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sneto2000

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Montezemolo: "Massa é um grande campeão"

A Ferrari conquistou o seu 16º título do Mundial de Construtores, o oitavo nos últimos dez anos.

Presidente da montadora italiana, Luca di Montezemolo afirmou que nunca viu um final de campeonato como o deste ano, no GP Brasil, que coroou Lewis Hamilton como o novo campeão.

"Em todos os meus anos de F-1, eu nunca tinha visto um final de campeonato incrivelmente emocionante", disse o dirigente, em comunicado.

"Eu sempre disse que nós brigaríamos até a última curva do último GP e isso é exatamente o que aconteceu no final de uma competição brilhantemente tensa."

Montezemolo aproveitou para elogiar a dupla de pilotos da equipe, principalmente Felipe Massa, que venceu em Interlagos e ficou apenas um ponto atrás do piloto da McLaren, 98 a 97.

"Nós temos dois grandes pilotos em Felipe e Kimi também, e eles merecem todos os nossos cumprimentos pelo trabalho bem feito."

"Felipe, em particular, está em meus pensamentos, pois ele cruzou a linha de chegada ontem como campeão apenas para ver o título escapar de seus dedos pouco segundos depois", declarou.

"Eu posso só imaginar o quanto doloroso aquele momento deve ter sido para ele."

"No entanto, eu gostaria de lhe dar meus cumprimentos mais especiais, não só por ter dominado a corrida em frente de seus fãs, provando que ele é, de fato, digno do título mundial, mas também por sua maturidade e senso esportivo fora da pista", explicou Montezemolo.

"Ele é um grande campeão e um grande homem", finalizou.

Fonte: Tazio
 

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Audiência do GP Brasil bate recordes na Europa

Três países divulgaram hoje seus índices de audiência após a realização do GP Brasil neste domingo em Interlagos. Todas as emissoras que transmitiram a corrida para a Europa tiveram números expressivos para um evento esportivo.

Na França, a TF1 teve cinco milhões de espectadores, em média, ligados na emissora na etapa que definiu Lewis Hamilton como campeão mundial. O número representa cerca de 25% dos aparelhos ligados no país. O pico de audiência chegou a oito milhões de pessoas.

Na Alemanha, o número de pessoas que acompanharam a transmissão pela RTL chegou a aproximadamente 8,8 milhões de pessoas, representando cerca de 31% de todos os aparelhos ligados. O pico de audiência aconteceu no momento em que Felipe Massa cruzou a linha de chegada com cerca de 9,46 milhões de pessoas acompanhando.

Na Grã-Bretanha, terra do campeão Hamilton, a audiência ficou próxima dos nove milhões de pessoas Esta foi a última corrida transmitida pela ITV, que no ano que vem passa os direitos para a BBC.

O pico de audiência chegou a 13,1 milhões de pessoas cerca de 42% dos aparelhos ligados, foi a melhor audiência da ITV desde que começou a transmitir a categoria em 1997.

O único evento esportivo que teve pico de 14,6 milhões de pessoas na Inglaterra, foi a transmissão da final da Liga dos Campeões da Europa, entre Manchester United e Chelsea no mês de maio.

Fonte: Tazio
 

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Massa diz que ficou nervoso ao ver teipe do GP

Em São Paulo, Felipe Massa assistiu ao replay do GP Brasil nesta segunda-feira, coisa que afirmou ser habitual após cada prova.

"Eu fiquei nervoso assistindo à corrida de novo", revelou. Ele disse que não conversou com Timo Glock, que acabou sendo ultrapassado por Lewis Hamilton na última volta, o que garantiu o título ao inglês.

"Não conversei com o Glock e eu não vi se o pessoal criticou a Toyota. Ele arriscou em ficar com o pneu de seco na pista."

O brasileiro falou que tem ajudado a consolar alguns familiares.

"Muitas pessoas da minha família estavam mais abatidas do que eu. Acabei consolando mais do que sendo consolado. Eu que acabei tranqüilizando o povo."

Massa declarou que está pensando em, primeiro, curtir férias: "Mas também já começar a ter uma idéia para o ano que vem."

Fonte: Tazio
 

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Alonso parabeniza Hamilton pelo título

Segundo colocado no GP Brasil, o espanhol Fernando Alonso que não é um dos melhores amigos do agora campeão mundial Lewis Hamilton provou que é um grande piloto e fez questão de parabenizar o britânico por seu primeiro título mundial.

Depois do dramático da etapa de Interlagos de ontem, Hamilton tirou o posto de campeão mais jovem da F-1, que pertencia ao bicampeão vencedor em 2005 e 2006. A relação entre os dois pilotos não é das melhores desde que trabalharam juntos na McLaren no ano passado.

Espera-se que com a atitude de Alonso, as criticas racistas que vinham sendo divulgadas por sites espanhóis deixem de ser publicadas. Uma vez que tanto Alonso quanto Hamilton mostraram que são maiores que possíveis desentendimentos.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Massa revela elogios de Schumacher após GP Brasil

O brasileiro Felipe Massa jamais escondeu a idolatria e o respeito que tem por Michael Schumacher e, nesta segunda-feira, o piloto da Ferrari não disfarçou a satisfação ao revelar a conversa que teve o heptacampeão da Fórmula 1.

"Ele falou que foi um trabalho sensacional, que dentro da pista foi um trabalho bem feito e que fiz tudo o que tinha que fazer. Disse que sabia que era duro, mas que tinha de saber absorver este momento", explicou Massa.

O piloto da Ferrari ficou apenas um ponto atrás de Lewis Hamilton na disputa pelo Mundial de Pilotos, mas o desfecho foi emocionante com Massa cruzando a linha de chegada como vencedor do GP Brasil e então campeão, mas a taça escaparia com a ultrapassagem do inglês sobre o alemão Timo Glock, que deu o quinto lugar suficiente para o título.

Já o alemão repetiu as mesmas palavras do discurso do brasileiro após o triunfo em Interlagos. "Ele tem sair de cabeça erguida. Com essa performance, ele seguramente convenceu todas as pessoas que ainda tinham dúvidas quanto às suas habilidades", desabafou.

Se conversou com Schumacher, hoje consultor da Ferrari, Massa ainda não pôde falar com outros personagens importantes do GP Brasil como Hamilton, Glock e o alemão Sebastian Vettel, que chegou a dar o título para o brasileiro por duas voltas ao superar Hamilton.

Fonte: Tazio
 

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Em ano de lições, Massa assegura que o pior já passou

Um início com duas corridas sem pontuar e muitas críticas da imprensa. Um GP perdido quando ele tinha 23 segundos de vantagem, e outro arruinado por um incidente no reabastecimento. E para encerrar o título do Mundial escapando das mãos nas últimas curvas do GP Brasil com a ultrapassagem de Lewis Hamilton sobre Timo Glock.

A temporada 2008 seria suficiente para derrubar o moral de qualquer piloto, mas Felipe Massa garante que todos os problemas enfrentados não acabarão com sua auto-estima e motivação. Para ele, o pior momento da carreira já passou há muito tempo.

"O momento mais duro mesmo foi no começo da carreira, quando estava na Fórmula Renault, também contando o período no kart, por falta de patrocínio ou dinheiro. Na Renault, a coisa era simples: ou eu ganhava para pagar a corrida seguinte ou parava de correr", recorda Massa.

O piloto da Ferrari reconhece que os momentos vividos em 2008 são complicados, mas que não se igualam à dificuldade enfrentada em 2000, quando resolveu disputar a categoria na Europa, ficando longe dos pais e da família. "As coisas pareciam estar explodindo naquela época. Era bem complicado. Hoje as coisas são difíceis, mas não se igualam", analisa.

Até por isso, Massa acredita que teve facilidade em lidar com o início trágico na Austrália e Malásia, quando abandonou os dois GPs, sendo que no último ocupava a segunda posição e rodou sozinho. Já na Hungria, o brasileiro liderava com 23 segundos de vantagem sobre o finlandês Heikki Kovalainen, segundo colocado, e teve de abandonar a prova a três voltas do final, com problemas no motor.

O quarto revés foi em Cingapura, quando liderava com folga na 17ª volta e foi aos boxes para troca de pneus. Na hora do reabastecimento, o piloto recebeu a liberação da equipe para sair, porém o mecânico não conseguiu desprender a mangueira de combustível e Massa levou consigo o equipamento. Ele teve de parar na saída dos boxes, voltou em 17º lugar e a corrida foi arruinada.

Já no Brasil, o piloto cumpriu a sua parte, venceu a prova, cruzou a linha de chegada como campeão, mas viu o título escapar segundos depois, devido à ultrapassagem de Hamilton sobre Glock a poucas curvas do final. "Tivemos motivos que fizeram a gente perder pontos e isso ajudou para que a gente terminasse em segundo. A gente não perdeu o campeonato na primeira corrida, mas ao longo da temporada", ressalta.

Consciente que já viveu momentos piores e soube superá-los para chegar à F-1, Massa faz questão de passar tranqüilidade. "O crescimento ajuda você a se controlar e trabalhar com mais tranqüilidade. Quando você faz seu trabalho mais tranqüilo, rende melhor. Por isso, espero ter um carro competitivo no próximo ano para voltar e brigar pelo título".

Fonte: UOL Esporte
 

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Glock diz que é estupidez cogitar acordo para título de Hamilton

Timo Glock assegurou nesta terça-feira que o título de Lewis Hamilton, conquistado na última volta do GP Brasil, o premia pelos êxitos durante toda a temporada e não somente pelo que aconteceu no final da corrida disputada no último final de semana. O piloto alemão perdeu a paciência sobre os rumores de um acordo entre Toyota e McLaren e chamou de "estúpido" quem cogita essa possibilidade.

"Qualquer um que pense que tive a intenção que Lewis me ultrapassasse é completamente estúpido", sentenciou Glock em entrevista ao jornal Daily Mail.

O alemão foi o pivô da decisão do título, já que era dele a posição obtida por Lewis Hamilton nos momentos finais da prova. Se Glock tivesse mantido a quinta colocação, Felipe Massa teria sido o campeão no último domingo.

A decisão do piloto da Toyota de não trocar os pneus no momento em que a chuva aumentou, acabou lhe causando prejuízos. A sua última volta foi muito lenta e permitiu a aproximação de Hamilton e, em seguida, a ultrapassagem.

"Não dei o título de presente para Lewis. Ele trabalhou durante todo o ano para vencer, assim como Felipe. Os dois fizeram um grande trabalho em 2008 e tudo foi decidido após um final dramático", encerrou o alemão.

Fonte: UOL Esporte
 

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Montezemolo dá os parabéns a Hamilton pelo título

O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, deu os parabéns a Lewis Hamilton pela conquista do título da F-1 desta temporada.

O inglês da McLaren sagrou-se campeão após um épico GP do Brasil, terminando o campeonato com apenas um pontos de diferença para o ferrarista Felipe Massa.

Apesar da decepção, Montezemolo ficou satisfeito com o sétimo título de Construtores da Ferrari em nove anos e, apesar do triunfo de Hamilton, prometeu que sua equipe voltará a desafiá-lo em 2009.

"Gostaria de mandar meus parabéns a Lewis Hamilton, o mais jovem campeão da história da F-1", disse o italiano.

"Ele foi, de fato, um rival muito poderoso e sua vitória, por mais apertada que tenha sido, foi merecida", admitiu. "Ele terá o número um em seu carro na próxima temporada, mas ele pode ter certeza de uma coisa: faremos nosso melhor para recuperar [o título] para a Ferrari!", prometeu.

Fonte: Tazio
 

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Vettel se surpreende com a Toro Rosso em 2008

Sebastian Vettel admitiu que o desempenho da Toro Rosso excedeu suas expectativas para esta temporada.

O alemão terminou o ano na oitava posição no Mundial de Pilotos com 35 pontos, tendo conquistado a vitória em Monza. De quebra, ele ainda quase decidiu o campeonato a favor de Felipe Massa quando ultrapassou Lewis Hamilton no final do GP do Brasil, o qual terminou em quarto.

"Estou muito orgulhoso. É sempre bom, antes de tudo, ver a bandeira quadriculada na última corrida e ainda com uma boa posição", disse Vettel à revista "Autosport".

"Marcamos muitos pontos neste ano, portanto, o oitavo lugar foi muito melhor do que o esperado. Foi uma temporada incrível para nós", completou o piloto, que minimizou a importância de ter superado o desempenho da Red Bull neste ano.

"Tentamos fazer nosso melhor para derrotá-los nas pistas e é só, fim de história, não tenho mais nada a dizer", disse Vettel. "Há muito que fazer na Red Bull, portanto, há um longo caminho a percorrer", finalizou.

Fonte: Tazio
 

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Racismo deixa pai de Hamilton em dúvida sobre carreira do filho

LONDRES (Reuters) - Anthony Hamilton, pai do novo campeão de Fórmula 1 Lewis Hamilton, disse que insultos racistas e abusos têm lhe provocado dúvidas sobre se seu filho deve continuar competindo no esporte.

"Talvez esse não seja o lugar para minha família", disse o pai de Hamilton ao jornal Daily Express. "Eu nunca disse isso a Lewis, você vai para casa e pensa: 'eu não achava que o mundo estava assim'."

"Eu não acredito que esse racismo é de tudo honesto. Se é eu não entendo. Eu acredito que não seja eu o único a ficar chocado, acredito que todo mundo está chocado."

Lewis Hamilton, de 23 de anos, se tornou o campeão de Fórmula 1 mais jovem da história ao terminar o Grande Prêmio do Brasil em quinto no domingo.

Na contagem regressiva para corrida, o piloto da McLaren foi alvo de mensagens hostis publicadas por fãs racistas em uma página de Internet em espanhol.

"O aspecto positivo para este final de semana não é apenas para as pessoas da nossa cor, é para todo mundo", disse Anthony. "O mundo está em desordem eu gosto de acreditar que nós estamos sendo um exemplo para manter a dignidade, tendo respeito por cada um, sendo honesto".

"A vaia da multidão aqui (no Brasil) é talvez algo que não teríamos no Reino Unido."

Hamilton conquistou o título da Fórmula 1 ao terminar o campeonato um ponto à frente do brasileiro Felipe Massa, que venceu a corrida do domingo em Interlagos, mas ficou com o vice-campeonato mundial.

Fonte: UOL Esporte
 

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Honda planeja repetir desempenho da BMW em 2009

O diretor da equipe Honda, Ross Brawn, disse que a escuderia japonesa pretende igualar o mesmo nível de competitividade apresentada pela BMW na próxima temporada. O time de Rubens Barrichello e Jenson Button sofreu com provas negativas em 2008 e desde meados deste ano já trabalha no novo carro.

A idéia da equipe que terminou o mundial de construtores na nona posição com apenas 14 pontos é se aproveitar do novo regulamento que será introduzido no ano que vem e promete mudar alguns pontos importantes da categoria.

Brawn afirmou que a competitividade da equipe também dependerá da forma como as outras escuderias vão se adaptar as novas regras, mas o diretor falou que a meta é se aproximar no nível que a BMW apresentou em 2008. A equipe alemã terminou campeonato na terceira posição, com uma vitória no GP do Canadá.

"Nosso trabalho vai depender de como as outras equipes vão se adaptar ao novo regulamento, Lembro-me da época da Ferrari, onde muitas vezes tínhamos um carro muito bom, mas os outros times também nos davam trabalho," analisou Brawn.

"Temos os recursos necessários e um pessoal qualificado para fazer as mudanças que julgamos necessárias, no entanto sabemos que ainda há muito trabalho para realizar uma vez que temos muito que mudar. Temos como meta a BMW, que este ano teve um desempenho impressionante. Se igualarmos seu nível de competitividade ficaremos satisfeitos," concluiu.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Ross Brawn elogia Barrichello, mas continua com Button

Segundo o diretor da Honda, Ross Brawn, o britânico Jenson Button ficou chateado pelo fraco desempenho da equipe na temporada 2008 da F-1. O time japonês acabou na nona colocação no mundial de construtores, com apenas 14 pontos, sendo que 11 foram conquistados por seu companheiro de equipe o brasileiro Rubens Barrichello.

Como a equipe não conseguia evoluir no atual campeonato, decidiu começar antes o desenvolvimento do carro para 2009. Para Brawn essa antecipação chateou Button e fez de Barrichello um piloto mais forte no final da temporada. No entanto, para o diretor os dois pilotos tiveram o mesmo despenho.

"Acredito que os dois apresentaram um desempenho similar, sendo que o Button não conseguiu encontrar o melhor equilíbrio para o carro e por este motivo está muito chateado com toda esta situação," falou.

"Não estou surpreso com nada, pois sei que Barrichello é um piloto rápiso e que um de seus grandes problemas foi o desenvolvimento do carro que falhou e deixou o Button decepcionado. Tenho certeza que os dois são bons pilotos e não tenho duvidas que fizeram um bom trabalho," continuou.

Button permanecerá na equipe para a próxima temporada, já o futuro de Barrichello ainda está indefinido, uma vez que a escuderia vai realizar testes com outros pilotos inclusive Bruno Senna. No entanto Brawn garantiu que não existe data para o anuncio da nova dupla da Honda.

"Para ser honesto ainda não temos uma data, só precisamos saber antes da primeira corrida. Não fixamos uma data e só vamos tomar uma decisão quando tivermos certeza que já estudamos todas as possibilidades," completou.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Massa revela como aprendeu segredo de Interlagos

Felipe Massa revelou na última segunda-feira qual é seu segredo para o miolo de Interlagos, pista em que já obteve duas vitórias na F-1.

Durante o programa "Bem, Amigos", do canal Sportv, o vice-campeão de 2008 afirmou que aprendeu a contornar bem o Laranjinha em 2006, já de Ferrari. Após o segundo treino de sexta-feira, no qual foi o 17º colocado, optou por deixar o carro com uma tendência mais "dianteira" e menos "traseira".

O resultado disso foi visto no treino livre de sábado, que liderou com 1min11s443 _tinha feito 1min14s561 no dia anterior.

O brasileiro foi o pole das últimas três edições da prova e foi o vencedor em 2006 e 2008. Em 2007, teve de ajudar Kimi Raikkonen e foi o segundo colocado.

Ainda segundo Massa, as pistas em que tem melhor desempenho são Istambul, Sakhir e Interlagos.

Fonte: Tazio
 

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Diretor acredita que Williams estará forte em 2009

O diretor técnico da Williams, Sam Michael, falou que sua equipe vai voltar mais forte na temporada 2009, após um ano difícil para a escuderia. Apesar de chegar duas vezes ao pódio este ano, o time não teve um bom aproveitamento ao longo da temporada terminando o campeonato na oitava posição com 26 pontos.

"Embora tenhamos tido alguns bons resultados este ano e chegado ao pódio duas vezes, o desenvolvimento de nosso carro não foi o suficiente para continuarmos competitivos. Nossa confiabilidade foi muito boa, pois só tivemos um problema com o motor," analisou.

"Agora estamos todos concentrados no desenvolvimento do carro para a próxima temporada, para que possamos ter um equipamento muito mais competitivo, levando em consideração o novo regulamento que terá novidades aerodinâmicas e o KERS (Sistema de Recuperação de Energia Cinética)," encerrou.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Ron Dennis poderia estar de saída da McLaren

O diretor da equipe McLaren, Ron Dennis, deixou a entender que pode estar de saída da escuderia inglesa. Depois que seu pupilo Lewis Hamilton conquistou o mundial de pilotos, acabando com um jejum de nove anos do time, o diretor falou que pretende trabalhar em um outro setor do grupo McLaren.

No entanto Dennis afirmou que nenhuma decisão que tomar será levada em consideração o fato de Hamilton ter conquistado o campeonato. "Nada do que decidir daqui para frente está relacionado o título do Lewis," comentou Dennis.

Ele insistiu que pretende diminuir sua participação na equipe, dando mais lugar para o diretor executivo da equipe Martin Whitmarsh. No entanto Dennis falou que um possível afastamento não lhe tiraria diretamente do controle da equipe.

"Vocês talvez continuem me vendo nas etapas, pois gosto muito disso tudo e não sei se conseguiria viver sem isso. Mas nos próximos meses vou deixar bem claro o que quero e por que estou fazendo," comentou.

O diretor falou que a McLaren está muito próxima de lançar um carro esportivo, que tem a pretensão de se igualar as máquinas fabricadas pela rival Ferrari.

"Eu sempre acreditei que a equipe precisava diversificar. Nós pretendemos igualar o sucesso da Ferrari, e dessa forma não podemos ser apenas uma equipe de F-1," concluiu.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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L. Hamilton: "A equipa não festejou logo pelo que entrei em pânico por uns momentos"

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Depois de todos os acontecimentos do passado domingo, muitos notaram que apesar do desfecho positivo ter sido alcançado, houve uma altura em que as coisas ficaram quase fora de controlo, e tudo poderia ter voltado a correr mal.

Na confusão final que se gerou, chegou-se ao ponto de haver elementos das duas equipas a festejar, e por isso aqueles momentos finais foram absolutamente dramáticos. Houve, certamente, quem tivesse descortinado as dificuldades de Timo Glock, mas pelo que se viu na TV, e se sabe agora, ou mesmo as posteriores declarações do piloto inglês, poucos tinham certezas quando Hamilton cortou a meta, de tal forma que o silêncio vindo da sua box, deixou desesperado por breves momentos o jvem britânico.

Felizmente para ele, tudo acabou bem, mas a verdade é que a linha entre o êxito e a decepção foi muito ténue: "Foi absolutamente de doidos", referiu Hamilton já na noite após a festa:

"Foi bonito ver a equipa toda, os mecânicos, engenheiros, o pessoal do catering, o meu pai, a cantar o "We are the champions" dos Queen. Fiquei ali a olhar, é uma sensação incrível, que não consigo colocar em palavras.", referiu Hamilton, que antes de ali chegar, pasou por momentos muito difíceis:

"Sempre estive ao corrente do que se passva em pista, e apesar de não perguntar onde estava o Massa, assumi que era líder, e por isso precisava de ser quinto, e foi nisso que me concentrei. Estava confortável na quarta posição, só me limitava a trazer o carro até ao fim, a poupar a caixa, os pneus. Depois vieram aquelas duas voltas que foram as mais difíceis da minha carreira. Depois de ter perdido a posição para o Vettel, ele estava rápido, provavelmente mais rápido que eu e não havia muito que pudesse fazer. Continuei a puxar e a correr riscos, mas sabia que tinha de ganhar uma posição.", fereiu Hamilton que deixou os seus adeptos e a sua equipa muito nervosos porque durante a quase totalidade da última volta todos julgavam que ia mesmo perder o Mundial:

"Aí só pensava que tinha de o passar, e por isso tinha de pensar rápido. A certa altura só faltavam algumas curvas e eu estava perto, mas não o suficiente. Depois a equipa disse-me que o (Timo) Glock estava mesmo à frente, e na curva dez vi-o. Estava em slicks e lutava para se manter em pista. Disseram que podia passá-lo mas antes de o ver não sabia se estava suficientemente perto pois faltava muito pouco. Cheguei à curva 11 e vi o Vettel passá-lo, e passei por dentro. Nesse ponto relaxei um pouco e pensei. Já está! Aí pensei que a equipa começasse a festejar, mas eles não o fizeram pelo que entrei em pânico por uns momentos."

"Assim que cruzei a linha de chegada e descobri que era mesmo campeão, vivi uma sensação incrível. Depois ver todos a celebrar com a minha família. Agora vou ter o número um no carro e isso é fantástico."

"Penso que o ano passado foi muito diferente em vários aspectos. Julgo que cometemos menos erros durante o ano de 2007, mas no final do ano toda aquela pressão foi demais para um jovem de 22 anos. Perder o Mundial fez-me mais forte e isso serviu-me este ano. Mas perdemos e ganhamos como uma equipa e agora há que corrigir os erros. O Ron prometeu um McLaren F1 LM se ganhasse três títulos, por isso o objectivo agora é esse.", terminou, sorrindo.AS
 

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Timo Glock: "Antes da chuva era sétimo, por isso foi uma boa opção..."

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Timo Glock acabou por ser, inadvertidamente um dos grandes pólos de atenção no final do GP do Brasil. Tudo porque, quando se julgava que Lewis Hamilton tinha perdido o título, depois de ter sido passado, e perdido a quinta posição para Sébastian Vettel, eis que o alemão da Toyota, em dificuldades devido à manutenção de pneus para seco, quando chovia cada vez mais, acabou por perder a quarta posição, sendo ultrapassado por Vettel e Hamilton nas derradeiras curvas do GP dão Brasil:

"Nas últimas voltas vimos a oportunidade de ganhar posições com a chuva, já que começou por chover pouco a seis voltas do fim. Tomámos a decisão de permanecer em pista, de modo a tentarmos ganhar vantagem devido ao facto de outros pilotos irem perder tempo ao passarem pelas boxes para trocar pneus, pois julgávamos que só nas últimas voltas o pneu de chuva fosse claramente superior. Ficámos em pista e subimos ao quarto lugar."

"Não foi demasiado difícil até à última volta, pois aí sim, começou a chover muito e foi muito complicado manter o carro em pista. Tudo fiz para andar o mais rápido possível, embora aquela volta tenha sido a mais difícil para mim na F1. Era quase impossível manter o carro na pista. De qualquer maneira, penso que foi uma boa opção manter os mesmos pneus, já que estava em sétimo antes da chuva e cheguei à quarta posição, perdendo depois as duas posições para o Vettel e o Hamilton. Portanto, penso que foi uma boa estratégia."

"Sei o significado que teve aquela minha última volta, mas eu corro é para a Toyota. Para além disso nem sequer sabia que o Lewis Hamilton estava atrás de mim. A equipa disse-me que o Sebastian Vettel estava a apanhar-me, e foram-me indicando onde ele estava. Concentrei-me a fazer o meu trabalho, e manter o carro em pista. Só me apercebi que o Lewis me tinha passado depois do final da corrida. Fui passado por três ou quatro carros na última volta, e a minha preocupação era manter-me em pista.", referiu Glock.

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Lewis Hamilton recuperou 13s a Glock

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Lewis Hamilton tem de agradecer aos Deuses este seu primeiro título Mundial. A três curvas do final da corrida, o inglês estava em sexto lugar, depois da troca de pneus para intermédios não ter dado os resultados esperados, pois ficou ainda mais à mercê de Vettel que o passou quando o piloto da McLaren cometeu um erro, a duas voltas do fim.

Mas o aumento de intensidade da chuva fez com que os dois Toyota, os únicos que não tinham alinhado na paragem geral nas últimas sete voltas, tivessem mesmo de abrandar bastante. Trulli, que até estava perto do inglês, desapareceu dos seus retrovisores logo no início da volta, mas foi o abrandamento de Glock que acabou por lhe dar o ponto extra que lhe permitiu sagrar-se o mais jovem Campeão da história.

O alemão estava 12,3s na frente de Vettel na entrada da última volta e 13s à frente de Hamilton, mas com o aumento da intensidade da chuva começou a perder terreno e no final do Retão já só estava 9,8s na frente do inglês.

Com o miolo do circuito bastante encharcado, o alemão não teve a menor possibilidade de se defender dos seus opositores, perdendo para Vettel na saída da Junção, para ter de deixar passar Hamilton na última travagem da pista. Daí para a frente, com as duas curvas da subida a serem feitas a fundo, o inglês não teve mais nada a fazer senão manter o volante bem apontado e o pé no acelerador, para conquistar o título da forma mais incrível na história do Mundial.

Nunca um título tinha sido decidido tão perto do final da última corrida, nunca ninguém tinha ganho o Mundial na última travagem e, por isso, este é um Grande Prémio que vai ficar na memória de todos.AS
 

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McLaren esteve a duas curvas do pesadelo!

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Optando por uma estratégia ultra-conservadora, Hamilton e a McLaren estiveram sempre no fio da navalha, andando entre o quarto e o sétimo lugar, pelo que bastava que alguma coisa corresse minimamente mal para que o título voltasse a escapar ao jovem piloto inglês. E foi isso exactamente que ia sucedendo.

Mantendo o quarto lugar no arranque, Hamilton foi dos últimos a trocar para pneus de seco, na 11ª volta, caindo para a sétima posição, com Fisichella e Trulli na sua frente. O pião do italiano da Toyota duas voltas mais tarde elevou-o ao sexto posto, que ainda não chegava pois Massa estava na frente e a ultrapassagem a Fisichella foi muito mais complicada do que se poderia esperar.

Fisichella dificultou

Durante seis voltas o veterano romano defendeu de forma galharda a sua posição, aproveitando o facto do piso estar molhado fora da trajectória ideal, mas na entrada da 18ª volta a superior velocidade de ponta do McLaren foi decisiva, permitindo a Hamilton subir à quinta posição que lhe daria ao título.

Daí para a frente as coisas foram-se compondo, pois Vettel até parou mais uma vez que os restantes e Hamilton defendia o quarto posto de forma tranquila até recomeçar a chover. Foi aí que a McLaren voltou a ser conservadora, mas Hamilton errou, permitiu a ultrapassagem e com os Toyota sempre com pneus para seco, só o aumento da chuva na última volta permitiu ao inglês chegar ao título.

AS
 

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Felipe Massa: "Era impossível terem a certeza que ele ia passar o Glock"

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No dia seguinte ao GP do Brasil, Felipe Massa reviu a prova pela TV, confessando que se enervou mais do que quando ele próprio a viveu, dentro de pista. Numa entrevista colectiva à imprensa brasileira, Massa mostrou-se tranquilo, junto da sua família, quer por breves momentos comemorou um título que não era seu. Foi o próprio piloto que os consolou no final.

Pela cabeça do brasileiro passaram grandes emoções, com Massa a ser de opinião que Hamilton viveu "terramoto" de emoções nas derradeiras voltas, já que não acredita que a McLaren tivesse tudo controlado:

"Acredito que a aquela última volta tenha sido um autêntico terramoto na cabeça dele, pois é visível que ele erra, trava. Penso que era impossível terem a certeza e calcular que o Hamilton ia passar o Glock na última volta.", referiu Felipe Massa, que garantiu que ia dar os parabéns a Lewis Hamiton, quando o vir.AS
 

G@ngster

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Felipe Massa: "Na Ferrari errámos e pagámos por isso"

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Depois duma corrida quase perfeita para Felipe Massa, o piloto brasileiro ainda não abrandou, já que depois de ter estado tão perto do almejado título, tudo ruiu, com a incapacidade de Timo Glock suster atrás de si os adversários, especialmente Lewis Hamilton. Numa entrevista concedida ao programa brasileiro da SporTv, Felipe Massa admitiu que a Ferrari errou demais em 2008:

"É lógico que errámos. O desporto é assim! Quando falha alguém numa equipa, falhamos todos. Por trás dos dois pilotos existem cerca de 900 pessoas que trabalham para construir e desenvolver um monolugar competitivo. Infelizmente errámos, e pagámos por isso. Eu errei também comecei mal, no início do campeonato, mas depois consegui realizar uma trajectória sem mais erros. Doeu muito aquela desistência na Hungria, mas aprendi com isso. Já em Singapura senti menos porque estava mais bem mentalizado e concentrado para o que havia a fazer. Todas as corridas em que se jogam fora dez pontos são más, mas é mesmo assim..."AS
 

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A decisão do Mundial de F1 2008 do ponto de vista dos adeptos


Mais um exemplo do que foi o final de corrida vista da bancada principal do circuito de interlagos. Inicialmente, os adeptos brasileiros exultaram com a vitória e - julgavam eles - o título de Felipe Massa, mas depressa "caíram na real...". Ouçam o delírio que foi, e momentos depois, o silêncio...
 

G@ngster

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F. Massa: "Nunca vi uma "torcida" igual à brasileira..."


Felipe Massa desdobrou-se em entrevistas no dia de ontem, tentando explicar o que viveu naqueles 38 segundos em que quase todos julgavam que ele tinha sido Campeão do Mundo. A "torcida" brasileira acreditava no título, e tudo fizeram, como o próprio Massa confessou, para que o título fosse uma realidade.
 

G@ngster

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L. Hamilton: "O meu kart era potente! Imaginem um Fórmula 1..."


Já lá vão 11 anos desde que este vídeo foi feito. O jovem Lewis Hamilton tinha apenas 12 anos e não só já falava na Fórmula 1, como também já conhecia o sabor do 'champanhe' da vitória, não sabia era abrir a garrafa...
 

sneto2000

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Renault anuncia permanência de Alonso e Nelsinho para 2009

A Renault anunciou nesta quarta-feira a permanência de seus dois pilotos para a temporada 2009 da Fórmula 1. Como já era esperado, a escuderia confirmou a renovação com Fernando Alonso e encerrou as especulações sobre o futuro de Nelsinho Piquet, definindo que o brasileiro segue no time.

Alonso, que foi bicampeão do mundo com a Renault em 2005 e 2006 e voltou ao time neste ano após uma temporada tumultuada na McLaren, acertou sua permanência por mais dois anos. Nelsinho, por sua vez, está garantido por mais uma temporada.

"Nós estamos muito felizes em confirmar Fernando e Nelson para a próxima temporada", afirmou o chefe da Renault, Flavio Briatore. "Isso dá à Renault uma das melhores duplas, com a combinação perfeita entre experiência e juventude".

A permanência de ambos deve-se, sobretudo, ao crescimento da Renault no segundo semestre de 2008, após um início de ano difícil. Fernando Alonso venceu duas provas, em Cingapura e no Japão, ficou em 2º lugar no Brasil e terminou o campeonato na quinta colocação, algo impensável no início do ano. Já Nelsinho teve como melhor resultado a segunda posição no GP da Alemanha e ficou em 12º lugar no Mundial.

"Eu decidi ficar na Renault porque, como eu repeti durante toda a temporada, essa sempre foi a minha primeira opção e eu me sinto bem ao lado deles", explicou Alonso. "Depois de um início de temporada difícil, nós superamos nossas dificuldades e melhoramos constantemente nossa performance. Minhas vitórias consecutivas em Cingapura e no Japão e o meu recente segundo lugar no Brasil provaram o quão competitivos nós podemos ser".

Nelsinho agradeceu a equipe pela segunda oportunidade e prometeu ainda mais empenho para 2009. "Apesar de ter tido um ano difícil, eu aprendi muito nessa minha temporada de estréia e eu espero usar essa experiência para fazer uma boa temporada no próximo ano", afirmou o brasileiro. "Quero agradecer ao time pelo apoio neste ano e pela confiança que eles depositam em mim para o futuro. Estou empolgado para 2009, e espero trabalhar na pré-temporada com a equipe para começarmos o próximo ano mais fortes".

A indefinição sobre o grid da escuderia francesa gerou uma turbulência no mercado da Fórmula 1. Isso porque Alonso foi cobiçado por outros times, como Honda e Toyota, e ainda era uma sombra para Kimi Räikkönen, já que não foram poucas as vozes dentro da Ferrari pedindo que o finlandês desse lugar ao espanhol. Mas nada disso se confirmou.

Agora, com o anúncio do time, as outras equipes que ainda não definiram seus pilotos devem fazer isso em breve. E três brasileiros estão diretamente envolvidos na questão. Piloto de testes da Renault, Lucas di Grassi ainda mantinha remota chances de ocupar um lugar de titular na escuderia. Agora, suas opções são a Honda e a Toro Rosso, as únicas que não divulgaram seus pilotos.

Bruno Senna é outro que tenta uma vaga nas duas equipes, embora seu futuro possa ser como piloto de testes da McLaren.

Com as mudanças, quem deve perder espaço é Rubens Barrichello. A Honda parece não ter interesse em renovar seu acordo com o brasileiro, e o conhecido critério da Toro Rosso em procurar jovens pilotos que tragam patrocínios polpudos ao time também reduz as esperanças do veterano. Assim, o GP Brasil do último domingo pode ter sido a última corrida de Rubinho na Fórmula 1.

Fonte: UOL Esporte
 
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