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Norbert Haug: "Niki Lauda não teve nada a ver com a minha saída"

Histórico dirigente da Mercedes de saída

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A saída de Norbert Haug da Mercedes, 22 anos depois, apanhou muita gente desprevenida e o tema fez despertar logo rumores sobre os motivos que levaram a este corte de relações profissionais. A entrada de Niki Lauda na Mercedes, para o cargo de administrador não executivo, foi um ponto referido.

Mas Haug, em declarações à agência SID, afasta a hipótese: “Quero deixar bem claro que isto foi uma decisão da direção e chegamos a um acordo. O Niki [Lauda] não teve absolutamente nada a ver com isto.”

O, agora, ex-diretor de competições da Mercedes garante que sempre houve um “respeito mútuo”, na sua relação com Lauda. “Isto não muda nada”, assegura.

Os motivos para esta saída poderão estar relacionados com a falta de competitividade da Mercedes desde que regressou à Fórmula 1. “Tivemos sucesso nos últimos três anos, mas não o suficiente e de forma consistente”, explicou.

Niki Lauda, que já foi apontado ao lugar de Haug, afirmou à SkySports alemã ter ficado “surpreendido como toda a gente” com a decisão da Mercedes.

“Fico com pena, pessoalmente. Sempre tive uma relação muito boa com ele e gostava muito de poder continuar a trabalhar com ele”, assegurou.

Também Michael Schumacher comentou a saída de Norberg Haug, dizendo que é “um grande ponto de viragem” para a Mercedes, enquanto o presidente da Federação Automóvel da Alemanha, Hans-Joachim Stuck lembrou os “problemas de saúde” do dirigente, que também podem ter influenciado a decisão.

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"Todas as corridas a Red Bull era acusada de ter algo ilegal"

Adrian Newey diz que leva os regulamentos ao limite sem os ultrapassar

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Adrian Newey, um dos principais cérebros por trás do sucesso da Red Bull na Fórmula 1, lamenta a forma como a sua equipa é encarada na modalidade. A hegemonia construída desde o primeiro título, ganho em 2010, despertou curiosidade e, no entender do dirigente, até alguma inveja.

Ao longo da temporada de 2012, a Red Bull envolveu-se em algumas controversias, com a FIA a obrigar a equipa a anular alterações que tinha feito ao carro, desde o mapeamento do motor, ao próprio fundo do mesmo, onde foram feitos os famosos «buracos» que correram o mundo.

O projetista da equipa admite que a Red Bull vai até ao limite dos regulamentos, mas não o ultrapassa. “É claro que o carro estava a usar as regras até ao limite, mas, para mim, é isso que se deve fazer na Fórmula 1”, afirma Newey.

“Mas parecia que em todas as corridas a Red Bull era acusada de ter algo ilegal”, lamentou.

Ainda recentemente Fernando Alonso falou da necessidade da Ferrari de fazer o mesmo que a Red Bull faz para conseguir voltar ao sucesso no campeonato. E Newey acha que esse é mesmo o único caminho.

“Isso do espírito dos regulamentos não existe. O que há é o quadro preto e branco: isto pode fazer-se e isto não. Nós levamos aquilo que se pode fazer até ao limite. O que interessa, no fundo, é que o carro era legal e nós ganhámos corridas”, completou.

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Ferrari vai trabalhar 2013 com base nos carros da Red Bull

Stefano Domenicali prevê mudanças para a nova época

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A Ferrari voltará a entrar em 2013 com a ambição de resgatar o título mundial na Fórmula 1, algo que foge desde 2007 no campeonato de pilotos, quando Kimi Raikkonen o venceu, e desde 2008 no de construtores.

Na preparação da nova temporada, Stefano Domenicali, chefe de equipa, não esconde que a Red Bull será a principal influência. Afinal, os carros da equipa com base na Áustria dominam a modalidade desde 2010.

“Mostraram, nos últimos dois anos, terem um dos melhores carros do grid. Assim, a referência é a certeza de um nível de desempenho diferente do que tínhamos na Ferrari, e isso é algo que temos de tomar como exemplo para melhorar. Se as outras equipas estão a fazer um trabalho melhor, é preciso compreender o porquê”, afirmou o dirigente em entrevista à BBC.

Domenicali sabe que “as coisas têm de evoluir”, essencialmente “quanto ao desenvolvimento do carro”, algo que será “discutido internamente”. “Sabemos o que precisamos fazer”, garantiu.

Ainda sobre a época de 2012, o chefe da Ferrari voltou a lamentar a perda do título na última corrida. “Não é fácil quando se faz uma temporada incrível e se perde nestas condições. Mas a força de um campeão prova-se neste intervalo, quando se recarrega as baterias para voltar ainda melhor”, destacou, em alusão a Alonso.

“Sinceramente, ele merecia o campeonato. Mas não se trata colocar quaisquer palavras negativas sobre o desempenho do Sebastian. Ele venceu e também mereceu isso”, sintetizou.

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Peter Sauber: "O maior desafio da F1 é reduzir despesas"

Histórico líder da Sauber apela à consciência das equipas grandes

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Peter Sauber, dono da equipa de mesmo nome na Fórmula 1, entende que, na atualidade, o maior desafio que a modalidade encara é a necessidade de reduzir custos, de modo a tornar-se viável para equipas e investidores.

Apesar de ter deixado o papel de chefe de equipa a meio desta temporada, sendo rendido por Monisha Kaltenborn, Sauber continua atento ao fenómeno e explica a sua visão sobre a atualidade.

“O maior desafio é a vertente comercial. Não só para a Sauber, mas também para algumas das grandes equipas. A Fórmula 1 é demasiado cara hoje em dia e esse fator é importante”, destacou, em declarações ao «Autosport» internacional.

O responsável lamenta que as grandes equipas ainda não tenham tido a consciência de medir a importância que é reduzir as despesas para que a competição seja sustentável.

“O progresso neste campo está a ser demasiado lento. É difícil mas espero que as grandes equipas percebam que têm de fazer algo”, afirmou.

A Sauber defende que haja um teto orçamental na Fórmula 1, uma intenção manifestada por Kaltenborn, a meio da semana. “É a forma certa de agir e, eventualmente, chegará a altura em que esse limite vai existir mesmo”, afirmou.

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Sebastien Buemi piloto de testes da Ferrari?

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Sebastien Buemi, antigo piloto da Toro Rosso, poderá tornar-se no novo piloto de testes da Ferrari. Depois de três anos na equipa de Faenza, Buemi perdeu o lugar no final de 2011 (o mesmo sucedendo a Jaime Alguersuari) para Jean-Eric Vergne e Daniel Ricciardo, ficando o suíço com o papel de piloto de testes da Red Bull. Ao que parece a Ferrari atribui um pouco da falta de competitividade do F2012 ao facto de terem tido um piloto de testes menos experiente, como foi o caso de Jules Bianchi. Para Buemi, o facto da Ferrari correr com os seus próprios motores poderá ser um triunfo importante em 2014, quando surgirem os novos propulsores, com Buemi a ficar bem posicionado para rumar a uma equipa que seja equipada pelos Ferrari, devido ao seu bom conhecimento (na altura, claro) dos motores.

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Cyril Abiteboul: “Queremos superar equipas que têm ficado à nossa frente”

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A Caterham já não deverá demorar a anunciar o nome do segundo piloto, que fará parelha com o recém contratado Charles Pic. Cyril Abiteboul, novo patrão da equipa - substituiu Tony Fernandes - deu uma entrevista ao site oficial da Fórmula 1, onde explicou algumas das decisões tomadas pela equipa: "O Charles foi imediatamente rápido no seu primeiro ano na Fórmula 1. Melhorou muito rapidamente e bateu diversas vezes o seu experiente colega de equipa na Marussia, Timo Glock. Acho que conseguiremos convertê-lo numa das super estrelas do futuro. Quanto ao seu companheiro de equipa, será anunciado brevemente, e para já temos dois caminhos. Ou optamos por um piloto experiente, ou outra mais radical, com um jovem, sabendo que dessa forma precisamos tornar o ano de 2013 numa transição, até que tudo mude em 2014, com as novas regras.”, referiu Abiteboul, que se referiu também aos objetivos da equipa: “Não pretendemos voltar a ser somente a melhor das novas equipas, mas queremos superar equipas que têm ficado à nossa frente. Temos capacidade do fazer e estamos determinados a lutar mais duro que nunca para o conseguir. Espero que 2013 seja um ano para recordar por bons motivos ", concluiu.

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Marussia confirma Max Chilton

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Nikolay Fomenko, presidente da Marussia Motors confirmou à imprensa russa, que Max Chilton é o substituto de Charles Pic na equipa russa, para a próxima temporada.

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Sutil: "Não vou pedir por favor para voltar, têm de querer-me"

Piloto alemão encara vaga na Force India com "tranquilidade"

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Adrian Sutil quer um “novo começo” na Fórmula 1. O piloto alemão mira um lugar na Force India na próxima temporada e já confirmou ter mantido conversas com a equipa para substituir Nico Hulkenberg, que se mudou para a Sauber.

O piloto garante que não há qualquer impedimento legal para integrar de novo uma equipa de Fórmula 1, depois da batalha judicial com Eric Lux, da Lotus, que lhe deu uma suspensão atribuida pelos tribunais alemães. “Os problemas que tive no ano passado estão resolvidos”, assegura.

Portanto, o que falta agora é encontrar uma equipa. Adrian Sutil sabe que tem concorrência forte na Force India, pois Jules Bianchi, Kamui Kobayashi, Sebastian Buemi e Jaime Alguersuari já foram apontados ao lugar. A equipa garante que fará uma escolha pelo talento e não pelo apoio financeiro que o piloto possa ter.

“Estive cinco anos neste equipa e eles sabem como eu trabalho e as minhas qualidades. Não vou pedir por favor para me darem um lugar. Eles é que têm que dizer que me querem. Eu quero pilotar para eles, mas eles também têm de querer. Estou tranquilo”, assegurou.

Sutil garante saber como lidar com a situação. “Fiz o máximo que posso e agora eles é que têm de decidir se o lugar é para mim ou não”, acrescentou.

O piloto acredita ainda que voltará mais forte à Fórmula 1, depois de ter um ano sabático que diz ter “gostado imenso”. “Tive tempo para coisas diferentes. Agora estou mais focado na minha vida e pronto para um novo começo na Fórmula 1”, completou.


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Chefe da Red Bull provoca: "Não teria renovado com Massa"

Christian Horner fala ainda do assédio da Ferrari a Mark Webber

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Christian Horner, chefe de equipa da Red Bull, confessou ter ficado surpreendido com a decisão da Ferrari em renovar com Felipe Massa. O brasileiro viveu uma temporada atípica, com uma péssima primeira metade e uma segunda parte superior, tendo conseguido subir ao pódio no Japão e Brasil.

“Eu não teria renovado com ele”, afirmou Horner. “Infelizmente, são negócios complicados e baseados em resultados. E é preciso olhar para o que está a fazer o piloto no outro carro, cujo equipamento se presume ser igual”, continuou.

A crítica de Horner visa a disparidade entre os desempenhos de Massa e Alonso, que lutou pelo título até ao fim e somou 278 pontos, contra 96 de Massa.

“O Felipe [Massa] mostrou a sua melhor forma no último terço do ano. A Ferrari estava, certamente, a deliberar, as mensagens que saíam de Maranello confirmavam isso. Quando a música parou, perceberam que a opção que tinham era a melhor para eles”, analisou Horner.

O dirigente falou ainda do assédio da Ferrari a Mark Webber, antes de tomarem uma decisão. “É óbvio que eles procuraram por outros pilotos. Um dos nossos, pelo menos! Estavam preocupados com a forma dele, mas as opções que tinham pareciam ser limitadas”, acrescentou.

Mark Webber, aquando da renovação com a Red Bull, já tinha confirmado que foi contactado pela Ferrari.

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Lotus confirma Romain Grosjean para 2013

Equipa mantém dupla com Kimi Raikkonen para a nova temporada

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Romain Grosjean vai continuar a ser piloto da Lotus em 2013. A equipa confirmou a continuidade do francês colocando um ponto final na especulação que se estava a criar e que chegou a ser suficiente para colocar nomes como Bruno Senna ou Kamui Kobayashi na mira para render o francês.

O anúncio surge numa altura em que a situação em torno de Grosjean está mais calma, com a vitória na Race of Champions, no domingo, a ser, também, aproveitada pela equipa para o promover. Grosjean continuará, assim, a fazer dupla com Kimi Raikkonen.

“É fantástico, para mim, continuar aqui na Lotus. É fabuloso ter o apoio de todos em Enstone. Estou mesmo à procura de recompensar a sua esperança quando voltar à pista, na Austrália”, afirmou Grosjean.

O piloto terminou o último campeonato no oitavo lugar, com 86 pontos. Subiu três vezes ao pódio sendo o seu melhor registo o segundo lugar conseguido no Canadá.

“Aprendi muito com esta minha primeira época completa na Fórmula 1 e quero colocar tudo em prática com resultados mais sólidos e consistentes em 2013”, anteviu.

Eric Boullier, chefe da equipa, elogiou o “grande talento” de Grosjean e mostrou-se satisfeito por voltar a contar com ele. “Com a continuidade de dois pilotos excecionais como o Romain e o Kimi, estamos bem colocados para construir um ano ainda mais forte. Eles trabalham bem juntos e há potencial para conseguir algo ainda melhor”, referiu.

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Fórmula 1: confira as duplas de pilotos para 2013

Pouco a pouco, cenário vai ficando fechado

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A temporada 2012 terminou e começa a altura de todas as definições na formação das duplas para a nova temporada. Não há como não cair na tentação de começar a projetar. Afinal de contas, as equipas têm de precaver o futuro e várias decisões já estão tomadas.

As equipas grandes são, aliás, as equipas que mais rapidamente fecharam as duplas para 2013, apenas com alterações na Mercedes e McLaren. O resto será muito igual.

Do meio para baixo começam as dúvidas. E um sem fim de suposições que vão continuar a surgir até que um ponto final seja colocado por vias oficiais.

O Autoportal juntou as conclusões definitivas para 2013 com as hipóteses mais prováveis e as suas alternativas. O plantel para a próxima temporada pode até nem sem este. Mas, certamente, não andará muito longe.

Red Bull: Sebastian Vettel e Mark Webber (fechado)

Foi a primeira equipa a desfazer as dúvidas, quando renovou com Mark Webber por mais uma temporada. Deverá, aliás, ser a última do australiano na Fórmula 1. Assim, mais do que 2013, onde a dupla está definida, as dúvidas ficam para 2014: Webber estará de saída e Vettel em fim de contrato.

Ferrari: Fernando Alonso e Felipe Massa (fechado)

A renovação de Felipe Massa colocou um ponto final nas dúvidas. Depois de vários candidatos terem sido apontados ao lugar do brasileiro, a equipa optou pela continuidade, uma decisão alicerçada na forma evidenciada pelo piloto na reta final da temporada.

McLaren: Jenson Button e Sergio Pérez (fechado)

A escuderia inglesa perdeu Lewis Hamilton e decidiu virar-se para o México. O campeão do mundo de 2008 não quis renovar, mas a McLaren continua com o homem que lhe sucedeu: Jenson Button. Sergio Pérez é uma aposta de futuro que não parece de alto risco tendo em conta o bom desempenho na Sauber.

Mercedes: Lewis Hamilton e Nico Rosberg (fechado)

A maior “bomba” do mercado. Para muitos um passo atrás, para outros uma escolha corajosa. Lewis Hamilton deixou a sua equipa de sempre e vem reforçar o estatuto de candidata da Mercedes, ainda que o carro tenha de mostrar mais. Nico Rosberg continua e com estatuto semelhante a Hamilton. Michael Schumacher diz adeus pela segunda vez.

Lotus: Kimi Raikkonen e Romain Grosjean (fechado)

Com a confirmação da renovação de Romain Grosjean acaba a especulação em torno da Lotus, que mantém, também, a mesma dupla para a futura temporada. Uma aposta na continuidade e uma prova de confiança no francês que viveu uma época plena de altos e baixos.

Sauber: Nico Hulkenberg e Esteban Gutiérrez (fechado)

Nico Hulkenberg foi a primeira confirmação para 2013. O alemão deixa a Force India e reforça a Sauber, convencida pelas performances do piloto de 25 anos que chegou a ser apontado à Ferrari. Kamui Kobayashi perde o lugar e o seu substituto é uma autêntica novidade. Esteban Gutiérrez é uma promessa mexicana que traz algo muito importante à equipa: a continuidade do patrocínio da Telmex.

Williams: Pastor Maldonado e Valtteri Bottas (fechado)

Valtteri Bottas, que foi o terceiro piloto em 2012, salta para a dupla principal ao lado de Pastor Maldonado, que deu à equipa a primeira vitória em oito anos, no Grande Prémio de Espanha, e conta com forte patrocínio da empresa estatal de petróleo na Venezuela. Sai, assim, Bruno Senna depois de uma temporada equilibrada,mas nivelada por baixo.

Force India: Paul di Resta e Jules Bianchi (?) (algumas dúvidas)
Alternativas: Sebastian Buemi, Jaime Alguersuari, Kamui Kobayashi e Adrian Sutil


Para um dos pilotos não parece haver outra solução: Paul di Resta vai ficar para continuar a evoluir e, quem sabe, dar o salto em 2014. Nico Hulkenberg saiu e Jules Bianchi é a possibilidade mais forte para o substituir, pois conhece a equipa por dentro. Adrian Sutil seria um regresso ao passado, Kamui Kobayashi é uma incógnita e, depois, há a ex-dupla Toro Rosso, Buemi e Alguersuari, que estão desejosos de voltar. A Force India seria, por isso, uma boa possibilidade.

Toro Rosso: Daniel Ricciardo e Jean Eric Vergne (fechado)

Depois de remodelar a linha de pilotos em 2012, a Toro Rosso fez uma aposta na continuidade. Ricciardo e Vergne passaram no ano de estreia na equipa sem brilhar, mas a aposta reforçou-se. António Félix da Costa pode vir a ser uma sombra sobre a dupla, caso continue a mostrar os excelentes resultados desta temporada. E poderá ter oportunidades às sextas-feiras....

Caterham: Charles Pic e Giedo Van der Garde (?) (algumas dúvidas)
Alternativas: Luiz Razia e Heikki Kovalainen


Charles Pic está contratado para a próxima temporada e é a primeira confirmação, deixando a Marussia. Quem estará ao seu lado? Nesta altura, o mais provável é que a Caterham renove completamente a dupla de pilotos e tanto Vilaty Petrov como Heikki Kovalainen abandonem o lugar, apesar de o finlandês, devido à sua experiência, ser um nome a ter em conta. Mas a equipa precisa de um piloto que oferece algo mais, isto é, dinheiro. Giedo Van der Garde, que testou o carro em Abu Dhabi, pode ser a solução, mas Luis Razia, brasileiro que foi piloto de testes da equipa em 2011 e vice-campeão de GP2, é uma forte alternativa.

Marussia: Timo Glock e Max Chilton (poucas dúvidas)
Alternativas: Luiz Razia


Timo Glock continua. Ao lado de quem? O piloto de testes Max Chilton parece ser o homem melhor cotado para render Charles Pic e o presidente da Marussia, por via oficiosa, deu a entender que será ele a escolha. Mas há também Luiz Razia, que procura um lugar na Fórmula 1 e conhece bem a equipa, depois de ter sido piloto de testes em 2010.


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F1: Lewis Hamilton já trabalha na Mercedes

McLaren autorizou o inglês a conhecer a nova casa mais cedo

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Lewis Hamilton já conheceu os cantos à sua nova casa. Embora ainda tenha contrato com a McLaren até ao final de 2012, as duas escuderias acordaram que o piloto de 27 anos poderia iniciar funções mais cedo na Mercedes, equipa que vai representar na próxima temporada, para, pelo menos, conhecer os novos engenheiros com quem vai trabalhar.

Norbert Haug, que queima os últimos cartuchos como diretor de competições da Mercedes, fez as honras da casa. “O Lewis já esteve na fábrica para conhecer a equipa e começar a tirar algumas dúvidas. Foi acordado com a McLaren”, explicou.

Também Niki Lauda comentou estes primeiros dias de Hamilton na nova causa. O diretor não executivo da equipa esclarece que não há qualquer preocupação em torno das declarações do piloto, que disse precisar de algum tempo até se adaptar completamente ao novo carro e, por isso, não deveria ser possível conseguir vitórias antes de 2004.
“Sinceramente eu não gosto daquele discurso dos pilotos quando dizem que vão ganhar todas as corridas. Para mim, uma análise sóbria e pragmática é melhor. Assim pode haver uma surpresa positiva, em vez de se estar a prometer algo que depois não se consegue”, afirmou.

Sobre a equipa, Lauda afirmou que já tem “o melhor motor e os melhores pilotos”. “Agora temos de melhorar o carro”, anteviu.

“Para mim, Hamilton-Rosberg é a dupla mais forte, comparada com as das outras equipas. Veja a Red Bull e a diferença que há entre Vettel e Webber na Red Bull ou Alonso e Massa na Ferrari. Ou, ainda pior, entre Button e Perez na McLaren. Há equipas que têm um mundo entre os dois pilotos”, afirmou.

Hamilton despede-se da McLaren: "Só levo as boas memórias"

Niki Lauda disse ainda que Hamilton tem a vantagem de trazer “experiência de uma outra equipa” e pode dizer “quais as forças e fraquezas” do carro da Mercedes.


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Kamui Kobayashi desiste da Fórmula 1 para 2013

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Kamui Kobayashi revelou que as suas hipóteses de assegurar um lugar na F1 em 2013 são agora nulas. Apesar da campanha de donativos que levou a cabo no seu site lhe ter valido cerca de 8 milhões de euros, o japonês emanou um comunicado onde revelou que esse valor não é suficiente para lhe assegurar um lugar na F1, focando-se agora num possível regresso em 2014: “Estava em posição de assegurar um budget de pelo menos oito milhões de euros, mas não foi possível assegurar um lugar na F1, e por isso vou agora trabalhar para 2014, reservando o valor conseguido para o regresso à F1, sendo certo que não tenho interesse em guiar noutra qualquer disciplina.”, referiu.

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Max Chilton in, Kamui Kobayashi, out

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A dança das cadeiras na Fórmula 1 está cada vez mais perto do fim, depois de se ter ficado hoje a saber que Kamui Kobayashi está fora da F1 e Max Chilton, dentro, prestes a ser confirmado oficialmente pela Marussia, ao lado de Timo Glock. Desta forma, os dois únicos lugares ainda em aberto são os da Force India, onde só Paul di Resta está confirmado, e Caterham, que até aqui só tem Charles Pic confirmado.

Assim sendo, entre as principais equipas só a McLaren muda, com a entrada de Sergio Perez e saída de Lewis Hamilton, que ruma à Mercedes, substituindo Michael Schumacher, que se despediu da F1. Na Sauber, estreia-se Esteban Gutierrez ao lado de Nico Hulkenberg, sendo que na Force India, o lugar ao Aldo de Paul di Resta está em aberto. Na Williams, Pastor Maldonado tem um novo companheiro de equipa, Valtteri Bottas. A Toro Rosso mantém o mesmo line-up, Daniel Ricciardo e Jean-Eric Vergne, enquanto a Caterham tem disponível um lugar ao lado de
Charles Pic. Na Marussia estão confirmados Timo Glock e Max Chilton.

Line-up da Fórmula 1 para 2013:

Red Bull - Sebastian Vettel Mark Webber
Ferrari - Fernando Alonso Felipe Massa
McLaren - Jenson Button Sergio Perez
Lotus - Kimi Raikkonen Romain Grosjean
Mercedes - Lewis Hamilton Nico Rosberg
Sauber - Nico Hulkenberg Esteban Gutierrez
Force India - Paul di Resta NA
Williams - Pastor Maldonado Valtteri Bottas
Toro Rosso - Daniel Ricciardo Jean-Eric Vergne
Caterham Charles - Pic NA
Marussia - Timo Glock Max Chilton


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Vettel: "Sempre soube que não fiz nada ilegal no Brasil"

Ainda a corrida que decidiu o título de campeão do mundo

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Sebastian Vettel afirmou que nunca teve dúvidas da legalidade da sua corrida no Brasil, o Grande Prémio que decidiu o campeão de Fórmula 1 em 2012. O piloto alemão foi acusado de ter ultrapassado Jean Eric Vergne (Toro Rosso) numa zona de bandeiras amarelas, o que tornava a manobra ilegal.

A Ferrari, recorde-se, chegou a pedir esclarecimentos à FIA sobre o caso, mas o organismo que tutela o desporto automóvel garantiu, logo, não haver qualquer irregularidade.

“Para ser sincero, nunca sequer gastei um pensamento que seja sobre uma eventual irregularidade na minha corrida. Mesmo sendo uma corrida onde aconteceu muita coisa, sabia que tinha visto todas as bandeiras”, afirmou Vettel, em declarações ao site oficial da Fórmula 1.

O mais jovem tricampeão do mundo da história contou, ainda, que foi Christian Horner, chefe da Red Bull, a informá-lo do pedido de esclarecimentos da Ferrari, lembrando que a escuderia italiana “obviamente não estaria satisfeita com o resultado da corrida”.

“Depois de a FIA ter verificado todas as gravações do caso em questão e confirmado que tudo decorreu dentro das regras, a Ferrari renunciou aos protestos. Mas, acreditem ou não, sempre soube que não houve qualquer manobra ilegal da minha parte”, assegurou.


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Ecclestone confirma corrida noturna na Tailândia em 2015

Mais uma prova no continente asiático

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Numa altura em que ainda há dúvidas em torno do calendário de 2013, Bernie Ecclestone deu como praticamente certa uma nova corrida para 2015. Trata-se do Grande Prémio da Tailândia.

A corrida decorrerá nas ruas da capital, Banguecoque, e será noturna.

“Eles queriam fazer o primeiro Grande Prémio já em 2014, mas eu acho melhor em 2015. É uma proposta séria e bom”, afirmou Ecclestone em entrevista ao «The Walt Street Journal».

Os organizadores já terão definido o percurso da prova e o governo local vai cobrir 60 por cento das despesas. O resto virá da Red Bull. Recorde-se que o empresário tailandês Charlerm Yoovidhya é um dos donos da marca de bebidas energéticas.

Banguecoque já recebeu, este ano, a Race of Champions.


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