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sneto2000

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Jornais europeus criticam Massa e Hamilton

Os principais jornais da Europa criticaram a atitude de Felipe Massa e Lewis Hamilton no GP do Japão e questionaram seu merecimento ao título desta temporada.

"A temporada 2008 corre o risco ficar na memória como o ano das oportunidades perdidas. Um campeonato desperdiçado", disparou o periódico italiano "Gazzetta dello Sport".

Já o "Corriere dello Sport" ironizou os dois candidatos ao título desta temporada. "Felipe Massa e Lewis Hamilton, no Japão, continuaram suas tentativas desesperadas de perder o título".

O francês "Le Parisien", por sua vez, classificou Massa e Hamilton como "jovens e instáveis", com o ex-piloto Mark Blundell dizendo que a dupla mostrou falta de maturidade em certos momentos deste ano.

O jornal espanhol "Marca" focou suas críticas em Hamilton, que estaria mais uma vez jogando fora um campeonato que está em suas mãos. "A história se repete. Ele teve o melhor carro e a pole, mas foi incapaz de segurar seu ego".

"Lewis está impaciente para vencer este primeiro título, mas você não pode forçar", disse Damon Hill, campeão Mundial em 1996.

Até mesmo os chefes de Hamilton na McLaren concordam que o ingles foi afobado em sua primeira volta em Fuji.

"Lewis pode às vezes ser muito exaltado", disse o chefe de competições da Mercedes, Norbert Haug. "Teria sido ótimo se Lewis tivesse sido um pouco mais prudente na primeira curva", criticou o chefe da McLaren, Ron Dennis.

Fonte: Tazio
 

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Kubica pede ajuda de Alonso para ser campeão em 2008

Robert Kubica é o surpreendente terceiro candidato ao título mundial de Fórmula 1 da atual temporada. Faltando duas corridas para o fim do campeonato, o piloto da BMW está 12 pontos atrás do líder Lewis Hamilton, com ainda 20 tentos em disputa.

A inspiração do polonês é o ano passado, quando Kimi Räikkönen tirou uma diferença de 17 pontos nas duas provas decisivas. Mas Kubica terá uma vida mais complicada para repetir o feito do finlandês, pois ele conduz uma BMW, enquanto Kimi levava uma Ferrari.

Neste momento, o carro alemão de Kubica é inferior à Ferrari, à McLaren e também à Renault. Inclusive, a equipe francesa saiu vencedora nas duas últimas corridas com Fernando Alonso. E, no GP do Japão, no último domingo, no pódio, houve uma conversa entre amigos.

O polonês, segundo colocado na prova, pediu ao vencedor e amigo Alonso uma ajuda na luta pelo campeonato. Kubica disse em italiano: "Fernando, agora que seu carro está bom, me dê uma mão pelo título", relatou o jornal espanhol AS.

O bicampeão respondeu brincando a Kubica. "Eu dou a mão que você quiser. Porém não creio que sirva muito, porque o problema, neste instante, é que seu carro não corre".

Vale destacar que Alonso chegou a confirmar sua ajuda ao brasileiro Felipe Massa. O ferrarista é o vice-líder da temporada, cinco pontos atrás de Lewis Hamilton, da McLaren. No próximo domingo, os dois voltam a se enfrentar no GP da China.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Primeiro vencedor na China, Barrichello indica chance de chuva

No próximo fim de semana, Rubens Barrichello volta ao local de sua última vitória na Fórmula 1, o circuito de Xangai. O brasileiro, ganhador do primeiro GP da China, ressaltou a instabilidade das condições do tempo da região próxima à pista.

"O clima costuma afetar as provas. Então, será interessante ver a previsão para o final de semana", declarou o veterano piloto, que enfrentou no ano passado uma etapa chinesa com chuva.

Barrichello recordou seu triunfo na China pela Ferrari e analisou as características da pista. "Xangai me traz boas lembranças e o traçado é muito bom, com longas retas, curvas rápidas e lentas. Para conseguir uma volta competitiva, você precisa de um bom equilíbrio aerodinâmico, que traga estabilidade para o carro e velocidade".

No último domingo, o brasileiro sofreu com a falta de competitividade do carro da Honda no GP do Japão. O piloto terminou em 13° em Fuji e ainda não renovou seu contrato com a equipe nipônica para a próxima temporada.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Chance de chover em Xangai é maior no domingo

As maiores chances de chuva do fim de semana do GP da China estão no domingo, dia da penúltima etapa da temporada 2008. De acordo com o "The Weather Channel", há 40% de probabilidade de chover no dia 19 em Xangai. Choveu na corrida chinesa do ano passado.

Para sexta-feira e sábado, as chances são remotas, de 0% e 10%, respectivamente. O sol deverá marcar presença nesses dias.

As temperaturas deverão estar entre 19ºC e 24ºC.

Fonte: Tazio
 

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Hamilton não é popular entre pilotos da F-1

Segundo o jornal alemão Bild, muitos pilotos da F-1 desaprovaram o comportamento agressivo de Lewis Hamilton (McLaren), principalmente após o inglês provocar a saída da pista do ferrarista Kimi Räikkönen, ainda na primeira volta do GP do Japão.

Timo Glock da Toyota foi um dos críticos do comportamento do inglês, o alemão também reclamou de uma manobra tida como perigosa feita por Hamilton. "Foi um excesso da parte dele, mas o meu companheiro de equipe Jarno Trulli acabou sendo bloqueado por duas voltas," falou Glock.

Outro que criticou duramente a atuação de Hamilton foi o também alemão Nick Hedfeld (BMW), para ele o inglês agiu de modo imprudente e prejudicou a corrida de todos. "Eu imaginei que o Hamilton tivesse aprendido com os erros do ano passado," falou.

Espera-se que Hamilton explique quais foram os motivos de tanta agressividade, na reunião que os pilotos terão no circuito de Xangai nesta quinta-feira.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Trulli confia em bom resultado no GP da China

O piloto Jarno Trulli (Toyota) espera que a etapa chinesa seja proveitosa para a equipe que viu a Renault se isolar como quarta força da categoria. Mesmo com poucas chances de igualar os franceses no mundial de construtores, Trulli confia em um bom resultado para o time.

"O circuito de Xangai é muito interessante e desafiador. Temos que encontrar o melhor acerto, pois encontramos alguns pontos lentos, mas existem também retas que são velozes. Nunca tive muita sorte na China, mas espero chegar aos pontos pela primeira vez em Xangai," falou.

O italiano falou que esperava mais da etapa de Fuji, já que a equipe Toyota corria na sede de sua montadora, mas apesar do quinto lugar o piloto falou que ficou contente em ter somado pontos e disse agora só pensar na prova na China.

"No fim das contas fiquei feliz com o quinto lugar conquistado em Fuji, mas esperava mais, pois estávamos trabalhando em casa. Agora espero que na China possamos encontrar o melhor acerto para o carro e lutar por um bom final de semana," disse.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Primeiro teste de Bruno será em 17 de novembro

O primeiro teste de Bruno Senna com um carro de F-1 acontecerá em Barcelona, no dia 17 de novembro.

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A equipe será a Honda.

Marca que, em parceria com a McLaren, deu ao seu tio Ayrton os títulos mundiais de 88, 90 e 91.

O acordo foi fechado entre Nick Fry, chefe da equipe, e Viviane Senna, mãe do piloto. Por ora, prevê apenas a participação de Bruno nos testes coletivos marcados para os dias 17, 18 e 19 de novembro. Será a primeira bateria de treinos da F-1 após o encerramento da temporada, dia 2, em Interlagos.

O objetivo da equipe é começar logo a adaptação de Bruno a um F-1. O passo seguinte, será oferecer ao brasileiro um contrato de piloto de testes em 2009.

Para disputar o Mundial, a Honda deve contar com outro brasileiro. Nelsinho Piquet ou Lucas di Grassi devem ocupar a vaga de Rubens Barrichello. Jenson Button será mantido na equipe.

Paulistano, 25 anos, Bruno estreou no automobilismo em 2004, aos 21, idade alta para os atuais padrões do automobilismo. Apoiado por Gerhard Berger, parceiro do tio famoso nos anos de McLaren, porém, o piloto logo conseguiu bons resultados em categorias-escola na Europa. Sua evolução nas pistas e seu sobrenome rapidamente chamaram a atenção do mercado.

Em 2005, foi 10º colocado na F-3 inglesa. Em 2006, terminou o campeonato em terceiro. No ano passado, subiu para a GP2, último degrau antes da F-1: terminou o campeonato em oitavo. Neste ano, foi vice-campeão.

Em entrevista ao jornal espanhol "Diário Sport", Bruno já havia dado pistas de que faria um teste pela Honda. "Me vejo na F-1 logo, ou ao menos espero por isso", disse.

Fonte: Tazio
 

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GP da França de F1 é cancelado por razões financeiras
Por Patrick Vignal

PARIS (Reuters) - O Grande Prêmio da França de Fórmula 1 não será realizado em 2009 por razões financeiras, disseram os organizadores na quarta-feira.

"A FFSA gostaria de agradecer a todos os clientes que compareceram ao Grande Prêmio da França e apoiaram o evento nos últimos anos", disse nota em que a entidade anuncia o cancelamento.

Os organizadores prometeram reembolsar quem já tenha comprado ingresso.

Em nota anterior, a FFSA dissera que, devido à situação econômica, não poderia mais promover financeiramente a prova em Magny-Cours.

"Como resultado, e enquanto promotor capaz de suceder à FFSA não for identificado, o Grande Prêmio da França não poderá constar no calendário internacional da FIA em 2009", acrescenta a nota.

A França, país que inventou a corrida de grande prêmio e cuja língua permeia o esporte, em termos como chassis e parc fermé, só esteve uma vez ausente do circuito, em 1955, desde que a Fórmula 1 começou, em 1950.

A FFSA tem contrato para realizar o GP da França até 2011, mas o dirigente máximo da categoria, Bernie Ecclestone, deseja transferir a prova a partir de 2010 para uma pista mais próxima a Paris.

Magny-Cours fica nas profundezas rurais da França, e não agrada equipe nem patrocinadores. Por isso, a prova de 2009, que estava marcada para 28 de junho, já era considerada a última ali.

No calendário divulgado na semana passada, com 18 provas, já não constava o GP do Canadá, em Montreal. Não está claro se a saída da França permitirá a volta do Canadá, uma prova comercialmente importante, por ser a única na América do Norte desde a saída de Indianápolis.

A Disneylândia-Paris é bem cotada para realizar o GP, devido a sua boa oferta hoteleira e fácil ligação ferroviária com a capital francesa e o resto da Europa.

A FFSA disse na quarta-feira estar estudando seis projetos "sérios", a maioria dos quais envolvendo a construção de novos autódromos nos arredores de Paris.

Fonte: UOL Esporte
 

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"Sou apenas um ser humano", defende-se Hamilton

Lewis Hamilton descartou o rótulo de arrogante que lhe atribuem por comentários e atitudes que, segundo ele, são mal-interpretadas pela imprensa.

Durante o julgamento do recurso da McLaren para reaver os pontos perdidos em Spa, Hamilton teria dito que é "o melhor em seu trabalho" e se comparou ao seu ídolo confesso, o tricampeão Ayrton Senna.

Bastou isso para que ele fosse severamente criticado pela imprensa por sua arrogância e prepotência, embora o inglês assegure que este não foi bem o efeito que pretendia causar.

"Nunca diria que sou melhor do alguém. Mas sou um piloto de F-1 e todos nós temos que acreditar em nós mesmos para chegar onde estamos", afirmou o inglês da McLaren. "Olho para os outros pilotos e quero derrotá-los. Simplesmente acho que eles são os melhores e, para ser o melhor, tenho que vencê-los", acrescentou.

Hamilton admitiu que o contínuo assédio da imprensa às vezes o faz dizer coisas das quais se arrepende, mas assegura que seus comentários não são por maldade ou arrogância.

"Houve várias aspas atribuídas a mim. Algumas vezes disse coisas que, ou foram publicadas erradas ou foram tiradas do contexto, aí as pessoas têm uma sensação diferente em relação ao que eu disse", afirmou Hamilton.

"Sou apenas um ser humano e por isso cometo erros. Comunicação também é importante na vida e algumas coisas que disse não foram para prejudicar ninguém. Não acho que magoei alguma pessoa", acrescentou.

Fonte: Tazio
 

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Hakkinen aconselha Hamilton a ficar calmo

O bicampeão de F-1, Mika Häkkinen, afirmou que se o inglês Lewis Hamilton quer ganhar o título da temporada 2008 de F-1 ele deve ficar com a cabeça fria. Em visita a Colômbia, o ex-piloto que é embaixador de uma marca de uísque falou que mesmo com a vantagem na liderança, Hamilton deve tomar cuidado para não perder o título.

"A temporada está emocionante, faltando apenas duas corridas. Agora tudo pode acontecer, um piloto pode cometer um engano, um carro pode ter algum problema, ou algo parecido. Lewis está na frente, mas par vencer o campeonato é preciso que ele esteja com a cabeça fria," disse Häkkinen.

O finlandês está realizando visitas a diversos países da América Latina, para promover a marca de uísque. Ele espera participar da etapa do Brasil - última da temporada e possivelmente a que definirá o título de 2008.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Räikkönen confirma ajuda total a Massa

O atual campeão Kimi Räikkönen (Ferrari) reiterou sua ajuda total ao companheiro de equipe Felipe Massa na briga pelo título do mundial de pilotos 2008. A 17ª e penúltima prova da temporada acontece no circuito de Xangai, pista onde o finlandês começou sua arrancada rumo ao título do ano passado.

Com 21 pontos de desvantagem para o líder Lewis Hamilton (McLaren) e sem chances de conquistar o bicampeonato, Räikkönen garantiu que fará de tudo para que a equipe saia da China com uma dobradinha e Massa possivelmente na liderança do mundial.

"Agora estamos indo para China e vamos ver o que podemos fazer no circuito onde ganhei no ano passado. Xangai é uma pista muito exigente e gostei muito de correr lá. Nosso objetivo é marcar uma dobradinha. Eu vou ajudar o Felipe e o time a conquistar o resultado que pretendemos," disse Räikkönen.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Ingleses não acreditam em título de Lewis Hamilton

O site do jornal inglês "Guardian" faz uma enquete nesta semana com a seguinte pergunta:

"Lewis Hamilton desperdiçará sua chance para o título mundial? O piloto inglês lidera o campeonato da F-1 com cinco pontos para Felipe Massa, mas depois de sucumbir à pressão no GP do Japão, ele está destinado a outro final doloroso de temporada?"

Até a noite desta quarta-feira, 62,6% dos internautas acreditavam que o líder do campeonato perderá novamente a chance de conquistar o título de 2008, assim como em 2007.

Na última temporada, o inglês tinha 17 pontos de vantagem para Kimi Raikkonen, restando duas corridas para o final.

O piloto da McLaren, porém, marcou apenas dois pontos, enquanto o rival finlandês ganhou as duas provas e reveteu a desvantagem para chegar à conquista.

Fonte: Tazio
 

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Renault diz que será mais agressiva nos últimos GPs

Diretor de engenharia da Renault, Pat Symonds afirmou que a equipe pode agora ter uma estratégia mais agressiva para as últimas duas corridas da temporada.

Fernando Alonso ganhou os GPs de Cingapura e do Japão, o que, nas palavras do dirigente, aumentou a moral da escuderia francesa, que mantém como meta a quarta colocação entre os Construtores.

"Nós não vamos nos preparar particularmente diferente para a corrida, mas penso que agora temos autoconfiança e fé que podemos terminar no pódio e brigar pela vitória", explicou Symonds.

"Isso significa que nós podemos ter uma atitude mais agressiva do que fazíamos normalmente, mas nós vamos permanecer atentos à necessidade de manter nossa vantagem de pontos sobre a Toyota."

No momento, a Renault está com 66 pontos, 16 à frente da equipe japonesa.

"Não é missão cumprida até a bandeira quadriculada baixar no Brasil, e nós continuaremos forçando e assumindo que nós ainda podemos melhorar."

"Na F-1, você nunca deve descansar sobre suas glórias, e nós vamos manter isso na cabeça quando determinarmos nossa estratégia e nos prepararmos para as duas últimas corridas", completou Symonds.

Fonte: Tazio
 

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Organizadores cancelam GP de França

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A crise financeira, cada vez mais à escala global, fez a sua primeira vítima no "Circo" da Fórmula 1.

Os organizadores do grande prémio de França cancelaram a sua participação no mundial de 2009, depois de o Governo francês ter retirado o seu apoio à prova. Recorde-se que a França está a ser um dos países europeus mais afectados com a crise financeira.

A FFSA (Fédération Française du Sport Automobile), tomou esta decisão difícil em virtude dos problemas financeiros que assolam o país. Através de um comunicado, a FFSA agradeceu a "todos aqueles que estiveram no GP de França e que o apoiaram nestes últimos anos".

Com este cancelamento, a Europa perde mais uma prova, e o calendário fica reduzido para 17 grandes prémios, no sentido contrário ao que a FIA pretendia para o Mundial da modalidade.AS
 

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O último duelo no Oriente

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Sem tempo para respirar, o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 segue do Japão para a China, para a penúltima etapa da temporada.

Com Hamilton e Massa separados por apenas cinco pontos, a luta pelo título está ao rubro, até porque nesta altura a Ferrari parece ter uma pequena vantagem técnica que dão ao brasileiro legitimas esperanças de poder vencer o Mundial.

Foi em Xangai no ano passado que Raikkonen iniciou a sua cavalgada triunfal para o título, no dia em que Hamilton cometeu o primeiro dos seus erros em que a sua imaturidade ficou à vista.

Desta vez o inglês começou a errar mais cedo, mas Massa não pode estar muito tranquilo, pois a Ferrari continua a ter problemas operacionais com demasiada frequência e dá-se mal com baixas temperaturas do asfalto. Mas está previsto bom tempo para Xangai, com temperatura na casa dos 25º, pelo que esse poderá ser um problema a menos para Massa.

Na realidade quem cometer menos erros nas últimas duas corridas tem todas as possibilidades de vencer o Mundial, pelo que a pressão sobre os ombros dos dois pilotos, mas também sobre as suas equipas, vai ser tremenda.

Quanto a Kubica, que tem possibilidades matemáticas de chegar ao título pois só tem 12 pontos de atraso sobre Hamilton, a falta de competitividade do seu BMW implica que só com bastantes erros dos seus rivais é que o velocíssimo polaco poderá vencer este Mundial. É que em condições normais, nem tem andamento para o Renault de Alonso, pelo que as suas possibilidades são mesmo limitadas.AS
 

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"Fiquei sem saber que atitudes são penalizáveis ou não!"

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Na sequência de toda a polémica relativa às decisões dos comissários desportivos do GP do Japão, multiplicam-se as declarações contra os "árbitros", uma "classe" que devia manter-se fora das parangonas.

Desta feita foi a vez de Nick Heidfeld que se mostrou a favor do regresso de uma comissão permanente de comissários desportivos, ou seja, uma equipa coesa e coerente, de modo a que os pilotos possam saber sempre com o que é que contam e não fiquem ao livre arbítrio dos decisores de momento:

Em declarações ao autosport.com, o piloto da BMW-Sauber revelou não entender a coerência das penalizações: "Fiquei sem saber quais as atitudes que os pilotos possam vir a ter que são passíveis de penalização ou não! O problema é que até à última corrida sempre entendi que os erros não deviam dar azo a penas, mas a verdade é que agora já não sei nada. Não vi a corrida toda do Japão, só um pequeno resumo, mas foi suficiente para perceber que o sucedido na partida não me parece que fosse motivo para penalizarem o Hamilton. O que sucedeu foi uma pura situação de corrida. O que fez ele errado? Também me parece que a penalização ao Sébastien Bourdais foi mal aplicada. A única que me parece bem aplicada, ainda que questionável foi a atribuída ao Massa. As outras duas não entendo, sinceramente."

"Relembro que o ano passado havia um comissário permanente, o Tony-Scott Andrews, mas a FIA passou a nomear três comissários diferentes em cada GP, o que nos remeteu para o que sucede agora, com a falta de critério. Penso que devemos discutir esta questão com o Charlie Whiting.", referiu Heidfeld.AS
 

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Felipe Massa: "Não sinto pressão adicional"

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Numa altura em que faltam apenas duas corridas para o final do Mundial de F1, Felipe Massa diz que não sente pressão adicional. Nesta fase, estranho seria se isso fosse mesmo verdade, e produzir estas declarações só pode ser entendido como "passar a pressão" para o lado contrário ou por outro lado um "auto convencimento" que é mesmo assim. Inclinamo-nos mais para a segunda hipótese...

Já o seu adversário, Lewis Hamilton, mostrou logo no início da corrida do Japão que a ansiedade é má companheira, pelo que a única verdade absoluta que se extraiem das declarações do brasileiro da Ferrari é que tudo pode ainda suceder:

"Pressão temos sempre, mas não penso que sinta mais do que a habitual. Quando és piloto da Ferrari a pressão existe desde que chegas até à hora que sais, seja qual for a posição em que estás. Espero fazer o meu trabalho e fazê-lo da melhor forma possível, alcançando os meus objectivos."

"Estamos um pouco atrás, mas a verdade é que as coisas podem mudar muito rapidamente, como por exemplo sucedeu em Singapura, quando de repente me vi com sete pontos de atraso. Precisamos de recuperar cinco pontos, pelo que não estamos na mesma posição do nosso principal opositor, mas como disse não é uma diferença demasiado grande.", referiu.

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Raikkonen vai fazer 9 mil quilómetros no defeso

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Kimi Raikkonen foi o piloto escolhido pela Ferrari para fazer a maior parte dos testes de Inverno, com a equipa a revelar que deverá fazer cerca de nove mil quilómetros para desenvolver o próximo monolugar de Maranello.

Aldo Costa, director técnico da equipa italiana, explicou ao jornal finlandês Turon Sanomat que o campeão de 2007 será o piloto responsável por grande parte do desenvolvimento das novas soluções para o próximo Ferrari.

"O Kimi fará cerca de nove mil quilómetros, o equivalente a 30 grandes prémios", começou por dizer o responsável da equipa transalpina, acrescentando ainda que "num mês irá fazer tantas voltas quanto numa temporada".

Afastado da luta pelo título em 2008, Raikkonen já afirmou esperar que os novos regulamentos o ajudem na próxima temporada. "Muitas coisas vão mudar. Por altura do Natal já teremos uma noção exacta de onde estaremos e se melhorámos ou não".AS
 

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Lewis Hamilton: "O que os outros fazem não é problema meu"

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Não é novidade para ninguém, e nem sequer seria necessário que isso fosse dito publicamente, que Fernando Alonso prefere que Felipe Massa - ainda mais Robert Kubica, mas para o polaco as contas são bem mais difíceis - seja campeão, ao invés do seu antigo colega de equipa na McLaren, pelos motivos que são do conhecimento público.

Por isso, ninguém estranhou ouvir Alonso dizer que irá "trabalhar" em prol de Massa, nas duas corridas que faltam para que se decida o Mundial de Fórmula 1, e como seria de esperar, os jornalistas não perderam tempo a tentar ouvir uma reacção de Hamilton, que se quedou por uma declaração "política":

"Estou absolutamente concentrado no meu trabalho, e o que pretendo é estar competitivo de modo a somar pontos. O que os outros fazem não é problema meu.", referiu.
 

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Hamilton isolado? Massa com muitos amigos?

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"Quem semeia ventos, colhe tempestades." Diz o adágio popular, que bem pode aplicar-se a Lewis Hamilton que actualmente está pouco menos que isolado no seio dos pilotos do plantel da Fórmula 1. Depois de tudo o que se passou na Bélgica, juntou-se a, diga-se, "atrevida", corrida de Monza, onde o coro de críticas relativas à sua condução subiu bastante de tom. Recordam-se de Hamilton ter dito após a Bélgica ter mais "bolas" que Raikkonen por este último travar mais cedo? Esse é um bom exemplo duma coisa que cai mal noutros pilotos, que podem acabar por, mesmo inconscientemente, dificultar mais a vida ao inglês.

Por exemplo, ontem na conferência de imprensa para o GP da China, o piloto inglês, ouviu Fernando Alonso, sentado bem perto, dizer que pretende roubar-lhe pontos e com isso ajudar Felipe Massa, vendo-se obrigado a escudar-se num singelo e prudente: "Tenho coisas mais importantes em que pensar".

O que já poucos duvidam é que a luta pelo título irá passar não só por Lewis Hamilton e Felipe Massa, mas também por outros pilotos em pista, e ao que parece a maioria não estará muito disposta a estender uma passadeira vermelha ao piloto inglês, que o melhor que tinha a fazer era mesmo fazer a pole, iniciar a corrida na frente e ir embora...porque se assim não for, não deverão faltar adversários com vontade de o "chatear" um bocado...

Ganham os adeptos, que, já sabem, pelo menos no próximo fim-de-semana, irão assistir a uma corrida de "faca na liga", e se nada ficar decidido, novo encontro fica desde já marcado para o Brasil.

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GP do Canadá só deverá voltar em 2010

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O GP do Canadá deverá mesmo ficar ausente do calendário para a próxima temporada, com os esforços dos principais responsáveis pelo evento a concentrarem-se agora no objectivo de integrarem o calendário de 2010.

Nick Fry, da Honda Racing, é um dos que considera "que já não há tempo para salvar a prova para 2009", acrescentando, no entanto, que "é preciso encontrar uma solução para 2010 e para os anos seguintes". Ainda de acordo com Nick Fry, "dentro da FOTA [Associação de Equipas de F1], temos de estabelecer como prioridade a organização de pelo menos duas provas na América do Norte".

Mais do que um problema desportivo, a questão em redor do GP do Canadá é, neste momento, política, já que é necessário encontrar fundos monetários que permitam recolocar a corrida no calendário a longo termo.

Entre os principais elementos que se destacam na vertente política da luta pela permanência do grande prémio encontra-se Jean Charest, primeiro-ministro canadiano, que enfatizou, contudo, a necessidade de os contribuintes verem os benefícios económicos resultantes das intervenções do Estado.

Esperança mantém-se

Entretanto, multiplicam-se os esforços para resgatar a prova, com o Mayor de Montreal, Gerald Tremblay, o ministro do desenvolvimento económico para as províncias, Raymond Bachand, e o ministro federal responsável por Montreal, Michael Fortier, a terem um encontro marcado com Bernie Ecclestone, esta semana, para discutir uma solução.

Tremblay explicou ao site Pitpass que "ainda há muitas hipóteses de negociação para explorar", acrescentando que "estamos cientes de que há uma diferença contratual entre o Grand Prix du Canada e o sr. Ecclestone, algures entre os 10 e os 20 milhões de dólares". Referindo ainda que vão tentar "entender os lados económicos, legais e administrativos antes de tomarem uma decisão financeiramente responsável", Tremblay assegurou que será feito "tudo o que for possível para salvar o GP".

Enquanto isso, Paul Wilson, vice-presidente do marketing do Grand Prix du Canada, elucidou à CBC News que o montante em causa se cifra nos 30 milhões, e que, para conseguir o lucro desejado para satisfazer as exigências de Bernie Ecclestone, o preço dos bilhetes teria de ser duplicado em 2009.

Quem já se afastou da organização do evento foi Normand Legault, presidente da empresa Grand Prix du Canada, com Wilson a explicar que Legault "é um homem de negócios e, como qualquer outro, se num determinado momento não obtiver lucro de uma das suas empresas, irá procurar outro negócio".

AS
 

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Hamilton começa à frente de Massa em Xangai

Lewis Hamilton liderou a primeira sessão de treinos livres para o GP da China, penúltima etapa da temporada de 2008 da F-1.

O inglês da McLaren marcou 1min35s630 e ficou 0s390 à frente de Felipe Massa, o segundo melhor. Kimi Raikkonen ficou em terceiro, enquanto Heikki Kovalainen terminou em quarto.

Robert Kubica, outro postulante ao título do Mundial, fez a quinta marca da sessão, com Fernando Alonso, vencedor das últimas duas etapas, em sexto.

Nick Heidfeld foi o sétimo, seguido por Sébastien Bourdais, Nelsinho Piquet e Sebastian Vettel.

Uma das melhores equipes no Japão, a Toyota decepcionou: Timo Glock ficou em 16º, enquanto Jarno Trulli obteve a 18ª posição.

Rubens Barrichello ficou entre os pilotos da equipe japonesa, com o companheiro de Honda, Jenson Button, em 12º.

A próxima sessão de treinos livres acontece às 3h (horário de Brasília), nesta sexta-feira.

Aos olhos de Jet Li

Um público muito pequeno acompanhou o primeiro treino livre para o GP da China, mas com a presença do ídolo local Jet Li, conhecido ator de filmes de lutas marciais. A temperatura era de 24ºC, sol forte e umidade do ar em 70%.

O primeiro piloto a fechar uma volta rápida foi Sébastien Bourdais, estreante no traçado de Xangai, 1min39s496; após seis voltas, a melhor delas foi feita em 1min37s101.

Outro debutante no circuito chinês, Nelsinho Piquet marcou 1min40s710 na primeira volta lançada; na seqüência, 1min38s058.

Kimi Raikkonen foi para a pista e fez 1min37s298 em sua primeira tentativa e, na seqüência, obteve a melhor marca, 1min36s625.

Com 37 minutos de treino, apenas Bourdais estava nos boxes.

Heikki Kovalainen andou em 1min36s977, enquanto Lewis Hamilton fez 1min37s350. O finlandês da McLaren tomou o primeiro tempo do conterrâneo, 1min36s581.

Felipe Massa marcou 1min36s368, mas seu companheiro de Ferrari retornou à primeira colocação, 1min36s257.

As McLarens, então, subiram para as duas primeiras posições, com Hamilton à frente de Kovalainen, 1min36s044 a 1min36s103.

Com 45 minutos de sessão, os dez primeiros eram: Hamilton, Kovalainen, Raikkonen, Massa, Alonso, Bourdais, Kubica, Vettel, Webber, Heidfeld.

Massa tomou a ponta de novo, 1min36s020.

Restando 33 minutos para o fim da sessão, Trulli perdeu traseira na entrada da reta oposta, ficou em posição perigosa, mas conseguiu voltar para a pista.

Hamilton bateu a marca do principal rival pelo título, 1min35s966; na seqüência, fez 1min35s839 e 1min35s630.

Nelsinho deu uma de Hamilton em 2007: na entrada para o pit lane, ele perdeu o controle do carro e foi para a brita, mas conseguiu voltar e entrar nos boxes.

No final do treino, os principais postulantes ao título não melhoraram suas marcas, e Lewis Hamilton liderou a primeira sessão livre para a corrida em Xangai.

Confira os tempos do primeiro treino livre para o GP da China:

1º. Lewis Hamilton (ING/McLaren), 1min35s630
2º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 0s390
3º. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 0s422
4º. Heikki Kovalainen (FIN/McLaren), a 0s473
5º. Robert Kubica (POL/BMW), a 0s877
6º. Fernando Alonso (ESP/Renault), a 1s031
7º. Nick Heidfeld (ALE/BMW), a 1s410
8º. Sébastien Bourdais (FRA/Toro Rosso), a 1s440
9º. Nelsinho Piquet (BRA/Renault), a 1s550
10º. Sebastian Vettel (ALE/Toro Rosso), a 1s648
11º. Mark Webber (AUS/Red Bull), a 1s861
12º. Jenson Button (ING/Honda), a 1s989
13º. Kazuki Nakajima (JAP/Williams), a 2s000
14º. David Coulthard (ESC/Red Bull), a 2s008
15º. Nico Rosberg (ALE/Williams), a 2s008
16º. Timo Glock (ALE/Toyota), a 2s034
17º. Rubens Barrichello (BRA/Honda), a 2s197
18º. Jarno Trulli (ITA/Toyota), a 2s589
19º. Adrian Sutil (ALE/Force India), a 2s655
20º. Giancarlo Fisichella (ITA/Force India), a 2s849

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Hamilton tenta fugir de polêmica com Alonso antes do GP da China

O inglês Lewis Hamilton tratou de fugir da polêmica com o espanhol Fernando Alonso às vésperas da disputa do GP da China, penúltima prova da temporada de Fórmula 1. Líder do Mundial, Hamilton não quis comentar a declaração de Alonso, que prometeu ajudar o brasileiro Felipe Massa a conquistar o título do campeonato.

"Eu realmente não tenho opinião sobre isso. Estou concentrado no meu trabalho e o mais importante é ser competitivo no final de semana para somar alguns pontos. O que os outros fazem não é problema meu", disse Hamilton.

O piloto da McLaren lidera o Mundial com 84 pontos, cinco a mais que Massa, da Ferrari. O polonês Robert Kubica, da BMW, com 72 pontos, é o outro piloto que ainda tem chance de ser campeão em 2008.

A próxima etapa do campeonato será realizada em Xangai, no domingo, com largada às 5h (de Brasília). O GP do Brasil, no dia 2 de novembro, irá encerrar a temporada da Fórmula 1.

Apesar de prometer ajudar Massa, Alonso torce para Kubica ganhar o campeonato. "Eu tenho um melhor relacionamento com o Robert. Eu gostaria de vê-lo campeão, mas eu sei que dificilmente ele irá tirar essa diferença de 12 pontos", disse o espanhol.

A rivalidade entre Alonso e Hamilton surgiu no ano passado, quando os dois pilotos, então companheiros de equipe na McLaren, disputaram o título. No final, o finlandês Kimi Räikkönen acabou sagrando-se campeão.

Alonso deixou a McLaren e se transferiu para a Renault em 2008. Depois de um início de temporada ruim, o espanhol melhorou o seu desempenho e ganhou as duas últimas provas, realizadas em Cingapura e no Japão.

Fonte: UOL Esporte
 

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Mais de 6 mil fãs pedem permanência de Barrichello

O pedido organizado pelo fã clube do piloto brasileiro Rubens Barrichello para que ele continue na Honda continua fazendo sucesso. Como ainda não definiu seu futuro no time nipônico, o paulista conta com o apoio de 6726 pessoas, que até a manhã desta quinta já haviam assinado o pedido.

Mesmo tendo conquistado nove dos 14 pontos da Honda na temporada, Barrichello ainda não sabe seu futuro. Por este motivo, o fã clube do piloto decidiu começar o abaixo-assinado pedindo a permanência do brasileiro na categoria.

Com dez dias no ar o pedido já recebeu diversas assinaturas não só de brasileiros - a maioria - mas também de outras nacionalidades, como italianos, franceses, norte-americanos e até de um paquistanês.

A atuação do fã clube é tão insistente que até um e-mail já foi enviado a Honda pedindo que a equipe analisasse a relação custo-benefício do piloto que tem como características 'experiência, talento e dedicação'.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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GP da China deve ficar no calendário só até 2011

A busca da F-1 por novos mercados pode ser revista caso o governo chinês confirme mesmo sua intenção de deixar a categoria ao término do contrato atual, que prevê a realização do GP em Xangai até 2011.

O evento nunca conseguiu despertar a atenção de um público desacostumado ao esporte a motor e as arquibancadas praticamente vazias sempre forneceram um retrato da prova.

Para piorar, o principal organizador do evento, o chinês Yu Zhifei, acabou preso por se envolver em um esquema de corrupção, no qual fizeram um mau uso do fundo de pensão de Xangai.

Agora o governo chinês acredita que não valha mais a pena gastar uma soma vultuosa apenas pelos direitos de organizar uma corrida que dá um enorme prejuízo.

Especula-se que a soma paga pelos chineses para a FOM seja de 40 milhões de euros, com um reajuste anual de 10%.

Fonte: Tazio
 
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