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Honda apanhada pela FIA

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A Honda foi forçada a alterar a estrutura das suas asas traseiras depois do Grande Prémio do Mónaco, depois do Delegado Técnico da FIA ter chegado à conclusão que aquelas flectiam em demasia. Isso representava uma vantagem aerodinâmica importante, pois em curva as asas estavam na sua inclinação ideal, mas à medida que os pilotos aceleravam, começavam a baixar, permitindo a Button e Barrichello maior velocidade de ponta.

Foi pela análise dos dados recolhidos pela ECU única que a FIA chegou a essa conclusão, forçando a Honda a mudar de materiais para o G. P. do Canadá. Uma medida importante, pois se existe pista em que a flexibilidade das asas traseiras é uma vantagem considerável, é o Circuito Gilles Villeneuve, com as suas curvas lentas e a longuíssima recta entre o gancho e a última chicane.

Na Honda ninguém quis confirmar esta medida, mas elementos da FIA garantiram-nos que a equipa de Brackley tinha recebido um aviso oficial e que em Montreal os RA108 tinham asas traseiras que estavam conformes com o regulamento.AS
 

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Motores "limitados, boxes "abertas"

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A FIA vai finalmente modificar as regras relativas ao Safety Car, devendo efectuar um teste durante os treinos livres do G. P. de França antes de oficializar as novas regras. As ECU comuns vão ter um novo programa, denominado "SC mode", que os pilotos terão de activar quando receberem sinal da Direcção de Corrida para o fazerem.

Quando o Safety Car entrar em pista todos os pilotos receberão indicação para alterarem a programação das suas caixas de controlo electrónico mal entrarem no sector seguinte. Desta forma, os motores ficarão muito limitados em rotações, com os tempos a piorarem bastante, garantindo-se as condições de segurança necessárias para que deixa de justificar-se o fecho da entrada das boxes, regressando-se às regras antigas neste particular. E já não era sem tempo, pois a situação que ainda vigorou no Canadá era ridícula e anti-desportiva.AS
 

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Polaco é novo Herói Nacional na Polónia

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"Kubica venceu os demónios do passado"

Robert Kubica conseguiu relegar para segundo plano a estreia da Polónia no Euro 2008, ao tornar-se no primeiro polaco a vencer um Grande Prémio de Fórmula 1.

Na imprensa polaca de Segunda-Feira, o dia era de antagonismos, pois se por um lado havia que digerir a derrota com os alemães, logo num jogo em que o marcador dos golos... nasceu na Polónia, no pólo oposto havia que destacar Robert Kubica, que colocou um país inteiro em júbilo.

A imprensa considerou o piloto da BMW como um novo herói nacional: "Kubica é grande!", escreveu o diário de mais prestígio do país, Gazeta Wyborcza: "Foi o maior êxito do desporto polaco este ano.". O Rzeczpospolita escreveu: "Triunfo Histórico": "Desta vez ganhou ao campeão!" ou um título mais "negro": "Kubica venceu os demónios do passado".

Com pouco para dizer no futebol, o sensacionalista "Super Express" recordou que o êxitor de Kubica se deu perante vários alemães: Nick Heidfeld, Nico Rosberg, Timo Glock, Sebastian Vettel e Adrian Sutil. Esta não lembra a ninguém...AS
 

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Fórmula 1 - Ultimate Motorsport quer adquirir parte da Toro Rosso

GARANTIA DADA PELO LÍDER BARRY WALSH



A Ultimate Motorsport, equipa britânica de Fórmula 3, revelou hoje vontade em adquirir parte da escuderia de Fórmula 1 Toro Rosso.

"Estamos em negociações e por esse motivo não posso revelar muito mais. Pelo menos até o acordo estar finalizado", revelou Barry Walsh, líder da equipa."Rc"
 

G@ngster

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Fórmula 1 - Kubica irónico elogia pontaria de Hamilton

POLACO DESTACA EPISÓDIO QUE O FEZ LÍDER DO MUNDIAL



Robert Kubica revelou ontem que sabe ser grato quando a situação assim o exige. O polaco da BMW não esqueceu que foi graças a Lewis Hamilton ter batido por trás no Ferrari de Kimi Raikkonen, no “pitlane” do GP do Canadá, que venceu a corrida e herdou a liderança do Mundial de F1 do inglês da McLaren.

“Tenho de lhe agradecer por ter escolhido o Kimi e não a mim”, ironizou Kubica, recordando o momento em que Hamilton parece ter hesitado quando se aproximava do seu carro, para se desviar para esquerda e bater em Raikkonen.

A sério, o piloto de 23 anos comentou: “Há pilotos que parece que não conhecem os regulamentos.” E os comissários da FIA não estiveram pelos ajustes diante de uma manobra tão infantil quanto grosseira e aplicaram uma penalização de 10 lugares a Hamilton no próximo GP (França, a 22 de Junho). A decisão provocou uma resposta da McLaren, com Martin Whitmarsh a equiparar o sucedido no circuito Gilles Villeneuve ao choque de Raikkonen com Adrian Sutil, no GP do Mónaco.

“Foi uma decisão dura mas justa. Por um lado, torna a tarefa do Lewis muito difícil em França, por outro não havia argumentação perante um erro que ele poderia ter evitado. Por isso, aceitamos. Mas a atitude no Mónaco foi diferente”, afirmou o CEO da McLaren.

Whitmarsh revelou que a equipa avisou Hamilton via rádio de que o “pitlane” estava fechado, o que dá razão a Raikkonen: “Se há velocidade limite no ‘pitlane’, o semáforo está vermelho e mesmo assim alguém bate, então trata-se de um erro estúpido! Eu vi que estava vermelho e parei mas alguém decidiu não parar. Não é o mesmo que cometer um erro a 200 km/h como sucedeu comigo no Mónaco.”

Raikkonen somou a segunda corrida sem pontuar e caiu para o 4.º lugar, a sete pontos de Kubica. “Se alguém é líder após sete GP, fica claro que tem um carro capaz de vencer. E se esse alguém tem um carro de ponta, então está numa equipa de ponta”, assumiu o polaco.
Autor: ANTÓNIO ESPANHOL
 

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Fórmula 1 - Hamilton: «Com este carro não podem parar-nos»

BRITÂNICO ANSIOSO PELO GRANDE PRÉMIO DE FRANÇA



Lewis Hamilton garante que já esqueceu a desistência no Grande Prémio do Canadá, após um incidente no mínimo caricato quando abalroou Kimi Raikkonen no final da pit-lane, quando o finalndês da Ferrari estava parado num sinal vermelho por causa da entrada do safety-car.

"Continuo a achar que é um sítio ridículo para colocar um semáforo. Mas se a regra é essa, temos de respeitar. Mas já esqueci o incidente e estou ansioso pelo próximo Grande Prémio em França. É que com este carro não podem parar-nos", explicou o britânico, que se parou a ele próprio em Montreal com a falta de atenção."Rc"
 

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Hamilton critica regras e diz que não perderá a confiança após punição

Punido com a perda de dez posições no grid de largada do GP da França por ter batido na traseira do finlandês Kimi Räikkönen durante passagem pelos boxes do GP do Canadá, o inglês Lewis Hamilton, da McLaren, alfinetou as regras da Fórmula 1.

"A regra é imbecil. Nós estávamos na corrida e como podíamos ter um sinal vermelho no final do pit-lane? Questionou o jovem inglês. "Mas, esta é a regra e eu tenho que respeitá-la.", acrescentou.

O piloto da McLaren disse ainda que o incidente no GP do Canadá não o fará perder a confiança para o título da temporada. "Eu vou continuar treinando de olho em Magny Cours, disse, referindo-se à próxima etapa, na França.

Hamilton não parece ter perdido a confiança dentro da McLaren. O finlandês Aki Hintsa, um dos chefes da equipe, diz que o inglês está mais bem preparado agora do que no ano passado, quando perdeu o título do mundial na última corrida justamente para Kimi Räikkönnen.

"Eu posso falar que Lewis está melhor física e mentalmente desde o começo da temporada", declarou Hintsa.

Para o ex-piloto Jackie Stewart, tricampeão da Fórmula 1, Hamilton sofre com a falta de experiência. "Ele se apresenta como uma pessoa madura, mas não é possível se transformar em um Einstein de uma hora para outra", afirmou.

Fonte: UOL Esportes
 

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A partir de agora, Glock pretende pontuar regularmente

O alemão Timo Glock, da Toyota, quer chegar novamente na zona de pontuação, após o seu quarto lugar no GP do Canadá neste domingo. Agora o piloto pretende lutar regularmente para ficar entre os oito primeiros colocados.

"Não há razão para não somar pontos de novo em Magny-Cours", avaliou Glock, já pensando na próxima etapa do mundial, que acontece na França, no dia 22 de junho. "Meu primeiro objetivo será passar para a terceira sessão de classificação", ponderou.

"Depois quero brigar por pontos, apesar de saber que será muito complicado repetir o quarto lugar", analisou o germânico, que pontuou pela primeira vez com a Toyota, em Montreal.

Durante a corrida, Glock até liderou algumas voltas e admitiu que gostou da experiência. "Obviamente foi especial ver a primeira posição, só que eu tinha noção de que iria parar. Foi bom, porém não foi realmente significante".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Ex-piloto de F-1 faz comentário considerado "preconceituoso"

O ex-piloto de Fórmula 1 Martin Brundle, atualmente comentarista da emissora inglesa ITV, fez uma afirmação durante o GP do Canadá, no final de semana passado, que gerou algumas críticas de telespectadores e foi classificado como prenconceituoso.

Brundle falou sobre a aparência dos trabalhadores, que faziam reparos no hairpin da pista de Montreal, e os chamou de "pikey". A expressão é uma gíria pejorativa e se refere a ciganos ou, na Inglaterra, a imigrantes irlandeses.

Na seqüência, o comentarista indagou: "O que vocês acham disso?". Nesta segunda-feira, a emissora confirmou ter recebido um pequeno número de ligações, reclamando da gíria e pediu desculpas por qualquer ofensa.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Renault terá carro mais potente na França

A corrida disputada no Canadá domingo passado, trouxe uma boa notícia para a equipe Renault. Apesar dos pilotos não terem conseguido uma boa colocação, o espanhol Fernando Alonso abandonou a prova após um acidente e o brasileiro Nelsinho Piquet teve problemas mecânicos deixando a corrida, o carro mostrou que pode evoluir para o restante da temporada.

Um novo sistema na suspensão na traseira conhecido como J-dumper deu ao carro francês uma maior potência que ajudou o bicampeão Fernando Alonso a lutar por posições com as equipes BMW, Ferrari e McLaren algo impensável no início da temporada.

A próxima etapa da categoria em Magny Cours na França pode apresentar mais novidades na equipe, além do dispositivo que foi testado no Canadá, o italiano Flavio Briatore prometeu melhorias aerodinâmica e mecânica.

"No Canadá apresentamos melhorias nas suspensões, já na França teremos outra evolução aerodinâmica do nível que apresentamos na Espanha", disse o diretor da equipe.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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GP1 pode substituir Fórmula 1!

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O Campeonato do Mundo de Fórmula 1 arrisca-se a estar na sua última edição se as posições se extremarem no conflito aberto que persiste entre Max Mosley e Bernie Ecclestone.

Uma possibilidade que poderá ter efeitos catastróficos, mas que começou a ser aflorada por Ecclestone em Montreal, face às novas dificuldades que se antevêem no relacionamento entre a FOM e a FIA.

Com o presidente da FIA pouco inclinado em assinar um novo Acordo da Concórdia, recusando-se a renegociar o contrato que tem com a FOM e válido por mais 89 anos, contrariando o que estava acordado anteriormente, Ecclestone está sujeito a uma enorme pressão por parte da CVC Capital Partners, que compraram a SLEC há dois anos.

Face a esta pressão, acrescida pela exigência de construtores e alguns dos principais patrocinadores que estão ligados à Fórmula 1 e não querem ter nada a ver com Mosley, Ecclestone continua a tentar convencer o seu antigo aliado a abandonar a FIA no final desta temporada, para evitar males maiores.

Mosley poderá recandidatar-se

Mas nem o patrão da FOM tem grandes esperanças em ser bem sucedido nesta sua empresa: "Conhecendo o Max como conheço não o vejo a abandonar a FIA, agora que se sente ainda mais forte. Ele vai é recandidatar-se em Outubro de 2009, vai ser eleito porque ninguém lhe quer fazer frente e isso é muito mau para a Fórmula 1, pois os construtores e os patrocinadores querem é distância dele."

Por isso e depois de se ter encontrado com Montezemolo e John Elkan - futuro presidente do Grupo FIAT e neto do falecido Gianni Agnelli - em New York no início da semana passada, Ecclestone sondou os outros construtores em Montreal sobre a possibilidade de todos deixarem a Fórmula 1 no final desta temporada, para correrem numa categoria denominada GP1 - nome que é propriedade do inglês... - mantendo os regulamentos actuais e toda a estrutura comercial.

Para convencer os construtores e as equipas independentes a seguirem esta via, caso Mosley não renuncie ao cargo antes do final do ano, Ecclestone está mesmo disponível para lhes dar uma fatia maior na partilha dos lucros a partir de 2009, num novo Acordo da Concórdia mas válido para a GP1.

Um argumento que poderá ser decisivo para fazer com que as duas equipas da Red Bull sigam este caminho, apesar de Mateschitz ser um grande defensor de Mosley. Mas como a Renault - que lhe fornece motores - está do lado de Ecclestone, a Red Bull terá de correr no campeonato para o qual terá material à sua disposição.

Reunião inconclusiva

Numa reunião que durou quase duas horas, não foi possível a Ecclestone conseguir que as dez equipas assinassem um documento no qual lamentavam a manutenção de Mosley à frente da FIA e declaravam a sua preocupação face às pressões dos seus patrocinadores. A Red Bull e a Toro Rosso não quiseram assinar este documento, enquanto o representante da Ferrari disse não ter poderes para o fazer, o que frustrou a tentativa de Ecclestone. Mas ao menos o inglês recebeu indicações positivas de que até a Scuderia poderá deixar a Fórmula 1 e rumar à GP1 no próximo ano, deixando a FIA sem o seu campeonato mais representativo.

Caso este cenário praticamente catastrófico se concretize e os principais clubes nacionais criem uma nova associação mundial, a FIA passará mesmo a ser uma organização vazia, sem receitas ou reconhecimento internacional. O que levará à sua extinção inevitável, situação que seria francamente lamentável e que só a renuncia de Mosley parece poder evitar.

AS
 

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Raikkonen: «Não acredito que Hamilton não tenha visto o sinal vermelho»

Ainda mexe o Grande prémio do Canadá em Fórmula 1, tudo por causa do acidente provocado por Lewis Hamilton. O inglês abalroou Kimi Raikkonen, quando o campeão do mundo estava parado no sinal vermelho, ao lado de Nico Rosberg. Esta quarta-feira, o finlandês analisou o incidente e criticou o piloto da McLaren.

«Não posso acreditar que Hamilton não tenha visto o semáforo vermelho, visto que estavam dois carros lá antes dele», afirmou Raikkonen, no seu site oficial, apesar do pedido de desculpas do britânico. «Pela minha parte, a pena dele foi correcta, vai perder dez posições no Grande Prémio de França e, pelo menos, isso irá complicar-lhe a vida», acrescentou o piloto da Ferrari.

De resto, Raikkonen sublinhou a ideia de que, no Canadá, «perdeu-se uma grande oportunidade», porque «o carro estava bem, rápido, e podia ganhar a corrida, ou pelo menos, ficar em segundo».

"MF"
 

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Honda já está voltada quase inteiramente para 2009

A escuderia Honda deve ser o primeiro time a mudar completamente o seu foco e concentrar os seus trabalhos no carro de 2009. A equipe japonesa realiza apenas alguns últimos desenvolvimentos para o monoposto deste ano na fábrica de Brackley.

O chefe da equipe Ross Brawn sempre ressaltou a importância de começar o projeto da próxima temporada, já que as regras vão sofrer bruscas alterações com a volta dos pneus slicks, a diminuição da carga aerodinâmica e a introdução do sistema de recuperação de energia.

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Mas o dirigente ainda queria ver o quanto poderia melhorar o RA108 para as etapas da Inglaterra e da Alemanha. "Há duas ou três coisas que analisamos no modelo deste ano, então haverá a fase de implementação de novos componentes, a partir de Silverstone", explicou.

O diretor executivo da montadora Nick Fry está otimista com o futuro do time. Ele já pensa em que nível a Honda estará em 2009. "Temos de caminhar passo a passo. Mas, quando você atrai Ross Brawn e engenheiros de alto gabarito, então você imagina em vencer constantemente".

"Avalimos o que nós precisamos fazer para bater a Ferrari e a McLaren em um bom dia. E é claro que não temos condições de conseguir isso nesta temporada", concluiu Fry.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Coulthard reflete sobre seu passado e seu futuro na F-1

Após sete corridas em sua 15° temporada na Fórmula 1, o veterano piloto David Coulthard admite que está em uma fase de "reflexão" em sua carreira. Sem saber seu futuro para o próximo ano, o escocês obteve seus primeiros pontos em 2008, no domingo passado, no Canadá.

"Já passaram 15 anos e isso sem dúvida é muito tempo para alguém. Agora estou refletindo, principalmente, depois de um início de campeonato tão ruim", destacou Coulthard, de 37 anos.

Em Montreal, o escocês conseguiu seu 62° pódio. A trajetória dele começada em 1994, quando, aos 23 anos, era testador da Williams e substituiu o tricampeão Ayrton Senna, após a trágica morte do brasileiro.

Segundo as especulações, são grandes as possibilidades de Coulthard não ficar na Red Bull em 2009. E, os rumores também apontam que ele tem uma oferta para se tornar comentarista de F-1 para uma televisão britânica.

"Sem dúvida, o relógio está avançado. Tive uma viagem inigualável durante minha carreira e minha vida. Essa alternativa não me empolga muito", salientou o piloto, que assistiu recenemtente uma prova da NASCAR.

O conselheiro da Red Bull, Helmut Marko, insistiu que "é muito cedo para discutir o futuro de Coulthard".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Hamilton apóia campanha de incentivo ao automobilismo

O piloto da McLaren Lewis Hamilton participou nesta quarta da apresentação da campanha Go Motorsport, a primeira atividade de marketing organizada na Inglaterra para incentivar as pessoas ao esporte a motor.

A Associação de Esporte a Motor, a principal federação inglesa, financia o projeto com 250 mil libras. "É com grande satisfação que estou na apresentação desta campanha, que busca atrair mais pessoas ao automobilismo", disse Hamilton.

"A Fórmula 1 é o auge, mas há muitas outras categorias desconhecidas. Existe muita variedade no esporte, principalmente, na Inglaterra. Estou feliz em ver esta iniciativa, aumentando o conhecimento das pessoas sobre os milhares de eventos", adicionou.

GO Motorsport também tem o apoio de outros pilotos ingleses famosos como Jenson Button da Honda, David Coulthard da Red Bull, Anthony Davidson da Super Aguri, o antigo campeão de F-1 Damon Hill, o chefe de equipe Frank Williams e o tricampeão mundial de turismo Andy Priaulx.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Mesmo punido, Hamilton acredita em pódio na França

O piloto da McLaren Lewis Hamilton parece não estar abalado pela punição que o obrigará a perder 10 posições no grid do GP da França, no próximo dia 22. Apesar da sanção, resultado do acidente provocado por ele nos boxes do GP do Canadá, o atual vice-campeão mundial de Fórmula 1 acredita que poderá alcançar o pódio em Magny-Cours.

"Sinto que posso acabar a corrida entre os três primeiros colocados. Será um grande desafio, mas este é o meu trabalho. Tenho que seguir acreditando em mim mesmo e na minha equipe", afirmou o inglês de 23 anos.

Hamilton foi penalizado por ter atingido o finlandês Kimi Räikkönen, da Ferrari, após a primeira parada nos boxes. O piloto da McLaren afirmou não ter visto o sinal vermelho indicando que os carros não poderiam voltar para a pista e acabou atingindo a traseira do rival.

Após a disputa em Montréal, o polonês Robert Kubica, da BMW, saltou à liderança do Mundial de Pilotos com 42 pontos. Hamilton está na segunda posição, ao lado de Felipe Massa, da Ferrari, com 38. Räikkönen vem em seguida, com 35.

Fonte: UOL Esportes
 

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Lewis Hamilton: "Nada abalou a minha confiança"

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Apesar do seu clamoroso erro de Montreal, a confiança de Lewis Hamilton permanece inabalável. Pelo menos, é o que ele diz! Apesar de ter perdido a liderança Mundial de Fórmula 1, para além de perder dez posições na grelha de partida da próxima corrida, em França, Hamilton "joga" ao ataque, ao referir que "Não vai fazer diferença nenhuma. Nada disso abalou a minha confiança, nem sequer me sinto frustrado.", referiu Hamilton, que preferiu "atacar" os regulamentos existentes:

"A regra é perfeitamente imbecil. Se estamos numa corrida, como pode existir uma luz vermelha no fim do pit-lane? Mas essa é a regra e eu aceito-a. Vou iniciar a próxima corrida dez posições atrás, o que penso ser um pouco severo, pois eu não fiz nada propositado nem quis atrapalhar ninguém.", referiu Hamilton ao Daily Express.

Raikkonen acha que a punição foi merecida

Visto de outra perspectiva, Kimi Raikkonen, a "vítima" do erro do inglês no GP do Canadá, é de opinião que a punição aplicada a Hamilton foi merecida: "Ainda me custa acreditar no que sucedeu. Não me parece que ele não tenha visto a luz vermelha e dois monolugares parados à sua frente. Penso que o Hamilton merece a punição, pois o seu erro do Canadá terá efeitos na corrida de França. Devo lembrar, que perdemos a possibilidade de conseguir um bom resultado no Canadá. Poderia ter vencido, ou, no pior dos casos, terminado em segundo lugar.", referiu Raikkonen.AS
 

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A Fórmula 1 "humanitária"

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Felizmente, um pouco por todo o mundo, os grandes "artistas" vão-se convertendo, a pouco e pouco a causas humanitárias, e ajudam quem mais precisa. Há muitos bons exemplos, no mundo da música, com o vocalista dos U2, Bono a estar na linha da frente. No cinema, actores como Brad Pitt e a sua esposa, Angelina Jolie, são mais dois bons exemplos.

Há muito que também na Fórmula 1 se fazem iniciativas nesse sentido e desta feita, esse desiderato coube a Rob Smedley, que recolheu 50 000 libras num leilão e a robert Kubica, que ajudou crianças sudanesas.

A Sands, associação criada pelo engenheiro de pista de Felipe Massa - e pela sua esposa Lucy para apoiar as famílias que perdem filhos no período pré-parto, conseguiu angariar 50 000 libras num leilão organizado na semana passada, onde vendeu macacões, capacetes e outro material oferecido pelos pilotos de Fórmula 1, com Schumacher, Massa e Barrichello na linha da frente.

Kubica ajuda crianças sudanesas

Também Robert Kubica fez uma boa contribuição para uma instituição de caridade, ao leiloar o macacão com o qual fez a "pole position" para o Grande Prémio do Bahrein, entregando os 8560 euros que garantiu a uma associação italiana que ajuda crianças sudanesas. O leilão foi feito "online", no site ebay.com, e sem surpresa acabou por ser um polaco a garantir a compra do macacão, que lhe será entregue numa cerimónia pública durante o próximo GP de Itália.

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Alonso decide seu futuro na Fórmula 1 em julho

Segundo as últimas especulações na Espanha, o bicampeão mundial de Fórmula 1 Fernando Alonso deve encerrar a sua segunda passagem pela equipe Renault no final da atual temporada. O piloto assinou o contrato com duração de um ano e o acordo acaba no fim de 2008.

De acordo com os rumores, a opção de prolongar o vínculo automaticamente para 2009 pode ser exercida caso o carro francês apresente um certo nível de performance até o Grande Prêmio da Inglaterra, em 06 de julho.

Ainda conforme os boatos, Alonso não está com vontade de permanecer na escuderia Renault para o próximo ano. E o jornal Diario Sport indica que o espanhol iria informar em breve aos dirigentes da montadora a sua intenção de ir embora.

O Diario Sport acrescenta que o piloto pretende buscar uma vaga para correr na BMW, a terceira força da F-1 neste momento e que ainda não confirmou nenhum de seus pilotos para a temporada que vem.

Na construtora alemã, tanto o contrato de Robert Kubica quanto o de Nick Heidfeld chegam ao fim neste ano. O polonês, que lidera o campeonato 2008 e conseguiu a primeira vitória dele e da equipe na categoria, já declarou também não ter problemas em ter Alonso como companheiro.

O jornal destaca que Alonso deve conversar com a Renault sobre os seus desejos de futuro até 31 de julho.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Briatore da Renault casa-se no próximo sábado em Roma

O chefão da equipe Renault, Flavio Briatore, irá se casar no próximo sábado em Roma com a modelo de 28 anos Elisabetta Gregoraci.

O italiano, que é 30 anos mais velho que sua futura esposa, realizará a cerimônia de seu matrimônio na igreja Santo Spirito in Sassia, uma basílica próxima ao Vaticano, segundo a mídia italiana.

De acordo com a imprensa, o vestido de Elisabetta foi desenhado especialmente por Roberto Cavalli. E a festa de recepção irá acontecer no Castello di Torcrescenza, um castelo datado de 1400.

Entre os convidados da celebração está o diretor executivo da Fórmula 1, Bernie Ecclestone.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Hamilton encantado com sua vida na Suíça

O piloto Lewis Hamilton, da McLaren, comentou que não se arrepende de ir morar na Suíça, apesar da polêmica provocada na Inglaterra por causa de sua mudança de residência.

O britânico anunciou no ano passado a mudança, porque sua fama na Fórmula 1 alterou a sua vida e ele não conseguia viver normalmente com o assédio dos seus fãs. Entretanto Hamilton admitiu que as vantagens fiscais da Suíça também pesaram em sua decisão.

Porém, nesta quarta, na fábrica de Wöking, Hamilton se mostrou encantado com sua nova vida na Suíça. "Agora não penso se tem alguém me seguindo. Não é qualquer um que me pára na rua com um pedido de autógrado", declarou.

"Geralmente estou sozinho e posso ter uma vida comum", concluiu o vice-líder da temporada 2008, quatro pontos atrás do primeiro colocado Robert Kubica da BMW e empatado com Felipe Massa da Ferrari.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Kubica admite que não esperava liderar Mundial de Pilotos da F-1

Da EFE
Em Madri (Espanha)
O polonês Robert Kubica, da BMW, disse nesta quinta-feira que não esperava ser o atual líder do Mundial de Pilotos da Fórmula 1.

Kubica conquistou sua primeira vitória na principal categoria do automobilismo no Grande Prêmio do Canadá, disputado no último domingo, mas não achava que estaria na ponta após sete etapas.

"Sei que meu carro não é o mais rápido do grid. No entanto, foram feitas melhoras desde o ano passado. Como a consistência é um fator importante, esperamos que este salto continue. Podemos fazer grandes coisas", disse.

"Somei pontos regularmente até agora nesta temporada, mas não sei se isto vai continuar. Darei tudo de mim e pensarei em cada prova, tentando tirar o máximo de cada situação", completou.

Ao comentar o triunfo de domingo, o primeiro também da história da BMW, ele reconheceu que as 15 últimas voltas foram as mais longas, mas também as mais relaxadas de sua carreira.

"Após entrar no box pela segunda vez, descobri que estava na frente de Nick Heidfeld. Foi aí que pensei na vitória pela primeira vez. Não tinha mais pressão", explicou.

Sabendo que poderia conseguir o feito inédito, ele se concentrou "em não cometer erros nas últimas 15 voltas".

O piloto participará dos testes desta quinta e sexta em Barcelona, preparatórios ao GP da França - no próximo dia 22 - e depois irá a Varsóvia, onde participará de uma exibição com a torcida de seu país.

Fonte: UOL Esportes
 

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Mudanças na Force India

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O braço de ferro entre Colin Kolles e Mike Gascoyne pelo controlo efectivo da Force India parece ter sido favorável ao engenheiro inglês, depois de Vijay Mallya e os outros directores da equipa de Silverstone terem ouvido as razões dos dois homens numa longa reunião que teve lugar no domingo de manhã, poucas horas antes do início do GP do Mónaco.

Por um lado Kolles defendia uma redução dos gastos, insistindo que a equipa poderia fazer toda a temporada com um orçamento de 80 milhões de euros, guardando os restantes 40 milhões para um investimento mais sério em 2009. O romeno também pretendia manter o sistema actual, em que nenhuma decisão relativa a gastos pode ser tomada na sua ausência, ele que só passa um dia por semana na fábrica, o que atrasa bastante o desenvolvimento técnico, segundo pensa Gascoyne.

Gascoyne quer gerir orçamento

Segundo fontes que lhe são próximas, o engenheiro inglês pediu para ficar com a gestão do orçamento relativo ao departamento técnico, o que lhe permitiria mais liberdade para tomar decisões rápidas, sem ter de esperar pela aprovação semanal de Kolles. Um argumento que parece ter convencido Mallya e os seus pares, pois a partir de agora Gascoyne já tem planeado um desenvolvimento muito mais agressivo do VJM01, na tentativa de apanhar a Toro Rosso e a Honda, as duas equipas que se encontram imediatamente à sua frente, em termos de velocidade pura.

Para além disso Gascoyne disse-nos em Montreal que no final deste mês a Force India vai contratar novos elementos, entre os quais Bob Halliwell, que sai da Renault depois de quase dez anos na equipa de Enstone para liderar o departamento de produção da equipa indiana. Halliwell fez parte do grupo que se iniciou na Jordan em 1991, mas seguiu Gascoyne para a Renault nove anos mais tarde, voltando agora a trabalhar com o inglês e de novo na sua primeira equipa na Fórmula 1. AS
 

G@ngster

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Equipa americana na calha

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A possibilidade duma equipa com base americana participar no Mundial de Fórmula 1 a partir de 2009 parece ser cada vez maior, mesmo se nada ainda está assegurado. Como noticiámos há alguns meses, o conhecido engenheiro norte-americano Ken Anderson tem estado a trabalhar no sentido de garantir os apoios necessários para levar para diante este seu projecto e os resultados começam a aparecer.

Anderson esteve todo o fim-de-semana em Montreal como convidado da Honda, reunindo-se por diversas vezes tanto com os responsáveis japoneses da equipa, como com Nick Fry e Ross Brawn, mas não quis fazer comentários quando o encontrámos no paddock. Fontes próximas da Honda, no entanto, garantiram-nos que a marca japonesa está disponível para ceder motores, caixas de velocidades e o futuro sistema KERS a esta nova equipa, com este pacote a ser pago pela sucursal norte-americana da Honda, envolvida neste projecto desde a primeira hora.

Desta forma Anderson terá de encontrar um orçamento muito mais pequeno do que seria normal, pois para todos os efeitos terá motores, caixas e KERS grátis, o que facilitará muito a sua vida.

Encontro com Ecclestone

O engenheiro americano, que vai encontrar-se em Londres com Ecclestone esta semana, já garantiu o apoio de diversos investidores do seu país, o último dos quais suficientemente grande para lhe permitir começar a contratar pessoal para a sua equipa, tal o grau de certeza que tem quanto à possibilidade de entrar no Mundial já em 2009.

Segundo fontes japonesas Takuma Sato terá lugar garantido nesta equipa em 2009, mas o outro piloto será da escolha de Anderson, que está interessado num jovem com talento, sem ter de encontrar um piloto que o possa ajudar a completar o orçamento.

Uma excelente oportunidade para os jovens pilotos que estão na GP2, entre os quais se conta o nosso compatriota Álvaro Parente, nome que Anderson conhece bem e do qual, pelo que nos disse em Montreal, tem excelentes referências.
Depois da reunião com Ecclestone, o americano terá muito mais certezas acerca deste projecto, esperando-se um anúncio para meados do Verão, no que poderá ser o regresso dos Estados Unidos à Fórmula 1, mais de 20 anos depois do desaparecimento da Lola/Haas, que correu com o apoio da Ford no final de 1985 e durante toda a temporada seguinte.AS
 

G@ngster

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Renault reduz orçamento

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Os tempos não correm de feição para a Renault, que está em risco de perder o seu principal patrocinador no final da temporada e já está a planear um corte significativo no seu departamento de motores, situado em Viry-Chatillon, nos arredores de Paris.

Muito desapontada com a falta de resultados da Renault, mesmo depois do regresso de Fernando Alonso à equipa de Enstone, a ING considera que os 50 milhões de euros anuais que gasta no patrocínio à equipa liderada por Flávio Briatore não estão a ser bem rentabilizados. Naverdade a empresa holandesa ligou-se à Renault quando esta estava a conquistar o seu segundo título mundial consecutivo e, mesmo se sabia que não iria contar com Alonso em 2007, tinha pelo menos a expectativa de que Fisichella e Kovalainen conseguissem alguns triunfos.

Más temporadas condicionam apoios

Mas a temporada passada foi um verdadeiro desastre para a Renault e 2008 não está a correr muito melhor, apesar do regresso de Alonso à sua equipa de eleição. Por isso a ING está de saída, estando a fazer o azimute a uma cooperação com a Honda.

É claro que a nível de resultados a equipa japonesa ainda está em pior situação do que a Renault, mas desde a chegada de Ross Brawn a Brackley que as expectativas gerais apontam para uma melhoria significativa das coisas, sobretudo para 2009, o que encoraja a ING a mudar de equipa.

Mas o facto da Honda estar a fazer uma grande campanha ecológica também tem grande apelo para a ING, que está a tentar envolver-se em campanhas deste tipo, podendo juntar o útil ao agradável comum acordo com a equipa japonesa. Nesta altura as duas partes estão muito próximas de chegar a um acordo final, falando-se num anúncio da nova ligação só nas vésperas do Grande Prémio do Japão, para maximizar o impacto da notícia no pais do Sol Nascente, onde a ING está a investir em força.

Quanto à Renault, a marca francesa já fez saber que pretende reduzir para metade o efectivo do seu departamento de motores sediado em Viry-Chatillon, pois o congelamento do desenvolvimento dos motores tornou redundante boa parte do seu pessoal, até porque o sistema KERS está a ser desenvolvido pelo braço inglês da equipa, na fábrica de Enstone.

Muitos engenheiros e mecânicos franceses receberam propostas para passarem para o departamento de produção da Renault no final desta temporada, mas também há quem prefira uma reforma antecipada, ou a passagem para outra marca envolvida na Fórmula 1, pelo que o ambiente na fábrica gaulesa é um pouco agitado, dado que boa parte dos seus integrantes não tem futuro assegurado para além do final desta temporada. AS
 
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