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Cantinho da Fórmula1:

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F1 – Ferrari tem certeza que pode controlar seu próprio destino

F1-alonso-china-2013-vitoria-corrida730.jpg

O chefe da Ferrari, Stefano Domenicali, acredita que a equipe está no controle de seu próprio destino no campeonato mundial deste ano, tendo provado a competitividade de seu carro com a vitória no GP da China.

“O carro parece melhor neste ano em termos de performance pura, apesar de não ser suficiente, porque precisamos melhorá-lo cada vez mais”, declarou ele ao site Autosport.

“No ano passado, quando o carro não era o melhor, conseguimos marcar muitos pontos na primeira metade do ano, então perdemos a corrida (de desenvolvimento) e ficou mais difícil. Precisamos marcar a mesma quantidade de pontos em relação aos outros (agora) e garantir que nossa performance melhore na segunda metade. Mas é uma boa base”.

Domenicali acrescentou que ainda tem dúvidas sobre o verdadeiro cenário competitivo das equipes de ponta. Lotus, Red Bull e Ferrari venceram as três etapas disputadas até agora, e ele espera que o calor no Bahrain mude novamente a ordem competitiva.

“Temos outra situação no Bahrain, com condições diferentes. Vamos ver qual será a performance do nosso carro em relação aos outros. Eu realmente não tenho uma idéia clara sobre qual é a classificação de performance pura, não está fácil neste ano”.
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F1 – Ecclestone: Manifestantes do Bahrain não vão ferir pessoas

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Bernie Ecclestone minimizou sua retórica antes do controverso GP do Bahrain deste fim de semana.

Anteriormente, em meio aos relatos de explosões perto do circuito de Sakhir ligadas diretamente a protestos anti-governo contra a corrida, o chefe executivo da Fórmula 1 simplesmente negou o fato. “O que aconteceu? Eles estão demonstrando agora? Eu não sabia disso”, declarou ele à agência de notícias AP. “Não há ninguém demonstrando”.

Entretanto, até mesmo o governo confirmou o ataque de domingo feito por um “grupo terrorista”, enquanto o próprio grupo admitiu que explodiu o carro “em oposição à realização da corrida de Fórmula 1″. E, colocando a situação ainda mais em foco, estão os eventos nos Estados Unidos, onde terroristas explodiram bombas perto da linha de chegada da Maratona de Boston com efeitos devastadores.

Referindo-se ao Bahrain, Ecclestone disse a jornais britânicos: “Nós não queremos ver problemas. Não queremos ver pessoas discutindo e brigando sobre coisas que não compreendemos, porque nós realmente não entendemos. Não queremos ver pessoas reprimidas como resultado da corrida. Alguns sentem que é culpa nossa que existam problemas. Nós simpatizamos muito com eles”.

Contudo, o britânico sugeriu que os manifestantes estão tirando vantagem da cobertura global atraída pela Fórmula 1, e minimizou a ameaça que eles realmente representam. “Não creio que as pessoas que estão discutindo sobre sua posição são más, e não acho que estão tentando ferir outras pessoas para provar seu ponto”.

Uma porta-voz do governo declarou à agência de notícias BNA do Bahrain que “medidas de segurança apropriadas” estão sendo tomadas para o GP. “A situação da segurança no Bahrain é bastante tranquilizadora”, acrescentou ela.

Enquanto isso, o grupo Anonymous da internet ameaçou atrapalhar a categoria se o GP do Bahrain não for cancelado. “Bernie Ecclestone e a família real do Bahrain não aprenderam nada”, afirmou o grupo em uma declaração. “Nós vamos removê-los da world wide web. Dizemos a Bernie Ecclestone que ainda há tempo – cancele sua corrida sangrenta agora”.
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F1 – Acordo de resgate de Nurburgring é válido apenas para 2013

F1-gp-alemanha-2011-nurburgring730.jpg

O futuro da corrida de Fórmula 1 em Nurburgring além desta temporada é incerto.

Anteriormente, até mesmo o GP de 2013 no circuito estava em dúvida enquanto Nurburgring enfrentava problemas financeiros.

Uma solução acabou sendo encontrada quando o Automobilclub von Deutschland (AVD) – normalmente ligado apenas a Hockenheim – interveio.

“Sim, nós vamos sediar o GP”, confirmou uma porta-voz. “O acordo foi finalizado na semana passada”.

Porém, a Speed Week relatou que o contrato do AVD para sediar a Fórmula 1 em Nurburgring em 2013 é válido por apenas um ano.

A porta-voz do AVD confirmou: “O contrato é válido para este ano, porque não sabemos como serão as coisas com Nurburgring”.


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"Mulheres não têm capacidade para a Fórmula 1"

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Stirling Moss, uma das lendas da Fórmula 1, não acredita que as mulheres venham a ter sucesso na Fórmula 1. No entendimento do ex-piloto inglês, falta-lhe “capacidade” para levar um carro às vitórias.

A introdução de mulheres na Fórmula 1 tem estado muito em voga nos últimos tempos. Susie Wolff, da Williams, parece ser a que está melhor posicionada, ocupando, atualmente, a posição de terceira piloto da equipa. Bernie Ecclestone já afirmou que gostava de ter uma mulher numa das equipas.

Stirling Moss metido em polémica por comentário homofóbico

Haverá espaço? Stiling Moss acredita que não.

“Há mulheres fortes e robustas, mas quando se coloca a vida em risco, penso que a tensão desse fato, numa situação competitiva, o stress mental será uma situação que penso que uma mulher teria muitas dificuldades em lidar”, defendeu, numa entrevista para um documentário da BBC sobre as mulheres no desporto motorizado.

A última mulher a participar na Fórmula 1 foi Giovanna Amati, que tentou sem sucesso a qualificação para um Grande Prémio, por três vezes, em 1992, com um Brabham. Por isso, a última mulher que participou efetivamente numa corrida foi Lella Lombardi, no GP da Áustria em 1976.

“Penso que elas não têm capacidade para a Fórmula 1, para vencer lá”, completou Stirling Moss.

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F1 – Rosberg garante a segunda pole consecutiva para a Mercedes

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Nico Rosberg conquistou uma pole position surpreendente para a Mercedes na classificação para o GP do Bahrain em Sakhir.

A Mercedes não parecia estar entre as mais rápidas durante os treinos, mas Rosberg cravou uma volta em 1m32.4s no início da Q3, tempo que se mostrou imbatível. Sebastian Vettel, da Red Bull, foi quem mais se aproximou com 1m32.584s, logo à frente de Fernando Alonso (Ferrari).

Rosberg então tornou sua pole uma certeza absoluta, baixando para 1m32.330s para assegurar o primeiro lugar com mais de 0.2s de vantagem. Seu companheiro de equipe Lewis Hamilton ficou em quarto, 0.4s mais lento, mas perderá cinco posições devido à troca da caixa de câmbio antes da sessão.

O quinto lugar também trocará de mãos. Mark Webber (Red Bull) assegurou a colocação, mas tem uma punição de três lugares por causa de sua batida com Jean-Eric Vergne na China.

A Ferrari mandou Felipe Massa para a pista com pneus duros na Q3 e ele obteve a sexta posição, seguido pela dupla da Force India, Paul di Resta e Adrian Sutil. Kimi Raikkonen (Lotus), o mais veloz na sexta-feira, ficou apenas em nono.

A McLaren ficou enfórica ao ver Jenson Button passar para a Q3 contra todas as expectativas com uma volta no último minuto. O inglês decidiu não fazer nenhuma volta cronometrada no segmento decisivo.

Confira o resultado da classificação:pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Q3 Voltas
1 Nico Rosberg Mercedes 1:33.364 1:32.867 1:32.330 14
2 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1:33.327 1:32.746 1:32.584 12
3 Fernando Alonso Ferrari 1:32.878 1:33.316 1:32.667 11
4 Lewis Hamilton Mercedes 1:33.498 1:33.346 1:32.762 13
5 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 1:33.966 1:33.098 1:33.078 13
6 Felipe Massa Ferrari 1:33.780 1:33.358 1:33.207 13
7 Paul di Resta Force India-Mercedes 1:33.762 1:33.335 1:33.235 14
8 Adrian Sutil Force India-Mercedes 1:34.048 1:33.378 1:33.246 16
9 Kimi Raikkonen Lotus-Renault 1:33.827 1:33.146 1:33.327 13
10 Jenson Button McLaren-Mercedes 1:34.071 1:33.702 11
11 Romain Grosjean Lotus-Renault 1:33.498 1:33.762 7
12 Sergio Perez McLaren-Mercedes 1:34.310 1:33.914 9
13 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1:34.120 1:33.974 14
14 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1:34.409 1:33.976 14
15 Valtteri Bottas Williams-Renault 1:34.425 1:34.105 13
16 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1:34.314 1:34.284 13
17 Pastor Maldonado Williams-Renault 1:34.425 6
18 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1:34.730 9
19 Charles Pic Caterham-Renault 1:35.283 6
20 Jules Bianchi Marussia-Cosworth 1:36.178 6
21 Giedo van der Garde Caterham-Renault 1:36.304 7
22 Max Chilton Marussia-Cosworth 1:36.476 autoracing.com
 

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F1 – Vettel vence no Bahrain e amplia vantagem no campeonato

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Sebastian Vettel conquistou sua segunda vitória na temporada 2013 da Fórmula 1 no GP do Bahrain. O tricampeão mundial colocou sua Red Bull na frente em meio às espetaculares disputas no início da prova e então deixou a ação para trás.

Em uma repetição do pódio de 2012 em Sakhir, os pilotos da Lotus, Kimi Raikkonen e Romain Grosjean, se recuperaram para terminar em segundo e terceiro, com o francês tirando de Paul di Resta seu primeiro pódio a apenas seis voltas do final.

Vettel estava determinado a assumir a ponta desde o começo. Ele forçou o pole Nico Rosberg a se defender, e apesar de Fernando Alonso ter conseguido colocar sua Ferrari entre eles por fora, Vettel voltou ao segundo lugar com uma manobra ousada na curva 5.

Vettel então atacou a Mercedes de Rosberg na curva 4 na segunda volta, mas espalhou. Na passagem seguinte, ele completou a ultrapassagem, e depois seguiu tranquilo rumo à vitória.

Alonso logo subiu para segundo, mas seu DRS emperrou aberto. Ele fez um pit-stop de emergência para consertá-lo, mas o problema continuou. Antes da décima volta, ele estava em 19º, havia feito duas paradas e sabia que não teria o DRS durante toda a tarde.

Com Alonso fora da disputa, a batalha pelo posto de melhor do resto se tornou uma disputa entre di Resta e Raikkonen, com ambos fazendo dois pit-stops contra três da maioria dos primeiros colocados. Di Resta parecia ser o melhor posicionado até sua última parada, quando Raikkonen o superou entrando mais cedo para trocar pneus.

A Force India permaneceu em terceiro lugar por algum tempo, mas Grosjean estava se aproximando. O francês deixou seus pneus médios para o trecho final e conseguiu passar di Resta, que teve de se contentar com a quarta posição. Lewis Hamilton se recuperou após uma largada discreta e acabou garantindo o quinto lugar.

Sergio Perez teve sua performance mais combativa pela McLaren até o momento. Ele se envolveu em uma longa batalha com o companheiro de equipe Jenson Button e com Rosberg, que incluiu toque entre as McLarens e mensagens de rádio ansiosas em mais de uma ocasião.

Apesar de perder a lateral da asa dianteira contra o carro de seu companheiro, Perez chegou em sexto. Como Hamilton, ele ultrapassou Mark Webber na última volta. Por algum tempo, Webber parecia ter chances de subir ao pódio, mas ele perdeu rendimento com seu último jogo de pneus.

Alonso se recuperou até o oitavo lugar mesmo sem DRS, com Rosberg e Button sendo obrigados a fazer quatro paradas e terminando em nono e 10º. Felipe Massa sofreu dois furos no pneu traseiro direito e terminou apenas em 15º. Ele também se tocou com Adrian Sutil na primeira volta, causando um furo de pneu para o piloto da Force India, que chegou em 13º.

Classificação da prova:pos. Piloto Equipe Voltas Tempo
1 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 57 Vencedor
2 Kimi Raikkonen Lotus-Renault 57 +9.1 s
3 Romain Grosjean Lotus-Renault 57 +19.5 s
4 Paul di Resta Force India-Mercedes 57 +21.7 s
5 Lewis Hamilton Mercedes 57 +35.2 s
6 Sergio Perez McLaren-Mercedes 57 +35.9 s
7 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 57 +37.2 s
8 Fernando Alonso Ferrari 57 +37.5 s
9 Nico Rosberg Mercedes 57 +41.1 s
10 Jenson Button McLaren-Mercedes 57 +46.6 s
11 Pastor Maldonado Williams-Renault 57 +66.4 s
12 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 57 +72.9 s
13 Adrian Sutil Force India-Mercedes 57 +76.7 s
14 Valtteri Bottas Williams-Renault 57 +81.5 s
15 Felipe Massa Ferrari 57 +86.3 s
16 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 56 +1 volta
17 Charles Pic Caterham-Renault 56 +1 volta
18 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 56 +1 volta
19 Jules Bianchi Marussia-Cosworth 56 +1 volta
20 Max Chilton Marussia-Cosworth 56 +1 volta
21 Giedo van der Garde Caterham-Renault 55 +2 voltas
22 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 16 +41 voltas



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F1 – Pirelli vai mudar apenas os pneus duros

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A Pirelli decidiu fazer apenas uma pequena mudança em seu pneu de composto duro para o restante da temporada, após uma reunião em Milão nesta semana para avaliar se precisava alterar seus produtos.

Paul Hembery, diretor de competição da Pirelli, declarou: “Após avaliar a performance do pneu nas quatro primeiras corridas, nós tomamos a decisão – consultando todas as equipes – de mudar o composto duro a partir da Espanha, como fizemos em Barcelona há dois anos, quando também introduzimos um novo pneu duro para o restante da temporada”.

“Essa versão mais recente do composto duro é bem mais parecida com o pneu de 2012, com a meta de dar às equipes mais oportunidades de utilizar uma gama mais ampla de estratégias em combinação com os outros compostos, que continuam inalterados”.

As equipes da Fórmula 1 terão sua primeira chance de testar o novo composto duro no GP da Espanha, onde ele será usado junto com o médio. A Pirelli também confirmou que o macio e o super macio serão utilizados em Mônaco, enquanto o super macio e o médio foram escolhidos para o Canadá.
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F1 – Equipe testa em palco de acidente de Maria de Villota

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A F1 voltou a testar no aeródromo de Duxford, em Cambridgeshire, no Reino Unido. A categoria estava ausente do local desde julho do ano passado, quando Maria de Villota sofreu um grave acidente com o carro da Marussia ao chocar-se contra a prancha de um caminhão de apoio, perdendo um olho.

Uma equipe não-identificada esteve em ação na pista de Duxford nesta sexta-feira. Segundo o jornal local Haverhill Eco, mais dias de testes estão reservados para a próxima quarta-feira e também para maio, junho e agosto.

Por outro lado, a espanhola de Villota acha que Fernando Alonso (Ferrari) vai ganhar ser campeão mundial neste ano. “Em breve tudo vai se alinhar para ele, que não vai ter tanta má sorte, para mim ele é o piloto mais completo do grid – a combinação perfeita de talento, paixão e trabalho”, afirmou ela à agência de notícias EFE.
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F1 – Horner: Presença de Helmut Marko não atrapalha a Red Bull

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A presença de Helmut Marko na Red Bull é uma ajuda, e não um obstáculo para as ambições da equipe na Fórmula 1, insiste o chefe Christian Horner.

Em uma entrevista ao site Autosport, Horner declarou: “Eu tenho responsabilidade total pela operação da equipe – na pista e na fábrica. Trabalho diretamente para Dietrich (Mateschitz, proprietário da Red Bull), que sempre me apoiou tremendamente. Ele estabelece padrões altos”.

“Helmut tem responsabilidades em outros aspectos, com o programa de jovens pilotos, mas não possui responsabilidade operacional ou influência na operação da equipe. Ele é consultor de Dietrich, e, obviamente, bastante experiente”.

“Parte de sua função é que, dentro do mundo corporativo da Red Bull, agora que é uma companhia tão grande, ele permitiu que a equipe de Fórmula 1 mantivesse sua independência. Isso me permite operar com liberdade a fim de gerenciar os negócios e a organização da maneira que considero adequada”.

Apesar de as decisões finais a respeito dos planos de longo prazo da Red Bull ainda estarem nas mãos de Mateschitz, Horner diz que seu relacionamento com o austríaco é sólido, e que sempre teve apoio total.

“Dietrich é o presidente e um grande acionista, então é claro que respondo a ele. Porém, ele me dá autonomia e confia em mim, sabendo que represento a equipe da melhor maneira que posso; ele me dá liberdade para operar a organização do melhor modo possível”.

“É claro que eu o mantenho atualizado e que todas as decisões importantes – os pilotos, por exemplo – caberão a ele. Mas ele sempre acompanhou e apoiou a equipe – seja em um investimento em despesas de capital ou em uma troca de motor”.
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Para sempre SENNA. Por Fernanda de Lima

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Ontem, lá pelas duas da madrugada, lembrei o que esse primeiro de maio significava. Entrei em desespero. Entre o sono e a ansiedade, milhares de ideias me vieram à cabeça.

“O que vai escrever? Como poder escrever para fazer justiça ao que ele representa?”, a insônia me questionava.
“Acho melhor você não escrever nada, fique quieta, vá dormir que passa”, a covardia sussurrava.

“Você perdeu o juízo? Você vive nesse mundo, você entende desse mundo, você é brasileira. Foi ele quem, de maneira ou outra, te apresentou a ESSE mundo. Como pode deixá-lo de lado nesse momento?”, a coragem me lembrava.

“Mas e se você falhar? Já pensou nas consequências? Nos milhões de pessoas envolvidas?”, o medo me alertava.

“Não se preocupe, você não está sozinha”, a esperança me acalmava.

Exatamente! Não estou sozinha. Eu não poderia falar sozinha de um do maior ídolo que esse país já teve. Por isso, recorri àqueles, que assim como eu, ainda têm na memória o nome, o rosto, o olhar de Ayrton Senna… do Brasil.

O texto a seguir foi escrito a partir de frases enviadas e compartilhadas na minha página pessoal do twitter e do Donas da Bola. O colocarei entre aspas, porque mesmo alterando a ordem, adaptando as frases, encaixando algumas palavras, tentei manter ao máximo a essência do que me foi enviado.

“Sabe, HÁ 19 ANOS já não acordo mais nas manhãs de domingos para acompanhar a Fórmula 1, a minha vontade de ficar acordada nas madrugadas dos roncos dos motores também não é a mesma…

Mas eu devo agradecê-lo, principalmente, por ser uma inspiração… no ESPORTE e na VIDA. Uma INSPIRAÇÃO que vai muito além da vida.

Uma coisa é certa, não há comparação, não podemos punir todos os outros pilotos do mundo, porque a verdade é que ele é INSUBSTITUÍVEL.
Esse primeiro de maio é para lembrar de um trabalhador fiel, um Ayrton Senna da FIEL.

É um dia de SAUDADE. E mesmo que o automobilismo não seja sua praia, aposto que você tem grandes e ótimas LEMBRANÇAS deste MITO!

A saudade que sentimos é a de um PILOTO DE FIBRA, de um homem de fibra, de um ser humano poderoso, de um cidadão capaz de unir uma NAÇÃO.
Afinal, ele foi, é e será ÚNICO!

SENNA, we can understand this meaning in every single language. Always and FOREVER.

Da mesma forma que me revolto e, às vezes, digo que não acordo mais para assistir as corridas, mudo de opinião e quase SEMPRE volto a ACORDAR CEDO ou a NÃO DORMIR para assisti-las. Eu APRENDI A AMAR a Formula 1 COM SENNA quando ainda era CRIANÇA. E como todo caso de amor, a F1 e eu temos nossas crises.
No dia PRIMEIRO DE MAIO DE 1994 eu tinha 10 anos recém-completos.

CHOREI muito nesse dia e até hoje tenho gravada em fita cassete uma de suas músicas favoritas: “NADA PODE ME SEPARAR DO AMOR DE DEUS”.
VERDADE. O INCOMPARÁVEL entendia das coisas.

ÍDOLO, um grande VENCEDOR, dentro e fora das pistas, um CORAÇÃO enorme.

AYRTON ETERNO SENNA SEMPRE DO BRASIL não era perfeito, porque ninguém é. Mas ELE ERA quase.”

Eu não quero parecer mais piegas do que provavelmente estou parecendo, mas eu realmente gostaria de ter acompanhado de perto a história desse cara…
 

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F1 – Helmut Marko não tem pressa para definir pilotos para 2014

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Helmut Marko, conselheiro da Red Bull, não vê razão para que a equipe não tenha dois pilotos de ponta em 2014, com o austríaco admitindo que tem várias opções fortes para substituir uma provável saída de Mark Webber. O australiano, que verá seu contrato terminar no fim desta temporada, falou que só começará as negociações com a Red Bull depois das férias de verão da categoria, mas Marko não se mostra preocupado com a situação atual.

“Vários pilotos querem estar na Red Bull, e temos dois jovens talentosos no nosso programa,” explicou Marko. “Tenho certeza que teremos dois pilotos de ponta em 2014.”

Se Webber decidir sair da equipe de Milton Keynes, Marko sublinhou que os pilotos da Toro Rosso, Jean-Eric Vergne e Daniel Ricciardo, seriam os favoritos para a vaga, e que o australiano estaria na frente.

“No geral, estamos felizes com os dois pilotos,” falou Marko. “Ricciardo está melhor pelo momento. Vergne é muito agressivo, ele não consegue tirar o máximo desses pneus.”

O atual tricampeão mundial, Sebastian Vettel, tem contrato com a Red Bull até o final de 2014.
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Laffite duvida que Magny Cours retorne ao calendário da Formula 1

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Jacques Laffite, ex-piloto de Fórmula 1, minimizou os relatos de que Magny Cours ainda está na disputa para retornar ao calendário da Fórmula 1.

Recentemente, Alain Prost – que esteve envolvido nos esforços para reviver o GP da França em 2013 – disse acreditar que podem haver “possíveis aberturas” no calendário de 2014.

Porém, Laffite, que também participou desses esforços, declarou ao Journal du Centre: “Eu duvido que a Fórmula 1 vai retornar a Magny Cours. Se as autoridades regionais não tiverem tal desejo, não é possível organizar o GP”.

Laffite disse que a decisão de abandonar as tentativas de colocar o GP da França novamente no calendário é errada. “Pode ser comparado ao Canadá; quando a corrida não foi realizada por um ano, Montreal perdeu 92 milhões de dólares”, alegou ele. “A Fórmula 1 é um evento esportivo bastante lucrativo”.
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F1 – Expectativas para o GP da Espanha 2013 – Mercedes

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Nico Rosberg: Estou ansioso para viajar para a Espanha na próxima semana. Sabemos que, durante os testes da pré-temporada nosso carro se adaptou muito bem ao Circuito da Catalunha, então espero ter outro final de semana forte. Mas teremos que esperar para ver como nosso ritmo estará em comparação aos nossos rivais. Estive na fábrica por alguns dias nesta semana, para treinar no simulador e participar de algumas reuniões. Todo mundo está trabalhando duro para melhorar nosso ritmo de corrida. Será um final de semana muito interessante, e esta corrida nos dará uma ideia do que poderemos esperar para o restante da temporada.

Lewis Hamilton: Parece que passou muito tempo desde o Bahrain, então estamos todos ansiosos para chegar a Barcelona na próxima semana e começa a entrar na rotina da temporada europeia. A pausa foi boa, no entanto, eu tive a chance de conversar com a família e amigos, e também passar algum tempo na fábrica com a equipe, focando em nossos esforços para melhorar. Fomos impulsionados pelos resultados que tivemos no início da temporada e chegamos longe nas quatro primeiras corridas, com dois terceiros e dois quintos lugares, o que parece uma verdadeira conquista. Estou me sentindo confortável no carro agora, e sabemos quais áreas precisamos melhorar, então muito esforço está sendo investido para reduzir essa diferença para os primeiros colocados. Barcelona deverá ser um bom teste, já que conhecemos muito bem o circuito. O fim de semana deve ser uma boa referência do progresso que conseguimos.

Ross Brawn, chefe da equipe: Nós focamos nossos esforços em duas áreas principais; finalizar nosso pacote de atualização para a Espanha e compreender nossa comparativa falta de ritmo de corrida no Bahrain. Nós progredimos no segundo aspecto e vamos avaliar alguns desenvolvimentos nos próximos finais de semana para ajudar a melhorar a situação. Ainda não estamos lá, mas estamos progredindo, e é claro que ter uma boa performance na corrida é o que realmente conta.
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F1 – Novo pneu duro divide opiniões em Barcelona

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Um grande tópico de conversa neste fim de semana em Barcelona é o novo pneu de composto duro da Pirelli.

Enquanto a fornecedora italiana alega que o ajuste é mínimo, outros estão preocupados com a possibilidade de a alteração favorecer apenas algumas equipes. A competidora que mais pediu mudanças foi a Red Bull.

“Creio que houve mais conversas do que ação do nosso lado”, declarou Sebastian Vettel na quinta-feira. “Com certeza, há muita atenção e pessoas tentando inventar histórias, mas acho que você pôde ver o grid inteiro enfrentando dificuldades com os pneus. Não é um segredo, e não fomos apenas nós”.

Felipe Massa, da Ferrari, também confirmou que reclamou. “Eu gosto desta mudança, porque o pneu duro não era exatamente duro antes”, disse o brasileiro em Barcelona. Mark Webber, da Red Bull, acrescentou: “Se a janela operacional estiver melhor e mais fácil de ser alcançada, é melhor para todos”.

Entretanto, o que também está claro é que algumas equipes – principalmente Lotus e Force India – tentaram manter as coisas como estavam. “Em geral, quando os pneus são mais macios, nós conseguimos fazer com que eles funcionem melhor”, afirmou Kimi Raikkonen. “Porém, se seu carro é bom, normalmente funciona com qualquer pneu”.

Sutil declarou: “Com certeza, algumas equipes estavam pressionando mais do que nós para ter o novo composto, porque estávamos bastante confortáveis com o pneu antigo. Contudo, é um novo desafio, e vamos ver quem consegue se adaptar rapidamente”.
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Rosberg 'limpa' pole position para GP de Espanha

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Os tempos e as posições ficaram assim:

1º Nico Rosberg Mercedes 1m20.718s
2º Lewis Hamilton Mercedes 1m20.972s
3º Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1m21.054s
4º Kimi Raikkonen Lotus-Renault 1m21.177s
5º Fernando Alonso Ferrari 1m21.218s
6º Felipe Massa Ferrari 1m21.219s
7º Romain Grosjean Lotus-Renault 1m21.308s
8º Mark Webber Red Bull-Renault 1m21.570s
9º Sergio Perez McLaren-Mercedes 1m22.069s
10º Paul di Resta Force India-Mercedes 1m22.233s


Q2
11º Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 1m22.127s
12º Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari 1m22.166s
13º Adrian Sutil Force India-Mercedes 1m22.346s
14º Jenson Button McLaren-Mercedes 1m23.166s
15º Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1m22.389s
16º Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1m22.793s


Q1
17º Valtteri Bottas Williams-Renault 1m23.260s
18º Pastor Maldonado Williams-Renault 1m23.318s
19º Giedo van der Garde Caterham-Renault 1m24.661s
20º Jules Bianchi Marussia-Cosworth 1m24.713s
21º Max Chilton Marussia-Cosworth 1m24.996s
22º Charles Pic Caterham-Renault 1m25.070s


Ler mais: http://autosport.sapo.pt/rosberg-limpa-pole-position-para-gp-de-espanha=f112310#ixzz2T0S1EcUU
 
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F1 – Alonso faz a festa da torcida em Barcelona

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Fernando Alonso deixou o GP da Espanha em êxtase, com o herói local conquistando sua primeira vitória em Barcelona desde 2006.

Kimi Raikkonen, da Lotus, foi o principal rival do espanhol, enquanto Sebastian Vettel e as Mercedes, que largaram na primeira fila, perderam rendimento na corrida. Por outro lado, Felipe Massa se recuperou da penalização que o colocou em nono no grid para assegurar o último degrau do pódio.

A estratégia de Alonso foi atacar desde o começo. Enquanto Vettel separou as Mercedes antes da curva 1, Alonso acelerou por fora de Raikkonen e Lewis Hamilton na curva 3 e subiu para terceiro. Rosberg se manteve na frente do pelotão até os primeiros pit-stops. Depois deles, Alonso era seu principal rival, tendo parado uma volta antes de Vettel e superado a Red Bull.

Rosberg começou a perder posições na volta 12, quando Alonso o ultrapassou na curva 1 e Vettel e Raikkonen fizeram o mesmo antes de a volta ser completada. Na frente, Alonso começou a abrir vantagem.

Apesar de ficar mais tempo na pista, Vettel adotou a mesma estratégia de quatro paradas de Alonso, mas não conseguiu acompanhar o ritmo da Ferrari. Raikkonen, no entanto, conseguiu fazer três pit-stops. Ele perdeu tempo atrás de Vettel no meio da corrida, mas começou a andar mais rápido após passar a Red Bull na volta 33.

A Lotus tinha uma potencial vantagem nos estágios finais, com Raikkonen alguns segundos à frente de Alonso em um ponto no qual ambos ainda precisavam fazer uma parada. Mas com seus pneus mais novos, Alonso começou a descontar dois segundos por volta, superou a Lotus sem dificuldades e desapareceu, construindo rapidamente uma vantagem de 12 segundos.

Raikkonen teve de ficar de olho em Massa, que foi veloz o tempo todo e recebeu permissão da Ferrari para tentar alcançar a Lotus. O desgaste dos pneus impediu isso e forçou o brasileiro a tirar o pé novamente, mas o terceiro lugar já estava garantido.

As tentativas de Vettel de permanecer mais tempo na pista acabaram lhe custando tanto tempo que ele perdeu a posição para Massa. O campeão mundial teve de se contentar com o quarto lugar, seguido por seu companheiro de equipe Mark Webber.

O dia da Mercedes terminou com Rosberg em sexto depois de fazer três paradas e seu companheiro Hamilton fora dos pontos em 12º, com seu rendimento despencando após seu primeiro pit-stop. Paul di Resta (Force India) pressionou Rosberg, mas teve de se conformar com a sétima posição.

A McLaren terminou em oitavo e nono. Jenson Button havia caído para 17º nas voltas inaugurais, mas cuidou bem dos seus pneus para fazer três paradas e chegou à frente de seu companheiro de equipe Sergio Perez, que fez quatro pit-stops.

Daniel Ricciardo segurou Esteban Gutierrez para dar à Toro Rosso o último ponto. Ainda foi um dia de redenção para Gutierrez, já que um primeiro trecho longo significou que o estreante da Sauber liderou uma corrida de Fórmula 1 pela primeira vez.

Classificação da prova:pos. Piloto Equipe Voltas Tempo
1 Fernando Alonso Ferrari 66 Vencedor
2 Kimi Raikkonen Lotus-Renault 66 +9.3 s
3 Felipe Massa Ferrari 66 +26.0 s
4 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 66 +38.2 s
5 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 66 +47.9 s
6 Nico Rosberg Mercedes 66 +68.0 s
7 Paul di Resta Force India-Mercedes 66 +68.9 s
8 Jenson Button McLaren-Mercedes 66 +79.5 s
9 Sergio Perez McLaren-Mercedes 66 +81.7 s
10 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 65 +1 volta
11 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 65 +1 volta
12 Lewis Hamilton Mercedes 65 +1 volta
13 Adrian Sutil Force India-Mercedes 65 +1 volta
14 Pastor Maldonado Williams-Renault 65 +1 volta
15 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 65 +1 volta
16 Valtteri Bottas Williams-Renault 65 +1 volta
17 Charles Pic Caterham-Renault 65 +1 volta
18 Jules Bianchi Marussia-Cosworth 64 +2 voltas
19 Max Chilton Marussia-Cosworth 64 +2 voltas
20 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 52 +14 voltas
21 Giedo van der Garde Caterham-Renault 21 +45 voltas
22 Romain Grosjean Lotus-Renault 8 +58 voltas
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F1 – Rosberg completa domínio da quinta-feira em Mônaco

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Nico Rosberg e Lewis Hamilton provaram que os rivais da Mercedes estão certos por temer sua velocidade em Mônaco, ficando em primeiro e segundo no segundo treino livre desta quinta-feira nas ruas do principado.

Após suas poles consecutivas no Bahrain e na Espanha e seu melhor tempo no treino da manhã em Monte Carlo, Rosberg deu sequência à sua boa fase e cravou 1m14.759s para liderar a segunda sessão, 0.318s à frente de seu companheiro de equipe.

A Ferrari foi novamente a rival mais próxima da Mercedes, com Fernando Alonso e Felipe Massa em terceiro e quarto. Mark Webber colocou a Red Bull nos cinco primeiros desta vez, mas seu companheiro Sebastian Vettel continuou discreto e fechou o dia em nono.

As Lotus de Kimi Raikkonen e Romain Grosjean ficaram em sexto e sétimo, apesar de o francês ter sofrido o primeiro acidente do fim de semana quando bateu na Sainte Devote em sua 11ª volta. Jenson Button (McLaren) foi o oitavo e os pilotos da Force India completaram os dez primeiros.

Resultado do segundo treino livre:pos. Piloto Equipe Tempo Voltas
1 Nico Rosberg Mercedes 1:14.759 46
2 Lewis Hamilton Mercedes 1:15.077 51
3 Fernando Alonso Ferrari 1:15.196 38
4 Felipe Massa Ferrari 1:15.278 39
5 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 1:15.404 42
6 Kimi Raikkonen Lotus-Renault 1:15.511 39
7 Romain Grosjean Lotus-Renault 1:15.718 10
8 Jenson Button McLaren-Mercedes 1:15.959 40
9 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1:16.014 33
10 Paul di Resta Force India-Mercedes 1:16.046 43
11 Adrian Sutil Force India-Mercedes 1:16.349 44
12 Sergio Perez McLaren-Mercedes 1:16.434 41
13 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1:16.823 43
14 Pastor Maldonado Williams-Renault 1:16.857 41
15 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1:16.935 45
16 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1:17.145 38
17 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1:17.184 43
18 Valtteri Bottas Williams-Renault 1:17.264 47
19 Jules Bianchi Marussia-Cosworth 1:17.892 41
20 Charles Pic Caterham-Renault 1:18.212 44
21 Max Chilton Marussia-Cosworth 1:18.784 41
22 Giedo van der Garde Ca
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F1 – Prost: Regulamento de 2014 será um desafio para os pilotos

F1-alain-prost-rosto730.jpg

Os pilotos da Fórmula 1 enfrentarão um desafio tão duro quanto as equipes no próximo ano para se adaptar ao novo regulamento técnico, avalia o tetracampeão mundial Alain Prost.

“É um grande desafio técnico – e vai ser um desafio para os engenheiros construir um motor com performance, confiabilidade e tudo mais; um grande desafio para as pessoas que trabalham na pista, com a estratégia; e um enorme desafio para os pilotos também”, declarou Prost em uma entrevista ao site Autosport.

“Não será como antigamente, quando você tinha de tirar o pé por causa do consumo de combustível. Vai ser um pouco diferente. O modo como o motor será usado, em relação à quantidade de combustível e à energia extra que você tem do lado elétrico, será um grande desafio para pilotos e engenheiros”.

“E você terá uma maneira diferente de usá-lo. Hoje, ainda não sabemos como vai ser – mas creio que será interessante e bastante diferente”.

Prost, que está ajudando a Renault em um cargo de embaixador, acredita que existe a possibilidade de uma equipe ser dominante no próximo ano, mas acha que isso não é novidade na Fórmula 1.

“É a primeira vez em muito tempo que temos uma mudança tão grande”, explicou ele. “Você nunca pode ter certeza se haverá uma idéia fantástica ou um bom engenheiro encontrou algo. Mas é bem mais difícil encontrar essa idéia hoje do que nos anos 80, quando Colin Chapman estava presente ou as pessoas estavam usando suspensão ativa”.

“Na Fórmula 1, se alguém encontra uma idéia fantástica, ele terá sucesso e os outros irão copiar e melhorar. Mas você precisa aceitar isso”.

“O que também seria bom, e nós devemos aceitar a competição, é que, se tivermos três grandes fabricantes (de motor) no próximo ano – teremos quatro (em 2015) – alguém faça um motor melhor com uma tecnologia diferente e um modo diferente de construi-lo, e você precisa parabenizá-los se eles forem bem sucedidos”.


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F1 – Ayrton Senna largou mais vezes na frente em Mônaco

a_senna.1.jpg
O GP de Mônaco é um dos mais antigos e tradicionais da Formula 1. Fez parte do calendário da primeira temporada, em 1950, e desde 1955 é realizado anualmente, de forma ininterrupta.

Vários grandes nomes da história do automobilismo já largaram na frente nas ruas do principado. O recordista de poles é o brasileiro Ayrton Senna, com cinco: 1985, 1988, 1989, 1990 e 1991. Vários pilotos tem quatro poles: Juan Manuel Fangio, Jim Clark, Jackie Stewart e Alain Prost.

Entre os pilotos em atividade, Fernando Alonso e Mark Webber largaram duas vezes na frente. Kimi Raikkonen, Felipe Massa, Jenson Button e Sebastian Vettel também já comandaram o grid. Emerson Fittipaldi (1972) e Nelson Piquet (1981) também já foram poles.

Confira todos os pole positions em Mônaco: G. Prêmio Nº Piloto Carro Motor Tempo km/h
1950 34 J.M.Fangio Alfa Romeo 158 Alfa Romeo 1.5 L8C 1’50.2 103.883
1955 2 J.M.Fangio Mercedes W196 Mercedes 2.5 L8 1’41.1 111.988
1956 20 J.M.Fangio Ferrari D50 Ferrari 2.5 V8 1’44.0 108.865
1957 32 J.M.Fangio Maserati 250F Maserati 2.5 L6 1’42.7 110.243
1958 30 Tony Brooks Vanwall Vanwall 2.5 L4 1’39.8 113.446
1959 30 Stirling Moss Cooper T51 Climax 2.5 L4 1’39.6 113.674
1960 28 Stirling Moss Lotus 18 Climax 2.5 L4 1’36.3 117.570
1961 20 Stirling Moss Lotus 18 Climax 1.5 L4 1’39.1 114.248
1962 18 Jim Clark Lotus 25 Climax 1.5 V8 1’35.4 118.679
1963 9 Jim Clark Lotus 25 Climax 1.5 V8 1’34.3 120.063
1964 12 Jim Clark Lotus 25 Climax 1.5 V8 1’34.0 120.446
1965 3 Graham Hill BRM P261 BRM 1.5 V8 1’32.5 122.400
1966 4 Jim Clark Lotus 33 Climax 2.0 V8 1’29.9 125.939
1967 8 Jack Brabham Brabham BT19 Repco 3.0 V8 1’27.6 129.246
1968 9 Graham Hill Lotus 49B Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’28.2 128.367
1969 7 Jackie Stewart Matra MS80 Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’24.6 133.829
1970 21 Jackie Stewart March 701 Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’24.0 134.785
1971 11 Jackie Stewart Tyrrell 003 Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’23.2 136.081
1972 8 E.Fittipaldi Lotus 72D Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’21.4 139.090
1973 5 Jackie Stewart Tyrrell 006 Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’27.5 134.866
1974 12 Niki Lauda Ferrari 312B3 Ferrari 3.0 F12 1’26.3 136.741
1975 12 Niki Lauda Ferrari 312T Ferrari 3.0 F12 1’26.40 136.583
1976 1 Niki Lauda Ferrari 312T2 Ferrari 3.0 F12 1’29.65 132.997
1977 7 John Watson Brabham BT45B Alfa Romeo 3.0 F12 1’29.86 132.686
1978 11 Carlos Reutemann Ferrari 312T3 Ferrari 3.0 F12 1’28.34 134.969
1979 11 Jody Scheckter Ferrari 312T4 Ferrari 3.0 F12 1’26.45 137.920
1980 25 Didier Pironi Ligier JS11/15 Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’24.813 140.582
1981 5 Nelson Piquet Brabham BT49C Ford Cos. DFV 3.0 V8 1’25.710 139.110
1982 16 René Arnoux Renault RE30B Renault 1.5 V6T 1’23.281 143.168
1983 15 Alain Prost Renault RE40 Renault 1.5 V6T 1’24.840 140.537
1984 7 Alain Prost McLaren MP4-2 TAG 1.5 V6T 1’22.661 144.242
1985 12 Ayrton Senna Lotus 97T Renault 1.5 V6T 1’20.450 148.206
1986 1 Alain Prost McLaren MP4-2C TAG 1.5 V6T 1’22.627 144.998
1987 5 Nigel Mansell Williams FW11B Honda 1.5 V6T 1’23.039 144.279
1988 12 Ayrton Senna McLaren MP4-4 Honda 1.5 V6T 1’23.998 142.631
1989 1 Ayrton Senna McLaren MP4-5 Honda 3.5 V10 1’22.308 145.560
1990 27 Ayrton Senna McLaren MP4-5B Honda 3.5 V10 1’21.314 147.339
1991 1 Ayrton Senna McLaren MP4-6 Honda 3.5 V12 1’20.344 149.118
1992 5 Nigel Mansell Williams FW14B Renault 3.5 V10 1’19.495 150.711
1993 2 Alain Prost Williams FW15C Renault 3.5 V10 1’20.557 148.724
1994 5 M.Schumacher Benetton B194 Ford Zetec-R 3.5 V8 1’18.560 152.505
1995 5 Damon Hill Williams FW17 Renault 3.0 V10 1’21.952 146.192
1996 1 M.Schumacher Ferrari F310 Ferrari 3.0 V10 1’20.356 149.096
1997 4 H-H.Frentzen Williams FW19 Renault 3.0 V10 1’18.216 154.924
1998 8 Mika Häkkinen McLaren MP4-13 Mercedes 3.0 V10 1’19.798 151.898
1999 1 Mika Häkkinen McLaren MP4-14 Mercedes 3.0 V10 1’20.547 150.486
2000 3 M.Schumacher Ferrari F1-2000 Ferrari 3.0 V10 1’19.475 152.651
2001 4 David Coulthard McLaren MP4-16 Mercedes 3.0 V10 1’17.430 156.683
2002 6 J.P.Montoya Williams FW24 BMW 3.0 V10 1’16.676 158.224
2003 4 Ralf Schumacher Williams FW25 BMW 3.0 V10 1’15.259 159.768
2004 7 Jarno Trulli Renault R24 Renault 3.0 V10 1’13.985 162.519
2005 9 Kimi Räikkönen McLaren MP4-20 Mercedes 3.0 V10 2’30.323 159.975
2006 1 Fernando Alonso Renault R26 Renault 2.4 V8 1’13.962 162.569
2007 1 Fernando Alonso McLaren MP4-22 Mercedes 2.4 V8 1’15.726 158.782
2008 2 Felipe Massa Ferrari F2008 Ferrari 2.4 V8 1’15.787 158.655
2009 22 Jenson Button Brawn BGP 001 Mercedes 2.4 V8 1’14.902 160.529
2010 6 Mark Webber Red Bull RB6 Renault 2.4 V8 1’13.826 162.869
2011 1 Sebastian Vettel Red Bull RB7 Renault 2.4 V8 1’13.556 163.467
2012 2 Mark Webber Red Bull RB8 Renault 2.4 V8 1’14.381 161.654
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F1 – Rosberg crava a terceira pole consecutiva em dobradinha da Mercedes

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Nico Rosberg conquistou sua terceira pole position consecutiva na classificação para o GP de Mônaco, com a Mercedes suportando a pressão da Red Bull para dominar novamente a primeira fila.

Sebastian Vettel e Mark Webber estavam em primeiro e segundo após as primeiras tentativas na Q3, e com a chuva aparentemente aumentando, parecia que a Red Bull garantiria a primeira fila.

Porém, a Mercedes encontrou mais velocidade nos últimos segundos, com Lewis Hamilton sendo o primeiro a saltar para a frente com 1m13.967s, e então Rosberg o superando por 0.091s. Vettel ficou apenas 0.013s de Hamilton, tirando o terceiro posto de Webber.

Kimi Raikkonen, da Lotus, ficou em quinto, enquanto a Ferrari teve uma sessão dura. Fernando Alonso não passou do sexto lugar, e seu companheiro Felipe Massa não participou, já que os danos de seu acidente no terceiro treino livre não puderam ser reparados a tempo.

Sergio Perez e Jenson Button, da McLaren, ficaram em sétimo e nono, separados por Adrian Sutil (Force India). Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) completou os dez primeiros com uma ótima performance.

Com a Q2 tendo um final frenético, houve um elemento de loteria para entrar nos dez primeiros, com todos trocando para os slicks nos últimos quatro minutos a fim de tentar extrair o máximo de uma pista cada vez mais rápida.

Romain Grosjean esteve entre aqueles que se deram mal. Sua 13ª colocação foi um anti-clímax após uma performance brilhante na Q1, quando ele havia saltado para a frente na última volta rápida que teve tempo de fazer depois que a Lotus reparou seus danos do acidente no treino.

A outra grande história da Q2 foi o esforço de Giedo van der Garde. O holandês colocou a Caterham no segundo segmento pela primeira vez em 2013 e andou entre os dez primeiros quando o circuito estava bastante escorregadio. Ele terminou em 15º, batendo Pastor Maldonado (Williams), que ficou dois lugares atrás do companheiro Valtteri Bottas.

Confira o grid:pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Q3 Voltas
1 Nico Rosberg Mercedes 1:24.620 1:16.135 1:13.876 31
2 Lewis Hamilton Mercedes 1:23.779 1:16.265 1:13.967 31
3 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 1:24.243 1:15.988 1:13.980 29
4 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 1:25.352 1:17.322 1:14.181 30
5 Kimi Raikkonen Lotus-Renault 1:25.835 1:16.040 1:14.822 31
6 Fernando Alonso Ferrari 1:23.712 1:16.510 1:14.824 32
7 Sergio Perez McLaren-Mercedes 1:24.682 1:17.748 1:15.138 31
8 Adrian Sutil Force India-Mercedes 1:25.108 1:17.261 1:15.383 29
9 Jenson Button McLaren-Mercedes 1:23.744 1:17.420 1:15.647 29
10 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 1:23.699 1:17.623 1:15.703 29
11 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 1:25.547 1:18.331 22
12 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 1:24.852 1:18.344 23
13 Romain Grosjean Lotus-Renault 1:23.738 1:18.603 13
14 Valtteri Bottas Williams-Renault 1:24.681 1:19.077 22
15 Giedo van der Garde Caterham-Renault 1:26.095 1:19.408 21
16 Pastor Maldonado Williams-Renault 1:23.452 1:21.688 22
17 Paul di Resta Force India-Mercedes 1:26.322 14
18 Charles Pic Caterham-Renault 1:26.633 13
19 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 1:26.917 12
20 Max Chilton Marussia-Cosworth 1:27.303 13
21 Jules Bianchi Marussia-Cosworth sem tempo 1
22 Felipe Massa Ferrari sem tempo 0
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F1 – Rosberg vence de ponta a ponta em Mônaco

F1-rosberg-monaco-2013-capacete-sabado730.jpg

Nico Rosberg finalmente conquistou a primeira vitória da Mercedes na temporada 2013 da Fórmula 1, liderando de ponta a ponta o GP de Mônaco, que foi interrompido por dois períodos de safety car e uma bandeira vermelha.

A Mercedes não conseguiu repetir sua dobradinha na classificação, já que Lewis Hamilton caiu para quarto, atrás das Red Bulls de Sebastian Vettel e Mark Webber.

Rosberg segurou sua liderança na largada e conseguiu manter uma vantagem de cerca de dois segundos durante a maior parte da prova, seja conservando os pneus ou mostrando seu verdadeiro ritmo.

Hamilton perdeu terreno quando o safety car entrou em meio aos primeiros pit-stops planejados. Felipe Massa repetiu sua batida na classificação na Sainte Devote, provocando a interrupção e sendo levado ao hospital para exames.

Todos aqueles que ainda não haviam parado entraram imediatamente, e Hamilton foi forçado a aguardar atrás do companheiro Rosberg e saiu atrás das duas Red Bulls. Hamilton então passou o restante da corrida atacando Webber. Eles chegaram a ficar lado a lado na Rascasse em certo ponto, mas o inglês não conseguiu passar.

Rosberg não se abalou com uma paralisação no meio da corrida, ocorrida quando um toque entre a Marussia de Max Chilton e a Williams de Pastor Maldonado jogou o venezuelano violentamente nas barreiras da Tabac. Maldonado saiu ileso do acidente, e os comissários puniram Chilton com um drive-through.

Enquanto Rosberg seguia tranquilo rumo à vitória à frente do trem Vettel-Webber-Hamilton, que só se espalhou nos momentos finais, o restante do grupo teve algumas disputas espetaculares e selvagens.

Adrian Sutil, da Force India, fez ultrapassagens corajosas sobre Jenson Button e Fernando Alonso na Loews. Depois, ele se beneficiou quando um toque entre Kimi Raikkonen e Sergio Perez na chicane deixou a Lotus com um pneu furado e a McLaren com danos que obrigaram o mexicano a abandonar.

Button terminou em sexto após ter uma briga com seu companheiro Perez, que cortou a chicane para segurá-lo. Perez recebeu uma ordem para deixar Button passar, mas o superou de maneira limpa no mesmo ponto posteriormente.

Depois, ele teve outro incidente na chicane com Alonso, e desta vez o piloto da Ferrari foi forçado a ceder a posição quando cortou a curva. Raikkonen era o próximo na lista de Perez, mas a manobra na chicane terminou no toque.

Alonso perdeu para Button no congestionamento atrás do carro danificado de Perez e terminou em uma discreta sétima posição. Jean-Eric Vergne chegou colado na Ferrari, em oitavo. Paul di Resta converteu seu 17º lugar no grid em nono, tendo conseguido conservar seus pneus até o final depois de um pit-stop antecipado na volta 9.

A recuperação de Raikkonen acabou lhe rendendo um ponto, com o finlandês ultrapassando Nico Hulkenberg, da Sauber, na última volta.

O outro incidente significativo aconteceu quando Romain Grosjean bateu na traseira de Daniel Ricciardo na chicane, provocando o último safety car. Jules Bianchi também bateu, nas barreiras da Sainte Devote; seu carro foi danificado pelos destroços do acidente entre Chilton e Maldonado.

Classificação da prova:pos. Piloto Equipe Voltas Tempo
1 Nico Rosberg Mercedes 78 Vencedor
2 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault 78 +3.8 s
3 Mark Webber Red Bull Racing-Renault 78 +6.3 s
4 Lewis Hamilton Mercedes 78 +13.8 s
5 Adrian Sutil Force India-Mercedes 78 +21.4 s
6 Jenson Button McLaren-Mercedes 78 +23.1 s
7 Fernando Alonso Ferrari 78 +26.7 s
8 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 78 +27.2 s
9 Paul di Resta Force India-Mercedes 78 +27.6 s
10 Kimi Räikkönen Lotus-Renault 78 +36.5 s
11 Nico Hulkenberg Sauber-Ferrari 78 +42.5 s
12 Valtteri Bottas Williams-Renault 78 +42.6 s
13 Esteban Gutierrez Sauber-Ferrari 78 +43.2 s
14 Max Chilton Marussia-Cosworth 78 +49.8 s
15 Giedo van der Garde Caterham-Renault 78 +62.5 s
16 Sergio Perez McLaren-Mercedes 72 +6 voltas
17 Romain Grosjean Lotus-Renault 63 +15 voltas
18 Daniel Ricciardo STR-Ferrari 61 +17 voltas
19 Jules Bianchi Marussia-Cosworth 58 +20 voltas
20 Pastor Maldonado Williams-Renault 44 +34 voltas
21 Felipe Massa Ferrari 28 +50 voltas
22 Charles Pic Caterham-Renault 7 +71 voltas
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F1 – Renault: Preço do motor não vai baixar para 2014

F1-renault-motor-v6-turbo730.jpg

A Renault vai tentar reduzir o preço de seus novos motores V6 turbo com o tempo, afirmou o presidente da montadora francesa, Carlos Ghosn.

Relatos indicaram que a nova unidade da Renault para 2014 é milhões mais cara do que a de suas fornecedoras rivais na Fórmula 1, fazendo com que a Williams a troque pela Mercedes.

Rumores também dizem que, enquanto a Caterham parece destinada a continuar com a Renault, a Lotus está conversando com a Ferrari. Red Bull e Toro Rosso já assinaram com a Renault para 2014.

“Não ficaremos surpresos se a terceira vier em breve”, declarou Ghosn. “Talvez tenhamos mais, mas não precisamos de mais. Há uma certa preocupação com o custo do motor, eu compreendo, mas nosso compromisso é trabalhar para reduzir esses custos”.

Contudo, ele insistiu que o custo inicial dos motores para os clientes – que acredita-se que seja de mais de 20 milhões de euros por temporada – não será reduzido.

“Não vamos baixar o preço para ninguém em 2014″, afirmou Ghosn. “No entanto, nosso compromisso é trabalhar duro todos os anos a fim de tornar esse motor mais eficiente, reduzir os custos e então tentar repassar parte dessa redução para os usuários”.
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F1 – Prost acha que nao será difícil que Vettel conquiste o tetracampeonato em 2013

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Alain Prost pode ver sua marca de tetracampeão mundial ser igualada por Sebastian Vettel já em 2013. Esta possibilidade ganhou ainda mais força depois do Grande Prêmio de Mônaco, quando o alemão aumentou sua vantagem no campeonato de 4 para 21 pontos.

Perguntado se o fato de não ser mais o único tetracampeão mundial o preocupava, a lenda francesa respondeu: “Um dos meus lemas sempre foi: mude as coisas que você pode mudar, e não se preocupe com as que você não pode controlar. O que eu posso fazer sobre isso? Ele, com certeza, me ultrapassará um dia. Quando perdi meu recorde de maior número de vitórias para Shumacher, foi outra coisa. Eu não fiquei feliz. Se você está no topo, você quer continuar por lá. Mas agora, se eu sou o segundo, terceiro ou quarto maior vencedor da história da F1, não muda muita coisa,” continuou.

Prost admitiu que considera Vettel um ótimo piloto e que não consegue detectar um fraqueza evidente no piloto de 25 anos.

“Nos últimos anos, alguns diziam que ele só conseguia vencer quando largava na frente. Na temporada passada, ele provou que isso não era verdade. Eu conversei com ele no ano passado, quando Alonso liderava o campeonato, e perguntei: “Ainda dá para ganhar?”, ele respondeu: “Claro que sim.” Para ser um grande piloto, você precisa deste tipo de convicção,” comentou.

Ele admitiu, no entanto, que a má relação do alemão com Mark Webber pode atrapalhar. Prost é famoso por sua rivalidade tóxica com Ayrton Senna, e admitiu: “Isso pode acontecer. Eu perdi o título de 1990 por causa de Nigel Mansell. Tudo pode acontecer rapidamente.”

Prost também comentou sobre a situação complicada dos pneus na F1, com a Pirelli prometendo modificações a partir do Canadá.

“Existem três possibilidades. Primeiro, existe um problema de segurança, o que faz com que essa decisão seja correta. Segundo, as corridas terão duas ou três paradas no lugar de quatro, o que eu acho muito positivo, já que as corridas ficaram muito confusas. Terceiro, a mudança está sendo feita devido a influências externas, e isso seria um desastre. Eu não sei qual opção é a verdadeira, mas não acho que essas modificações mudarão muita coisa. Lotus e Ferrari não perderão suas vantagens com os pneus,” completou Prost.
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Ford pode retornar à Formula 1, segundo relato

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A publicação Speed Week nomeou a Ford como uma potencial candidata a retornar à Fórmula 1 após a estréia das novas regras do V6 turbo em 2014.

A Honda, que abandonou a categoria no final de 2008, já anunciou seu retorno com a McLaren em 2015, mas Toyota e BMW negaram as especulações de que também se sentem atraídas pelas novas regras dos motores.

No entanto, a Speed Week agora mencionou a Ford. A companhia comprou a equipe de Jackie Stewart em 1999 e a rebatizou de Jaguar Racing, mas deixou a Fórmula 1 no final de 2004. Posteriormente, a organização baseada em Milton Keynes foi vendida à Red Bull.
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F1 – Pirelli se defende e diz que não favoreceu nenhuma equipe

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Confira abaixo a íntegra da resposta da Pirelli em relação ao teste de pneus realizado pela Mercedes em Barcelona, há três semanas. A atividade foi realizada com um carro de 2013, algo proibido pelo regulamento desportivo da F1, e que passará por avaliação da FIA, após denúncia de Red Bull e Ferrari. Os italianos também passaram ao banco dos réus, por terem testado um modelo de 2011 através de uma divisão de carros cliente.

Nos testes realizados com equipes da Fórmula 1 em 2013, a Pirelli não favoreceu nenhuma equipe e, como sempre, agiu profissionalmente, com transparência e absoluta boa fé. Os compostos em questão não serão utilizados na atual temporada, uma vez que integram a gama de produtos que está em desenvolvimento em vista de uma eventual renovação do contrato de fornecimento de pneus para a categoria em 2014.

A empresa reforça que nenhum dos testes foi feito com o objetivo de beneficiar algum carro específico, mas somente para testar soluções para os pneus que devem ser utilizados em campeonatos futuros. Assim, o uso do carro da Mercedes foi resultado de comunicação direta entre a FIA e a própria equipe. A Pirelli não solicitou, de forma alguma, a Mercedes, FIA ou outras equipes, que foram convidadas a participar dos testes de desenvolvimento dos pneus para 2014, a utilização de um carro da atual temporada.

Os pneus que serão testados pelos times nos treinos livres em Montreal, no Grande Prêmio do Canadá, até hoje não foram usados por nenhuma equipe. Em relação aos novos compostos, o problema de delaminação foi resolvido pelos técnicos da Pirelli exclusivamente em testes em laboratório. A delaminação, que ocorreu apenas em quatro situações e sempre em razão de detritos na pista, nunca colocou em risco a segurança dos pilotos, mas a imagem da Pirelli – este é o motivo da empresa ter decido intervir de imediato.

De acordo com as regras que regem sua conduta, a Pirelli sempre respeitou os limites contratuais estabelecidas entre a FIA, as equipes e os organizadores da competição, assim como os princípios de lealdade esportiva.

A Pirelli reafirma, no entanto, a necessidade de realizar testes para o desenvolvimento dos pneus, os quais são adequados e regulados por normas claras e compartilhadas entre as partes interessadas. A companhia confirma sua disponibilidade, conforme já comunicado às escuderias por diversas vezes, para organizar testes com vistas ao desenvolvimento dos compostos para 2014 com todas as equipes do campeonato.

RESPOSTAS DA PIRELLI PARA A FIA

Em relação aos questionamentos recebidos da FIA, a Pirelli prontamente providenciou as respostas necessárias para esclarecer os resultados dos testes e quais foram as suas responsabilidades.

SEM FAVORITISMO: TESTES DE DESENVOLVIMENTO PARA OS PNEUS DE 2014 FORAM OFERECIDOS A TODOS

Os testes foram conduzidos de acordo com o contrato firmado entre a Pirelli e a FIA, o qual dá à fornecedora a possibilidade de realizar testes de desenvolvimento de pneus com cada uma das equipes por até 1.000 quilômetros, sem especificar que tipo de carro será usado nem sancionar a presença simultânea de todas as escuderias na execução dos testes.

Neste contexto, desde 2010 a Pirelli deixou claro que não é possível nem útil realizar este tipo de teste com todos os times simultaneamente. De fato, este tipo de teste que visa o desenvolvimento tecnológico e a pesquisa por novas soluções envolve muitos tipos diferentes de pneus, os quais devem ser avaliados por um único carro por vez.

Os testes para as especificações do campeonato, no entanto, são diferentes, uma vez que ocorrem nos treinos de inverno e contam com a participação de todas as escuderias, de forma a encontrar as soluções mais satisfatórias a todos os carros que integram a competição. Por este motivo, a Pirelli insiste na necessidade de realizar os testes de inverno em condições que serão de fato encontradas no decorrer da temporada.

Em março de 2012, inclusive, a Pirelli enviou um e-mail para todas as equipes, FIA e FOM com um convite aos times para indicar suas disponibilidades para a realização de testes para o desenvolvimento dos pneus que seriam utilizados em 2013. Além disso, a fornecedora explicou que havia a necessidade de conduzir os testes com os carros das escuderias, uma vez que não dispunha de um modelo próprio que fosse adequado para este fim (a Pirelli tem usado de um Renault 2010 adaptado e, antes disso, um Toyota 2009).

O convite foi repetido posteriormente em diferentes contextos oficiais e reforçado com algumas equipes no último mês de março para o desenvolvimento dos compostos de 2014.

TESTES CONDUZIDOS EM BARCELONA FORAM PARA O DESENVOLVIMENTO DOS COMPOSTOS DE 2014 E NÃO PARA MODIFICAÇÕES NOS DE 2013

Estes testes, como sempre, foram realizados com um composto único nunca utilizado em um campeonato, considerando estruturas que não estão em uso na temporada atual ou que não serão utilizadas posteriormente no decorrer de 2013. Os testes dos pneus foram conduzidos “no escuro”, o que significa que as equipes não tinham informações sobre quais especificações estavam sendo avaliadas ou sobre o seu objetivo em si – elas também não receberam informações posteriores.

Além disso, os testes não consideraram de forma alguma a delaminação, uma vez que este problema havia sido tratado e resolvido pelos técnicos da Pirelli em testes em laboratório, com base em informações obtidas durante as primeiras corridas da temporada 2013.

A Pirelli sempre solicitou carros que tivessem performance compatíveis com aqueles que estão sendo utilizados no decorrer do campeonato, mas nunca referiu-se àqueles que são efetivamente utilizados nas provas de 2013.

“MERCEDES 2013″ EM BARCELONA FOI OBJETO DE DISCUSSÃO ENTRE A EQUIPE E A FIA. PIRELLI NÃO SOLICITOU NEM TEVE CONHECIMENTO SOBRE VIOLAÇÃO DE REGRAS

O teste em Barcelona foi conduzido em cooperação com a Mercedes entre 15 e 17 de maio de 2013. A escuderia disponibilizou um carro e os dois pilotos titulares, que se alternaram no volante em dias diferentes.

O estudo foi feito com um composto de base, e não em uso, em 12 estruturas diferentes, as quais nunca foram utilizadas em 2013, apenas uma com kevlar. Com isso, a equipe não teve qualquer vantagem no que se refere à aquisição de conhecimento sobre o comportamento dos pneus que estão em uso nesta temporada.

O tipo de carro utilizado durante os testes foi objeto de discussões diretas realizadas entre a Mercedes e a FIA, conforme mostrado em troca de e-mails entre a escuderia e a Pirelli. A Mercedes, em particular, informou à Pirelli que seu modelo 2011 não poderia ser utilizado e que já havia contatado a FIA sobre o uso do carro de 2013. Não há dúvidas que as questões relativas ao veículo eram de domínio exclusivo da escuderia e que a Pirelli foi excluída desta questão – não obstante a necessidade da Pirelli, sob o ponto de vista técnico, de ter um carro representativo em termos de impacto no desenvolvimento dos pneus.

Para confirmar que se tratava de um teste comum de desenvolvimento e não com foco em intervenções específicas, a Pirelli não fez solicitações acerca dos pilotos ou da equipe da Mercedes que estaria presente nos testes.

PNEUS EXPERIMENTAIS PARA O GP DO CANADÁ NUNCA FORAM USADOS

Os pneus com a nova estrutura de kevlar que serão dados às escuderias durante os treinos livres no GP do Canadá, em Montreal, serão testados pela primeira vez em pista, após desenvolvimento em laboratório. Os novos compostos superaram o problema de delaminação.

SEM MUDANÇAS NA DURAÇÃO DOS PNEUS

A Pirelli não fez modificações que afetem a duração dos pneus e, consequentemente, o número de paradas nos boxes, em função da falta de unanimidade entre as equipes.
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