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Pelo título, Lewis trará a família para Interlagos

Consciente do apoio que Felipe Massa receberá de seus milhares de compatriotas, Lewis Hamilton levará sua família para assistir à última corrida da temporada, em Interlagos.

Hamilton, que enfrentou duras críticas ao longo da última semana devido à sua pilotagem no Japão, conquistou uma vitória dominante no GP da China do último domingo, onde, além de seu pai, Anthony, estavam presentes também a mãe, Carmen, a madrasta, Linda, e seu irmão, Nic, os quais foram a Xangai a pedido do piloto.

Segundo o inglês o apoio de seus familiares no Brasil "valerá mais do que 100 mil pessoas em um estádio".

"A família desempenha um grande papel, como sempre. Tê-los comigo na China foi ótimo. Eles me apóiam demais e, sem eles, não teria ido tão bem" disse Hamilton.

"No Brasil, espero que a torcida seja uma espécie de '12º homem' a favor de Felipe, mas tudo bem. Sei do tremendo apoio que terei de minha família. Quando estou em uma pista, a torcida deles vai além de qualquer multidão, portanto, o que quer que aconteça, não me preocupo", disse o inglês.

Hamilton lidera o campeonato com uma vantagem de sete pontos sobre Massa. Para ser campeão, basta terminar o GP do Brasil pelo menos na quinta posição.

Segundo o piloto, ter sua família ao lado o ajudará a não repetir os erros do ano passado, quando desperdiçou uma vantagem idêntica e viu Kimi Raikkonen comemorar o título.

"Estar no topo do pódio na China, depois do que aconteceu no ano passado, foi incrível. Senti-me completamente em casa", disse Hamilton. "Mas isto não nos dá razões para nos acomodar. Simplesmente precisamos manter os pés no chão", finalizou.

Fonte: Tazio
 

sneto2000

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Massa já está em São Paulo e se prepara para decisão da F-1

O piloto Felipe Massa já desembarcou na manhã desta terça-feira no Brasil, após a disputa do GP da China no último domingo. O brasileiro, da Ferrari, passará os próximos dias em São Paulo e irá se preparar para a etapa decisiva da Fórmula 1.

Massa é o vice-líder do campeonato 2008 sete pontos atrás do rival Lewis Hamilton, da McLaren. No circuito de Interlagos, em 02 de novembro, em casa e com o apoio da torcida, Felipe tenta seu primeiro título da categoria.

Para ser campeão, o titular da equipe italiana precisa ganhar a corrida e torcer para o inglês terminar no máximo no sexto posto. Massa avaliou o fato de Hamilton ter procurado a ajuda do paranormal Uri Geller para não perder o campeonato, como aconteceu no ano passado.

"Acho que isso, na hora de guiar, não ajuda em nada. Lógico que, se isso o deixa mais tranqüilo e ajuda na sua preparação, cada um tem o seu jeito. Mas, para mim, isso não ajuda muito", indicou o brasileiro.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Webber aponta Hamilton como campeão mais justo de 2008

Mark Webber, da equipe Red Bull, elogiou o desempenho do polonês Robert Kubica no campeonato de 2008 pela BMW, com sua primeira pole e sua primeira vitória na Fórmula 1. Mas o australiano acredita que Lewis Hamilton seria o campeão mais justo deste ano.

"Hamilton teve uma temporada muito boa", disse Webber, que voltou a se mostrar preocupado com o estilo de pilotagem do britânico. "Acho que ele é provavelmente o melhor piloto para ganhar o campeonato".

"Pode-se falar que Kubica tem sido o piloto do ano. Ele é um grande talento. Em cada etapa, foi o melhor e mais consistente, com mínimos erros. Contudo, entre Hamilton e Felipe Massa, eu creio que Lewis merece mais o título", mencionou o australiano.

Hoje, Hamilton lidera a competição sete pontos na frente de Felipe Massa, da Ferrari. No GP Brasil, última etapa do ano, o inglês, da McLaren, precisa de apenas um quinto lugar para levar a taça.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Hamilton alfineta Alonso: "não estou na F-1 para fazer amigos"

Mesmo com as atenções voltadas para seu primeiro título e a briga com Felipe Massa na etapa final do mundial de Fórmula 1, Lewis Hamilton segue trocando farpas com o desafeto Fernando Alonso, por meio da imprensa. O espanhol, bicampeão do mundo, afirmou que prefere que Massa seja o novo campeão e que até ajudaria para isso.

Hamilton não deixou por menos e respondeu às provocações do piloto da Renault. "Eu não estou no esporte para fazer amigos, estou aqui para ter sucesso, para ser o melhor possível, ganhar o campeonato mundial e desfrutar minhas corridas de Fórmula 1", disparou o vice-campeão de 2007.

"Quando alguém está ganhando e entra outro piloto, assumindo o controle da situação, é claro que a pessoa não vai ficar feliz", alfinetou o inglês à Autosport, lembrando da temporada de 2007, quando foram companheiros e rivais dentro da McLaren.

"Ali, era um bicampeão mundial derrotado por um debutante. Mas não estou aqui para me envolver em jogos psicológicos, estou aqui para correr, ser competitivo e chegar ao meu limite", disse o inglês, que precisa apenas de uma quinta colocação no GP de Interlagos, no dia 2 de novembro, para se tornar campeão.

Hamilton aproveitou para se colocar como vítima dos comentários de que estaria dirigindo de forma muito agressiva, o que gerou toques na penúltima etapa disputada, no Japão. "Já ergui as mãos e admiti meu erro em Fuji. Também pedi perdão à equipe, mas agora temos de olhar para frente juntos. O mais importante é estar concentrado no meu trabalho. Seria fantástico ser campeão já em meu segundo ano."

No último domingo, o inglês foi o primeiro colocado no GP da China e abriu vantagem para Felipe Massa na disputa pelo título. Com os sete pontos de frente que abriu, precisa apenas de uma quinta colocação, enquanto o brasileiro tem de vencer ou chegar na segunda posição.

Fonte: UOL Esporte
 

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FIA e equipes da F1 entram em acordo para cortar custos em 2009

LONDRES (Reuters) - Equipes da Fórmula 1 e a entidade que comanda o esporte anunciaram nesta terça-feira que entraram em acordo para promover um corte "significativo" de custos para as temporadas de 2009 e 2010.

A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) disse em uma nota conjunta com a Associação das Equipes de Fórmula 1 (Fota), após um encontro em Genebra, que as equipes estavam "trabalhando urgentemente nas propostas para 2010 e para depois".

No entanto, nenhum detalhe sobre as medidas estava imediatamente disponível.

"Foi um encontro muito construtivo", disse o porta-voz da FIA. "Nós recebemos as propostas das equipes e queremos muito levar as negociações adiante".

As equipes, representadas em Genebra pelo presidente da Ferrari e da Fota, Luca di Montezemolo, e pelo presidente da Toyota, John Howett, se encontrarão novamente na semana que vem no último Grande Prêmio da temporada, no Brasil, antes de outras negociações com o presidente da FIA, Max Mosley.

Mosley disse neste mês que, mesmo sem a crise global do crédito, o esporte se tornou insustentável no nível atual de custos, e enfrentará sérios problemas se não houver uma contenção de gastos até 2010.

A FIA anunciou no GP da China, no último final de semana, que pretendia mudar suas regras para forçar as equipes a utilizarem um motor padrão a partir de 2010, anunciando uma proposta para o contrato.

A declaração, vista por muitos como uma posição de negociação anterior às conversas de terça-feira, encontrou pouco apoio entre as montadoras de carros, que dominam o esporte e prefeririam outras medidas como a extensão da vida dos motores para duas ou três corridas.

O motor padrão, que poderá ser construído ou por um fornecedor terceirizado ou pelas próprias montadoras, era um dos principais assuntos a serem discutidos no encontro.

Fonte: UOL Esporte
 

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Montreal ainda luta para manter GP do Canadá

Segundo informações divulgadas hoje pela imprensa canadense as autoridades locais ainda não desistiram de realizar a o GP do Canadá de F-1 em 2009.

O ministro de desenvolvimento econômico da província de Quebec, Raymond Bachand, afirmou que a negociação com a F-1 tem evoluído favoravelmente para que a cidade de Montreal continue recebendo a categoria.

Depois do anúncio da não realização da prova, as autoridades têm feito grandes esforços para tentar manter a única etapa da F-1 na América do Norte no calendário de 2009.

O ministro chegou a comentar que estaria disposto a fazer uma oferta em dinheiro para Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da categoria.

Bachand falou que espera contar com o apoio das equipes da F-1 que não querem perder a visibilidade que uma etapa na América do Norte proporciona a categoria.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Schumacher elogia Hamilton, mas não o considera melhor do que Massa

O heptacampeão Michael Schumacher mais uma vez defendeu seu amigo e ex-companheiro de Felipe Massa, na disputa direta pelo título do mundial de Fórmula 1, que culminará no GP do Brasil. O brasileiro briga com Lewis Hamilton, líder do campeonato para se sagrar campeão da categoria.

Apesar de torcer por Massa e a Ferrari, o alemão não poupou elogios ao inglês e se rendeu aos resultados que ele tem feito desde sua chegada na Fórmula 1, na última temporada. "Eu acho que Hamilton está em um nível muito alto, porque acredito que ele fez muita coisa em pouco tempo", comentou Schumacher, em entrevista à televisão britânica BBC.

"Só de ter competido ano passado com (Fernando) Alonso e ter freqüentemente sido o mais veloz fala por si só, para ser honesto", completou o maior campeão da F-1, lembrando das desavenças que Hamilton e o espanhol viveram no convívio defendendo as cores da McLaren.

Mas o alemão, que chegou a pedir que Massa não fosse dado como morto na reta final do campeonato, recusa-se a eleger Hamilton como o melhor piloto em atividade. "Só me preocupa quando se fala em ele ser melhor ou não do que Felipe Massa. Você tem de ver as circunstâncias, elas nem sempre são claras quando se olha pelo lado de fora."

Na briga pelo título Hamilton tem larga vantagem e Felipe Massa terá de contar com a sorte no GP de Interlagos, última etapa da temporada, que será realizada mais uma vez no Brasil. O inglês lidera na tabela, com 94 pontos, sete a mais do que o piloto da Ferrari, que viu a distância aumentar após o GP da China, no último fim de semana.

Fonte: UOL Esporte
 

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Equipas unidas contra Mosley

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As dez equipas de Fórmula 1 estão a resistir a todas as tentativas da FIA e de Bernie Ecclestone para abrir fendas no seu seio, tendo trabalhado de modo intenso em Xangai na preparação da importante reunião entre os representantes da FOTA e Max Mosley, marcada para hoje em Genebra.

Se ninguém quis dar demasiados detalhes do que se tinha passado nestas reuniões, foi possível ficar a saber que a FOTA vai fazer-se representar apenas por dois elementos: Luca di Montezemolo e John Howett, o número dois da Toyota. Essa foi uma medida tomada para garantir que a FOTA se vai apresentar como frente única na reunião com Mosley, pois as equipas já perceberam que o inglês pretende dividi-las em diversas questões, para poder impor livremente as suas ideias quanto aos regulamentos futuros.

Em Xangai as equipas chegaram a acordo em relação a muitos pontos. Por isso vão propor que em 2009 os motores tenham de durar três corridas, que os Grandes Prémios vejam a sua extensão reduzida para 250 quilómetros, ou um máximo de uma hora e meia, que se reduza para 20 mil quilómetros e 20 dias de testes a possibilidade de ensaiar fora dos Grandes Prémios e que se comecem a utilizar muitos componentes comum - das entradas de ar para os travões até algumas peças dos motores e das caixas de velocidade.

Um ponto ao mais rápido

A nível desportivo as equipas vão propor que seja atribuído um ponto ao piloto mais rápido na segunda qualificação - aquela em que todos rodam com o mínimo de gasolina possível - pretendendo também que sejam divulgados os níveis de gasolina utilizados nos treinos e que todos os pilotos tenham de receber os espectadores durante uma hora, em pleno "pit lane", no final do primeiro dia de treinos.

Mais para a frente as equipas admitem outras alterações no regulamento, mas vão lançar uma pesquisa a mundial para saberem o que os adeptos da Fórmula 1 querem ver mudado nos Grandes Prémios, tendo a intenção de aceitar as principais propostas já para o Mundial de 2010.

O bluff da FIA

Tentando forçar mudanças radicais, a FIA fez saber que tinha aberto concurso para o fornecimento de motores e caixa de velocidades únicos, para os anos entre 2010 e 2012. Um extenso dossier de especificações que aqueles elementos terão de respeitar foi apresentando na sexta-feira, precisamente quando Mallya e Berger estavam a iniciar uma conferência de imprensa da FIA, pois tratam-se dos principais interessados neste tipo de solução, para baixar os custos de participação das suas equipas, ao mesmo tempo que teriam igualdade mecânica com as equipas de ponta.
Mais tarde a FIA esclareceu que as equipas teriam liberdade de comprar os motores e as caixas de velocidade directamente ao fornecedor único, ou optarem por os construir nas suas fábricas, tendo de respeitar escrupulosamente as especificações dos construtores.

As equipas reagiram de imediato, com os seus responsáveis a iniciarem uma reunião que durou quatro horas, seguida de outras no sábado à tarde e uma terceira no domingo de manhã, de que saíram as propostas de que falamos acima.

O sentimento geral é de que Mosley está a tentar criar um clima de medo na F1, que leve as equipas a aceitarem mais do que neste momento pretendem, uma estratégia a que recorre de forma regular.
Mas caso o inglês leve mesmo a sua avante e insista nos motores únicos, a Ferrari, os construtores alemães e a Toyota - pelo menos estes - abandonarão a Fórmula 1 no final do próximo ano, criando o seu próprio campeonato, como já esteve para acontecer há alguns anos, nos primórdios da defunta GPMA.AS
 

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Dificuldades para Xangai

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Os organizadores do GP da China estão a tentar renegociar o contrato com Bernie Ecclestone, depois da Sinopec lhes ter feito saber que não vai renovar o contrato que ligou as duas partes nos últimos quatro anos.

Sem conseguir encontrar uma alternativa, os responsáveis do circuito de Xangai apelaram a Ecclestone para que este aceitasse renegociar o acordo, até porque se aperceberam, nos últimos anos, que são quem mais paga para ter a Fórmula 1.

Tendo pago 40 milhões de dólares à FOA em 2004, os chineses têm visto o preço aumentar quatro milhões de dólares todos os anos, até aos 52 milhões este ano, por exemplo. Um preço que é mais dobro do que pagam a maioria dos organizadores e quase o triplo de alguns traçados que têm Grandes Prémios há mais tempo, como Barcelona ou Hockenheim.

Baixar para metade

Por isso os chineses pretendem que Ecclestone aceite passar a receber apenas metade do que está contratado, propondo que a extensão do contrato até 2014 seja accionada. Por um lado é pouco provável que Ecclestone aceite uma redução tão drástica do pagamento que lhe é devido; por outro, o inglês não vai querer perder uma corrida que, mesmo pagando metade do que é o caso actualmente, continuará a ser das mais proveitosas para a sua organização.

Acresce que os construtores também têm grande interesse em manter a realização de um Grande Prémio na China, e que também poderá não ser particularmente complicado ajudar os responsáveis do circuito de Xangai a encontrar outro patrocinador que lhes permita fazer uma proposta mais favorável a Ecclestone.

Com o Canadá e a França de fora e, agora, a China em dificuldades para cumprir os seus compromissos, Ecclestone tem razões para estar preocupado, até porque as dificuldades financeiras de Hockenheim, somadas aos problemas políticos que o Nurburgring está a enfrentar, mais as dúvidas acerca da efectivação do GP da Grã-Bretanha em Donington a partir de 2010, mostram até que ponto a situação está a complicar-se face aos valores muito elevados que cobra para organizar Grandes Prémios em todo o mundo.AS
 

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Terminar com os reabastecimentos em 2010

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Os reabastecimentos poderão ter os dias contados na Fórmula 1, se uma proposta da Ferrari, amplamente acolhida pela generalidade das outras equipas, for aprovada numa das próximas reuniões da FOTA.

Preocupadas com a segurança, depois de diversos incidentes registados este ano, e percebendo que com o actual sistemas as ultrapassagens acontecem mais nas boxes do que na pista, as equipas pretendem banir os reabastecimentos a partir de 2010, pois nesta altura é demasiado tarde para tocar nos projectos do próximo ano.

Mesmo se as corridas forem mais curtas, como pretende a FOTA (ler em separado), os carros vão necessitar de cerca de 120 quilos de gasolina para poderem completar as provas, o que vai forçar os pilotos a preservarem os seus pneus, sob pena de os danificarem demasiado depressa, sendo forçados a trocá-los. Isso dará maiores possibilidades de assistirmos a mais ultrapassagens, o que faz com que as equipas estejam bastante entusiasmadas com esta possibilidade.

Mas como os reabastecimentos são uma ideia pessoal de Mosley, é de esperar grande oposição da FIA ao seu desaparecimento, pois também levou mais de dez anos até o inglês aceitar o regresso aos pneus slicks que estarão de volta em 2009 para agrado geral.

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Domenicali confia no sucesso da FOTA

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O dia de hoje pode ser decisivo para o futuro da Fórmula 1. Em Genebra irão estar reunidos os representantes da Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA) e Max Mosley, num encontro em que Luca di Montezemolo (Ferrari) e John Howett (Toyota) vão apresentar as propostas da Associação para reduzir custos na Fórmula 1.

Stefano Domenicali, director da Ferrari, referiu ontem ao Autosport.com que está confiante quanto à recepção, por parte de Max Mosley, das soluções apresentadas pelas equipas quanto ao futuro da modalidade, as quais foram acordadas durante o fim-de-semana do GP da China.

"Concordamos com um documento que julgo ser de grande importancia, na medida em que vai ao encontro do que a FIA quer no que diz respeito à redução de custos, ao mesmo tempo que mantemos aquilo que consideramos ser o mais importante da F1", referiu Domenicali, acrescentando ainda que a proposta "tem em atenção as necessidades das equipas mais pequenas, mas também os interesses dos construtores na pesquisa e na tecnologia".

Quanto à ideia de implementar um motor standard para 2010, o responsável da Ferrari acredita que Mosley irá mudar de opinião. "Julgo que não há interesse do presidente da FIA em enfrentar as equipas de uma maneira dura, porque, repito, o que discutimos vai ao encontro do que a FIA quer, que é essencialmente a redução dos custos, pesquisa de novas tecnologias e ter em consideração as pequenas equipas", explicou Domenicali.

Para o italiano, esta situação demonstra, no entanto, um factor positive: "pela primeira vez, existe este tipo de coesão na F1 apesar da diferença nos interesses de cada equipa", com Domenicali a considerar que "isso é bom para a F1".AS
 

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Hamilton e a ajuda paranormal

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O jornal britânico Sunday Star revelou o segredo paranormal de Lewis Hamilton no GP da China.

De acordo com aquela publicação, o verdadeiro responsável pela vitória da McLaren na prova chinesa é Uri Geller, conhecido ilusionista que até já passou por Portugal, para demonstrações televisivas.

Uri Geller, mágico e ilusionista conhecido por utilizar o poder da mente para parar os ponteiros do relógio e até dobrar colheres, terá "trabalhado" com Hamilton no sentido de o fortalecer psicologicamente para a prova chinesa.

O israelita refere que o trabalho consistiu em fazer uma série de visualizações focadas na vitória para que o piloto não voltasse a cometer erros e no envio de pensamentos positivos para Hamilton.

"Hamilton é um rapaz fantástico e eu sou um grande fã dele", começa por dizer Geller àquela publicação, acrescentando que "falei com ele sobre a necessidade de ser positivo e de acreditar nos seus pensamentos, porque aquilo que se visualiza, depois materializa-se".

O ilusionista conta ainda que o encontro de ambos se deveu a uma casualidade, já que se encontraram numa rua de Londres, onde Geller logo se encarregou de lhe fazer o número da colher. Hamilton ficou tão impressionado que trocaram contactos de forma a manterem contacto (telefonicamente, claro).

O israelita descartou, no entanto, quaisquer louros no caso de o britânico se sagrar campeão, garantindo que "apenas lhe disse que os sonhos se podem tornar realidade" e que "se ele vencer o título, o seu sucesso deve-se ao seu próprio trabalho". Duvidoso ou não, a verdade é que Hamilton teve na China uma das suas melhores performances da sua ainda curta carreira.AS
 

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Mosley insiste nos motores standard

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Antes de entrar para a decisiva reunião com a Associação das Equipas de Fórmula 1 (FOTA), em Genebra, Max Mosley reafirmou a sua intenção de introduzir motores standard na modalidade.

De acordo com o presidente da FIA, as equipas terão liberdade para pesquisar formas de evoluir os sistemas de recuperação de energia, como é o caso do KERS, de modo a obterem vantagem sobre as suas rivais.

A suportar esta convicção do britânico está a ideia de que estes sistemas de recuperação de energia serão fundamentais nos carros de série a médio e longo prazo, como explicou à agência Reuters.

"O KERS será essencial em todos os carros de estrada no futuro, independentemente dos meios de propulsão primários. Portanto, a FIA pretende manter o KERS como um diferenciador de performance na Fórmula 1 e aumentar a sua importância em 2011", afirmou, salientando que esta maneira dará "maior credibilidade e relevância à F1".

Para Mosley, "tecnologias como o KERS, bem como a recuperação e reaproveitamento dos gases de escape deverão ser os diferenciadores da performance da F1, não tecnologias datadas como motores ultra-velozes e aerodinâmicas específicas".AS
 

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Toro Rosso exige apoios

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A Toro Rosso vai recorrer a pilotos pagantes no próximo ano, pela primeira vez na sua curta história.

Até agora os quatro pilotos que já correram com as cores da equipa de Faenza - Liuzzi, Speed, Vettel e Bourdais - ou faziam parte do programa da Red Bull, caso dos três primeiros, ou eram pagos pelos seus serviços, no caso de Bourdais.

Mas o aumento dos custos de participação, com o advento do KERS e um corte sensível na contribuição da Red Bull estão a forçar Gerhard Berger a exigir dinheiro aos pilotos com quem está a negociar para 2009.

Buemi está seguro

O único que pode estar tranquilo neste campo é Sebastian Buemi, que terá sempre o apoio da Red Bull para ascender à Fórmula 1, enquanto Bourdais não tem a menor possibilidade de se manter na equipa, se esta exigência se mantiver. Já Bruno Senna parece ter acesso ao dinheiro necessário, graças às contribuições da Telmex e do Banco Santander, mas prefere rumar à Honda, onde lhe é oferecido um contrato vantajoso e os seus dois patrocinadores serão apenas pessoais, aumentando o seu rendimento logo no seu primeiro ano na Fórmula 1.

Também Nelson Piquet parece ter dinheiro mais do que suficiente disponível, mas a sua prioridade é a de ficar na Renault. Só se isso não for possível é que o jovem brasileiro vai procurar uma alternativa, usando os muitos conhecimentos do seu pai para garantir um pacote de patrocinadores que lhe garanta um lugar na Toro Rosso.

Quanto a Takuma Sato, sabe-se que o japonês tem já alguns patrocinadores garantidos para 2009 caso volte a correr, mas não é certo que consiga angariar dez milhões de dólares no seu país, pois o Japão está a ser amplamente afectado pela actual crise económica, tornando-se complicado encontrar alguém que queira investir na Fórmula 1, nesta altura. E Rubens Barrichello, que está em negociações com a equipa poderá ter nesta exigência um obstáculo intransponível, pois é pouco provável que aceite ter de pagar para correr depois de 12 anos a receber, e bem, na Stewart, Ferrari e Honda.
 

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Acordo entre Force India e McLaren mais perto

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É cada vez mais certo o acordo entre a Force India e a McLaren com vista à obtenção dos chassis e componentes da equipa anglo-germânica por parte do conjunto indiano.

De acordo com as últimas notícias vindas a público, e tal como o Autosport já havia noticiado anteriormente, é quase um dado adquirido o acordo entre as equipas de Ron Dennis e Vijay Mallya, apesar de o responsável da McLaren ter garantido, no passado GP da China, que nada ainda estava decidido.

Contudo, entre os respectivos chefes das equipas que competem no Mundial de F1, a situação parece já estar clarificada, tendo Gerhard Berger, co-proprietário da Toro Rosso, dado essa situação como certa ao jornal alemão Expresse.

"Ao que sei, a Force India já garantiu um carro-cliente da McLaren para a próxima temporada", terá dito o austríaco àquela publicação.

Recorde-se que Berger e a Toro Rosso são partes bastante interessadas na obtenção de um acordo entre a Force India e a McLaren, na medida em que deixavam de ser a única equipa a receber um chassis de outra, o que poderia ajudar na "luta" contra a mudança de regras prevista para 2010, ano que a FIA definiu como obrigatório para as equipas independentes se tornarem construtores dos seus próprios chassis.

Significativo e indiciador, também, de que Bernie Ecclestone e Max Mosley poderão ter mudado de opinião a este respeito, é o facto de estes estarem a participar nas negociações entre Force India e McLaren.AS
 

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FIA e FOTA anunciam "redução significativa dos custos"

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A reunião entre a FIA e a Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA) já terminou, com a entidade federativa a emitir um comunicado no qual se pode ler que se conseguiram "cortes significativos nos custos" para as duas próximas temporadas.

Embora pouco se saiba, ainda, sobre quais as medidas concretas para travar a escalada dos custos na modalidade, uma declaração emitida em conjunto pela FIA e pela FOTA enalteceu que foi conseguida uma grande redução nos custos para 2009 e 2010.

No comunicado pode-se ler também que a "FOTA está a trabalhar de forma urgente em mais propostas para 2010 e para os anos seguintes".

No entanto, e de acordo com o que o Autosport.com conseguiu apurar, algumas das medidas passam pelo aumento da vida útil dos motores, que passam a ter de aguentar três corridas (em vez de duas) e pela obrigatoriedade dos construtores terem 25 motores disponíveis para equipas-cliente a baixo custo (cerca de 10 milhões de Euros).

Para o Brasil está agendada outra reunião, na qual deverão ser acertados pontos como o limite na quilometragem dos testes e a possibilidade da introdução de unidades standard do KERS em 2010 ou 2011. Quanto a questões relacionadas com os chassis, tal como o seu fornecimento a outras equipas, serão discutidas após o GP do Brasil.

Recorde-se que uma das bandeiras de Max Mosley para a diminuição das despesas na F1 é a standardização dos motores e de diversos componentes do chassis, tais como a suspensão.AS
 

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Organizadores do GP do Canadá tentam salvar prova

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Os organizadores do GP do Canadá vão hoje a Londres para debater com Bernie Ecclestone, principal responsável pela Fórmula 1, a possível continuidade da corrida canadiana no calendário em 2009.

A prova foi excluída do calendário para a próxima temporada devido a uma alegada dívida de cerca de 20 milhões de dólares, contraída nos dois últimos anos, dívida essa negada pelos promotores do evento.

No entanto, e segundo esses mesmos responsáveis, o que estará em causa é um desacordo comercial no que diz respeito ao valor a pagar na corrida da presente época, com os organizadores a confessarem-se desapontados por Ecclestone ter decidido terminar as negociações para as próximas temporadas devido a esse facto.

Apesar disso, altos responsáveis da província de Montreal, como o seu mayor, Gerald Tremblay, entre outros elementos, sempre manifestaram esperança num desenlace positivo para a prova, deslocando-se hoje à capital inglesa para tentar recolocar o Canadá no mapa da F1 para 2009.

Para ajudar nos seus intentos, os promotores privados do GP do Canadá vão contar com o apoio estatal, que avaliou os benefícios da prova em cerca de 75 milhões para a economia local.

O ministro do desenvolvimento económico, em declarações ao jornal Montreal Gazette, referiu que "se pudermos, de forma responsável, salvar este evento, iremos fazê-lo", acrescentando que irá negociar com Bernie Ecclestone para que a prova retome o seu lugar.AS
 

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Marlboro pode continuar

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Contrariamente ao que estava previsto, a Marlboro poderá manter-se ligada à Ferrari para além de 2011.

A tabaqueira americana tinha decidido, há alguns anos, abandonar a Fórmula 1 no final do contrato que tem com a Scuderia, tendo avisado os italianos das suas intenções, para que estes pudessem começar a procurar uma alternativa.

Mas agora a situação está a ser reavaliada, pois os responsáveis pelo marketing da Marlboro não parecem ter encontrado uma alternativa à sua presença na Fórmula 1, mostrando-se disponíveis a assinar por mais cinco anos com a Ferrari, para ficarem na F1 até ao final de 2016.AS
 

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McLaren não receia problemas mecânicos

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Os recentes problemas de fiabilidade que têm afectado o McLaren de Heikki Kovalainen não afectaram a confiança dos responsáveis da equipa anglo-germânica na luta pelo título de pilotos, na qual Lewis Hamilton dispõe de uma vantagem de sete pontos sobre Felipe Massa.

Martin Whitmarsh, responsável máximo da McLaren, explicou que "estão cientes de que o título no mundial de pilotos se pode ganhar ou perder devido a um problema mecânico, mas não encaramos isso como uma questão neste momento".

Por ser a última prova do ano, a McLaren não poderá mudar o motor do monolugar de Lewis Hamilton, nem mesmo ao abrigo do "Joker", que permite mudar de propulsor sem incorrer numa penalização.

Mais preocupante é o facto de o piloto britânico ter de correr, pela terceira vez consecutiva, com a mesma caixa de velocidades, tendo já disputado o GP do Japão e da China. No entanto, Whitmarsh não vê nenhum problema nesse facto.

"O nível de fiabilidade inerente à caixa de velocidades significa que antecipamos menos problemas nesta área", explicou.

Relembre-se que, após uma temporada com níveis de fiabilidade a toda a prova, o monolugar de Kovalainen desistiu por duas vezes consecutivas: no Japão devido a um problema no motor, e na China devido àquilo que a marca descreveu apenas como um problema com o sistema pneumático.AS
 

G@ngster

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Massa gosta da pressão dos fãs

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O brasileiro Felipe Massa respondeu a Lewis Hamilton, que havia atirado a pressão toda para o lado do piloto da Ferrari, ao considerar que a pressão dos fãs é boa e deixa o aviso que, em Interlagos, as suas performances têm sido muito boas.

Em resposta às tiradas de Hamilton, que considerou estar do lado de Massa toda a pressão quanto à discussão pelo título, o brasileiro referiu, à chegada do aeroporto de São Paulo, que "a pressão dos fãs só ajuda. É sempre melhor tê-la".

De acordo com Massa, disputar a última prova em Interlagos não é um problema mas antes um ponto a seu favor. "Sempre gostei de correr em casa. Podemos absorver toda a energia positiva dos adeptos e isso ajuda-me a dar o meu melhor", observou o segundo classificado do mundial de pilotos.

Quanto às suas hipóteses em relação ao título, Massa sabe que as suas hipóteses são escassas mas que o mais importante é dar o melhor e tentar vencer, o que "pode não ser suficiente, mas é a única coisa que posso controlar, pelo que pretendo consegui-la".

Nos últimos dias têm surgido notícias acerca da alegada ajuda de Uri Geller, conhecido ilusionista, a Lewis Hamilton, em especial no capítulo do fortalecimento da mente. Para Massa, isso também não é problema, referindo que "não ajuda na pilotagem, mas se ajudar a acalmar, se ajudar na preparação, então é útil".AS
 

G@ngster

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Raikkonen satisfeito por ajudar Massa

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Afastado da luta pelo título de 2008, Kimi Raikkonen reafirmou o seu apoio a Felipe Massa, considerando-se "satisfeito" por poder ajudar o seu companheiro de equipa da Ferrari a vencer o título.

O finlandês, que cedeu o segundo lugar no GP da China a Massa, referiu que ficará "contente se puder fazer alguma coisa para ajudar o Felipe, que ganhe o campeonato e que a Ferrari volte a ser campeã nos construtores".

Para Raikkonen, a sua posição no campeonato é, neste momento, irrelevante, acabando por explicar que "uma vez que não se luta pelo titulo, já não faz diferença se termino em segundo ou terceiro, desde que os pontos para a Ferrari continuem a ser os mesmos".

O ainda campeão do mundo salientou que na China, a Ferrari não conseguiu estar ao nível exibido pela McLaren e por Lewis Hamilton, afirmando que o monolugar "não estava mau, mas também não estava a 100%. O Hamilton era mais rápido do que nós nas primeiras voltas imediatamente a seguir à partida e aos reabastecimentos. Podíamos ter recuperado terreno em séries longas, mas era demasiado tarde".

Ainda assim, nem tudo é negativo para o piloto finlandês, que apontou claras melhorias na sua performance nas duas últimas provas, em especial na qualificação. "Por uma vez, voltei para casa com um sentimento positivo. A melhor parte das corridas no Japão e na China é que voltei a ser competitivo na qualificação", observou Raikkonen, acrescentando que "o monolugar se comporta da maneira que eu quero e isso explica as minhas posições na primeira linha em Fuji e Xangai".

Raikkonen enalteceu ainda que é importante terminar a temporada de uma forma positiva, uma vez que dá "a possibilidade de ter um bom Inverno e um bom começo para a próxima temporada". Para o GP do Brasil, última prova do Mundial, o finlandês espera uma boa performance, até porque lhe traz boas recordações. "No ano passado tive o melhor fim-de-semana da minha vida - nunca esquecerei esse momento. Voltar lá vai-me dar ainda mais força. Vamos tentar repetir a dobradinha do ano passado e depois logo veremos o resultado dos campeonatos", admitiu.AS
 

sneto2000

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Lewis Hamilton vira taxista nas ruas de São Paulo

Lewis Hamilton, o piloto revelação da F-1 vai trocar o cockpit de sua McLaren por um táxi na noite de quinta-feira (30.10), em São Paulo, nas vésperas do GP Brasil, quando pode se consagrar campeão mundial pela primeira vez. Ao ter acesso aos novos números da pesquisa inédita realizada pelo Movimento Piloto da Vez, liderado por Johnnie Walker, Hamilton abriu espaço na agenda de treinos classificatórios para a carona simbólica.

Para concorrer à carona, o paulistano deve responder à pergunta: "Por que o táxi pode ser uma opção de Piloto da Vez?", o autor da melhor resposta ganha a carona. Participam do Movimento Piloto da Vez no Brasil grandes marcas como UOL, Guia da Semana, Trip Editora, em São Paulo, a Central Rádio Táxi e no Rio de Janeiro, a Coopataxi e a Rádio Paradiso FM.

Liderado por Johnnie Walker há quatro anos, o Movimento Piloto da Vez lança pesquisa que, comparada à realizada no ano passado, já mostra a tendência na mudança de comportamento do brasileiro. De 2007 para cá, houve uma redução em 24 pontos percentuais do número de brasileiros que acreditam que os motoristas do País ingerem bebidas alcoólicas antes de dirigir (de 90% em 2007, para 76% em 2008).

"Apesar da diminuição, os números ainda são assustadores", afirmou Hamilton ao ser convidado para protagonizar a ação.

A pesquisa ainda mostra que para 86% dos brasileiros, escolher o Piloto da Vez é a melhor solução para os problemas envolvendo bebida e direção. Para 77% dos entrevistados os brasileiros podem se sentir motivados a entrar para o Movimento Piloto da Vez (frente 72% no ano passado). Uma nova pergunta foi incluída ao questionário, no pós-Lei Seca e indica uma demanda do consumidor: táxi e ônibus são as principais opções de transporte consideradas para evitar a mistura de bebida e direção.

Pacto e táxi - Um pacto pela direção segura será lançado em São Paulo por Lewis Hamilton. A idéia é convidar donos de bares parceiros para assinar embaixo da causa. Nas casas parceiras, todos os garçons foram treinados para vender bebidas alcoólicas com responsabilidade.

Além da venda responsável, os clientes que assumirem a função de "Piloto da Vez" ganham benefícios nos bares, que ainda oferecem quilometragem grátis de táxi nas noites de sábado aos clientes. Para isso, o consumidor precisa, em São Paulo, ligar para a Central Radio Táxi (11 5069 0404) e dizer a senha "Eu quero meu Piloto da Vez".

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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McLaren não descarta problema no motor de Hamilton

A equipe McLaren/Mercedes não esconde o temor de que o motor do carro de Lewis Hamilton possa sofrer alguma falha durante o GP Brasil, etapa final da temporada 2008 de F-1 que acontece no dia 2 de novembro. Hamilton usará, em Interlagos, o mesmo propulsor da China.

Naturalmente a altitude da pista paulistana em relação ao mar, cerca de 800m, já é preocupação para as equipes de F-1 no caso dos motores. Junte-se a isso, agora, os cerca de 450 km rodados que tem o propulsor de Lewis. Em São Paulo, o piloto não terá direito ao "curinga".


Por isso mesmo, há uma certa incerteza dentro da McLaren. Mesmo porque, nas duas últimas corridas do ano, no Japão e na China, o finlandês Heikki Kövalainen sofreu com problemas mecânicos. Em Fuji, uma pane no motor; e em Xangai, um problema hidráulico.

"Nossos motores, de uma forma geral, têm sido bastante confiáveis durante esta temporada", declara Martin Whitmarsh - diretor executivo da escuderia. "Mas, há sempre uma preocupação porque uma pequena falha pode levar o campeonato à pique", afirma.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Ferrari contará com motores novos em Interlagos

Enquanto a equipe McLaren está preocupada com a possibilidade de falha no motor de Lewis Hamilton, durante o GP Brasil, que acontece no dia 2 de novembro, a Ferrari desembarca em São Paulo mais relaxada.

Explica-se: Hamilton terá que usar o mesmo motor de Xangai em Interlagos, com cerca de 450 km de vida. Os pilotos da Ferrari terão à disposição um motor totalmente novo.

A McLaren, através de Martin Whitmarsh, não descarta enfrentar problemas: "sempre há a preocupação com uma pequena falha que pode levar o campeonato à pique", disse.

Troca - Apesar de não ter utilizado nesse ano o 'motor curinga' (a troca sem punição), Hamilton não poderá fazê-lo em São Paulo. O regulamento não permite isso na última prova do ano.

Vale lembrar que a pista de Interlagos, por conta, sobretudo, de sua altitude em relação ao mar (cerca de 800m) sempre gera preocupação nas equipes com relação à confiabilidade dos motores.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Hamilton terá retrato de 96 m² exposto em Londres

Uma enorme pintura de Lewis Hamilton será logo apresentada ao público no centro de Londres.

A Reebok, que é a maior patrocinadora pessoal do atual líder do Mundial, encarregou Ian Cook de pintar um retrato do rosto do piloto de 96 m².

O trabalho começa nesta semana, e o artista pinta os seus quadros de uma maneira curiosa: ele lança a tinta nas telas e depois faz os traços utilizando vários carrinhos de controle remoto.

O produto final ficará exposto perto da Torre de Londres de 29 de outubro até 2 de novembro, dia do GP Brasil, quando o inglês da McLaren pode conquistar o título.

"Isso levará a semana toda e terei que trabalhar de 14 a 16 horas por dia", afirmou Cook.

Fonte: Tazio
 
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