Cantinho da Fórmula1:

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Jules Bianchi com a Force India em Jerez

Equipa continua sem confirmar segundo piloto para temporada de 2013​

A Force Índia anunciou que o francês Jules Bianchi vai participar nos testes de pré-temporada, mas continua sem confirmar o nome do companheiro de equipa de Paul Di Resta.

Em comunicado, a equipa refere que “Jules Bianchi poderá fornecer aos engenheiros mais informações comparativas entre o VJM05 e o VJM 06”, o que é natural já que o francês foi piloto de testes no ano passado e participou em várias sessões de treinos livres ao longo da temporada.

A Force India é a única equipa que ainda não fechou a sua dupla de pilotos para a nova temporada. Além de Jules Bianchi, Bruno Senna e Adrian Sutil são candidatos à única vaga em aberto.

A primeira sessão de testes de pré-temporada arranca já esta terça-feira, dia 5 de fevereiro, e ficara marcada pela ausência de Fernando Alonso. Felipe Massa e Pedro de La Rosa serão os pilotos da Ferrari que estarão em pista até sexta-feira.

 

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Depois do Red Bull, o novo «bólide» da Toro Rosso

Nova «arma» de Daniel Ricciardo e Jean-Eric Vergne para 2013​

A Toro Rosso apresentou o seu novo monolugar para a temporada de 2013 da Fórmula 1 esta segunda-feira. O STR8 é uma evolução do modelo antigo e foi dado a conhecer na linha das boxes do circuito de Jerez de La Frontera, em Espanha, numa discreta cerimónia que contou com a presença dos dois pilotos: Jean-Éric Vergne e Daniel Ricciardo.

O novo monolugar da escuderia de Faenza é a mais um a abandonar o chamado «bico de ornitorrinco», utilizado na temporada passada por, praticamente, todas as equipas. De resto, a pintura mantém-se, sem alterações, assim com a dupla de pilotos e as metas da escuderia.

“O objetivo é terminar o mundial de construtores em sexto. Os dois pilotos fizeram um trabalho muito bom no ano passado e estou convencido de que, se lhes dermos um bom carro, eles irão corresponder com resultados surpreendentes”, afirmou o chefe da equipa, Franz Tost.

O STR8 é o primeiro monolugar da escuderia de Faenza assinado por James Key, ex-Sauber. Para Tost, o novo carro pode representar um “novo capítulo” na história da Toro Rosso.

Com o STR8, ficam a faltar apenas três equipas destaparem os seus novos monolugares. Esta terça-feira, minutos antes do início dos testes de pré-temporada, em Jerez, será a vez de Marussia e Caterham mostrarem os seus novos «bólides» para 2013.

A Williams será a última equipa a mostrar a sua nova criação. A escuderia de Frank Williams vai revelar o FW35, a 19 de fevereiro, no circuito de Montmeló, Barcelona.

 

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"Flecha de prata" da Mercedes incendiou em plena pista

Susto para Nico Rosberg com Lewis Hamilton a ver de fora​

O primeiro dia de testes para a Mercedes já rendeu um grande susto. Com o reforço Lewis Hamilton a assistir de fora, Nico Rosberg foi obrigado a parar na pista depois de o seu carro ter lançado chamas na parte traseira.

O problema originou uma bandeira vermelha na pista. O fumo que saía da traseira do monolugar alertou todos para o problema. Algumas fotografias tiradas mostraram o carro em chamas.

O carro parou na curva 11, a Chicane Senna, e o incêndio foi apagado com a ajuda de um extintor.

Rosberg voltaria, contudo, à pista, tendo terminado a manhã com o quarto tempo.

Mais tarde, aquando da paragem para almoço, a Mercedes revelou, via Twitter, que não iria regressar à pista esta terça-feira. “Depois de identificarmos o problema, não vamos rodar mais hoje, uma vez que as partes em questão serão modificadas para amanhã”, justificou.

O problema terá sido elétrico.

 

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Jenson Button foi o mais rápido

Testes de Jerez de la Frontera​

A época de Fórmula 1 de 2013 arrancou hoje em Jerez com o primeiro de quatro dias de testes, com Jenson Button a ser o mais rápido em pista no final do dia, depois do seu McLaren ter permanecido nas boxes quase toda a manhã devido a problemas que a equipa demorou algum tempo a resolver. O piloto inglês chegou a sair cedo para a pista, mas depressa recolheu às boxes com uma avaria na bomba de combustível, sendo perfeitamente audíveis as falhas do McLaren MP4-28.

De regresso à pista já muito perto do final do dia, Button conseguiu ainda assim registar o melhor crono da sessão, com 1m18.861s, alcançados com o composto mais duro da Pirelli, colocando-o cerca de oito décimos melhor que o resto do plantel hoje presente.

A segunda posição foi para Mark Webber, um tempo também ele obtido durante a tarde, depois da sessão da manhã ter servido para afinar o RB9, com diversas saías para a pista em configurações diferentes. E isso notava-se no comportamento do RB9, que pareceu sempre um pouco erróneo, diferente por exemplo do Lotus de Romain Grosjean, que apesar de ter terminado o dia atrás do Red Bull, dá a sensação que a equipa de Enstone acertou com as afinações do carro, que parece curvar sobre carris.

O piloto francês colocou o Lotus na terceira posição, na frente do Force India de Paul di Resta e o Toro Rosso de Daniel Ricciardo, que curiosamente alcançaram os seus melhores tempos de manhã. O monolugar da segunda equipa da Red Bull parece ter nascido bem, já que não desgasta muito os pneus e o sorriso nas faces de James Key e Daniel Ricciardo não enganavam ninguém.

Felipe Massa colocou o Ferrari F138 em sexto, a 1.6s de Button, e a exemplo de Webber, utilizou várias afinações distintas, de modo a perceber melhor o seu monolugar. Esta estreia do F138 não impressionou ninguém, já que Felipe Massa lutou muito com o carro. A sensação que ficou para quem assistiu à sessão foi que a Ferrari falhou as afinações do F138 para este primeiro dia.

No seu primeiro dia de testes com a Sauber, Nico Hulkenberg foi sétimo, com o alemão a preocupar-se em fazer essencialmente stints longos, terminando o dia imediatamente à frente de Nico Rosberg, que durante a tarde viu o seu Mercedes ter de parar devido a um problema elétrico, ficando de fora do resto da sessão. A equipa já revelou que irá ter de mudar a posição dos cabos para evitar novos problemas. Mau sinal.

Pastor Maldonado andou bastante com o Williams FW34 do ano passado, terminando o dia na frente de Giedo van der Garde (Caterham) e Max Chilton (Marussia), equipa que apresentaram os seus monolugares antes do início do dia de testes. O novo recruta da Marussia estreou as saídas de pista em 2013, ao ficar na gravilha na curva Dry Sac, devido a uma falha na suspensão traseira, pouco depois de ter registado o seu melhor crono.


Tempos

1. Jenson Button McLaren 1m18.861s 37 voltas

2. Mark Webber Red Bull 1m19.709s + 0.848s 73

3. Romain Grosjean Lotus 1m19.796s + 0.935s 54

4. Paul di Resta Force India 1m20.343s + 1.482s 89

5. Daniel Ricciardo Toro Rosso 1m20.401s + 1.540s 70

6. Felipe Massa Ferrari 1m20.536s + 1.675s 64

7. Nico Hulkenberg Sauber 1m20.699s + 1.838s 79

8. Nico Rosberg Mercedes 1m20.846s + 1.985s 11

9. Pastor Maldonado Williams 1m20.864s + 2.003s 84

10. Giedo van der Garde Caterham 1m21.915s + 3.054s 64

11. Max Chilton Marussia 1m24.176s + 5.315s 29

 

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"É uma vergonha Kovalainen não ter lugar na Fórmula 1"

Lewis Hamilton acusa dirigentes de estarem “malucos”​

Lewis Hamilton acha que Heikki Kovalainen merecia continuar na Fórmula 1. O piloto finlandês, que cumpriu a última temporada na Caterham, ficou sem lugar face à renovação total operada pela equipa, que apostou em Charles Pic e Giedo Van der Garde para 2013. Hamilton não compreende a decisão.

“Quando aterrei aqui e vinha a caminho da pista, estava a pensar para mim que é uma vergonha que o Heikki [Kovalainen] não esteja aqui”, acusou.

Recorde-se que os dois foram companheiros de equipa em 2008, quando Hamilton venceu o título mundial, e também no ano seguinte, antes de Kovaleinen rumar à Lotus Racing, atual Caterham, em 2010.

“Deram lugares a outras pessoas, não é? Eu acho que quem lhes deu o lugar deve estar maluco em pensar que serão melhores que o Heikki”, continuou Hamilton.

O inglês lembra que Kovalainen tem “muita experiência” e “qualidade”. “Merecia estar aqui. E é grande amigo meu por isso desejo-lhe o melhor no que ele for fazer”, acrescentou.

Heikki Kovalainen tem 31 anos e conta no curriculo com a vitória no Grande Prémio da Hungria, em 2008, ao serviço da McLaren, para além de dois segundos lugares, um deles na mesma temporada e outro em 2007, pela Renault.

A Caterham nunca somou um ponto desde que ingressou na Fórmula 1, em 2010.

 

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Lewis Hamilton bate na estreia com a Mercedes

Não está definitivamente a correr bem o início dos testes de F1 à Mercedes, já que depois do problema elétrico com o W04 de Nico Rosberg no início do dia de ontem, hoje foi a vez de Lewis Hamilton sair de pista no gancho de Dry Sack, o mesmo onde Michael Schumacher e Jacques Villeneuve protagonizaram o incidente que resolveu o campeonato de 1997 a favor do piloto canadiano da Williams. Lewis Hamilton falhou a travagem, precisamente devido a um problema com os travões, e saiu de pista, com o carro a parar somente nas barreiras de proteção. Os danos do Mercedes resumem-se à asa dianteira e suspensão, sendo provável que a equipa retome os testes ainda hoje. A imagem reporta-se a Nico Rosberg no início do dia de ontem, antes de parar.

 

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Vergne quer subir à Red Bull e abrir vaga a Félix da Costa

Francês elogia trabalho do português​

Jean-Eric Vergne garante que não entra em 2013 preocupado com o seu futuro. A Toro Rosso alterou a dupla de pilotos formada por Sebastien Buemi e Jaime Alguersuari ao fim de dois anos. As novas escolhas, Vergne e Daniel Ricciardo, entram agora no segundo mas o francês garante que não estará pressionado.

“Não me preocupo com isso. Confio em mim, posso fazer coisas boas. Já o mostrei no ano passado com o carro que tinha. Fiz algumas boas corridas, diria. Este ano temos, definitivamente, um carro melhor e sou também um piloto melhor, com mais experiência. Tudo isto combinado vai dar-nos mais resultados”, considera o piloto.

Tal como Daniel Ricciardo, Vergne sabe que à espreita estará António Félix da Costa. O português impressinou em 2012 e parte para este novo ano, de novo na Fórmula Renault 3.5, com a missão de dar continuidade ao bom andamento mostrado e fazer sombra aos pilotos da Fórmula 1.

Vergne não está preocupado. “É assim que a Red Bull trabalha e não vejo problemas”, garantiu.

“Já estive na posição do António. Ele é bom piloto e se fizer um bom trabalho, merece um lugar na Fórmula 1. Mas, seguindo a política da Red Bull, se um de nós, o Daniel ou eu, formos bons o suficiente para subir à Red Bull, deixaremos um lugar em aberto na Toro Rosso que pode ser para ele”, continuou.

 

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Felipe Massa: "Ferrari F138 é outro planeta"

Brasileiro satisfeito com o primeiro dia de testes em Jerez​

Um dia foi suficiente para Felipe Massa se render ao F138, novo carro da Ferrari. O brasileiro esteve ao volante do monolugar em Jerez, durante os primeiros testes de pré-temporada. Não brilhou, terminando o dia com o sexto melhor tempo a 1.675s de Jenson Button (McLaren), mas gostou das sensações.

“Comparando com o ano passado é como se estivesse num planeta diferente. No ano passado lembro-me que era muito difícil pilotar o carro, era difícil mantê-lo em pista. Por isso, este ano, a base é diferente. Está muito mais equilibrado, gostei da direção e a tração está boa também”, elogiou.

Button puxa dos galões e domina primeiro dia em Jerez

Tudo somando, Massa não tem dúvidas: “É uma enorme diferença para o ano passado”.

“Mas estamos no início. Sabemos como é importante a direção que daremos ao carro a partir daqui até à primeira corrida e ainda há muito a fazer. Há muito para fazer no carro e para perceber para estarmos prontos na primeira corrida”, anteviu, projetando o Grande Prémio da Austrália.

Em relação à sua performance no primeiro dia em Jerez, Massa garantiu não ter ficado dececionado.

“Não estivemos muito tempo em pista, tivemos alguns problemas de temperatura no carro que estava muito quente no início. O tempo de 18.8s [ndr. De Jenson Button] é um registo incrível, sem dúvida, mas 19.7s [de Mark Webber] já não”, opinou.

 

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As famílias da F1: Senna despede-se, só fica Rosberg

Desde 1989 que há pelo menos um piloto que já teve um familiar na competição​

O confirmado adeus de Bruno Senna à Fórmula 1 deixa Nico Rosberg como único piloto do grid com brasão de família no “Grande Circo”.

Desde 2010 que o sobrinho de Ayrton Senna e o piloto da Mercedes, filho do campeão do mundo Keke Rosberg, formavam a linhagem com sangue de Fórmula 1 a correr nas veias. Mas o legado é bem mais antigo.

De facto, desde 1989 que todos os anos há pelo menos um piloto que já teve um familiar na competição. Mas as origens remontam a 1972 e vêm do Brasil.

Wilson Fittipaldi foi o primeiro piloto de segunda vaga, por assim dizer, a chegar à Fórmula 1. Irmão do bicampeão Emerson Fittipaldi, Wilson estreou-se em 1972, dois anos mais tarde do que o irmão e, precisamente, no ano em que este chegou ao seu primeiro título.

Em 1975, quando se despediu, já havia o alemão Hans-Joachim Stuck que foi o primeiro piloto de segunda geração a entrar na F1, pois era filho de Hans Stuck, piloto dos primórdios da modalidade, na década de 50. Abandonaria em 1979 e só dez anos mais tarde, com Joachim Winkelhock, irmão de Manfred Winkelhock, chegaria um piloto com nome patenteado na competição mais importante do automobilismo. Pena que nunca tivesse passado das pré-qualificações...

Seguiram-se David e Gary, filhos de «Sir» Jack Brabham, mas sem metade do talento, e, já nos anos 90, Christian Fittipaldi, filho de Wilson, e Damon Hill, filho de Graham Hill.

Em 1996, Damon Hill fez história ao tornar-se o único filho de um campeão do mundo a repetir o sucesso do pai. Jacques Villeneuve, que chegou nesse ano, demorou apenas mais um a fazer o que o pai, Gilles, nunca conseguiu: vencer o título.

A Fórmula 1 encontrou espaço, ainda, para Ralf Schumacher, irmão de Michael, Markus Winkelhock, filho de Manfred ou Kazuki Nakajima, filho de Satori. Em 2007, no Grande Prémio da Europa, única prova em que participou Winkelhock, este grupo formou, juntamente com Nico Rosberg, um quarteto de pilotos com tradição familiar, algo que nunca mais se repetiu.

Em 2008 chegaria Nelsinho Piquet, sem o sucesso do pai, e, dois anos mais tarde, Bruno Senna, sobrinho de Ayrton, que agora se despede. Cabe a Nico Rosberg aguentar o legado. Até ver se chega mais alguém...


A descendência da Fórmula 1:

1972- Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson Fittipaldi

1973- Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson Fittipaldi

1974- Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson Fittipaldi; Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

1975- Wilson Fittipaldi, irmão de Emerson Fittipaldi; Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

1976- Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

1977- Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

1978- Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

1979- Hans-Joachim Stuck, filho de Hans Stuck

…

1989- Joachim Winkelhock, irmão de Manfred Winkelhock

1990- David Brabham, filho de Jack Brabham; Gary Brabham, filho de Jack Brabham

1991- David Brabham, filho de Jack Brabham;

1992- David Brabham, filho de Jack Brabham; Christian Fittipaldi, filho de Wilson Fittipaldo; Damon Hill, filho de Graham Hill

1993- David Brabham, filho de Jack Brabham; Christian Fittipaldi, filho de Wilson Fittipaldo; Damon Hill, filho de Graham Hill; Michael Andretti, filho de Mario Andretti

1994- David Brabham, filho de Jack Brabham; Christian Fittipaldi, filho de Wilson Fittipaldo; Damon Hill, filho de Graham Hill

1995- Damon Hill, filho de Graham Hill

1996- Damon Hill, filho de Graham Hill; Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve

1997- Damon Hill, filho de Graham Hill; Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

1998- Damon Hill, filho de Graham Hill; Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

1999- Damon Hill, filho de Graham Hill; Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2000- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2001- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2002- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2003- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2004- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2005- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher

2006- Jacques Villeneuve, filho de Gilles Villeneuve; Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher; Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg;

2007- Ralf Schumacher, irmão de Michael Schumacher; Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Kazuki Nakajima, filho de Satori Nakajima; Markus Winkelhock, filho de Manfred Winkelhock;

2008- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Kazuki Nakajima, filho de Satori Nakajima; Nelsinho Piquet, filho de Nelson Piquet

2009- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Kazuki Nakajima, filho de Satori Nakajima; Nelsinho Piquet, filho de Nelson Piquet

2010- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Bruno Senna, sobrinho de Ayrton Senna

2011- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Bruno Senna, sobrinho de Ayrton Senna

2012- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg; Bruno Senna, sobrinho de Ayrton Senna

2013- Nico Rosberg, filho de Keke Rosberg

 

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Hamilton despista-se no primeiro teste com o Mercedes

Problema elétrico volta a «travar» o novo monolugar da Mercedes​

Não correu bem a estreia de Lewis Hamilton aos comandos do Mercedes no segundo dia de testes de pré-temporada que estão a decorrer em Jerez de La Frontera. Um problema elétrico causou uma saída de pista, numa altura em que o inglês tinha realizado apenas quinze voltas ao circuito espanhol, obrigando à interrupção da sessão.

O piloto inglês, que se estreou aos comandos do Mercedes, falhou a travagem, precisamente devido a um problema com os travões, e saiu de pista, com o W04 a parar apenas nas barreiras de proteção. Os danos do Mercedes resumem-se à asa dianteira e suspensão.

"Flecha de prata" incendiou em plena pista

Via Twitter, a Mercedes confirmou que o acidente deveu-se a uma falha elétrica. “Lewis sofreu perda de pressão no travão traseiro, os travões dianteiros foram acionados e diminuíram a velocidade do carro, mas ele não conseguiu evitar a colisão na barreira [de pneus]”, informou a equipa, que está a investigar as razões para a falha.

Em apenas dois dias de testes, este é o segundo problema elétrico no novo Mercedes W04. Na terça-feira, o carro de Nico Rosberg teve problemas semelhantes, que chegaram a provocar um princípio de incêndio.

 

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Chefe da Toro Rosso sobre Félix da Costa: "Tem de ganhar corridas"

Franz Tost explica o que tem de fazer o português para chegar à Fórmula 1​

Franz Tost, chefe de equipa da Toro Rosso, está atento a António Félix da Costa. O português que integra a Junior Team da Red Bull será uma sombra sobre a dupla da equipa satélite da Red Bull ao longo da época, sobretudo se mantiver o nível de 2012.

A vitória no Grande Prémio de Macau e os triunfos na GP3 Series e Fórmula Renault 3.5 projetaram Félix da Costa, que ainda testou o carro da Red Bull em Abu Dhabi, dominando um dos dias de testes.

Tost conhece bem o português. “Vamos a factos. O António é piloto da Red Bull Junior Team. Fez uma grande temporada em 2012, especialmente na segunda metade, com vitórias na Fórmula Renault 3.5 e no Grande Prémio de Macau. Este ano fará a Fórmula Renault, veremos como se comporta. E veremos também como se comportam os nossos pilotos”, afirmou ao jornal «A Bola».

O dirigente explicou, depois, o que se pede ao português em 2013 com vista a um possível ingresso na Fórmula 1.

“Tem de voltar a mostrar-se em bom nível e a ganhar. O título nem é o mais importante, um campeonato tem muitas condicionantes. Mas vencer corridas é fundamental. E depois veremos”, analisou.

 

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F1 – Luiz Razia é oficialmente confirmado na Marussia

Luiz Razia garantiu a vaga na Marussia aberta após a saída de Timo Glock na pré-temporada. O brasileiro se junta a Max Chilton, também vindo da GP2, em uma dupla de estreantes na equipe.

“Nas últimas duas temporadas na GP2, o importante foi provar que tenho a capacidade necessária e estou pronto”, declarou Razia. “Nesta temporada, o objetivo será recompensar a confiança que a equipe mostrou em mim”.

“Este é um ano importante para a Marussia em termos de manter o bom momento de uma temporada bastante positiva em 2012. Estou ansioso para dar uma contribuição de valor”.

Razia lutou pelo título da GP2 no ano passado, sua quarta temporada na categoria, e acabou sendo vice-campeão. O chefe da equipe, John Booth, disse que o progresso de Razia já era esperado, depois de contratá-lo como piloto reserva da Virgin em 2010.

“Tínhamos todas as expectativas de que ele iria progredir tanto quanto progrediu. Ele é um piloto muito rápido que lutou duro pelo vice-campeonato no ano passado. Junto com Max, temos uma dupla jovem, mas incrivelmente ambiciosa, e estamos ansiosos para ver o que eles podem alcançar”.
autoracing.com

 

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F1 – Acidente de Hamilton interrompe segundo dia de testes da Mercedes

A Mercedes ficará fora da sessão da tarde do segundo dia de testes da Fórmula 1 em Jerez após a batida de Lewis Hamilton pela manhã.

O inglês passou reto no hairpin Dry Sac no fim da reta oposta do circuito espanhol devido a um problema no freio traseiro direito. Hamilton bateu na barreira de pneus, mas saiu ileso.

Depois de investigações adicionais na Mercedes, a equipe decidiu não retornar à pista nesta quarta-feira, confirmando que os reparos exigidos em áreas incluindo a hidráulica impediriam quaisquer treinos adicionais no segundo dia.

Hamilton havia completado 15 voltas antes da batida e tinha o segundo melhor tempo naquele momento. O problema ocorre após um primeiro dia difícil com o Mercedes W04, já que uma falha elétrica interrompeu o teste de Nico Rosberg na terça.
autoracing.com

 

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F1 – Vergne não está preocupado com o risco de perder sua vaga

Jean-Eric Verge afirmou que não está preocupado com a segurança de seu trabalho na Toro Rosso se não der um bom passo à frente na temporada 2013 da Fórmula 1.

“Não estou preocupado demais com isso”, disse ele ao ser questionado sobre a potencial impaciência da Red Bull quanto ao progresso de seus jovens pilotos. “Acredito que posso ter uma boa performance”.

“Sei que, quando tenho um carro competitivo, posso fazer algo bom. Mostrei no ano passado, eu diria que fizemos algumas boas provas com o carro que tínhamos. Neste ano, definitivamente temos um carro melhor. Creio que sou um piloto melhor, mais experiente, e esses dois fatores combinados automaticamente nos darão resultados melhores”.

Entretanto, Vergne e seu companheiro de equipe Daniel Ricciardo estarão sob pressão, porque Antonio Felix da Costa, piloto júnior da Red Bull, está batendo na porta de uma promoção à Fórmula 1. Apesar de ciente da expectativa cercando o piloto português, Vergne disse que não se sente ameaçado por outro jovem emergindo como candidato a uma vaga na Toro Rosso.

“Não vejo nenhum problema nisso. A Red Bull funciona assim. Eu também estive na mesma posição. Antonio é um bom piloto. Se ele continuar fazendo um bom trabalho, merece uma vaga na Fórmula 1, e, seguindo a política da Red Bull, se um de nós, Daniel ou eu, for bom o suficiente para estar na Red Bull algum dia, vamos abrir uma vaga na Toro Rosso de qualquer modo”.

“Todos precisam merecer uma vaga – seja na Fórmula 1, seja na melhor equipe da categoria para ser campeão mundial. Você sempre tem de mostrar performance. De qualquer modo, não estou aqui simplesmente para estar na Fórmula 1. Tenho alguns objetivos e quero ser bem sucedido. A pressão vem apenas de mim mesmo”.
autoracing.br

 

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Equipes da Formula 1 querem teste antecipado dos motores V6

As equipes da Fórmula 1 estão pressionando por um teste antecipado dos motores V6 turbo de 2014, em meio a temores de que apenas os três testes da pré-temporada no próximo ano talvez não sejam suficientes.

Sob as restrições atuais de testes da Fórmula 1, os novos motores não poderão ser usados nos carros até fevereiro do próximo ano – o que significa que haveria apenas algumas semanas para solucionar problemas de confiabilidade antes da primeira corrida da temporada.

O chefe da Mercedes, Ross Brawn, declarou: “Há algumas discussões úteis em andamento sobre o desafio que todos nós enfrentamos com os motores de 2014. Você pode imaginar que, da perspectiva de uma fornecedora de motor, começar em fevereiro com um novo motor e ter uma corrida em março, em nosso caso fornecendo para três equipes, é um desafio muito grande”.

“Estamos pensando em maneiras de melhorar isso, mas é cedo demais para dizer quais soluções podemos encontrar. Creio que todos simpatizam com a necessidade de buscar uma solução melhor, talvez apenas para o começo de 2014. Não prevejo nenhum teste de motores neste ano, mas talvez o programa de testes de 2014 possa ser antecipado em algum grau a fim de ajudar as fornecedoras a lidar com o desafio enorme”.

O chefe da Red Bull, Christian Horner, disse que sua equipe estaria aberta a um teste antecipado. Ele avalia que faria sentido em termos financeiros resolver quaisquer problemas rapidamente.

“Acho que, em muitos aspectos, faria sentido, mas não é uma coisa que a Renault (fornecedora da Red Bull) está pedindo”, afirmou Horner. “Obviamente, há custos associados a isso, mas provavelmente acabaria sendo um bom investimento em termos de saber se os motores são confiáveis quando você chegar à primeira corrida”.

Contudo, o diretor técnico da Lotus, James Allison, acredita que, se nenhum teste extra for agendado, haverá tempo suficiente para tornar os carros e motores confiáveis para a primeira prova.

“Do ponto de vista da confiabilidade, você pode ficar pronto em três testes? Sim”, disse ele. “Os dinamômetros são muito bons para dizer se o motor é confiável, e eles também tornam as caixas de câmbio confiáveis – isso é basicamente todo o sistema de transmissão”.

“O único ponto em aberto seria se você irá produzir um carro que tem arrefecimento suficiente. Esse é um grande desafio em 2014. Porém, os túneis de vento também não são ruins, então a maioria das coisas que seriam necessárias para colocar o carro na pista e fazê-lo funcionar estão lá, os testes seriam para trabalhar na performance”.
autoracing.br

 

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F1 – Horner nem pensou na possibilidade de deixar a Red Bull

O chefe da Red Bull, Christian Horner, insiste que nem sequer considerou outras opções antes de estender seu contrato atual com a equipe campeã da Fórmula 1.

“Eu me juntei à Red Bull no início, e estender meu relacionamento com a equipe era uma coisa absolutamente lógica a fazer”, declarou Horner ao site Autosport. “Para mim, estabilidade é importante, e nós já temos isso na equipe há algum tempo”.

“Dietrich Mateschitz (proprietário da Red Bull) me deu a oportunidade de entrar na Fórmula 1, e estender meu relacionamento com a Red Bull era quase uma formalidade”.

Uma das principais tarefas de Horner agora que seu futuro está definido é assinar um novo contrato com Sebastian Vettel. Isso pode depender da garantia de um acordo de longo prazo com membros da equipe técnica, incluindo Adrian Newey.

Ao ser questionado sobre a situação contratual de Newey, Horner disse: “A última coisa que farei é dar detalhes dos contratos, mas Adrian tem um acordo de múltiplos anos. Como eu digo, continuidade e estabilidade são importantes”.
autoracing.br

 

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F1 – Maldonado: Teste com o carro antigo não é uma desvantagem

Pastor Maldonado insiste que a Williams não terá uma desvantagem por adiar a estréia de seu carro de 2013 até o segundo teste da pré-temporada em Barcelona.

“Estamos confiantes com o carro novo”, declarou Maldonado ao site Autosport. “Mas queremos estar ainda mais confiantes”.

“Com o teste que planejamos fazer aqui, não há modo melhor de fazê-lo do que com o outro carro, porque temos muita confiança nele, muitos dados para comparar, e as coisas ficarão mais claras (na compreensão dos pneus)”.

“Estamos testando várias partes pequenas no carro, coisas e ajustes diferentes a fim de tentar entender os componentes. É muito importante estar aqui com o carro antigo”.

 

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F1 – Caterham minimiza polêmica do escapamento

A Caterham insiste que não está preocupada com as sugestões de que pode ser obrigada a mudar o design de seu escapamento antes do início da temporada 2013 da Fórmula 1.

O diretor técnico da Lotus, James Allison, disse a repórteres no primeiro dia de testes em Jerez que o design do escapamento da Caterham pode ser ilegal. Entende-se que a polêmica está ligada a um pequeno pedaço de carenagem na saída do escapamento, que direciona o ar para o assoalho.

O Artigo 5.8.4 do regulamento técnico da Fórmula 1 afirma que nenhuma parte da carenagem pode estar situada dentro de uma área cônica “truncada” específica. O chefe da Caterham, Cyril Abiteboul, acredita que o pedaço de carenagem não está fora da área restrita, mas espera que o assunto seja alvo de discussões com a FIA e outras equipes.

“Meu entendimento é que está dentro do regulamento”, declarou ele ao site Autosport. “Nós testamos no ano passado e ninguém fez nenhum comentário. Estamos lisonjeados por James Allison estar prestando atenção no que está acontecendo em nossos escapamentos. Há modos diferentes de analisar isso, e, definitivamente, estamos fora do cone”.
autoracing.com

 

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F1 – Grosjean é o mais rápido no segundo dia em Jerez

Romain Grosjean ditou o ritmo no segundo dia de testes da pré-temporada da Fórmula 1 em Jerez, enquanto a estréia de Lewis Hamilton na Mercedes foi interrompida por uma batida.

O francês da Lotus cravou 1m18.218s, seis décimos mais rápido do que a marca de Jenson Button no primeiro dia, sendo o único piloto entre os nove primeiros a baixar seu tempo na parte da tarde.

No entanto, os problemas da Mercedes foram o maior destaque do dia. Depois que a equipe teve seu teste interrompido no primeiro dia por causa de uma falha elétrica quando Nico Rosberg estava pilotando, Hamilton completou apenas 15 voltas antes de um defeito no freio traseiro provocar sua batida no hairpin Dry Sac.

A Mercedes tentou consertar o carro para que Hamilton retornasse à pista em seu primeiro dia com o W04, mas acabou decidindo não fazer isso e trabalhou nos reparos em áreas incluindo a hidráulica.

No final do dia, James Rossiter testou um carro de Fórmula 1 pela primeira vez desde que pilotou um carro da Super Aguri em 2008. O britânico assumiu o cockpit da Force India no lugar de Paul di Resta a pouco mais de uma hora do encerramento, e fez 1m21.273s após nove passagens.

Luiz Razia, agora oficialmente confirmado na Marussia, parou com um problema no motor pela manhã. Apesar do esforço da equipe, a falha não foi solucionada a tempo para que ele voltasse à pista.

 

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F1 – Razia: Pilotos novatos não são uma desvantagem para a Marussia

O brasileiro Luiz Razia disse que a Marussia não será penalizada por ter dois pilotos novatos na temporada 2013 da Formula 1.

A Marussia dispensou o experiente Timo Glock pouco antes do início dos testes, por razões financeiras.

Ela vai começar o ano como a única equipe com dois novatos da F1 em seus cockpits.

O brasileiro reconheceu que ele e Chilton vão enfrentar uma tarefa difícil, mas não acha que a equipe vai se arrepender.

“Eu diria que nós vamos ter alguns momentos difíceis, mas sem problemas”, disse ele a repórteres em Jerez.

“Para a equipe, foi uma decisão difícil.”

“Eu acho que nós precisamos trabalhar juntos e passar por cima de todas as dificuldades que tivermos e, eventualmente nós vamos chegar a coisas boas.”

“Há alguns circuitos que não conhecemos e um monte de coisas novas para nós, por isso temos de entrar no ritmo.”

“Mas os pilotos da GP2 entram no ritmo rapidamente.”

Razia está determinado a provar que ele é digno de um lugar na F1, mas admite que a natureza de sua contratação de última hora pode ser uma desvantagem inicial.

“Eu forçei minha vida toda para chegar a este ponto e agora tenho a oportunidade”, disse ele.

“É uma grande oportunidade para mostrar e provar – a mim antes de qualquer outra pessoa – que eu pertenço a este lugar.”

“Primeiro de tudo eu preciso trabalhar duro, porque entrei muito tarde na equipe.”

“Eu preciso conversar com todo mundo e passar por todas as coisas que posso fazer no carro.”
autoracing.br

 

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F1 – Hamilton se mantém otimista após problemas iniciais

Lewis Hamilton insiste que os problemas iniciais da Mercedes nos testes não o desanimaram em nada.

Um acidente causado por falha do freio traseiro em Jerez nesta quarta-feira, significou que Hamilton só conseguiu completar 15 voltas, apenas um dia após o companheiro de equipe, Nico Rosberg, só ter feito um número similar de voltas antes de parar por um problema elétrico.

“Você não pode ficar perturbado nestes dias”, disse ele, quando perguntado se já tinha sofrido com isso antes. “Você tem que olhar para frente e manter-se positivo.”

“Os caras da garagem, eles estão tentando fazer com que este tipo de coisa não aconteça. Eles estão trabalhando tão duro quanto o pessoal da fábrica, por isso estou feliz que isso não aconteceu no último teste em Barcelona. Isso realmente seria ruim.”

“Agora temos tempo para arrumar estes problemas. Se houver mais problemas para vir, espero que eles aconteçam amanhã e no dia seguinte, então nós podemos ter dias claros depois disso.”

O acidente de Hamilton foi causado por uma falha do sistema hidráulico do freio traseiro na entrada do grampo.

A Mercedes está trabalhando em uma solução para evitar a repetição do problema. Acredita-se ter sido o resultado de vazamento de fluido hidráulico para fora do sistema.

Falando sobre o acidente, Hamilton disse: “Eu apertei o pedal do freio e, por uma fração de segundo, ele estava trabalhando, mas, em seguida, o pedal foi direto para baixo. Ele simplesmente não estava funcionando e então eu tive que me preparar para o impacto.”

Hamilton revelou que ele preferiu bater na barreira de frente para não danificar seriamente o carro.

“Se você bate de lado, estraga a lateral inteira do carro. É muito mais fácil bater de frente e danificar só o nariz.”

Após os problemas Rosberg, Hamilton acha que é vital conseguir uma quilometragem decente nos dois últimos dias de teste em Jerez, especialmente porque ele tem um sentimento positivo sobre o desempenho do carro.

“Temos muitos pneus, só precisamos ter certeza de que vamos sair quando for 9 hs da manhã de amanhã”, disse ele. “Nico precisa ser o primeiro a sair e nós precisamos tentar conseguir tantas voltas quanto possível. 110/120 voltas por dia vai ser bom.”

Ele acrescentou: “Eu sou muito feliz com o carro, acho que temos uma boa base e podemos trabalhar em alguma coisa.”

“Meu tempo de volta foi fácil fazer. Há definitivamente mais para tirar do carro. Mas certamente estou perturbando os caras da aerodinâmica o tanto quanto puder, porque eu preciso de aerodinâmica, com certeza.”

“Vindo de um McLaren, que era tão competitivo no final do ano passado, que tinha um downforce incrível, com certeza você nota a diferença. Mas está longe de ser tão ruim quanto poderia ser.”

 

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F1 – Webber diz que Red Bull começa melhor do que em 2012

Mark Webber acredita que a Red Bull teve um início mais satisfatório em 2013 do que na temporada passada, quando conquistou o título.

O australiano disse que a confiabilidade do RB9 está especialmente agradável, tendo acumulado 101 voltas – mais do que qualquer piloto – no segundo dia em Jerez.

Depois de dois dias de testes no ano passado, RB8 Webber foi o mais rápido dos carros novos, embora naquela ocasião ele tenha ficado três horas à espera de novas peças.

Perguntado se ele estava feliz com seu progresso em 2013, Webber disse: “Penso que sim. Foi dia muito bom para a equipe em termos de como nós trabalhamos e nossa preparação.”

“Foi importante tirar o máximo de condições e nós fizemos isso. Completamos todo o programa e temos todas as informações que precisamos.”

“O programa da manhã era ambicioso, mas nós conseguimos fazê-lo. Nossos stints longos nos deixaram mais confiantes em relação aos componentes no carro, o que foi muito bom.”

“No final, eu fiquei surpreso com a quantidade de quilômetros que fizemos, muito boa.”

“Nós certamente aprendemos muito mais do que ontem, e vamos aprender mais amanhã, quando Sebastian assume.”

“Em termos de consistência fiquei muito feliz com os últimos dias e comigo mesmo. O carro me dá confiança para forçar, e nós certamente temos aí um ótimo ponto de partida em termos de desenvolvimento.”
autoracing.br

 

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Na estréia, McLaren F1 faz jus às expectativas de Sergio Perez

Sergio Perez admitiu que o passo para uma equipe de ponta da Formula 1 superou suas expectativas, com o novo McLaren MP4-28 impressionando-o imediatamente.

O ex-piloto da Sauber guiou hoje a McLaren no segundo dia de testes em Jerez pela primeira vez.

Ele completou 81 voltas e terminou com o sétimo tempo mais rápido, 1,354s atrás da Lotus de Romain Grosjean.

“Hoje foi um grande dia. Desde que eu saí do box e dei as primeiras voltas, eu vi que este carro tem um bom potencial”, disse ele quando perguntado sobre suas impressões sobre o carro da McLaren.

“O retorno foi bom de imediato e definitivamente você sente o potencial. Nós não sabemos o quão competitivos estamos, mas tudo o que posso dizer é que o carro é bom.”

“Conseguimos fazer alguns bons programas, então espero que possamos continuar fazendo o mesmo nos próximos dias de testes e vamos estar em boa forma e prontos para o início da temporada.”

O piloto de 23 anos, que assinou seu contrato em setembro do ano passado, ficou emocionado ao tomar o volante de um McLaren pela primeira vez.

Ele acrescentou que o trabalho de preparação que ele tinha feito tornou muito mais fácil a adaptação ao seu novo ambiente.

“Ah, muita emoção”, disse ele quando perguntado como se sentia em sua primeira vez no MP4-28.

“Houve muito trabalho no simulador, um monte de preparação para este dia.”

“Isso é o que você está procurando: entrar no carro, começar a trabalhar com os engenheiros, reunir-se com a equipe e começar a gastar horas tentando melhorar a si mesmo.”

“Finalmente chegou o dia e eu estou muito feliz.”

Perez foi surpreendido por quão diferente o cockpit da McLaren é em comparação com o da Sauber.

Os planos do mexicano é fazer alguns pequenos ajustes no carro, mas no geral ele ficou satisfeito com a forma como ele se sentiu dentro do carro.

“É muito mais diferente do que eu esperava,” acrescentou.

“É tão diferente que você tem que adaptar-se a uma posição diferente, uma maneira diferente de segurar o volante, praticamente tudo é diferente É como começar do zero.”

“Estou mais feliz do que eu esperava hoje. Ainda preciso resolver algumas coisas para ficar um pouco mais confortável, mas, mesmo assim, conseguimos fazer um dia incrível.”
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F1 – Lotus tem tudo para vencer em 2013, segundo Allison

A Lotus tem tudo o que precisa para lutar pelas primeiras posições do pelotão da Fórmula 1 neste ano, avalia seu diretor técnico James Allison.

Tendo enfrentado as dificuldades de uma atualização no túnel de vento em 2011, além de uma melhoria em suas instalações de dinâmica de fluidos computacional e simulador em sua fábrica, o recente investimento da Lotus parece ter dado resultado, com seu novo E21 impressionando nos testes iniciais.

Ao ser questionado pelo site Autosport sobre o progresso que testemunhou nas instalações na base, Allison disse: “Acho que a equipe está tecnicamente em boa forma. Há muitas pessoas que sabem o que estão fazendo, com muita experiência, nos cargos principais”.

“Também é uma equipe com muitos homens e mulheres jovens, que saíram da universidade há dois ou três anos, mas são muito talentosos e extremamente dedicados. Temos o conjunto completo que uma equipe precisa para ser competitiva, e não há razão para não andarmos entre os primeiros colocados”.
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F1 – Horner diz que nenhum carro vai dominar a temporada 2013

O chefe da Red Bull, Christian Horner, acredita que é improvável que uma única equipe domine a temporada da Fórmula 1, já que ele espera uma repetição da competitividade do ano passado.

“Creio que será um caso de diferentes circuitos serem melhores para diferentes carros”, explicou Horner. “No ano passado, a mudança significativa no difusor soprado teve um grande impacto em nossa performance no começo da temporada”.

“Como equipe, nós otimizamos nossas performances onde o nosso carro não era tão bom, nos concentramos no desenvolvimento e, quando tivemos oportunidades, agarramos com as duas mãos e garantimos os resultados quando era importante”.

“Acho que esta temporada será parecida; há quatro ou cinco equipes capazes de vencer, e caberá às equipes e pilotos fazer o trabalho mais consistente da primeira à última etapa. Nos dias em que você não pode vencer, o terceiro, quarto e quinto lugares se tornam muito importantes. Você tem de assegurar que extraia o máximo possível de cada fim de semana”.
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