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Max Mosley: "Equipas deviam subsistir só com dinheiro da FOM"
Max Mosley voltou a insistir com a redução de custos, e desta feita propõe uma maior abrangência nas decisões a tomar. Em carta remetida à FOTA, cujo presidente é Luca di Montezemolo, o presidente da Federação Internacional de Automobilismo exorta para uma redução ainda maior nos custos da disciplina.
Max Mosley: "Equipas deviam subsistir só com dinheiro da FOM" -
Mosley mostrou-se agradado com a redução acordada na reunião de Dezembro, mas é de opinião que a F1 pode tentar diminuir ainda mais os custos.
Desta feita, Mosley refere que algumas peças dos monolugares, tais como a caixa de velocidades e o "pacote" aerodinâmico, não acrescentam muito ao espectáculo e por isso podem ser modificados de modo a custarem bastante menos. A juntar a isto, Mosley propõe uma redução na rotação dos motores dos actuais 18.000 rpm para 17.000.
Deixa também no ar a possibilidade da Bridgestone construir pneus que durem mais e vai ainda mais longe ao propor um tecto orçamental para as equipas.
Mosley sugere que a limitação dos orçamentos disponíveis para cada equipa seria algo que traria muitos benefícios para o desporto. "A ideia de que cada equipa dispõe da mesma quantia de dinheiro, fazendo com que o sucesso seja obtido através da sua capacidade intelectual tem grande apelo. Se devidamente aplicado, seria um sistema bastante justo", referiu, lembrando que "nas circunstâncias actuais, seria de loucos pensar que [a dependência dos bilionários] pode continuar".
Mas Mosley também deixa a porta aberta a uma série rival da F1, com o aval da FIA: "Estamos preparados para agir radicalmente. Esperamos que, apesar das mudanças que serão feitas, todas as equipas actuais entrem em 2010. Mas, tal como já foi dito, estamos preparados para reconhecer uma série independente caso algumas equipas prefiram seguir outro caminho".
Já à revista Auto Motor und Sport, Mosley afirmara que "as equipas deveriam subsistir apenas com o dinheiro proveniente da FOM (Formula One Management).
AS

Max Mosley voltou a insistir com a redução de custos, e desta feita propõe uma maior abrangência nas decisões a tomar. Em carta remetida à FOTA, cujo presidente é Luca di Montezemolo, o presidente da Federação Internacional de Automobilismo exorta para uma redução ainda maior nos custos da disciplina.
Max Mosley: "Equipas deviam subsistir só com dinheiro da FOM" -
Mosley mostrou-se agradado com a redução acordada na reunião de Dezembro, mas é de opinião que a F1 pode tentar diminuir ainda mais os custos.
Desta feita, Mosley refere que algumas peças dos monolugares, tais como a caixa de velocidades e o "pacote" aerodinâmico, não acrescentam muito ao espectáculo e por isso podem ser modificados de modo a custarem bastante menos. A juntar a isto, Mosley propõe uma redução na rotação dos motores dos actuais 18.000 rpm para 17.000.
Deixa também no ar a possibilidade da Bridgestone construir pneus que durem mais e vai ainda mais longe ao propor um tecto orçamental para as equipas.
Mosley sugere que a limitação dos orçamentos disponíveis para cada equipa seria algo que traria muitos benefícios para o desporto. "A ideia de que cada equipa dispõe da mesma quantia de dinheiro, fazendo com que o sucesso seja obtido através da sua capacidade intelectual tem grande apelo. Se devidamente aplicado, seria um sistema bastante justo", referiu, lembrando que "nas circunstâncias actuais, seria de loucos pensar que [a dependência dos bilionários] pode continuar".
Mas Mosley também deixa a porta aberta a uma série rival da F1, com o aval da FIA: "Estamos preparados para agir radicalmente. Esperamos que, apesar das mudanças que serão feitas, todas as equipas actuais entrem em 2010. Mas, tal como já foi dito, estamos preparados para reconhecer uma série independente caso algumas equipas prefiram seguir outro caminho".
Já à revista Auto Motor und Sport, Mosley afirmara que "as equipas deveriam subsistir apenas com o dinheiro proveniente da FOM (Formula One Management).
AS