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Niki Lauda: "Os novos F1 parecem máquinas ceifeiras"

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A nova imagem dos monolugares de Fórmula 1 para 2009 não está a fazer grande furor entre os adeptos, que torcem o nariz aos novos desenhos. O mesmo sucede com Niki Lauda, que já passou por muitos décadas de F1 e que compara os novos modelos a "ceifeiras".

Sempre muito directo, como já é seu apanágio, Lauda referiu à revista alemã Kicker que os novos monolugares "parecem máquinas ceifeiras, com aquelas frentes enormes - em especial o Renault".

Ainda assim, e com seis dos monolugares já apresentados, o tricampeão austríaco encontra apenas um digno de ser chamado monolugar de F1: o McLaren-Mercedes MP4-24.

"O único que ainda se parece com um carro de competição é o McLaren", disse.AS
 

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Helmut Marko: "Red Bull RB5 vai ser diferente de todos os outros F1"

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Os principais responsáveis da Red Bull são unânimes em considerar o monolugar 2009 como um dos mais bonitos até agora mostrados, se não mesmo o mais bonito.
Helmut Marko: "Red Bull RB5 vai ser diferente de todos os outros F1" -

Depois de Mark Webber ter afirmado que o novo Red Bull "será o mais bonito de todos até agora", desta vez foi o assessor de Dietrich Mateschitz, Helmut Marko a sugerir que o RB5 será bastante diferente dos F1 já apresentados.

"O nosso carro vai ser diferente do que as outras equipas apresentaram até agora", começou por dizer o austríaco à agência noticiosa APA.

Sobre as hipóteses de contarem com um monolugar competitivo nesta temporada, Marko enaltece que uma fase de novas regras é sempre importante para uma possível mudança na hierarquia da F1. Por isso, o responsável não esconde o seu optimismo.

"Estamos relativamente confiantes para a nova época", acrescentou.

Recorde-se que o novo RB5, projectado por Adrian Newey, será apresentado na próxima segunda-feira, com estas declarações a elevarem, ainda mais, as expectativas em relação ao seu desenho.

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Tony Purnell: "FIA deve adequar regulamentos ao clima económico mundial"

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Tony Purnell, consultor Técnico da FIA, em declarações ao autosport.com, sugeriu que a FIA deverá abrir áreas de desenvolvimento no futuro, dependendo do clima económico do mundo na altura.

Quer isto dizer que neste momento de "aperto" os engenheiros se devem cingir a desenvolvimentos que sejam relevantes para a sociedade, como por exemplo, economia de combustível e eficiência, e caso as coisas mudem, existir a possibilidade de fomentar novamente a competição entre os departamentos técnicos de cada uma das escuderias:

"Quando for possível ultrapassar esta fase mais agudizada da crise, e passar a haver mais dinheiro disponível nas multinacionais para investir, então aí penso que se poderia alargar um pouco a competitividade em termos técnicos na F1. Até lá, é importante a maior contenção possível.", referiu

Recorde-se que em Dezembro a FIA avançou com algumas medidas para 2009, com a anuência da FOTA, como por exemplo o fim dos testes após o início da época dos Grandes Prémios, redução do desenvolvimento aerodinâmico durante a época e um limite de oito motores por piloto para a temporada inteira.


AS
 

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Novas regras já causam polémica!

O primeiro Grande Prémio ainda dista sete semanas e apenas seis equipas fizeram um teste a sério com os seus carros novos, mas já existem questões polémicas envolvendo a Ferrari, a Toyota e a Williams
Novas regras já causam polémica! -

No caso do F60, foi a dimensão das saídas de escape que chamou a atenção das equipas rivais, enquanto no caso do TF109 e do FW31 é a forma dos perfis extractores que estão em discussão, depois de tanto a Toyota como a Williams terem feito uma interpretação diferente das restantes equipas quanto às dimensões daquelas estruturas.

Quer isto dizer que dos seis carros novos nada menos que três fizeram - ou ainda fazem - as restantes equipas interrogarem-se sobre a sua legalidade, o que quer dizer que 50 por cento dos modelos de 2009 têm elementos polémicos. E como o projecto de Adrian Newey - o mais criativo de todos os projectistas actuais - ainda está por se mostrar, apostamos que as questões e dúvidas não vão terminar por aqui.

Mas afinal como é que as equipas de Fórmula 1 se envolvem de forma tão frequente neste tipo de situações? A resposta é simples e vem-nos à memoria uma conversa recente com Pat Symonds, Chefe de Engenheiros da Renault, que nos confessou que, "hoje em dia o regulamento técnico tem 60 páginas, das quais seis são com desenhos e quatro com o sumario, o que nos dá 50 páginas para ler. Isso pode levar-te a pensar que a nossa vida é fácil, pois também tens o regulamento e já o leste, mas o que só as equipas têm, que os jornalistas só sabem nos casos mais bicudos e não chega a os adeptos são as mais de mil páginas de esclarecimentos e interpretações que a FIA nos mandou, desde que os actuais regulamentos entraram em vigor."

A força da jurisprudência

Isto porque de cada vez que uma equipa pretende inovar ou vê alguma peça noutro carro de cuja legalidade duvida, escreve ao Delegado Técnico da FIA a pedir esclarecimentos e a resposta deste é circulada pelas dez equipas. Como todas as semanas as equipas mandam requerimentos para a FIA e esta tem de responder às questões colocadas, pode facilmente imaginar-se que com estabilidade de regulamentos, como tivemos nos últimos anos, as equipas foram inundadas por precisões, esclarecimentos e novas interpretações, que forjaram, na verdade, os regulamentos técnicos.

Ao fim e ao cabo a situação dos adeptos de Fórmula 1 e, de forma menos pronunciada, dos jornalistas, é semelhante à do cidadão comum face à lei: pode comprar o Código Civil e lê-lo de trás para a frente, mas nunca terá acesso a toda a jurisprudência que colocou o edifício legal que são as leis civis de um país.

Acontece que sendo os regulamentos técnicos do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2009 novos, existem forçosamente muitas zonas cinzentas, propensas a interpretações mais ou menos extensivas, muitos "buracos legais" por preencher e toda uma jurisprudência para ser criada, até se chegar a um entendimento generalizado do que é este novo edifício jurídico.

É por isso que esperamos que mais questões sejam levantadas daqui até ao início do Mundial, e mesmo na primeira parte do campeonato, sem que isso signifique que as equipas estão a tentar enganar a FIA e as suas rivais; o que se passa, apenas, é que toda a gente quer tirar o máximo partido de todas as áreas das novas regras, vão surgir interpretações diferentes do que diz o regulamento e terá de ser o Delegado Técnico da FIA, muitas vezes em conjunto com o Grupo de Trabalho Técnico, como aconteceu na semana passada em relação aos escapes da Ferrari, a decidir o que passa a ser admitido e o que vai para além da letra ou do espírito do regulamento.

Luís Vasconcelos
 

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Ferrari "encolheu" os escapes

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O primeiro tema que levantou polémica nesta pré-temporada foi a extensão dos escapes do Ferrari F60, que ultrapassavam amplamente o corpo do chassis italiano e mantinham a abertura sobre os flancos à sua volta, como nos Ferrari anteriores. Com os regulamentos a dizerem que as saídas de escapes fazem parte do corpo do carro, o F60 não estava de acordo com a letra do regulamento, mas também há que precisar que esta decisão foi tomada depois dos regulamentos originais terem sido publicados, de acordo com o entendimento do Grupo Técnico de Trabalho em reunião posterior.

Segundo nos foi explicado por fonte de Maranello, a Ferrari não tinha a menor intenção de alinhar com os F60 no GP da Austrália com a configuração vista nos testes de Mugello, mas como nos ensaios privados cada um pode fazer o que quiser, testou com os escapes acima da linha da carroçaria, por não ter os novos escapes prontos. A limitação dos motores a 18 mil rotações por minuto aconteceu bastante tarde e não foi possível à Scuderia redesenhar a "serpente" que são os escapes do motor de forma a que a saída deste não ultrapassasse a linha dos flancos.

Escapes "legais" no Bahrein

Sendo necessárias dimensões diferentes das utilizadas quando o limite máximo permitido eram as 19 mil rotações, a Ferrari teve de redesenhar os escapes mas não concluiu o trabalho a tempo de instalar os novos modelos no chassis que Massa estreou há duas semanas. O que já foi feito agora, depois duma versão intermédia ter sido vista na fase final dos testes da semana passada, sendo visível nos próximos ensaios que a Ferrari vai levar a cabo no Bahrein, dentro de oito dias.

Como se compreenderá, esta decisão do Grupo Técnico de Trabalho foi tomada para evitar que as saídas de escapes servissem de elemento aerodinâmico para desviar o fluxo de ar na traseira dos monolugares, pois um dos objectivos dos regulamentos de 2009 é o de simplificar o conceito aerodinâmico dos Fórmula 1, com a eliminação dos muitos apêndices que nos habituámos a ver nos últimos anos.AS
 

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Pequenos e grandes prejuízos

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A história da Fórmula 1 está repleta de situações em que as equipas foram forçadas a alterar o projecto dos seus monolugares ou mesmo a abandonar esses chassis devido a mudanças de regulamento, ou de interpretação dos regulamentos - este último, um fenómeno mais recente.
Pequenos e grandes prejuízos -

Um dos casos mais famosos aconteceu no final de 1993, quando a Williams-Renault desenvolveu um sistema de transmissão que permitia manter o motor no seu regime de funcionamento mais elevado - denominado CVT, Continuously Variable Transmission - com o conhecimento da Federação Internacional. Testou-o por diversas vezes com resultados mais do que encorajadores, mas viu-se forçada a abandoná-lo quando a FIA mudou de ideias quanto à sua legalidade, na sequência dum pedido de esclarecimento da Ferrari.

Aprovar para mais tarde vetar

Mais recentemente tivemos o McLaren MP4/13 de 1998, que dominou por completo o GP da Austrália, no início do campeonato, o que levou as outras equipas a escrutinarem minuciosamente todos os seus sistemas. Quando se descobriu, com a ajuda duma foto tirada do interior do habitáculo desse carro, que havia um sistema que permitia travar uma das rodas traseiras, fazendo com que a equipa tivesse uma espécie de controlo de tracção, mas accionado pelo piloto, a FIA acabou por vetar, já durante o fim-de-semana do GP do Brasil, o projecto que tinha aprovado meses antes.

E quem não se lembra do famoso "mass damper" da Renault, o amortecedor de pesos que a equipa de Enstone utilizou desde o início da temporada de 2006, devidamente aprovado pela FIA. Foi um pedido de esclarecimento da McLaren que levou a Federação a mudar a sua interpretação do regulamento, acabando por considerar que aquele sistema era um elemento aerodinâmico móvel, o que forçou a Renault a retirá-lo imediatamente antes do GP da Alemanha.

Por isso o que se passou com a Ferrari, muito antes do início do Mundial, e poderá acontecer à Toyota e à Williams - caso a FIA mude a sua interpretação dos regulamentos no que respeita aos perfis extractores - não tem nada de extraordinário e é mesmo bastante comum quando as regras se alteram de forma importante, como aconteceu este ano, abrindo a porta a diversas interpretações por parte dos projectistas.AS
 

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Perfis extractores em dúvida

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Se a questão das saídas de escapes do Ferrari F60 foi decidida de forma pacífica, já a polémica que envolve o desenho dos perfis extractores da Toyota e da Williams vai forçar mesmo a FIA a fazer uma rápida interpretação do seu próprio regulamento, pois ambas as escuderias juram pela legalidade dos seus projectos e as restantes dizem o contrário.

E tratando-se duma área do chassis fundamental para se ganhar carga aerodinâmica - bem se podendo dizer que quanto maior for o perfil extractor maior a carga aerodinâmica gerada na parte posterior do carro - é evidente que as soluções encontrada pelas duas equipas lhes dão vantagem face ao que já foi visto nos outros quatro monolugares entretanto testados.

Segundo os novos regulamentos, no ponto em que trata especificamente dos perfis extractores, estes podem ter como dimensões máximas mil milímetros de largura; 350 milímetros de comprimento e 175 milímetros de altura. E não restam dúvidas que se nos cingirmos a este ponto, tanto a Williams como a Toyota não respeitaram o regulamento.

Mas o problema está no facto de existirem pelo menos mais dois pontos no regulamento técnico que permitem às equipas trabalhar na parte posterior dos seus monolugares. Por um lado, existe uma secção central com 150 milímetros de comprimento na parte traseira dos chassis em que é permitida a colocação de peças com uma limitação de altura de 400 milímetros, alegadamente para reforçar a estrutura sujeita ao teste de impacto posterior.

E foi essa estrutura que a Toyota aproveitou para fazer um prolongamento do seu perfil extractor, tirando também partido desta peça estar mais de 350 milímetros atrás do eixo traseiro, pois noutro ponto dos regulamentos a partir desse ponto e até 500 milímetros a tal limitação de 175 milímetros ao solo não se aplica.

No caso da Williams, a solução foi bem mais simples, passando pela colocação dum segundo perfil extractor por cima do que está na continuação do fundo plano, seguindo nas áreas laterais até à ligação entre os dois, mas deixando um espaço na zona central, para criar maior efeito de solo e, portanto, ganhar maior carga aerodinâmica na traseira.

FIA foi consultada

Para aumentar a polémica, a FIA já admitiu que um dos desenhos que estão a ser questionados foi recebido e aprovado pelo seu departamento técnico, mas também não esclareceu se esse era do projecto do Toyota TF109 ou do Williams FW31. Um Director Técnico duma equipa de ponta com quem falámos na semana passada, mas que não quis ser mencionado por estar a querer resolver a situação dentro do Grupo Técnico de Trabalho, disse-nos que, "qualquer da soluções é questionável, até mesmo do ponto de vista da letra do regulamento, porque existe a obrigatoriedade da linha do perfil extractor ser continua e em nenhum dos casos em análise o é, mas sobretudo ambas furam o espírito do regulamento.

Mas caberá à FIA decidir rapidamente e, se ambos os modelos forem aprovados, então vamos todos ter novos perfis extractores para os dois últimos testes antes do Mundial e garanto que vamos ganhar muita carga aerodinâmica, pois os perfis extractores, em conjunto com os fundos planos, garantem mais de 20 por cento da carga total do carro e um ganho de 25 por cento nessa área, como aquelas duas equipas parecem ter, dá-nos mais cinco por cento de carga no total e isso é uma diferença enorme."

A bola está, por isso, do lado da FIA, que vai ter de decidir rapidamente se ambos os perfis extractores em questão são aceitáveis, pois recebeu pedidos de esclarecimentos das outras oito equipas - incluindo a ex-Honda que continua a trabalhar na presunção de que vai ser encontrado um comprador para a estrutura a tempo de alinhar em Melbourne - e vai ter de dar rápida resposta a todos.

Resta também esperar para ver que outras áreas dos monolugares vão causar alguma polémica, pois com regulamentos novos não vão faltar áreas em que as regras são omissas, contraditórias ou apenas confusas, necessitando de modificações na letra ou de jurisprudência que qualifique essas áreas.

Luís Vasconcelos
 

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Max Mosley poderá recandidatar-se à FIA

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Max Mosley deu a entender que poderá vir a concorrer, uma vez mais, ao cargo de presidente da FIA, naquele que seria o seu quinto mandato.
Max Mosley poderá recandidatar-se à FIA -

O presidente da Federação Internacional do Automóvel garantiu no ano passado que este seria o seu último mandato, tendo adiado para o mês de Junho uma tomada de decisão. Contudo, ontem revelou que tudo ainda está em aberto e que a pressão para continuar tem sido muito elevada.

"Quando muitas pessoas dizem 'devias ficar', seria má educação não o fazer. Neste momento, eles dizem isso e é muito lisonjeador. Estou consciente que uma decisão tem de ser tomada, provavelmente no encontro do Conselho Mundial da FIA em finais de Junho", revelou o britânico à imprensa num evento em Londres.

Sobre os seus possíveis adversários na corrida ao lugar, Mosley espera enfrentar sete candidates, escusando-se a comentar nomes, mas indicando que Sir Fred Goodwin, antigo director executivo do Royal Bank of Scotland, nunca foi um desses adversários, aproveitando ainda para mandar uma 'alfinetada' a um destinatário que não mencionou.

"O interessante é reparar de onde os rumores foram lançados. Tem de ser de alguém com alguma ligação à F1 e à Escócia, sem qualquer compreensão da maneira como a F1 e a FIA funcionam e tem de ser incrivelmente estúpido. Há pelo menos uma pessoa que preenche todos esses requisitos", atirou Max Mosley.AS
 

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Fernando Alonso: "Queremos vencer os dois títulos"

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O espanhol Fernando Alonso tem na sua mente os objectivos bem definidos para a temporada 2009, apontando única e exclusivamente aos títulos de pilotos e de construtores.
Fernando Alonso: "Queremos vencer os dois títulos" -

Apesar dos primeiros testes com o Renault R29 não terem sido os mais positivos, uma vez que o novo monolugar denotou alguma falta de performance se comparado com os Williams ou McLaren, Alonso mantém todo o optimismo para a nova época que se avizinha.

Em declarações ao Eurosport, o bicampeão do mundo explicou que "em 2009 temos de ter as nossas expectativas em alta. A nossa meta é vencer os campeonatos".

"Sabemos que será difícil e que os nossos adversários estão muito fortes mas temos de apontar ao topo mais do que nunca", acrescentou o piloto que terminou a época de 2008 em grande, ao ser o que mais pontos somou na segunda metade do ano.

"Quando se ganha um mundial de pilotos, o de construtores é ainda mais especial porque é mais difícil marcar pontos. Assim, vencer os dois títulos é o nosso objectivo", referiu, lembrando que a luta deste ano "será muito aberta" mas que os principais rivais deverão voltar a ser a McLaren, Ferrari e BMW.

Ainda assim, o optimismo não foge do discurso de Alonso, sendo esse apoiado pelo KERS da marca francesa, o qual o espanhol considera como "muito bom", encontrando-se já a funcionar sem problemas.

"Julgo que iremos começar a época com ele, mas essa não é uma grande preocupação. É um facto que podem causar problemas mas temos de evitá-los. Precisamos de testar mais antes do início da temporada", concluiu.

AS
 

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"Se eu fosse piloto gostaria de correr pela Ferrari pelo menos um ano"

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E agora algo completamente diferente. É verdade que não seria caso único, longe disso, mas a verdade é que poucos crêem na possibilidade de Lewis Hamilton um dia poder vir a trocar a McLaren pela Ferrari.

Pelo menos foi isso que Max Mosley aconselhou Lewis Hamilton a fazer, pelo menos por um ano e nem o facto do actual campeão do Mundo em título da F1 ser Mclaren "desde que nasceu" o incomoda:

"Se eu fosse o Lewis Hamilton estaria muito feliz por estar na McLaren mas também pensaria em correr pela Ferrari um dia. Veja-se o exemplo de Gerhard Berger, que correu de 1987 a 1989 pela Ferrari e entre 1990 e 1992 esteve na McLaren, para regressar a Itália para mais três anos em Maranello. Se eu fosse piloto, gostaria de correr pela Ferrari em pelo menos um campeonato.", referiu Mosley.AS
 

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Bourdais testa em Jerez com a Toro Rosso

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Afinal parece que a única vaga ainda disponível para a época de 2009 - no segundo Toro Rosso - vai mesmo ficar na posse de Sébastien Bourdais, que já foi "convocado" para testar na próxima semana em Jerez de la Frontera.

O outro piloto, já se sabe, é Sébastien Buemi, e a confirmação do prolongamento do contrato com Bourdais deverá surgir em breve: "As coisas estão bem encaminhadas para o Sébastien Bourdais, e devemos confirmar muito em breve quem será o piloto escolhido", referiu um porta-voz da Toro-Rosso.AS
 

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Nigel Stepney está de volta...

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Nigel Stepney está, como se sabe, na lista-negra da FIA que aconselhou as equipas que integram o Mundial de Fórmula 1 a não o contratarem na sequência do escândalo de espionagem que envolveu Ferrari e McLaren em 2007, e que culminou com a exclusão da equipa inglesa do Mundial de Construtores, além da condenação a um pagamento de uma multa de 100 milhões de dólares.

Apesar de garantir que não tomará nenhuma medida contra qualquer equipa que decida trabalhar com Stepney, a FIA deixou bem subentendida a sua posição. Há muito deixou de se ouvir o nome de Stepney até que hoje, no site da Superleague Formula, surgiu uma fotografia acompanhada duma notícia que titula assim: "Gigawave desenvolve nova tecnologia para câmeras onboard nos monolugares da Superleague Formula".

O que poucos sabem, provavelmente, é que o senhor da direita é nem mais nem menos Nigel Stepney, que pelos vistos está de volta às lides...
AS
 

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Max Mosley quer 12 equipas em 2010

Max Mosley acredita que os próximos anos trarão grandes novidades entre as equipas de Fórmula 1, com o presidente da FIA a revelar que espera contar com 12 equipas em 2010, mais duas do que as que existem actualmente, contando com a ex-equipa Honda.
Max Mosley quer 12 equipas em 2010 -

No cerne deste optimismo está o facto de as equipas terem efectuado cortes bastante radicais nos custos da modalidade, que se estavam a tornar sufocantes para grande parte dos envolvidos, ainda para mais numa altura em que a crise financeira se instalou em todos os mercados mundiais.

"Julgo que teremos 12 equipas em 2010. Se fizermos bem o nosso trabalho teremos 12 equipas - isso significa termos motores e caixas de velocidades independentes e a baixos custos", disse o britânico hoje à imprensa.

Para além disso, este optimismo baseia-se também nos mais recentes rumores de uma possível equipa norte-americana na Fórmula 1, a USF1, com Mosley a confirmar a existência de contactos. "Sim [eles falaram connosco]. Eles são pessoas sérias mas são iguais a todos os outros, precisam que os custos baixem ainda mais para serem competitivos", disse, revelando que os responsáveis da USF1 lhe foram recomendados por Nick Craw, responsável da FIA nos EUA: "Temos de levá-los a sério", considerou.

Sobre o processo de venda da Honda Racing, Mosley voltou a frisar que mesmo que a equipa não encontre comprador isso não seria muito mau para a F1, uma vez que isso teria o condão positivo de despertar a modalidade para o problema dos custos avassaladores da F1.

"Penso que todos perceberiam finalmente que existe mesmo um problema, uma vez que uma ou duas pessoas ainda não perceberam isso", explicou. Em relaçao ao processo, em concreto, garantiu que nada sabe "mas dadas as circunstâncias, é mais provável que estejam em Melbourne do que não aparecerem, embora eu não apostasse mais do que 70 por cento nisso".

Por fim, o homem-forte da FIA lembrou que este foi um sério aviso e que "os dias em que os bilionários desperdiçavam dinheiro já terminaram".AS
 

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Takuma Sato não perde esperança de regressar à F1

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Takuma Sato ficou hoje a saber que o segundo lugar na Toro Rosso irá ser ocupado por Sébastien Bourdais. Apesar do japonês ter surpreendido nos testes que realizou com a Toro Rosso, a verdade é que não lhe foi possível assegurar os patrocínios que lhe permitiriam "pagar" o lugar na Toro Rosso.

Desta forma, o piloto japonês pondera agora qual poderá ser o seu futuro imediato nos desportos motorizados, mas a verdade é que o japonês sente que ainda poderá regressar à F1:

"Não sei o que é que o futuro me reserva, mas sinto que ainda tenho muito para dar na F1. tudo farei para voltar, caso a oportunidade se depare, mas para já quero agradecer aos meus adeptos que sempre foram muito leais.", referiu.AS
 

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Williams e Toyota considerados legais

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Tal como já se previa, dados os últimos indícios por parte da FIA, os extractores dos novos Williams e Toyota foram considerados legais, desfazendo-se, assim, quaisquer dúvidas que as equipas rivais tivessem acerca da legalidade daquela solução.
Williams e Toyota considerados legais -

Quem o revelou foi o próprio Max Mosley, presidente da FIA, ao longo do dia de ontem, com o britânico a referir que as duas equipas "foram inteligentes" na procura das suas soluções, ainda que admita a existência de protestos por parte das outras formações logo na prova inaugural da temporada, em Melbourne, na Austrália.

"Isto acontece sempre que existem novos regulamentos. A actual visão da FIA é de que a Williams e a Toyota foram inteligentes e exploraram bem as regras. Mas alguém pode desafiá-las e os comissários de prova poderão ter uma interpretação diferente - poderia acontecer", admitiu Mosley.

"É uma ideia curiosa. (...) A visão dos nossos técnicos é de que está legal, agora vamos ver se alguém irá protestar", concluiu o homem-forte da FIA.AS
 

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Presidente da FIA revela que suspeito é da F1

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Max Mosley: "Tenho quase a certeza sobre quem divulgou o escândalo sexual"
Max Mosley está convencido de que o escândalo sexual em que se viu envolvido, depois de as imagens terem sido divulgadas publicamente pelo tablóide News of the World, foram resultado de uma conspiração contra si, com o intuito de o fazer abandonar o seu cargo na FIA.
Max Mosley: "Tenho quase a certeza sobre quem divulgou o escândalo sexual" -

Para além disso, assegura que está muito perto de ter a certeza sobre a pessoa que espoletou o caso: "Sim temos quase a certeza de quem foi. Mas não vou fazer ou dizer nada até ter a certeza absoluta. Isso vai demorar um pouco mais", afirmou o presidente da FIA ao Autosport.com.

Sobre as motivações, Mosley não tem dúvidas de que o objectivo era obrigá-lo a renunciar ao cargo de liderança da FIA: "Não foi feito por diversão. Foi feito para se livrarem de mim", defendeu.

Max Mosley garantiu, ainda, que a pessoa em questão faz parte do mundo da F1, mas que não se importa com o tempo que a investigação possa levar, até porque ainda tem bastantes acções judiciais a correr nos tribunais europeus contra os elementos do News of the World.

Uma vez que Mosley desconfia de alguém do mundo da F1, o britânico não descarta a possibilidade de punições desportivas para os responsáveis que venham a ser encontrados, ainda que neste momento diga que "é muito cedo" para falar nisso.AS
 

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Fórmula 1 não é para gordos...

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A introdução do KERS nos monolugares de Fórmula 1 para 2009 está a dar algumas dores de cabeça aos engenheiros, e também aos pilotos. Alguns estranharam o facto de Fernando Alonso, por exemplo, ter perdido alguns quilogramas durante o defeso, mas a verdade e que isso tem a sua razão de ser, já que os 25 a 40 kg do KERS podem ser de algum modo compensados pelos pilotos, no que ao equilíbrio de pesos no monolugar diz respeito.

O peso mínimo dos monolugares será de 605 kg e o peso do KERS não será descontado. Resta "poupar" nos pilotos. Fernando Alonso perdeu quatro quilos enquanto Robert Kubica já "derreteu" doze, e parou para não colocar sua saúde em risco. Em teoria, quanto mais leve for o piloto, melhor equilibrado ficará o monolugar, mas a verdade é que esta é só mais uma incógnita da complicada equação que determina a competitividade de um Fórmula 1. Quase um argumento digno de ser resolvido pelo Prof. Charlie Epps da série Números.
AS
 

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A Super Licença da discórdia

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A Associação de Pilotos de Fórmula 1 (GPDA) reforçou a sua oposição aos novos preços exigidos pela FIA para a obtenção das suas Super Licenças, com aquela associação a emitir um comunicado no qual afirmam que os pilotos não deviam ser uma fonte de lucro para a Federação nem ter de pagar pela sua segurança.
A Super Licença da discórdia -

"Os pilotos entendem que os valores das Super Licenças não deveriam ser uma fonte de lucro para a FIA", insiste a Associação, lembrando que "a FIA deveria angariar fundos suficientes da exploração dos direitos comerciais".

Ao longo da missiva, a GPDA revela que "em apenas um ano, e sem qualquer aviso prévio, os preços subiram 200 por cento (o preço base) e 350 por cento (o custo por cada ponto)", o que para os pilotos é "irrazoável e injusto".

Assim, na mesma declaração, a Associação indica que os preços para a Super Licença e por cada ponto subiram de 1690 e 447 euros em 2007, respectivamente, para 10 mil e dois mil euros em 2008, com os pilotos a reforçarem que não existe qualquer razão para esse aumento, ainda para mais porque foram feitos à sua revelia.

"Estes aumentos foram feitos sem qualquer consulta prévia aos pilotos, e estes só souberam dos aumentos quando as respectivas equipas receberam as facturas e pelos órgãos de comunicação social em Janeiro de 2008. Os aumentos propostos são injustos, quer na forma como foram introduzidos, quer no impacto que têm nos pilotos enquanto indivíduos", pode-se ler na declaração.

Rendimentos dos pilotos são confidenciais

Sobre a possibilidade de os pilotos enviarem a Max Mosley os valores que auferem de maneira a terem uma Super Licença ajustada aos seus rendimentos, a GPDA recusou-se a fazê-lo, por considerar que os "ganhos dos pilotos são confidenciais, e dizem respeito apenas a si, aos seus empresários, aos seus consultores financeiros e a quaisquer autoridades fiscais, e devem ser respeitados como tal". E revela também, que ao contrário do que Mosley argumentou - que os pilotos recusaram-se a enviar uma resposta - a GPDA respondeu através de uma missiva na qual declinou esse pedido "por não ser relevante para os preços das Super Licenças".

Por fim, a GPDA reitera que os pilotos não estão contra o aumento dos preços, mas defendem que esse deve ser "razoável", oferecendo-se mesmo para tentar encontrar uma solução baseando-se nos preços de 2007 ajustados à inflação de 2008 e com respectivo aumento para a temporada 2009. Revela, também, de forma indiscreta, que se propõem a ajudar a FIA a angariar os "aparentes 1,7 milhões de euros em falta necessários para gerir a Federação em 2008 e 3 milhões adicionais que serão necessários em 2009, de acordo com os números citados por Mosley em Monza" [aquando da reunião entre o presidente da FIA e a Associação de Pilotos].AS
 

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Red Bull apresenta RB5

A Red Bull apresenta o seu monolugar para 2009, o RB5, amanhã, segunda-feira, em Jerez. Mark Webber já revelou que o carro irá ser o mais bonito do plantel, naquela que é mais recente criação de Adrian Newey. Resta saber se o novo monolugar irá permitir à equipa austríaca dar novo passo em frente. Nos últimos anos a equipa tem vindo a crescer, mas falta agora o passo final que lhe poderá permitir chegar à McLaren e à Ferrari.AS
 

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F1 de regresso à actividade esta semana

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A semana que hoje começa fica marcada pelo regresso às pistas dos Fórmula 1, em mais alguns dias de preparação para a próxima temporada.

A Red Bull apresenta o seu novo monolugar amanhã no circuito de Jerez de la Frontera e a partir de terça-feira, para além da Red Bull Racing, também a McLaren, Williams, Toro Rosso e Renault irão rodar na pista espanhola.

Já a Ferrari, Toyota e BMW-Sauber deslocaram-se para o Bahrain onde irão testar durante quatro dias. A Force Índia é para já a única equipa que não tem treinos programados.AS
 

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Comunicado integral da GPDA

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Na sequência das informações incorrectas relativas à questão dos pilotos de F1 com a FIA no que às super-licenças diz respeito, publicada nalguns media internacionais, e também como resposta às mais recentes palavras do Sr. Max Mosley, os pilotos pretendem clarificar o seguinte:

Em Janeiro de 2008, a FIA aumentou, por decisão unilateral o custo das super-licenças. O custo básico passou de 1,690 euros em 2007 para 10,000 euros no ano passado, quase cinco vezes mais. Adicionalmente, cada ponto conquistado no campeonato "custava" 447,00 euros em 2007 passando a custar 2,000 euros em 2008. Um aumento quase 3,5 vezes mais.

Estes aumentos foram executados sem qualquer consulta aos pilotos, que só tiveram conhecimento destas alterações quando as facturas foram remetidas às suas equipas. Os aumentos propostos foram injustos quer na forma como foram introduzidos, bem como no seu impacto nos pilotos.

A GPDA tentou resolver durante o ano de 2008 esta questão, e numa reunião o que teve lugar com Max Mosley, aquando do GP de Itália em Monza, ficou em aberto o caminho para prosseguirmos a discussão deste assunto. Isto incluía um pedido do Sr. Mosley para que os pilotos revelassem os seus rendimentos. Contudo o Sr. Mosley foi incorrecto quando disse aos media que não tinha recebido por parte dos pilotos qualquer resposta, já que foi remetida uma carta da GPDA em Dezembro, negando esse pedido por entendermos que não era relevante para a questão dos valores das super-licenças.

Para além disso, as remunerações dos pilotos são confidenciais, e devem ser mantidas assim. O próprio Sr. Mosley aludiu a esse facto em recente correspondência trocada com a GPDA. Relativamente à questão se o valor seria pago pela equipa ou pelo piloto, o Sr. Mosley entendeu que esse assunto só dizia respeito a eles próprios e não à FIA.

Os pilotos não se opõem a uma aumento significativo dos valores das super-licenças, um valor que deverá cobrir as despesas administrativas e outros custos relativos à emissão da super-licença. Por isso, os pilotos acordaram em ver aumentados os valores indexados à inflação.

Adicionalmente, os pilotos ofereceram-se para explorar outras alternativas de colaboração em que poderiam ajudar a FIA a conseguir fundos no valor de EUR 4.7 milhões, entre 2007 e 2008, valores citados pelo Sr. Mosley na sua reunião de Monza.

Os pilotos entendem que o valor da super-licença não deve ser uma fonte de liquidez. A FIA deve conseguir fundos suficientes através da exploração dos direitos comerciais da sua actividade.

Como princípio, os pilotos não devem ser taxados para gerar fundos que ajudem outros a cumprir os seus deveres legais para com os pilotos. É dever das equipas dar aos pilotos carros seguros, e dos organizadores de grandes Prémios providenciar circuitos seguros e é dever dos construtores providenciar capacetes, fatos de competição, etc, seguros. A FIA, como entidade que gere o desporto automóvel, tem o dever de impor regulamentos e supervisionar que as empresas sub-contratadas levam a cabo as suas tarefas, como por exemplo certificar um circuito. O processo de licenciamento dos pilotos assegura que estes estão habilitados a correr ao nível que se exige na Fórmula 1.

Números

* Em 2007, a Super-Licença de F1 foi a mais cara de sempre paga por um desportista em todo o mundo.

* Num ano e sem qualquer aviso a anteceder, as super-licenças aumentaram 200% sobre o valor base e 350% no valor adicional por ponto conquistado.

* O vencedor do Mundial de Fórmula 1 irá ter de pagar cerca de 270.000 dólares.

* A licença que mais se aproxima no mundo do desporto mundial pertence à NASCAR, onde os pilotos pagam cerca de 4.000 dólares por época.

* A FIA pretende que a contribuição dos pilotos para a gestão da federação ascenda a 1.7 millhões de euros por época através das super-licenças.AS
 

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Bernie Ecclestone só "quer" Turquia até 2011

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Os organizadores do Grande Prémio da Turquia receiam perder a sua corrida após de 2011, já que, ao que parece, Bernie Ecclestone não planeia prolongar o actual acordo. O patrão da FOM já terá mesmo informado a Câmara do Comércio de Istambul dessa intenção, o que deixou alarmados os organizadores do evento.

O primeiro GP da Turquia teve lugar em 2005, e para já os promotores têm contrato até 2011, mas o recente aparecimento doutras candidaturas, tal como África do Sul, Rússia, Bulgária e Coreia do Sul.
AS
 

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Red Bull apresentou RB5 em Jerez

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A Red Bull Racing aresentou há pouco e seu novo RB5, monolugar com que Sebastian Vettel e Mark Webber vão tentar dar novo passo em frente, tentando aproximar-se das principais equipas.

Red Bull apresentou RB5 em Jerez -

Para Christian Horner, responsável máximo da equipa, o objectivo é vencer: "Lembro que o nosso grupo técnico construiu um monolugar que venceu, pelo que não há razões para acreditar que não possamos fazer o mesmo, agora na Red Bull Racing. Com a alteração das regras, contamos com maior equilíbrio entre as várias equipas, pelo que há que aproveitar esse facto.", referiu.

O novo RB5 tem um nariz mais elevado e fino, quando comparado com a versão de 2008. Vettel irá rodar com o novo monolugar ainda hoje, enquanto Webber tomará o seu lugar na quarta-feira.AS
 

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Sede da USF1 deverá ser na Carolina do Norte

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Começam a surgir mais alguns detalhes acerca da possível equipa norte-americana de Fórmula 1, a USF1. Fonte próxima da formação garantiu ao jornal Charlotte Observer que o projecto deverá ser sedeado em Charlotte, na Carolina do Norte.

Quem o disse foi Ken Anderson, que está a tentar criar a equipa em conjunto com o antigo responsável da Williams F1, Peter Windsor, admitindo que estão a "analisar alguns edifícios em Charlotte, incluindo um no campus da Universidade local".

"Noventa por cento da tecnologia que existe na F1 vem dos Estados Unidos de qualquer maneira", referiu Anderson, confiante de que os EUA têm tudo o que uma equipa precisa para singrar na modalidade.
Sobre os pilotos, o responsável admite que os candidatos deverão vir das categorias de promoção europeias, explicando que existem "muitos jovens americanos talentosos na Europa".

Ken Anderson, que já passou pela Onyx e pela Ligier na Fórmula 1 nos anos 80, é co-proprietário do túnel de vento de Windshear, na Carolina do Norte, pormenor que pode auxiliar na constituição da equipa. AS
 

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Sébastien Vettel: "Quero voltar a vencer"

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Sébastien Vettel passou este ano para a equipa principal da Red Bull depois da época passada ter chegado à vitória com a Toro Rosso, naquela que foi igualmente a estreia da sua equipa a vencer.
Sébastien Vettel: "Quero voltar a vencer" -

Agora é tempo de preparar a época de 2009, e para isso o piloto alemão já roda em Jerez de la Frontera. Antes, confessou que pretende repetir o feito do ano passado, desta feita na equipa-mãe:

"Agora é tempo de trabalhar de modo a começarmos a perceber onde nos situamos. Gostava de dizer que vou vencer campeonato, mas não o posso fazer. Acredito que as novas regras podem permitir a equipas como a nossa diminuir a diferença que têm para as equipas da frente, mas a verdade é que a Ferrari e McLaren são sem qualquer sombra de dúvida as favoritas. De qualquer modo, quero voltar a vencer o mais rapidamente possível.", referiu.AS
 
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