Portal Chamar Táxi

Cantinho da Fórmula1:

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
2017 Canadian Grand Prix: Race Highlights

[video=youtube;YwL19BaHY2w]https://www.youtube.com/watch?v=YwL19BaHY2w[/video]
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Alonso e Vandoorne penalizados em 15 lugares na grelha em Baku

img_770x433$2017_06_22_19_15_47_1280446.jpg

Os problemas com o motor Honda continuam e a McLaren vai ter que trocar o turbo dos dois monolugares com vista ao Grande Prémio da Europa, que se disputa este fim de semana em Baku, no Azerbaijão. Desta forma, Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne serão penalizados em 15 lugares na grelha de partida para a corrida de domingo.

Com os treinos livres agendados para esta sexta-feira, a equipa optou por fazer já a mudança de componentes nos motores, sendo montadas novas MGU-H e outros turbocompressores nos dois McLaren - é a sexta vez esta época que são obrigados a este tipo de alterações.

"Já incorremos em algumas penalizações no começo do fim de semana, o que não é o ideal, mas esta é a situação em que estamos. Vamos tentar dar o nosso melhor, concentrando-nos um pouco mais na condução e tentar aproveitar qualquer situação que aconteça", adiantou o belga Vandoorne após conhecer.

Refira-se que o espanhol Fernando Alonso vai também apresentar-se em Baku com um novo motor de combustão interna, o quarto e último destes componentes do motor que pode utilizar esta temporada sem ser penalizado.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Red Bull domina treinos livres do Grande Prémio do Azerbaijão

img_770x433$2017_06_23_12_55_55_1280664.jpg

Max Verstappen e Daniel Ricciardo, ambos da Red Bull, foram os pilotos mais rápidos na primeira sessão de treinos livres do Grande Prémio de Fórmula 1 do Azerbaijão, disputada sob forte calor e que foi interrompida por uma bandeira vermelha, mostrada na sequência do acidente protagonizado por Sergio Pérez, da Force India.

Verstappen, utilizando pneus supermacios, foi o mais rápido, com o mais rápido, com o tempo de 1:44.410 minutos, com o companheiro Ricciardo - que, em 2016, colidira com Pérez nos treinos livres - a ser quatro décimos mais lento.

O líder do Campeonato do Mundo, Sebastian Vettel, que utilizou pneu composto macio, terminou em terceiro lugar, com 1:44.967 minutos; com a dupla da Mercedes, Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, a obterem os quinto e sexto tempo, respectivamente; atrás de Pérez que foi quarto, apesar do acidente.

O piloto da Force India esteve em evidência em Baku na corrida do ano passado e, antes da curva mal calculada parecia em condições de pulverizar os tempos de toda a concorrência.

Sergio Pérez saiu ileso, apesar do embate violento no muro de proteção de uma secção estreita do Turn Oight, mas o seu monolugar perdeu sua roda traseira direita e a Force India poderá ter alguma dificuldade em recuperá-lo antes da segunda sessão de treinos livres, agendada para a tarde desta sexta-feira.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP do Azerbaijão: Outra 'pole' para Hamilton em tarde de domínio Mercedes

img_770x433$2017_06_24_15_18_57_1281080.jpg

A qualificação do GP do Azerbaijão foi completamente dominada pelos pilotos da Mercedes, com Lewis Hamilton à conseguir bater Valtteri Bottas, para a 66.ª 'pole position' da carreira, que o fez descolar do registo de Ayrton Senna e o coloca a apenas duas do recorde de Michael Schumacher.

Os Ferrari ocupam a segunda linha da grelha de partida graças também a tempos realizados em cima do encerramento da sessão. E aqui o destaque vai para Kimi Räikkönen, que ficou à frente de Sebastian Vettel, líder do Mundial de Pilotos, mas muito longe do registo do inglês da Mercedes.

Hamilton foi o único piloto a rodar abaixo de 1:41 minutos, registando 1:40.593 no traçado urbano de Baku, contra 1:41.027 de Bottas - Räikkönen ficou a 1.100 e Vettel a 1.248 - temos obtidos no final da sessão, depois interrupção de cerca de 10 minutos devido a despiste de Daniel Ricciardo (Red Bull-TAG Heuer).

Resultado da Qualificação:

1. Lewis Hamilton (Grã-Bretanha), Mercedes, 1:40.593
2. Valtteri Bottas (Finlândia), Mercedes, 1:41.027, a 0.434
3. Kimi Räikkönen (Finlândia), Ferrari, 1:41.693, a 1.100
4. Sebastian Vettel (Alemanha), Ferrari, 1:41.841, a 1.248
5. Max Verstappen (Holanda), Red Bull-TAG Heuer, 1:41.879, a 1.286
6. Sergio Pérez (México), Force India-Mercedes, 1:42.111, a 1.518
7. Esteban Ocon (França), Force India-Mercedes, 1:42.186, a 1.593
8. Lance Stroll (Canadá), Williams-Mercedes, 1:42.753, a 2.160
9. Felipe Massa (Brasil), Williams-Mercedes, 1:42.798, a 2.205
10. Daniel Ricciardo (Austrália), Red Bull-TAG Heuer, 1:43.414, a 2.821
11. Daniil Kvyat (Rússia), Toro Rosso-Renault, 1:43.186, a 2.593
12. Kevin Magnussen (Dinamarca), Haas-Ferrari, 1:43.796, a 3.203
13. Nico Hülkenberg (Alemanha), Renault, 1:44.267, a 3.674
14. Pascal Wehrlein (Alemanha), Sauber-Ferrari, 1:44.603, a 4.010
15. Carlos Sainz Jr (Espanha), Toro Rosso-Renault, 1:43.347, a 2.754 *
16. Romain Grosjean (França), Haas-Ferrari, 1:44.468, a 3.875
17. Marcus Ericsson (Suécia), Sauber-Ferrari, 1:44.795, a 4.202
18. Jolyon Palmer (Grã-Bretanha), Renault, sem tempo
19. Stoffel Vandoorne (Bélgica), McLaren-Honda, 1:45.030, a 4.437*
20. Fernando Alonso (Espanha), McLaren-Honda, 1:44.334, a 3.741*
*) Penalizados)

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP do Azerbaijão: Alonso com penalização de 40 lugares na grelha de partida

img_770x433$2017_06_24_14_49_32_1281074.jpg

O piloto espanhol Fernando Alonso (McLaren) foi este sábado punido perda de 40 lugares na grelha de partida do GP do Azerbaijão, depois da escuderia ter sido obrigada a substituir quatro componentes na unidade motriz Honda.

Também o belga Stoffel Vandoorne, igualmente da McLaren, foi punido pelo mesmo motivo - mas com 'apenas três componetes novos - em 30 lugares na grelha de partida para a oitava prova do Mundial de Fórmula 1.

Na sexta-feira, antes dos primeiros treinos livres em Baku, os dois pilotos da equipa já tinham sido punidos em 15 lugares por terem mudado peças além do limite autorizado de quatro motores por carros e por temporada.

Os dois monolugares da McLaren sofreram novas modificações no sábado, antes da terceira sessão de treinos livres, levando a nova penalização, que atira os dois pilotos para o fundo da grelha da corrida de domingo.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP do Azerbaijão: Ricciardo vence corrida... de carrinhos-de-choque

img_770x433$2017_06_25_16_07_40_1281679.jpg

Uma série de eventos que levaram a intervenções do 'Safety car' (SC) promoveram este domingo a primeira vitória de um carro fora do eixo Mercedes-Ferrari no Mundial de Fórmula 1: foi no Azerbaijão e o nome do felizardo Daniel Ricciardo (Red Bull-TAG Heuer). No segundo lugar ficou Valtteri Bottas (Mercedes), autor de uma brilhante recuperação que terminaria apenas em cima da meta com uma ultrapassagem a Lance Stroll (Williams-Mercedes).

Mas falar da corrida no circuito urbano de Baku é falar do incidente entre Lewis Hamilton (Mercedes) e Sebastian Vettel (Ferrari), na volta 23: com SC em pista, o inglês desacelerou e o alemão, líder do Mundial de Pilotos, não conseguiu evitar o toque na traseira do Mercedes, reagindo com um toque, roda-com-roda, que lhe valeria uma penalização de 10 segundos – uma típica situação de carrinhos-de-choque que traz à memória rivalidades épicas dos anos de ouro da competição...

Hamilton, que nada sofreu no capítulo disciplinar –por incrível que possa parecer a muitos que viram o incidente -, acabaria por ser forçado a ir às ‘boxes’ por um problema nada comum, para trocar o apoio de cabeça. Tudo somado, o alemão da Ferrari ficou à frente do seu principal rival na corrida ao título e acabou por arrancar um bom quarto lugar.

Assim, Vettel acabou por ganhar dois pontos a Hamilton, que desperdiçou a oportunidade de largar da 'pole position': o alemão soma agora 153 pontos, contra 139 do inglês.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
2017 Azerbaijan Grand Prix | Race Highlights

[video=youtube;zP3WOVR1-YU]https://www.youtube.com/watch?v=zP3WOVR1-YU[/video]
 

Lordelo

Sub-Administrador
Team GForum
Entrou
Ago 4, 2007
Mensagens
46,584
Gostos Recebidos
1,064
Lewis Hamilton vence GP da Bélgica

img_770x433$2017_08_27_14_54_39_1306178.jpg


O inglês Lewis Hamilton (Mercedes) venceu este domingo o Grande Premio da Bélgica, 12.ª prova do Mundial, e reduziu a diferença para o líder do campeonato, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), que foi segundo.

Depois de ter igualado no sábado o recorde de poles (68) do alemão Michael Schumacher, Hamilton alcançou a quinta vitória da temporada e encurtou para sete pontos o seu atraso em relação ao germânico na classificação de pilotos (220 contra 213).

O britânico completou as 44 voltas ao circuito de Spa-Francorchamps em 1:24.42,820 horas (308,052 km), terminando 2,358 segundos à frente de Vettel, enquanto o australiano Daniel Ricciardo chegou 10,791 segundos depois e completou o pódio.

Classificação do GP Bélgica

1. Lewis Hamilton (Grã-Bretanha), Mercedes, 1:24:42.820
2. Sebastian Vettel (Alemanha), Ferrari, +00:02.358
3. Daniel Ricciardo (Austrália), Red Bull-TAG Heuer, +00:10.791
4. Kimi Raikkonen (Finlândia), Ferrari, +00:14.471
5. Valtteri Bottas (Finlândia), Mercedes, +00:16.456
6. Nico Huelkenberg (Alemanha), Renault, +00:28.087
7. Romain Grosjean (França), Haas-Ferrari, +00:31.553
8. Felipe Massa (Brasil), Williams-Mercedes, +00:36.649
9. Esteban Ocon (França), Force India-Mercedes, +00:38.154
10. Carlos Sainz Jr (Espanha), Toro Rosso-Renault, +00:39.447
11. Lance Stroll (Canadá), Williams-Mercedes, +00:48.999
12. Daniil Kvyat (Rússia), Toro Rosso-Renault, +00:49.940
13. Jolyon Palmer (Grã-Bretanha), Renault, +00:53.239
14. Stoffel Vandoorne (Bélgica), McLaren, +00:57.078
15. Kevin Magnussen (Dinamarca), Haas-Ferrari, +01:07.262
16. Marcus Ericsson (Suécia), Sauber-Ferrari, +01:09.711

Classificação do Mundial de pilotos

1. Sebastian Vettel (Alemanha/Ferrari), 220 pontos
2. Lewis Hamilton (Grã-Bretanha/Mercedes), 213
3. Valtteri Bottas (Finlândia/Mercedes), 179
4. Daniel Ricciardo (Austrália/Red Bull), 132
5. Kimi Raikkonen (Finlândia/Ferrari), 128
6. Max Verstappen (Holanda/Red Bull), 67
7. Sergio Perez (México/Force India), 56
8. Esteban Ocon (França/Force India), 47
9. Carlos Sainz Jr (Espanha/Toro Rosso), 36
10. Nico Huelkenberg (Alemanha/Renault), 34
11. Felipe Massa (Brasil/Williams), 27
12. Romain Grosjean (França/Haas), 24
13. Lance Stroll (Canadá/Williams), 18
14. Kevin Magnussen (Dinamarca/Haas), 11
15. Fernando Alonso (Espanha/McLaren), 10
16. Pascal Wehrlein (Alemanha/Sauber), 5
17. Daniil Kvyat (Rússia/Toro Rosso), 4
18. Stoffel Vandoorne (Bélgica/McLaren), 1

Classificação do Mundial de construtores

1. Mercedes, 392 pontos
2. Ferrari, 348
3. Red Bull-TAG Heuer, 199
4. Force India-Mercedes, 103
5. Williams-Mercedes, 45
6. Toro Rosso-Renault, 40
7. Haas-Ferrari, 35
8. Renault, 34
9. McLaren, 11
10. Sauber-Ferrari, 5

Autor: Lusa
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
McLaren troca motores Honda por Renault já na próxima época

img_770x433$2017_09_15_12_13_56_1312681.jpg

A McLaren oficializou esta sexta-feira o fim da parceria com a Honda e o início de uma nova ligação à Renault. Com este novo acordo, que entra em vigor já na próxima época até final de 2020, é visto como peça-chave para a McLaren conseguir manter Fernando Alonso pelo menos mais uma temporada.

O piloto espanhol já tinha, por diversas vezes, reagido mal às constantes falhas do motor Honda, deixando clara a sua intenção de deixar a McLaren caso nada fosse feito.

"Já disse várias vezes que na próxima época quero entrar num projeto ganhador. Depois de eles [Mclaren] tomarem as suas decisões, eu anunciarei a minha", afirmou Alonso na conferência de imprensa de quinta-feira em Singapura, onde este fim de semana se disputa mais um Grande Prémio.

Com esta oficialização as atenções centram-se agora para o que irá fazer Fernando Alonso.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Terceira vitória consecutiva para Hamilton em corrida dramática em Singapura

DJ7fakIWAAEIeF6.jpg

Lewis Hamilton sobreviveu a um arranque caótico para conquistar a vitória no Grande Prémio de Singapura e aumentar a liderança sobre Sebastian Vettel no campeonato.
Naquela que foi a primeira corrida noturna a realizar-se à chuva, Sebastian Vettel arrancou da pole position e envolveu-se de imediato num incidente com Max Verstappen e Kimi Raikkonen.

O finlandês reagiu bem às luzes e colocou-se ao lado do Red Bull de Verstappen, que ficou no meio de ambos os Ferraris e não conseguiu evitar a colisão, num acidente que também condicionou a corrida de Fernando Alonso.
Raikkonen e Verstappen ficaram desde logo fora da corrida, enquanto Vettel acabou por embater no muro na sequência dos danos no seu SF70H.

Esta foi a terceira vitória de Hamilton em Singapura, com o britânico a estender a vantagem sobre o seu principal adversário no campeonato depois de ser considerado o piloto do dia.
Daniel Ricciardo nunca esteve realmente em posição de ameaçar a liderança de Hamilton mas resistiu ao Mercedes de Valtteri Bottas para assegurar mais um pódio em 2017.
Valtteri Bottas escapou aos problemas alheios e levou o Mercedes à terceira posição, somando o seu décimo pódio do ano.
Carlos Sainz terminou às portas do pódio e alcançou o seu melhor resultado na Fórmula 1, numa corrida em que o outro Toro Rosso de Daniil Kvyat abandonou devido a um acidente.
Sergio Perez ainda tentou atacar a quarta posição de Sainz mas acabou a olhar para os espelhos para defender o quinto posto.
Jolyon Palmer, recentemente ‘despedido’ da Renault, realizou a melhor corrida da sua carreira e somou os primeiros pontos do ano ao chegar à sexta posição em Singapura.
Outro piloto que obteve o melhor resultado da sua carreira foi Stoffel Vandoorne, que foi sétimo ao volante do McLaren.
Lance Stroll recuperou até à oitava posição depois de uma má qualificação para a Williams, com Felipe Massa a ser 11º.
O Haas de Romain Grosjean e o Force India de Esteban Ocon completaram os lugares pontuáveis.

F1.PT
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP da Malásia: Hamilton conquista 'pole position'

img_770x433$2017_09_17_15_21_32_1313436.jpg

O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) foi este sábado o mais rápido na qualificação para o Grande Prémio da Malásia, enquanto o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) vai partir da última posição para a 15.ª prova do Mundial de Fórmula 1.

Hamilton, campeão do mundo em 2008, 2014 e 2015 e líder do campeonato, conquistou a 70.ª pole position da sua carreira, ao cumprir a melhor volta ao circuito de Sepang em 1.30,076 minutos, menos 45 centésimos de segundo do que o finlandês Kimi Räikkönen (Ferrari), segundo, e menos 0,465 segundos do que o holandês Max Verstappen (Red Bull-TAG Heuer), terceiro.

Vettel, segundo da classificação de pilotos, a 28 pontos de Hamilton, deparou-se com problemas mecânicos no final da última sessão de treinos livres - o que levou a escuderia italiana à posterior troca de motor - e vai arrancar da última posição da grelha de partida, depois de ter sido eliminado na primeira fase, sem qualquer volta cronometrada.

O australiano Daniel Ricciardo (Red Bull-TAG Heuer), quarto do Mundial, assegurou o quarto lugar na corrida de domingo, marcada para as 15 horas locais (8 em Lisboa), à frente do finlandês Valtteri Bottas (Mercedes), terceiro do Mundial e que conseguiu o quinto lugar na grelha de partida.

Resultados da Qualificação:

1. Lewis Hamilton (Grã-Bretanha), Mercedes, 1:30.076 (18 voltas)
2. Kimi Räikkönen (Finlândia), Ferrari, 1:30.121, a 0.045 (14)
3. Max Verstappen (Holanda), Red Bull-TAG Heuer, 1:30.541, a 0.465 (12)
4. Daniel Ricciardo (Austrália), Red Bull-TAG Heuer, 1:30.595, a 0.519 (16)
5. Valtteri Bottas (Finlândia), Mercedes, 1:30.758, a 0.682 (17)
6. Esteban Ocon (França), Force India-Mercedes, 1:31.478, a 1.402 (17)
7. Stoffel Vandoorne (Bélgica), McLaren-Honda, 1:31.582, a 1.506 (18)
8. Nico Hülkenberg (Alemanha), Renault, 1:31.607, a 1.531 (17)
9. Sergio Pérez (México), Force India-Mercedes, 1:31.658, a 1.582 (18)
10. Fernando Alonso (Espanha), McLaren-Honda, 1:31.704, a 1.628 (17)
11. Felipe Massa (Brasil), Williams-Mercedes, 1:32.034, a 1.958 (12)
12. Jolyon Palmer (Grã-Bretanha), Renault, 1:32.100, a 2.024 (14)
13. Lance Stroll (Canadá), Williams-Mercedes, 1:32.307, a 2.231 (14)
14. Carlos Sainz Jr. (Espanha), Toro Rosso-Renault, 1:32.402, a 2.326 (14)
15. Pierre Gasly (França), Toro Rosso-Renault, 1:32.558, a 2.482 (14)
16. Romain Grosjean (França), Haas-Ferrari, 1:33.308, a 3.232 (8)
17. Kevin Magnussen (Dinamarca), Haas-Ferrari, 1:33.434, a 3.358 (6)
18. Pascal Wehrlein (Alemanha), Sauber-Ferrari, 1:33.483, a 3.407 (9)
19. Marcus Ericsson (Suécia), Sauber-Ferrari, 1:33.970, a 3.894 (9)
20. Sebastian Vettel (Alemanha), Ferrari, sem tempo (2)

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Max Verstappen domina na Malásia, Vettel recupera até quarto

DLCvboxWAAEmX2T.jpg

Max Verstappen ultrapassou Lewis Hamilton nas primeiras voltas e dominou o resto da corrida para triunfar pela segunda vez na Fórmula 1.

O holandês arrancou da terceira posição mas tinha apenas o Mercedes de Lewis Hamilton à sua frente, já que Kimi Raikkonen não participou na corrida devido a um problema no motor do seu Ferrari.

Hamilton fez uma boa partida mas não evitou a ultrapassagem de Verstappen na quarta volta. A partir daí, o piloto da Red Bull dominou por completo, terminando com uma vantagem superior a 12 segundos.

Daniel Ricciardo nunca esteve em posição de lutar pela vitória mas teve de defender a terceira posição com unhas e dentes nas últimas voltas.

Com um novo motor, Vettel recuperou 16 posições e ainda tentou atacar Ricciardo e chegar ao pódio, mas foi obrigado a reduzir o ritmo devido ao sobreaquecimento do motor do seu SF70H.

Num bizarro acidente já após a bandeira de xadrez, Vettel colidiu com o Williams de Lance Stroll e ficou sem uma roda no seu SF70H.

Valtteri Bottas não conseguiu igualar o ritmo de Vettel e fez uma corrida discreta, terminando em quinto a quase um minuto de Verstappen.

Infetado por um vírus na Malásia, Sergio Perez esteve à altura do desafio e levou o Force India à sexta posição, na frente do McLaren de Stoffel Vandoorne, que confirmou o bom desempenho da qualificação.

Em oitavo e nono ficaram os dois Williams, com Lance Stroll a bater o colega de equipa Felipe Massa.

Esteban Ocon esteve envolvido em toques com Sainz e Massa e perdeu algum tempo, mas ainda conseguiu terminar nos pontos.

Para além de Raikkonen, Sainz foi o único piloto a abandonar – e também com um problema no motor. Por outro lado, Pierre Gasly completou a sua primeira corrida na Fórmula 1 e foi o 14º classificado, na frente dos dois carros da Renault e da Sauber e atrás de Fernando Alonso e dos Haas de Kevin Magnussen e Romain Grosjean.



Classificação do Grande Prémio da Malásia

DLCiIwDXUAA-AHA.jpg

F1PT
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP Japão: Lewis Hamilton na pole position

img_770x433$2017_10_07_10_30_12_1320626.jpg

O britânico Lewis Hamilton (Mercedes), líder do campeonato do mundo de Fórmula 1, conseguiu a pole position na sessão de qualificação do Grande Prémio do Japão, com um tempo de 1:27.319, novo recorde no circuito de Suzuka.

Para conquistar a 71.ª pole position da sua carreira - a primeira foi precisamente em Suzuka -, o britânico bateu o finlandês Valtteri Bottas, seu companheiro na Mercedes, e o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari.

O alemão ficou em terceiro, mas recuperou um lugar na grelha de saída para a prova de domingo devido ao castigo de cinco posições a Bottas pela substituição da caixa de mudanças.

Record
 

Lordelo

Sub-Administrador
Team GForum
Entrou
Ago 4, 2007
Mensagens
46,584
Gostos Recebidos
1,064
Lewis Hamilton venceu Grande Prémio do Japão em Fórmula 1

image.aspx


O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) venceu, este domingo, o Grande Prémio do Japão de Fórmula 1 à frente do holandês Max Verstappen e do australiano Daniel Ricciardo, ambos da Red Bull.

Com este triunfo, o piloto britânico, à frente no campeonato do mundo, tem agora uma vantagem de 59 pontos sobre o seu principal rival na conquista do título, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), que não conseguiu pontuar por ter abandonado o circuito internacional de Suzuka por um problema de perda de potência do seu carro.

O espanhol Carlos Sainz também não terminou a corrida, tendo-se despedido hoje da equipa Toro Rosso para passar a competir pela Renault a partir do próximo Grande Prémio, em Austin, nos Estados Unidos.

IN:JN​
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
GP do Japão: Hamilton vence e embala para o título graças a novo mau resultado de Vettel

img_770x433$2017_10_08_09_11_03_1320854.jpg

O britânico Lewis Hamilton (Mercedes) venceu este domingo o Grande Prémio do Japão de Fórmula 1 à frente do holandês Max Verstappen e do australiano Daniel Ricciardo, companheiros de equipa na Red Bull.

Com este triunfo, o piloto britânico, à frente no campeonato do mundo, tem agora uma vantagem de 59 pontos sobre o seu principal rival na conquista do título, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), que não conseguiu pontuar por ter abandonado a corrida devido a um problema no seu carro - faltam cumprir quatro rondas na temporada, o que corresponde a 75 pontos.

O espanhol Carlos Sainz Jr também não terminou a corrida, tendo-se despedido hoje da equipa Toro Rosso para passar a competir pela Renault a partir do próximo Grande Prémio, em Austin, nos Estados Unidos, que tem lugar entre 20 a 22 de outubro.

Classificação Final do GP Japão:

DLmJN70XkAADp-M.jpg-large-768x432.jpg

Record
 

Luisao27

GF Ouro
Entrou
Jun 7, 2017
Mensagens
1,572
Gostos Recebidos
0
Suzuka 90: Ayrton Senna serve vingança fria a Alain Prost

Terceiro episódio da “Guerra dos Tronos” em Suzuka. O epílogo da trilogia com Ayrton Senna a servir uma fria e polémica vingança a Prost, garantido assim o seu segundo título mundial, de novo no Japão.
005b68e64b0a0ea7f70140f49e26fe96-800x533_c.jpg





Antes do GP de Japão de 1990 a sólida vantagem no campeonato de Ayrton Senna havia-se subitamente reduzido para 9 pontos. Suzuka voltaria a ser palco da decisão do título e de mais um ato da tragicomédia entre Senna e Prost. Antes de seguir viagem para o Japão, Ayrton Senna passou alguns dias em Portugal, onde a McLaren e outras equipas tinham agendado uma sessão de testes. Hospedado, com habitualmente, no anexo da Quinta da Penalva em Sintra, do seu amigo Braguinha, foi nessa semana que Ayrton conheceu Vera Peres, uma portuguesa que convidou insistentemente para o acompanhar num jantar para o qual havia sido convidado em casa dos Mello Breyner. Renitente, Vera acabou por aceitar e, acompanhada por uma amiga, foi com Senna ao jantar dos Mello Breyner.
[h=3]
12-800x533_c.jpg
[/h] Seguiu-se uma noitada com incursão pelas discotecas da moda em Lisboa, Vera recorda que Ayrton enfrentou nesse dia uma das personagens mais temidas da noite lisboeta do início da década de 90 – o porteiro da exclusiva discoteca “Kapital” – que barrou a entrada a um campeão do mundo de F1, que não se fartava de repetir. «Você sabe quem eu sou, eu sou o Ayrton Senna». De nada lhe valeram as credenciais e os três jovens tiveram de se contentar com o mais democrático “Plateau”, onde ficaram a dançar até às tantas da manhã.
A noite terminou com um cachorro quente numa roulotte na Marginal e um nascer do sol ao som de Phil Collins no Honda de Senna. Vera ficaria uma amiga muito próxima de Ayrton Senna e uma companhia habitual do piloto em Portugal durante o ano seguinte.
Depois destes momentos de descontração em Lisboa, Ayrton embarcou para o Japão com os seus comparsas Maurício Gugelmin e Gerhard Berger. Antes de partir, avisou o seu amigo Pêquêpê que não ia deixar que Prost ficasse na sua frente no Japão e que faria o que fosse necessário para que isso não acontecesse. Preocupado, Pêquêpê tentou demovê-lo da ideia, mas os seus esforços provar-se-iam inúteis.
Antes da qualificação em Suzuka, Senna e Berger convenceram a direção de prova a mudar a polémica localização da pole position, que beneficiava mais o autor do segundo melhor tempo. Os comissários acederam ao pedido e Ayrton Senna alcançou mais a 51ª pole position, batendo Alain Prost por escassos dois centésimos de segundo.

df35bc8214cfa795fe08cd9155fce3ba-800x533_c.jpg



Antes de partir, Senna avisou o seu amigo Pêquêpê que não ia deixar que Prost ficasse na sua frente no Japão e que faria o que fosse necessário para que isso não acontecesse. Preocupado, Pêquêpê tentou demovê-lo da ideia, mas os seus esforços provar-se-iam inúteis.
No dia do Grande Prémio, perante uma multidão de japoneses que enchiam as bancadas de Suzuka para assistir à consagração de Ayrton Senna, o piloto é surpreendido por uma decisão dos comissários que ele suspeitou ter o dedo de Jean Marie Balestre – a posição da pole position seria colocada no local original, na zona suja do circuito, contrariando assim a promessa que os mesmos comissários lhe fizeram quatro dias antes. Era o detonador para o que se ia seguir. Já na grelha, Ayrton desabafou com o seu amigo Joseph Leberer – Eles querem me foder de novo.

[video=youtube;myaEBjK67k0]https://www.youtube.com/watch?v=myaEBjK67k0[/video]




Ayrton já havia antecipado isso e com programada premeditação instigada pelo profundo rancor largou na posição interior da pista. Alain Prost, aproveitando a melhor tração que lhe oferecia a linha exterior da reta, adianta-se a Senna e na travagem para a primeira curva, quando ambos os carros seguem a um velocidade superior a 250 km/h, Prost com a posição consolidada, descreve a curva. Pelo interior, em vez de travar, Senna não tira o pé e mantém a aceleração chocando com o Ferrari do francês. Ambos os carros saem em frente pela caixa de brita, miraculosamente sem consequências físicas para nenhum dos pilotos, mas a corrida acabava ali para os dois, uma escassas centenas de metros depois de ter começado. Ayrton Senna saia do seu danificado McLaren como novo Campeão do Mundo de F1. O brasileiro acabara de consumar a sua programada vendetta e de escrever a página mais negra da sua história na F1 e um dos episódios mais lamentáveis dos anais daquele desporto. Mas, para Senna, aquilo era apenas um ato de justiça, à boa maneira do Far West.
Como numa boa história do Far West, Ayrton passou rapidamente de herói a vilão. O primeiro a pronunciar-se foi Alain Prost. «Ele fez isto de propósito, porque ele sabia que o meu carro estava melhor e se eu fizesse um bom arranque, dificilmente ele me apanharia. Por isso é que ele me empurrou para fora. Isto faz dele campeão, ainda bem para ele, mas isto é mais do que uma manobra anti-desportiva, é um nojo. O melhor é todos sairmos da F1 e entregar o carro a kamikazes. Não estou disposto a arriscar a minha vida e enfrentar doidos irresponsáveis como Ayrton. Acho que agora ele deixou cair a sua máscara e todo o mundo pode ver que ele não é honesto». Na conferência de imprensa claramente hostil, Ayrton Senna tentou montar uma frágil tese de defesa: «A primeira curva seria sempre crítica, especialmente depois dos comissários decidirem que a posição da pole position não podia ser mudada para o exterior da reta, como eu pretendia. Se a pole position fosse mudada tenho a certeza que o acidente não tinha acontecido. Eu fui pela linha de dentro e ele não abriu a porta e eu não consegui evitar o contato e ambos saímos de pista. Ele sabe que eu sempre vou pelo espaço, não posso ser responsabilizado pelos seus atos. Foi ele que fechou a porta, não eu. Como habitualmente ele tem os seus pontos de vista, mas ele tentou destruir-me e eu não permito que isso aconteça. Eu sei do que sou capaz e não me interessa nem um pouco o que ele diz.»

[video=youtube;49qF32Pazwc]https://www.youtube.com/watch?v=49qF32Pazwc[/video]


Desta vez as opiniões dividiram-se de forma menos equitativa do que no ano anterior e só os indefetíveis de Ayrton Senna podiam aceitar ou caucionar as teses do piloto brasileiro, perante a evidência do gesto anti-desportivo que manchou a conquista do título pelo qual ele tanto tinha trabalhado aquela época: «Este campeonato foi construído tijolinho a tijolinho, com trabalho árduo e esforço de toda a equipa, não é resultado de uma corrida só», explicou o bicampeão do mundo, que desvendara em Suzuka o seu dark side – a de um homem rancoroso e vingativo, capaz de todos os atropelos para fazer justiça pelas próprias mãos.
A polémica manobra de Ayrton Senna fez correr rios de tinta e causou grande escândalo em França, onde o próprio ministro dos Desportos sugeriu que a FISA e FIA, entidades independentes com sede em Paris, se recusassem entregar a Taça de Campeão a Ayrton Senna na tradicional festa de gala dos campeões da FIA.
Jean Marie Balestre reagiu com contundência à manobra de Ayrton, mas confessou estar de mãos atadas, talvez limitado pela perseguição que lhe tinha movido no início da época: «O ano passado, os comissários de corrida desqualificaram Ayrton Senna porque ele cortou a chicane, mas desta vez eles informaram-me por telefone que não havia elementos suficientes para punir o Senna. Em todo o caso, julgo que o Senna mereceu o título por tudo o que fez durante a época, só lamento que não o tenha feito em estilo».

f848-800x533_c.jpg



Em privado e sabendo que Jo Ramírez era também amigo de Alain Prost, Ayrton disse-lhe que «o seu amigo francês podia ter sido esperto, ele tinha o melhor carro, bastava ele deixar eu passar naquela curva que certamente me ia passar depois.»
O “Professor”, o mestre do taticismo e da estratégia, fora apanhado na ratoeira de Ayrton Senna que com a sua manobra fizera mais uma vítima – a relação entre os dois repórteres da Globo – Reginaldo Leme e Galvão Bueno. O primeiro já fora afastado por Senna do seu círculo de confiança, por considerar que Reginaldo era “do inimigo”, ou seja um moço de recados de Nelson Piquet (o que estava longe de ser verdade). O segundo mantinha-se muito próximo de Ayrton e no comentário do acidente provocado por Senna, Reginaldo e Galvão discordaram na análise o que causou o rompimento de uma estreita relação de amizade de 13 anos, que Galvão descrevia como «casamento sem sexo» e que acabou reconciliada uns anos depois.

[video=youtube;4FlCxD5-GqQ]https://www.youtube.com/watch?v=4FlCxD5-GqQ[/video]


Ayrton ainda tentou pressionar a Globo a retirar Reginaldo Leme dos comentários da F1, mas a estação de TV brasileira não aceitou a pressão de Senna, fazendo apenas realinhamentos na formação de reportagem que tradicionalmente acompanhava os Grandes Prémios de F1.
Ayrton teve de enfrentar o tribunal dos media e um outro entrevistador com grande conhecimento da Fórmula 1 – Jackie Stewart.
A entrevista decorreu nas vésperas do Grande Prémio da Austrália, derradeira prova do Mundial daquele ano e efeméride muito especial. Era o 500º Grande Prémio desde que fora criado o Campeonato do Mundo de F1, de que Jackie Stewart era um dos monstros sagrados com os seus três títulos mundiais entre 1969 e 1973. Além do seu virtuosismo, que lhe permitia guiar um Cortina num pista com uma bandeja de ovos no capot, sem os partir, Stewart fora um dos grandes paladinos da segurança no desporto automóvel.
O piloto escocês lutou para que as condições de segurança nos circuitos e dos carros fosse melhorado e retirou-se da competição após a morte do seu companheiro de equipa, o francês François Cevert, no GP dos EUA de 1973 em Watkins Glen, quando o seu filho Paul lhe perguntou «quando é que ele ia morrer», como acontecia a tantos companheiros de profissão daquela época.
Jackie Stewart era portanto uma terrível autoridade para confrontar Ayrton Senna com a sua manobra de Suzuka e com a sua quase inédita agressividade em pista.
Vale a pena recordar trechos dessa entrevista que muito aborreceu Ayrton, que desta vez não estava a ser confrontado por um jornalista com a mania que percebia de F1, mas sim por um tricampeão do mundo:
«Jackie Stewart – Deixe-me fazer uma pergunta difícil: o número de acidentes que têm ocorrido nas últimas corridas, você deve ter mais acidentes com outros pilotos de F1 que todos os Campeões do Mundo tiveram em suas carreiras nos últimos 15 ou 20 anos?
Ayrton Senna Acho extraordinário que um homem com a sua experiência faça essa pergunta. Você deve saber que sendo um piloto de corridas você está em permanente risco. Ao ser um piloto de corridas significa que você está correndo contra outras pessoas e se você não atacar uma abertura que existe, então você já não é um piloto de corridas, porque estamos competindo para vencer e a maior motivação para todos nós é lutar pela vitória e não ficar em 3º, 4º , 5º ou 6º.
Houve apenas três ou quatro casos quando eu liderava na primeira curva e houve outros pilotos envolvidos. Não é correto dizer isso porque se olhar para trás descobre que houve um incidente no ano passado em Suzuka e outro este ano.
Jackie Stewart – Eu tenho muito respeito por você. Todos nós reconhecemos que você é o mais rápido do mundo, mas também tenho que especular que você chegou a um nível em que ter tantos acidentes é no mínimo estranho…
Ayrton Senna Isso que você está a dizer é irrelevante. Eu sou o piloto que ganhou mais corridas nos últimos três anos, fiz mais pole positions do que qualquer outro em toda a história, ganhei dois títulos nos últimos três anos, por isso não posso entender como vocês está distorcendo as coisas para dizer que eu estive envolvido em mais acidentes que qualquer outro, porque isso não é verdade.
Jackie Stewart – Desculpe, não concordo com isso
Ayrton Senna Então você deve recuar uns 10 anos e olhar não só olhar para os líderes, mas também para os que andavam pelo meio e na cauda do pelotão, então descobrirá isso que você está dizendo, não é verdade.
Jackie Stewart – Então você está seguro que a sua técnica de pilotagem não criou uma situação em que criou uma abertura que você ataca espontaneamente.
Ayrton Senna Quando há uma abertura, um espaço, numa competição de alto nível, com carros andando tão próximos, com a mesma potência, o mesmo nível de aderência, a mesma carga aerodinâmica, todos sabemos que fica difícil ultrapassar, porque os circuitos não estão desenhados de forma a não facilitar ultrapassagens. Então você se entrega à profissão de piloto profissional, que é desenhado para vencer corridas, ou então você termina em 2º ou 3º ou 5º. Eu não estou desenhado para chegar em 2º, 4º ou 5º, eu estou desenhado para vencer, eu corro para vencer, sempre que ache isso possível. Por vezes vezes errámos, claro, é impossível acertar sempre, mas eu corro com a motivação para vencer. No fim, sou eu que estou ao volante e só posso fazer o que a minha mente determina.»
No fim da entrevista para o Canal 9 australiano, Jackie Stewart fez um célebre comentário: «Penso que ele acredita honestamente no que diz, mas Hitler também acreditava honestamente no que dizia.
OK, o Prost devia ter deixado a porta pelo menos um pouco aberta, mas mesmo um cego deve ter visto que ia ser rapidamente fechada.»

[video=youtube;NTMLV114r_8]https://www.youtube.com/watch?v=NTMLV114r_8[/video]



Senna, também não ficou com o melhor dos humores após a entrevista e informou Jackie que nunca mais apareceria com ele na televisão. Os dois grandes campeões, de eras distintas e com visões diferentes do desporto que tanto amavam, juntaram-se a seguir para uma foto com alguns Campeões do Mundo de F1, uma reunião promovida pelos organizadores dos festejos do 500º Grande Prémio que reuniu pilotos como Juan Manuel Fangio, Dennis Hulme, Jack Brabham James Hunt e Nelson Piquet.
O francês Alain Prost, visivelmente agastado com os incidentes de Suzuka recusou-se a posar para a foto com Ayrton Senna. Na corrida, quem acabaria por manter o sorriso foi Nelson Piquet que, em virtude das desistências de Ayrton Senna e Berger, levou o seu Benneton-Ford à sua segunda vitória consecutiva. Em Suzuka, o encontro imediato de primeiro grau entre Prost e Senna tinha oferecido à equipa dirigida por Flavio Briatore uma inédita dobradinha brasileira, com Robero Moreno a festejar euforicamente o segundo lugar com o seu amigo Piquet no degrau mais alto do pódio.
Terminava assim mais uma conturbada e histórica temporada do Campeonato do Mundo de Fórmula 1, com Ayrton Senna a alcançar o seu segundo título Mundial.
Um Mundial que teve direito a um amargo brinde na festa que se seguiu à conquista do título em Suzuka, quando Ayrton ergueu a sua taça de champanhe e fez um sarcástico brinde – Prost!


senna_podio1988_blog-800x533_c.jpg



O brasileiro havia consumado a sua programada vingança, naquele que foi o pináculo de uma rivalidade que marcou não só a história da modalidade, mas como a própria cultura popular daquela década que agora chegava ao fim.
Dois génios da pilotagem, com personalidades tão vincadas e egocentradas ocuparam o mesmo espaço e tempo num ambiente tão ferozmente competitivo como a Fórmula 1, dos raros desportos onde os seus executantes estão em permanente risco de vida e em que as decisões em frações de segundo podem ser a diferença entre a glória e a derrota, entre a vida e a morte.

Com as suas qualidades, defeitos e contradições, Alain Prost e Ayrton Senna acabaram por ser mais do que recíprocas Némesis, a sua rivalidade obrigou-os a uma permanente busca da perfeição a uma auto-superação sem limites, que os definiu como desportistas e como homens.

[video=youtube;CTOPGAazUHs]https://www.youtube.com/watch?v=CTOPGAazUHs[/video]


Foi isso que lhes valeu a entrada direta na imortalidade do Olimpo do Desporto, onde só entram os grandes como Pélé, Eusébio, Maradona, Bjorn Borg, Pete Sampras, Roger Federer, Jesse Owens, Carl Lewis, Usain Bolt, Emil Zapatek, Mike Spitz, Mike Phelps, Michael Jordan, Tiger Woods, Lance Armstrong, Eddie Merckx,Giacommo Agostini, Valentino Rossi e poucos mais. Um restrito Olimpo onde apenas entram os desportistas que transcendem a barreira do seu tempo e as fronteiras do seu desporto, um Olimpo onde apenas Fangio, antes deles e Michael Schumacher, depois deles, teriam lugar marcado.
Ron Dennnis, principal responsável da McLaren, foi espectador privilegiado da época mais tensa na relação entre os dois pilotos e explicou as dificuldades que enfrentou ao ter de liderar os dois talentos na mesma equipa: «O desafio principal foi tentar entender as as diferenças negativas entre os dois, tentar isolá-las e torná-las numa motivação positiva. Não sou um conselheiro matrimonial, mas penso que orientação e apoio são essenciais quando se trata de lidar com pilotos. Eu tinha que os orientar e apoiar nos seus problemas desportivos e também pessoais.
Parece indiscutível, passados todos estes anos, que a adrenalina não era o único combustível de Ayrton Senna. A sua superlativa competitividade teria de ser aguçada com a identificação clara de um inimigo, mais do que um adversário. Alain Prost foi uma vítima que se prestou a esse ódio competitivo do brasileiro, tão necessário como a adrenalina, para o levar a superar todos os limites até aí estabelecidos no desporto automóvel. Sem Alain Prost, o piloto brasileiro dificilmente seria o mais rápido piloto de Fórmula 1 de todos os tempos, como muitos, como Jackie Stewart ou Niki Lauda defendem, mesmo após o fenómeno Schumacher.
Sem Prost, Senna não seria Senna e o francês prestou-se a ser essa vítima, conforme explicou Gerhard Berger a Tom Rubython no seu livro “The Life of Senna”: «Quando se tem alguém como o Ayrton ou o Schumacher como companheiro de equipa, há diferentes formas de lidar com isso. Na época o Ayrton era claramente melhor e toda a gente sabia isso. Alain tinha o mesmo carro e sabia que não tinha hipóteses de bater o Ayrton em velocidade pura e rapidez, então ele entendeu que apenas a consistência lhe podia valer. Naquele momento ele podia ter aceitado a superioridade de Senna e decidido – ok, vou trabalhar ao meu nível com consistência e fazer a equipa trabalhar para mim também, mas ele recusou-se a aceitar a situação e tudo se tornou político. Alain encontrava falhas em todo o lado e começou a queixar-se de tudo, distribuindo culpas pela equipa e por Senna. Isso irritou muito o Ayrton que sabia que era o melhor e que Prost estava a arranjar desculpas. Para mim é claro que foi isso que detonou a grande explosão entre os dois.»
A estratégia de permanente vitimização e as manobras políticas com o amigo Balestre era o que mais incomodava Ayrton Senna, que via ainda grande parte da imprensa ser sensível aos argumentos e queixumes do piloto francês. Isso criou nele um sentimento de injustiça que acentuou o seu ressentimento com Prost, Balestre e a própria imprensa, sobretudo a especializada.
Naquele final de época de 1990, e com a vingança premeditada com uma manobra altamente perigosa e desleal em Suzuka, Ayrton Senna tinha-se posto a jeito para ser o novo vilão da Fórmula 1 para a maioria dos mais de 300 jornalistas do mundo inteiro que acompanhavam em permanência o Campeonato do Mundo. Os seus mais jugulares críticos ganharam novos argumentos, os moderados recriminavam a sua postura e mesmo entre as fileiras dos seus apoiantes, muito desertaram. Ayrton Senna tinha dado a Alain Prost um vasto auditório e perdera a corrida nos media que só viria a recuperar anos mais tarde, quando a relação entre os dois se apaziguou com a retirada de Alain Prost em 1993. Até lá, a guerra entre os dois continuaria, mas agora com mais baixa intensidade do que naqueles dois últimos frenéticos anos.


senna_suzuka_1988_blog-800x533_c.jpg



Naquele final de época de 1990, e com a vingança premeditada com uma manobra altamente perigosa e desleal em Suzuka, Ayrton Senna tinha-se posto a jeito para ser o novo vilão da Fórmula 1 para a maioria dos mais de 300 jornalistas do mundo inteiro
Nas boxes da McLaren em Adelaide, enquanto a equipa fazia as malas no final de uma extenuante época de 1990, Gerhard Berger disse a Jo Ramírez: «Deixa o Ayrton ir bronzear-se para o Brasil que eu faço os testes de inverno».



suzuka-1989-formula-1-f1-senna-x-prost-14513-MLB20087887845_042014-F-800x533_c.jpg


140x48.png
 

Luisao27

GF Ouro
Entrou
Jun 7, 2017
Mensagens
1,572
Gostos Recebidos
0
Este fim de semana há Fórmula 1 no Estoril

O ‘nosso’ Autódromo do Estoril é um dos grandes palcos de automobilismo mundiais, tendo contribuído para algumas das páginas mais extraordinárias do nosso desporto. Este fim de semana, os adeptos portugueses poderão revisitar essa história com corridas que embrenham o espírito da Fórmula 1 e de Le Mans em apenas uma fim-de-semana – o Estoril Classic Festival.


1-abertura-1984williams04-696x463.jpg





A pista que este ano celebra os seus quarenta e cinco anos de vida escreveu algumas das páginas mais interessantes e entusiasmantes do automobilismo mundial, com a Fórmula 1 a ter papel de destaque, mas não só. Depois de a categoria máxima do desporto automóvel ter visitado o nosso país na Boavista e em Monsanto no final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta, foi no traçado que é considerado “a casa espiritual do automobilismo português” que regressou ao contacto com os fervorosos adeptos portugueses, em 1984, e a forma como voltou não poderia ser mais excitante.


Vivia-se então intenso domínio da McLaren com os seus fabulosos MP4/2 de carbono saídos da pena de John Barnard e animados pelos pujantes TAG V6 turbo, construídos sob medida pela Porsche para a equipa de Woking, e Alain Prost e Nki Lauda chegavam ao último Grande Prémio da temporada, o de Portugal, separados três pontos e meio. As qualificações correram bem ao francês, que assegurou o segundo posto ao lado de Nelson Piquet, ao passo que o austríaco não ia além do décimo primeiro lugar da grelha de partida.


No entanto, no dia da corrida o bicampeão mundial ditou a sua lei e, muito embora Prost tenha vencido, recuperou até ao segundo posto, o que lhe permitiu sagrar-se Campeão Mundial de 1984 por apenas meio ponto de diferença – distância mais curta entre os dois primeiros classificados do Campeonato de Pilotos de sempre e que se mantém até aos dias de hoje.


Mas a prova portuguesa continuou a fazer história logo em 1985, quando Ayrton Senna, uma estrela em ascensão que começou a dar nas vistas na temporada anterior ao volante de um Toleman Hart, começou a sua lenda. O brasileiro, então ao volante de um Lotus Renault, conseguiu a pole-position com uma volta impressionante na qualificação de sábado, mas foi no domingo que realmente mostrou quem era.
Num dia primaveril, mas com a chuva a ser uma convidada indesejada, o então jovem de vinte e cinco anos revelou uma destreza extraordinária em condições de pista horríveis, com fundas poças de água que atiraram pilotos bem mais experientes para o despiste, parecendo ter um circuito seco só para ele. No final das duas horas de prova, Senna tinha dobrado todos os seus adversários, menos Michele Alboreto, que terminou no segundo posto a mais de um minuto do “fenómeno brasileiro.


Mas nem sempre o Autódromo do Estoril foi simpático para o piloto que haveria se tornar tricampeão mundial em, em 1989, numa rara ocasião em que os Ferrari se mostraram mais rápidos que os McLaren Honda, envolveu-se num toque com Nigel Mansell que lançou ambos para o abandono.

O inglês falhara a sua boxe para trocar de pneus e engrenou a marcha-atrás, o que lhe valeu a desclassificação. Contudo, “Our Nige” “nunca viu” a bandeira preta que lhe fora mostrada por diversas vezes e, quando Senna, que era de facto o primeiro, o tentou ultrapassar na Curva 1, fechou a porta vigorosamente, acabando os dois na escapatória.


A vitória caía nas mãos de Gehrard Berger, que regressava depois do seu horrível acidente no Tamburello de Imola, e Senna, graças ao incidente, ficaria numa situação difícil no Campeonato de Pilotos que acabaria por perder para Prost em Suzuka em circunstâncias especiais.


Por seu lado, o francês, que sofrera uma derrota em 84, nove anos depois chegaria ao seu quarto título precisamente no Autódromo do Estoril. Depois de ter sido despedido pela Ferrari e de um ano sabático, Prost regressava à Fórmula 1 em 1993 com a Williams, por imposição da Renault, então a parceira técnica da equipa de Frank Williams. A superioridade dos carros de Grove foi evidente ao longo de toda a temporada e o gaulês assegurou o seu quarto título na “nossa pista”, a duas provas do final da época, apesar de Michael Schumacher ter vencido, então uma estrela em ascensão que conquistava o seu segundo triunfo em Grandes Prémios. Mas nem só de Fórmula 1 viveu o Autódromo do Estoril e em 1977 disputou-se uma ronda do Campeonato Mundial de Carros de Desporto.


Então a Alfa Romeo dominava complemente a competição com o seu imponente 33 SC12 e destruiu a oposição, assegurando os três primeiros lugares da prova, que teve a duração de duas horas e meia. Os preformantes carros de Arese completaram quase quatrocentos quilómetros (387,150), à média de 153,891 Km/h.

História sobre rodas

O palco histórico por excelência que é o Autódromo do Estoril vai revisitar este fim de semana de 21 e 22 de outubro o passado do automobilismo com um conjunto de corridas que vão desde os carros de Grande Prémio do pré-guerra, até aos Fórmula 1’s do início dos anos oitenta, passando por alguns dos mais emblemáticos protótipos e GT’s que passaram por Le Mans ao longo de inúmeras décadas.


Para além disso, o Estoril Classic Festival organizado pela Race Ready com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e Turismo de Portugal contará com diversas actividades no paddock, desde uma roda gigante, que permitirá aos espectadores ver as corridas de um ponto de vista distinto, até street-food e diversos espaços dedicados a auto-memorabilia que farão as delícias de todos os adeptos de automobilismo.

Todo o fim-de-semana se pretende que seja uma festa, sendo o acesso às bancadas gratuito, ao passo que o bilhete de paddock, onde será possível respirar o ar de maquinas únicas, custa a partir de dez euros.


estoril-classic.jpg




140x48.png
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Hamilton conquista 'pole' nos EUA com volta recorde

img_770x433$2017_10_21_23_30_47_1326171.jpg

O britânico Lewis Hamilton garantiu mais uma pole position (a 72.ª da carreira e a 11.ª esta época), saindo este domingo do primeiro lugar da grelha no Grande Prémio dos Estados Unidos depois de ter pulverizado o recorde do Circuito das Américas, em Austin.

O piloto da Mercedes, que lidera o Mundial e pode festejar este domingo a conquista do seu quarto título na Fórmula 1, superou o alemão Sebastian Vettel (Ferrari), mais uma vez o segundo mais rápido em pista - Hamilton fez o tempo de 1.33,108 minutos, enquanto o germânico registou 1:33,347.

Destaque para o facto de Max Verstappen ter sido o 6.º mais rápido na qualificação deste sábado, mas o holandês da Red Bull vai largar do 18.º lugar da grelha, sendo penalizado pela troca do motor Renault - Nico Hülkenberg e Brendon Hartley foram punidos pelo mesmo motivo e saem das últimas duas posições.

Grelha de partida do GP dos EUA

1. Lewis Hamilton (Grã-Bretanha), Mercedes
2. Sebastian Vettel (Alemanha), Ferrari
3. Valtteri Bottas (Finlândia), Mercedes
4. Daniel Ricciardo (Austrália), Red Bull-TAG Heuer
5. Kimi Raikkonen (Finlândia), Ferrari
6. Esteban Ocon (França), Force India-Mercedes
7. Carlos Sainz Jr (Espanha), Renault
8. Fernando Alonso (Espanha), McLaren
9. Sergio Pérez (México), Force India-Mercedes
10. Felipe Massa (Brasil), Williams-Mercedes
11. Daniil Kvyat (Rússia), Toro Rosso-Renault
12. Romain Grosjean (França), Haas-Ferrari
13. Marcus Ericsson (Suécia), Sauber-Ferrari
14. Lance Stroll (Canadá), Williams-Mercedes
15. Stoffel Vandoorne (Bélgica), McLaren
16. Pascal Wehrlein (Alemanha), Sauber-Ferrari
17. Kevin Magnussen (Dinamarca), Haas-Ferrari
18. Max Verstappen (Holanda), Red Bull-TAG Heuer
19. Nico Hülkenberg (Alemanha), Renault
20. Brendon Hartley (Nova Zelândia), Toro Rosso-Renault

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Hamilton triunfa e Mercedes é campeã nos Estados Unidos

DMxM3eBUIAADonc.jpg

Lewis Hamilton recuperou de um arranque menos bom e ultrapassou Sebastian Vettel para dar mais um passo em direção ao título, enquanto a Mercedes confirmou a conquista do quarto título de construtores consecutivo.

O piloto britânico controlou a corrida a partir do momento em que se livrou do Ferrari e assegurou a nona vitória do ano, ganhando mais 7 pontos a Vettel.

Vettel e a Ferrari tentaram uma estratégia diferente e pararam por duas vezes, mas o mesmo não aconteceu com os pilotos da Mercedes e o alemão foi obrigado a recuperar terreno e a ultrapassar o Mercedes de Valtteri Bottas e o Ferrari do seu colega de equipa.

Max Verstappen foi o piloto do dia depois de arrancar de 17º e cruzar a linha de meta na terceira posição. No entanto, o holandês foi forçado a abandonar o pódio na sequência de uma penalização de cinco segundos.

O piloto da Red Bull ultrapassou Kimi Raikkonen na última volta mas a direção de corrida acredita que o fez fora dos limites da pista, o que promoveu o finlandês da Ferrari ao pódio em Austin.

Valtteri Bottas ainda chegou a rodar em segundo mas não foi capaz de se manter na frente de Vettel, Raikkonen e Verstappen e ficou-se pela quinta posição.

Esteban Ocon recuperou da doença que o afetou na sessão de qualificação e foi o melhor dos outros ao levar o Force India à sexta posição, resistindo à pressão de Carlos Sainz.

O espanhol esteve em destaque na sua estreia com a Renault e foi sétimo após uma espetacular ultrapassagem a Sergio Perez, que foi oitavo classificado.

Felipe Massa terminou em nono com o Williams e Daniil Kvyat completou os lugares pontuáveis no seu regresso à Fórmula 1.

Lance Stroll ficou à porta dos pontos e bateu o McLaren de Stoffel Vandoorne. Na sua estreia na Fórmula 1, Brendon Hartley terminou a corrida na 13ª posição e superou os Haas de Romain Grosjean e Kevin Magnussen e o Sauber de Marcus Ericsson.

Fernando Alonso, Daniel Ricciardo, Pascal Wehrlein e Nico Hulkenberg abandonaram o Grande Prémio.

O espanhol da McLaren e o australiano da Red Bull tiveram problemas de motor, enquanto o Sauber de Wehrlein não resistiu ao embate com o Haas de Magnussen e o Renault de Hulkenberg sofreu uma fuga de óleo.


Classificação do Grande Prémio dos Estados Unidos

DMxSiGBW0AEBydj-1.jpg

F1PT
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Ricciardo lidera segunda sessão de treinos livres no Autódromo Hermanos Rodríguez

DNKFLMwW4AA4rL1.jpg-large.jpg

Daniel Ricciardo foi o mais rápido no último treino do dia no México ao completar uma volta ao traçado em 1:17.801, completando um total de 26 voltas.

Lewis Hamilton foi o piloto que mais se aproximou do tempo do australiano, ficando a 131 milésimos de segundo do melhor tempo da sessão e à frente de Max Verstappen por 3 centésimos. Apesar do bom tempo que marcou, o piloto holandês da Red Bull retirou-se prematuramente da sessão com problemas na unidade de potência do seu Red Bull, não tendo oportunidade de simular a corrida de Domingo.

Sebastian Vettel – que protagonizou um dos momentos insólitos desta sessão, ao ver o extintor do seu carro acionar-se sozinho – ficou com o quarto melhor tempo da sessão, a dois décimos e meio do tempo de Ricciardo.

Os dois finlandeses, Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas, seguiram-se em quinto e sexo, respetivamente.

Esta sessão revelou-se particularmente complicada para Romain Grosjean, que depois de se despistar viu um dos seus pneus rebentar e danificar consideravelmente o seu Haas. O piloto francês chegará ao dia de Sábado com apenas 3 voltas realizadas, uma vez que no primeiro treino foi Antonio Giovinazzi que esteve ao volante do seu carro.

Também de regresso estiveram Esteban Ocon e Pierre Gasly que, à semelhança de Grosjean, viram os terceiros pilotos das suas respetivas equipas assumirem os controlos dos seus carros no FP1.

Confira a tabela de tempos completa abaixo.

DNK_nl6X4AEWfyb.jpg-large-768x432.jpg


F1PT
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Sebastian Vettel conquista 50ª pole position da carreira no México

DNP2R5SW0AEb4zE.jpg

Sebastian Vettel bateu Max Verstappen por 86 milésimos de segundo e regressou às pole positions no Autódromo Hermanos Rodriguez.

O alemão estabeleceu um novo recorde da pista no México ao rodar em 1:16.488 na derradeira volta do Q3, tirando a Verstappen a oportunidade de se tornar o mais jovem de sempre a obter uma pole na Fórmula 1.

Lewis Hamilton errou na sua última volta e não melhorou o tempo da primeira tentativa e ocupará a terceira posição na grelha de partida para uma corrida onde um quinto lugar lhe dará o quarto título de campeão do mundo.

O outro Mercedes de Valtteri Bottas foi quarto a apenas 24 milésimos do seu colega de equipa. O finlandês abortou a sua primeira volta após ter encontrado o Red Bull de Verstappen a rodar a baixa velocidade no primeiro setor.

Kimi Raikkonen terminou em quinto e ficou a mais de sete décimos do SF70H de Vettel, com Esteban Ocon a ser sexto e a superar o Red Bull de Daniel Ricciardo, que não foi além da sétima posição.

Na Renault, Nico Hulkenberg conseguiu colocar-se à frente de Carlos Sainz para assegurar a oitava posição, enquanto Sergio Perez fechou os dez primeiros diante dos seus fãs.

No Q1 foram eliminados os Williams de Felipe Massa e Lance Stroll, o Toro Rosso de Brendon Hartley – que parou em pista após um problema de motor – e os McLaren de Fernando Alonso e Stoffel Vandoorne.

O espanhol ainda impressionou ao ser 5º no Q1 – marcando o melhor tempo para o segundo setor – mas à semelhança de Vandoorne não rodou no Q2 devido às penalizações que terá de cumprir.

Pelo Q1 ficaram os Sauber de Marcus Ericsson e Pascal Wehrlein, os Haas de Romain Grosjean e Kevin Magnussen e o Toro Rosso de Pierre Gasly, que não completou qualquer volta depois do problema no motor do STR12 esta manhã.

Classificação da sessão de qualificação para o Grande Prémio do México

DNP1eYEXkAEvENG.jpg

F1PT
 

Luisao27

GF Ouro
Entrou
Jun 7, 2017
Mensagens
1,572
Gostos Recebidos
0
Lewis Hamilton campeão mundial

Piloto britânico da Mercedes conquista o título pela quarta vez, depois de 2008, 2014 e 2015. Consagração apesar de prova menos conseguida no México, onde foi 9.º


image.aspx



A duas jornadas do fim, Lewis Hamilton sagrou-se campeão mundial de pilotos da Fórmula 1 pela quarta vez, depois de 2008, 2014 e 2015. O piloto britânico iguala assim os quatro títulos de Alain Prost e do rival Sebastien Vettel.

Apesar de uma prova menos conseguida no Grande Prémio do México, o automobilista de Mercedes foi 9.º classificado, mas garantiu uma pontuação inalcançável para o alemão da Ferrari, que terminou a corrida em 4.º lugar.
A prova foi vencida por Max Verstappen, da Red Bull, que dominou de início ao fim.



dn

 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Felipe Massa abandona no final da época

img_770x433$2017_11_04_15_41_29_1330955.jpg

O piloto brasileiro Felipe Massa (Williams) anunciou a sua decisão de pôr termo em definitivo à sua carreira na Fórmula 1 no final da atual temporada.

"Todos sabem que, depois ter anunciado a minha retirada no ano passado, aceitei regressar para ajudar a Williams. Foram quatro anos maravilhosos com esta equipa, mas a minha carreira na Fórmula 1 terminará definitivamente no final da presente temporada", escreveu o piloto, em comunicado divulgado pela escuderia.

Felipe Massa, de 36 anos, tinha já anunciado em setembro do ano passado o abandono da competição no final da temporada, mas acabaria por, a pedido da Williams, permanecer mais uma temporada depois da transferência do seu colega de equipa, o finlandês Valtteri Bottas, para a Mercedes.

Na Fórmula 1, Massa nunca chegou a ser campeão, tendo estado próximo de o conseguir no final da temporada de 2008 -- na última volta do Grande Prémio do Brasil, o último da temporada, inglês Lewis Hamilton ultrapassou o alemão Timo Glock e subiu à quinta posição, relegando o brasileiro para o segundo lugar do campeonato por apenas um ponto.

Ao volante do Williams, o brasileiro participará nos dois últimos grandes prémios da temporada -- Brasil, em 12 de novembro, e Abu Dhabi, em 26 de novembro -, totalizando 15 temporadas na modalidade 'rainha' do automobilismo, com 268 grandes prémios disputados.

Massa, que na Fórmula 1 passou também pela Sauber e pela Ferrari e está atualmente no 11.° lugar do campeonato, iniciou a carreira nos 'karts', há 27 anos.

Record
 

benfas69

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 5, 2016
Mensagens
77,313
Gostos Recebidos
3,533
Hamilton mantém-se na frente na segunda sessão no Brasil

DOSc9SWWkAAicNF.jpg

Lewis Hamilton não melhorou o tempo da manhã mas voltou a liderar na segunda sessão de treinos livres para o Grande Prémio do Brasil.

O britânico rodou em 1:09.515 – cerca de três décimos de segundo mais lento do que na primeira sessão – e bateu o outro Mercedes de Valtteri Bottas por 48 milésimos em Interlagos.

Daniel Ricciardo, que será penalizado com 10 lugares na grelha de partida, foi o terceiro mais rápido ao ficar a mais de dois décimos de Hamiton e à frente do Ferrari de Sebastian Vettel.

Max Verstappen foi apenas 11 milésimos mais lento do que Vettel e terminou em quinto, diante do outro Ferrari de Kimi Raikkonen.

Esteban Ocon superou o Williams de Felipe Massa para levar o Force India à sétima posição, enquanto Nico Hulkenberg e Fernando Alonso completaram os dez primeiros.


DOScOmTX0AM5e3f.jpg

F1PT
 
Topo