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CoronaVirus (covid-19)

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A Psicologia por trás da corrida por papel higiénico por causa do Coronavírus

O clima no supermercado de Londres está diferente.

É noite de segunda-feira, dia 9 de Março, e o local está cheio, com filas gigantes incomuns e pessoas agitadas enchendo suas cestas de produtos. O corredor onde ficam produtos de limpeza, incluindo papel higiénico, está praticamente vazio. Massas, óleo, comidas enlatadas e água sanitária também estão sumindo das prateleiras. Não há notícias, contudo, de que o Reino Unido esteja sofrendo de falta de abastecimento. Mas muitas pessoas aderiram à corrida por papel higiénico e por outros produtos que podem compor um "bunker de sobrevivência" antecipando possíveis medidas extremas de isolamento pelo novo coronavírus, algo ainda não anunciado por autoridades. É o chamado "panic buying", ou as compras motivadas pelo pânico.

Em 11 de Março, foi registado no Reino Unido, 460 casos de coronavírus confirmados, com 8 mortes registadas. O governo já anunciou que o número de casos vai subir rapidamente nas próximas duas semanas e que deve começar a orientar pessoas com sintomas de gripe a se auto-isolar por 10 a 14 dias. No entanto, uma quarentena como a que foi imposta a todos os cidadãos na Itália ainda não foi anunciada por autoridades do Reino Unido, e o governo disse que não há necessidade de armazenar produtos. "É muito importante que as pessoas tenham um comportamento responsável e pensem nas outras", disse o Primeiro-Ministro Boris Johnson.

Mesmo assim, imagens de pessoas comprando papel higiénico e outros produtos, têm sido popularizado nas redes sociais. E não só no Reino Unido. Em Singapura, houve aumento na demanda por arroz e massa; em Auckland, na Nova Zelândia, gastos no supermercado subiram 40% no dia seguinte à confirmação do primeiro caso do novo coronavírus no país.

Na Austrália, duas mulheres lutaram por causa de rolos de papel higiénico.
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Por causa do medo de uma epidemia, o Primeiro-Ministro da Austrália, Scott Morrison, pediu calma a população. Na Austrália, as pessoas gravam vídeos mostrando prateleiras vazias, dos enlatados à água engarrafada. Alguns supermercados estão racionalizando produtos, limitando a quantidade de compra dos consumidores. A lista continua com casos semelhantes em outros países. No Reino Unido, alguns supermercados restringiram as vendas de alimentos essenciais para regularizar o fluxo de suprimentos. Uma rede limitou em até cinco as compras de itens como massa, leite e legumes enlatados.

Tony Richards, director de operações da empresa "Essity", que produz papel higiénico e domina quase um terço desse mercado no Reino Unido, disse à BBC News que 63 milhões de rolos foram vendidos nas últimas duas semanas. Em comparação, 24 milhões foram vendidos no mesmo período em 2019. "Não entrem em pânico, pensem em toda a comunidade. Nós conseguimos levar papel higiénico para as prateleiras, só precisamos de tempo", afirmou Richards.

BBC News

[h=2]Simbologia do papel higiénico[/h]Autor do livro "A Psicologia de Pandemias", lançado três semanas antes do início do surto do coronavírus na China, Steven Taylor diz que compras motivadas pelo pânico aconteceram em outras pandemias também, mas foram pouco documentadas. Segundo ele, durante a Gripe Espanhola, em 1918, as pessoas esvaziaram prateleiras de Vick Vaporub, nome comercial da pomada criada para desobstruir as vias aéreas durante gripes e resfriados. A empresa produtora da pomada até fez uma série de propaganda especiais relacionadas à pandemia.

Dessa vez, além do álcool em gel, as fotos que se tornaram populares são de pessoas armazenando papel higiénico. Taylor tem uma teoria: "O papel higiénico virou um símbolo de segurança, embora não vá impedir que as pessoas sejam infectadas pelo vírus. Mas quando as pessoas ficam sensíveis a infecções, aumenta a sensibilidade delas para o que é nojento. É um mecanismo para nos proteger de patógenos". Para ele, o papel higiénico é visto então, como um instrumento para evitar coisas nojentas e vira um símbolo de segurança. Observa que as pessoas fazendo compras motivadas pelo pânico são geralmente ansiosas. E que essa pandemia é uma pandemia das redes sociais.

"A diferença fundamental dessa pandemia para outras são as redes sociais e nossa interconexão. As pessoas são expostas a vários materiais, inclusive fotos e textos dramáticos. É uma 'infodemia'", afirma. "E o que viraliza são as imagens de corredores e prateleiras vazios, não de pessoas fazendo compras normalmente, como é a maioria dos casos. E por causa da conexão entre as pessoas pelo mundo inteiro, se houver qualquer orientação oficial para que a população armazena produtos em determinado país, essa informação pode viajar para outros locais e estimular as compras mesmo onde não houver necessidade semelhante, inflamando artificialmente a sensação de ameaça”.
 

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Recomendações do CDC sobre como lavar bem as mãos:

Os Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos recomendam cinco passos para uma boa lavagem das mãos:
1 - Molhe as mãos com água corrente limpa (quente ou fria), feche a torneira e ensaboe as mãos;
2 - Esfregue as mãos com sabão até fazer espuma. Esfregue a espuma nas costas das mãos, entre os dedos e debaixo das unhas;
3 - Esfregue as mãos durante 20 segundos;
4 - Enxague bem as mãos com água corrente limpa;
5 - Seque-as com uma toalha limpa.
[video=youtube;pt_zybIl7M4]https://www.youtube.com/watch?v=pt_zybIl7M4&feature=emb_title[/video]
 

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Devo usar máscaras para me proteger?

No actual estágio da epidemia,o uso de máscara não é uma recomendação para a população em geral, apenas para pessoas que apresentem os sintomas, para que essas evitem a transmissão. Além dos infectados com o vírus, cuidadores desses doentes e profissionais de saúde também são orientados a fazerem uso desse recurso.
[video=youtube;MJmWJyWywIU]https://www.youtube.com/watch?v=MJmWJyWywIU&feature=emb_title[/video]
 

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Coronavírus: os riscos do álcool gel feito em casa!

O alerta da pandemia de coronavírus causou uma escassez de álcool em gel. Em muitos países, as prateleiras das farmácias e de redes de supermercados onde antes estavam esses produtos ficaram vazias. E quando são encontrados na Internet, muitas vezes estão com preço mais alto que o normal.

Esse cenário levou à circulação na Internet de um grande número de receitas caseiras desses produtos. A ideia pode dar uma sensação de tranquilidade: se você não encontrar desinfectante para as mãos na loja, pode fazer o seu em casa. Mas é possível produzir um álcool em gel eficaz em sua casa ou pode ser perigoso?

https://www.bbc.com/portuguese/geral-51907893

 

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Coronavírus: 6 mitos e conselhos falsos que se deve ignorar sobre a Covid-19

Casos de contágio pelo novo coronavírus aparecem em cada vez mais países e não há cura conhecida para combater a doença. Face à preocupação de contágio, surgem nas redes sociais diversas dicas de saúde, variando de algumas inúteis a relativamente inofensivas até outras muito perigosas.

Alho

Muitas publicações que recomendam comer alho para prevenir infecções, inclusive de coronavírus, são compartilhadas no Facebook.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que, embora seja um alimento saudável que possa ter algumas propriedades anti-microbianas, não há provas de que comer alho possa proteger as pessoas do novo coronavírus. Em muitos casos, esses tipos de remédios não são prejudiciais em si, desde que sejam tomados após recomendações médicas baseadas em evidências científicas. Mas os abusos podem ter consequências complexas. O jornal South China Morning Post publicou a história de uma mulher que teve de receber tratamento hospitalar porque a garganta dela ficou inflamada depois de consumir 1,5 kg de alho cru. Sabe-se que em geral, comer frutas e verduras e beber água é bom para se manter saudável. No entanto, não há evidências de que alimentos específicos ajudem a combater esse vírus especificamente.

Minerais Milagrosos

O youtuber Jordan Sather, que tem milhares de seguidores em diferentes plataformas, disse que um "suplemento mineral milagroso", chamado MMS, pode eliminar o coronavírus, pois contém dióxido de cloro, um alvejante. Sather e outros promoveram a substância mesmo antes do surto de coronavírus, e em Janeiro tuitaram que "o dióxido de cloro (também conhecido como MMS) não é apenas é um matador eficaz de células cancerígenas, mas também pode eliminar o coronavírus".

Em 2019, a Food and Drug Administration (FDA) alertou sobre os perigos para a saúde de beber MMS. As autoridades de saúde de outros países também emitiram alertas a esse respeito. A FDA diz quem não tem conhecimento de nenhuma pesquisa que mostre que esses produtos são seguros ou eficazes para tratar qualquer doença. E adverte que beber o produto pode causar náusea, vómito, diarreia e sintomas graves de desidratação.

Desinfectante caseiro para as mãos

Órgãos de imprensa de diversos países noticiaram uma escassez de gel desinfectante para as mãos. Lavar as mãos é uma maneira importante de evitar a propagação do vírus. À medida que eram publicadas informações sobre a escassez do álcool gel na Itália, também se multiplicavam receitas caseiras nas redes sociais. Mas essas receitas eram para criar um desinfectante para limpeza de superfícies que, como os cientistas apontaram, não é adequado para uso na pele. O gel para as mãos à base de álcool geralmente também contêm emolientes ou hidratantes, que os tornam mais suaves para a pele, além de possuírem um teor de álcool de 60% a 70%.

A professora Sally Bloomfield, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, diz que não acredita que esse possa ser um produto eficaz para desinfectar as mãos e ainda menos se for feito com vodca (como indicam alguns vídeos, que contém apenas 40% de álcool). Para limpeza de superfícies, os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dizem que os desinfectantes domésticos mais comuns são eficazes.

Prata coloidal

O uso da prata coloidal para combater o coronavírus surgiu no programa do evangelista americano Jim Bakker, ex-ministro das Assembleias de Deus. A prata coloidal é composta de pequenas partículas metálicas suspensas em líquido. Um convidado do programa disse que o líquido mata algumas cepas de coronavírus em 12 horas (embora ele tenha admitido que isso ainda não havia sido testado). A ideia de que poderia ser um tratamento eficaz contra o coronavírus foi amplamente compartilhada no Facebook, principalmente por grupos que tentam desacreditar a medicina e a ciência. Os defensores da prata coloidal afirmam que ela pode tratar todos os tipos de condições, agir como anti-séptico e ajudar o sistema imunológico. Mas as autoridades de saúde dos Estados Unidos dizem que não há evidências de que esse tipo de prata seja eficaz na cura de doenças. Mais importante ainda, ela pode causar efeitos colaterais graves, como danos nos rins, convulsões e argiria, uma doença que faz com que a pele fique azul. Alguns dos que promovem a substância nas redes sociais descobriram que suas postagens agora geram um aviso do serviço de verificação de dados do Facebook.

Beber água a cada 15 minutos

Uma publicação, copiada e colada por várias contas do Facebook, cita um médico japonês que recomenda beber água a cada 15 minutos para eliminar qualquer vírus que possa ter entrado na boca. Uma versão em árabe foi compartilhada mais de 250.000 vezes.

A professora Bloomfield diz que não há evidências de que isso tenha qualquer resultado. Segundo ela, os vírus transmitidos pelo ar entram no corpo através do trato respiratório quando inalados. Alguns deles conseguem entrar pela boca, mas beber água constantemente não fará com que você não pegue o vírus. No entanto, beber água e manter-se hidratado geralmente é um bom conselho médico.

Calor e evitar gelados


Algumas dicas nas redes sociais sugerem que o calor mata o vírus e recomendam beber água quente, tomar banhos quentes ou usar secadores de cabelo. Uma publicação, copiada e colada por dezenas de usuários em redes sociais de diferentes países, e atribuída falsamente a ONU, afirma que o consumo de água quente e a exposição à luz solar matam o vírus e afirma que o gelado deve ser evitado.

Charlotte Gornitzka, da ONU, diz: "É uma mensagem falsa que surgiu na Internet, que afirma ser um comunicado do Unicef e parece indicar evitar gelados e outros alimentos frios pode ajudar a prevenir o aparecimento da doença. Isso é claro, é totalmente falso".

"Sabemos que o vírus da gripe não sobrevive muito tempo fora do corpo durante o Verão, mas ainda não sabemos como o calor afecta o novo coronavírus. Aquecer o corpo para eliminar o vírus é completamente ineficaz", de acordo com a professora Blomfield. "Quando o vírus entra no organismo, não há como matá-lo: seu corpo apenas precisa combatê-lo. Fora do corpo são necessárias temperaturas de cerca de 60º C graus Celsius para matar o vírus".

Um conselho: Lavar roupas de cama ou toalhas a 60º C graus é uma boa ideia, pois isso pode matar qualquer vírus no tecido. Mas não é uma boa opção para lavar a pele. Tomar um banho quente ou beber líquidos quentes não altera a temperatura real do corpo, que permanece estável, a menos que se esteja doente. A lavagem das mãos é a maneira mais eficaz para impedir a propagação do vírus.

BBC Monitoring.
 

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O que está por trás do sucesso da Coreia do Sul para salvar vidas em meio à Pandemia?

Em 11 de Março, o vírus já estava presente em 114 países, com mais de 115.000 pessoas infectadas e mais de 4000 mortes registadas. China, Itália, Irão e Coreia do Sul são os países mais afectados pela propagação do vírus.

Para tentar impedir que o vírus alcance mais pessoas, os governos locais tomaram medidas drásticas. A China, por exemplo, isolou várias cidades com milhões de habitantes e construiu hospitais em menos de uma semana para lidar com a emergência, enquanto o governo italiano decretou isolamento em todo o território peninsular. Os resultados têm sido diversos. Enquanto na China as medidas parecem ter conseguido travar o avanço acelerado do vírus, na Itália, os números de infectados e de mortes não param de crescer em escala exponencial.

Mas há um caso que está sendo tomado como exemplo de como lidar com o problema: o da Coreia do Sul. Este país registou 75 mortes por Covid-19 até ao dia 15 de Março, entre mais de 8000 infectados. Daegu é a cidade onde o surto começou na Coreia do Sul.

A estratégia, coordenada pelo Ministério da Saúde, foi estabelecida desde o primeiro dia: o objectivo era criar uma rede abrangente de diagnóstico e de redução da taxa de mortalidade. "Detectar o vírus em seus estágios iniciais é essencial para poder identificar as pessoas infectadas, e assim, impedir ou atrasar sua disseminação", disse à CNN Park Neunghoo, Ministro da Saúde do país. "Isso também nos permitiu planear adequadamente os cuidados de saúde, porque apenas 10% dos infectados precisam de hospitalização", acrescentou.

Para especialistas, o método usado pela Coreia do Sul é o mais eficaz, pois permite a obtenção de um panorama mais amplo sobre a disseminação do vírus. "A Coreia do Sul monitoriza 10.000 pessoas por dia, muitas das que tiveram resultados positivos apresentaram sintomas leves", explica Benjamin Cowling, professor de epidemiologia da Universidade de Hong Kong.

Além dos testes rigorosos para detectar os infectados, também existem sessões de limpeza em comboios, metros e autocarros na Coreia do Sul.
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https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51877262
 

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Falta de seguros de saúde e poucas baixas pagas dificultam luta contra coronavírus nos E.U.A.

Dos 50 Estados norte-americanos, 38 Estados têm casos confirmados e 19 decretaram emergência. Em Nova Iorque, parte de New Rochelle está encerrada, com a Guarda Nacional encarregada de entregar comida aos habitantes em quarentena.

Os Estados Unidos estão confrontados com a propagação do novo coronavírus, com 1039 infectados, casos confirmados em 38 dos 50 Estados, e 29 mortos. Pelo menos 19 Estados declararam já emergências pelo aumento rápido de casos de contágio, incluindo o Michigan, Colorado e Carolina do Norte, cancelando concertos, festivais e outros actos públicos, restringindo viagens e pedindo a trabalhadores para ficar de quarentena, encerrando escolas e com as universidades optando por aulas online.

As medidas aplicadas têm variado de Estado para Estado, mais drásticas em New Rochelle, Estado de Nova Iorque, e na cidade de Seattle, Estado de Washington. Mas o plano desenhado pelas autoridades de saúde esbarra em problemas estruturais do país. Em Nova Iorque, o governador democrata, Andrew Cuomo, estabeleceu uma zona de contenção com um raio de 1,6 km em volta do epicentro de casos na cidade de New Rochelle. Durante duas semanas não vai haver aulas ou eventos públicos e a Guarda Nacional vai ser encarregada de entregar alimentos a quem precisar e vai desinfectar os espaços comuns. Vai ainda ser estabelecido um posto de testes ao coronavírus no local para evitar deslocações de quem tenha de ser submetido a testes. Uma das medidas mais radicais foi decidida para a zona de Seattle, onde não será possível qualquer ajuntamento de mais de 250 pessoas.

Mais de 3000 dólares por um teste.


O plano de combate ao novo coronavírus nos Estados Unidos baseia-se na identificação de casos, tratamento dos infectados e em estratégias para minimizar a sua propagação, incluindo encorajar pessoas afectadas a ficar em casa. Mas será especialmente difícil de aplicar num país onde muitos não têm seguros de saúde ou têm apenas seguros desadequados, onde uma grande parte dos trabalhadores não têm baixas pagas caso adoeçam, e onde uma parte da força de trabalho é assegurada por pessoas em situação irregular ou mesmo ilegal.

Mais de 33 milhões de trabalhadores norte-americanos (num total de cerca de 157 milhões) não têm baixas pagas. E muitos deles (86% da força de trabalho norte-americana) estão precisamente em empregos em restaurantes, limpezas domésticas, transportes, em caixas registadoras ou noutras funções em lojas, ou seja, empregos com contacto com o público. "Muitas pessoas simplesmente não podem deixar de ir trabalhar", disse ao Wall Street Journal, o professor de políticas públicas e economia da Universidade da Virgínia, Christopher Ruhm.

A Administração Trump está a considerar usar verbas de um programa nacional para desastres para pagar a hospitais e médicos os cuidados de saúde de quem não tem seguro de saúde: mais de 27 milhões de pessoas (10% da população). O problema com os seguros não é só a grande fatia de população sem seguro, mas também aquela que tem seguros com coberturas mínimas (45% da população, segundo a CNN). Algumas das pessoas com factores de risco ou idosas que ficam doentes precisam de cuidados intensivos. O Wall Street Journal lembra que de acordo com um estudo de 2005, o custo de apenas um dia numa unidade de cuidados intensivos com ventilador custa mais de 11.000 dólares (cerca de 9700 euros).

O diário Miami Herald conta a história de Osmel Martinez Azcue, que em Fevereiro voltou da China com sintomas de gripe. Seguindo o aconselhamento, foi a um hospital, onde o puseram numa sala, o fumigaram com desinfectante, e disseram que precisariam de confirmar se tratava-se do novo coronavírus com uma TAC (Tomografia Axial Computorizada). Imaginando o custo da TAC, Azcue pediu para ser testado primeiro ao vírus da gripe, e se confirmasse, poderia ter alta. Foi o que aconteceu. Duas semanas depois, Azcue recebeu a conta da seguradora: 3270 dólares (cerca de 2900 euros).

Agora, diz a CNN, a preocupação é que pessoas que deveriam ser testadas não o façam por medo de ter este tipo de custos, que se devem a exigências das seguradoras para começar ou aumentar as comparticipações. Pior ainda será o caso de imigrantes que não estão nos Estados Unidos legalmente, e que caso não haja uma inversão total de política em relação ao seu estatuto, dificilmente irão procurar qualquer apoio de autoridades de saúde.

Peritos contradizem Trump

Peritos de saúde têm ainda estado em desacordo com o Presidente Donald Trump, que tem feito uma série de afirmações questionáveis, ou simplesmente falsas, a propósito do coronavírus. Disse que a taxa de mortalidade da gripe comum é muito mais alta do que 0,1% (depois de ter confirmado que era 0,1%, como dizem os especialistas), ou que ninguém sabia o que era o Ébola antes de 2014 (quando o Ébola foi descoberto em 1976). Tem desvalorizado o perigo e a progressão da doença, falando da possibilidade de uma vacina aparecer rapidamente (estima-se que leve um ano a ano e meio a estar pronta). E mencionando os efeitos económicos do coronavírus, declarou: "Vai passar. Tenham calma".

O director do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, foi ouvido no Congresso e apresentou um quadro muito diferente: "A nossa recomendação é que não se juntem grandes multidões. Questionado pelos congressistas sobre a escala do aumento de casos, Fauci respondeu: “Não posso dar um número realista até considerarmos o modo como respondemos. Se formos complacentes e não adoptarmos medidas agressivas de contenção e mitigação, o número poderá subir mesmo muito e ser de muitos, muitos milhões".

Público.
 
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Cuba não desenvolveu vacina para o novo coronavírus!

Não é verdade que Cuba tenha desenvolvido uma vacina para o novo coronavírus, como afirmam publicações que circulam nas redes sociais. O país fornece FNrec (Interferon alfa 2B) para a China, um dos remédios usados no tratamento de infectados, mas o medicamento é um antiviral –não uma vacina– e não é novo, já que é utilizado há anos no tratamento de outras enfermidades, como hepatite C. O conteúdo enganoso tem sido compartilhado no Facebook e acumulava mais de 1000 compartilhamentos até a tarde de sexta-feira, dia 13 de Março. Todas as publicações foram marcadas com o selo falso na ferramenta de verificação da rede social.

Cuba anuncia que produz vacina contra o coronavírus que está sendo usada na China e já curou 1500 pessoas.

É falso que Cuba tenha desenvolvido uma vacina contra o novo coronavírus que estaria sendo usada pela China. A desinformação tem sido reproduzida por sites e perfis em redes sociais, mas já foi desmentida no Twitter por Gerardo Guillen, director do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Cuba, e em entrevista por Eduardo Martínez, presidente do grupo industrial estatal BioCubaFarma.

https://noticias.uol.com.br/ultimas...para-tratar-coronavirus-e-pode-exporta-lo.htm

O medicamento citado nas peças de desinformação é o Interferon Alfa 2B Recombinante, um antiviral inventado por cubanos na década de 1980. Segundo a agência Xinhua,o medicamento de facto está sendo usada pela China no tratamento da Covid-19, mas não é vacina nem cura para a doença. As notícias associando Cuba ao tratamento do novo coronavírus surgiram no dia 6 de Fevereiro, quando o Granma, veículo oficial do Partido Comunista Cubano, anunciou que o Interferon era um dos 30 seleccionados pelo governo chinês para auxiliar no tratamento do novo coronavírus. O assunto também foi destaque na conta do Twitter do Presidente cubano, Miguel Díaz-Canel Bermúdez.

A primeira versão do medicamento foi inventada na década de 1980, por cientistas cubanos, e desde então, foi usado no tratamento de várias doenças, entre elas a hepatite C, como mostra estudo publicado em 2010 pela Fiocruz. No caso do novo coronavírus, o director de investigações biomédicas do Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia de Cuba, Gerardo Guillen, disse em entrevista para o canal Cubavisión Internacional que o medicamento impede a multiplicação do vírus e que ainda há muito o que investigar, mas que experimentos em animais já respaldam seu uso no tratamento da doença.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde ainda não há medicamentos específicos para tratar o coronavírus ou prevenir o contágio. Desde que surgiram notícias sobre o novo coronavírus, há esforços por todo mundo para desenvolver uma vacina. O Hospital Infantil de Boston, nos Estados Unidos, por exemplo, tenta desenvolver uma vacina voltada para populações mais velhas, que são mais vulneráveis à Covid-19. A aliança global CEPI (Coalização de Inovações em Preparação para Epidemias) também anunciou pesquisas desenvolvidas pela empresa de biotecnologia Novavax e a Universidade de Oxford. Já Cuba diz que o grupo BioCubaFarma também está trabalhando para desenvolver uma vacina contra o coronavírus, mas não dá detalhes sobre a pesquisa.

Prevenção, por ora, para reduzir o risco de contaminação, as instituições recomendam lavar as mãos frequentemente, cobrir a boca e o nariz ao tossir e espirrar, limpar e desinfectar objectos que sempre são tocados e evitar contacto com o infectado. Quem é diagnosticado com a enfermidade deve ficar em repouso e consumir bastante água. Já a internação é indicada em casos mais graves e o tratamento é recomendado pelo médico de acordo com a situação de cada paciente.

https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2020/03/13/verificamos-cuba-vacina-novo-coronavirus/

 

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Dois sumos cítricos que fortalecem o sistema imunitário contra vírus

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"Remove moléculas e células potencialmente prejudiciais do corpo. Também tem a capacidade de reconhecer e destruir células anormais derivadas de tecidos", conta o Manual Merck de Informação Médica — Saúde para a Família, divulgado pelo jornal britânico Metro.

Segundo o portal de saúde Cleveland Clinic, a vitamina C é uma das mais eficazes no fortalecimento do sistema imunológico. “De facto, a falta de vitamina C pode deixá-lo mais propenso a ficar doente”.


Nesse sentido, o Metro divulgou duas receitas de sumos com frutas cítricas, as quais contêm a maior concentração dessa vitamina.

Sumo de laranja e toranja

Ingredientes

- ½ limão;

- 1 toranja;

- 2 laranjas.

Preparação

Extraia o sumo das frutas com um espremedor. Misture bem e sirva com um pouco de mel e cubos de gelo.

Sumo de manga e morango

Ingredientes

- ½ chávena (chá) de sumo de laranja;

- 1 manga descascada;

- 10 morangos;

- 2 colheres (sopa) de mel;

- 2 colheres (sopa) de sumo de limão.

Preparação

Misture os morangos com 1 colher (sopa) de sumo de limão e cubos de gelo. Depois num liquidificador, bata o mel, a manga, o sumo de laranja e a colher (sopa) de sumo de limão. Sirva colocando uma camada de morango e de seguida uma camada do sumo de manga.


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Novo coronavírus pode causar danos nos testículos, alertam médicos

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Médicos chineses acreditam que o novo coronavírus pode causar danos nos testículos.

Até ao momento nenhum estudo em concreto determinou que o vírus reduz a fertilidade masculina ou causa impotência. Todavia, clínicos em Wuhan, sugerem que a infeção tem sim um efeito prejudicial na produção de esperma e na formação de hormonas sexuais masculinas.


Enquanto que o novo coronavírus ataca predominantemente os sistemas respiratório e imunitário, em teoria também pode afetar a capacidade reprodutiva nos homens, refere um comunicado emitido pelo Hospital Muhan's Tongji.

O professor Li Yufeng e a sua equipa de investigadores no Centro de Medicina Reprodutiva, naquele hospital, são os autores desses comentários.

Segundo os especialistas a Covid-19 causa danos no tecido presente nas células humanas que ligam o pico de uma proteína a outra proteína na membrana celular - denominada de enzima conversora da angiotensina 2 (ACE2).

Esta enzima, ACE2, está presente nos pulmões e em outros órgãos no corpo humano.

A sua presença é igualmente notória nos exames realizados em homens e pode concentrar-se nas células que afetam a fertilidade, tais como as células germinativas, células de sustentação e células de Leydig.

Durante a epidemia de SARS, que afetou 26 países, entre 2002 e 2003, os médicos detetaram a existência de danos graves nos testículos de inúmeros doentes.

E apesar de oficialmente os especialistas não poderem afirmar com toda a certeza que a Covid-19 afeta a longo prazo os genitais masculinos, a verdade é que os órgãos reprodutivos podem sofrer com inflamação.

Adicionalmente, é necessário ter em mente que a Covid-19 é extremamente semelhante à SARS, sendo que ambas as doenças já foram apelidadas pela comunidade médica e científica de 'primas'. Por outras palavras, como tanto a Covid-19 como a SARS partilham a mesma célula hospedeira, a ACE2, é provável que o novo coronavírus também afete a saúde dos testículos.


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Câmara do Porto monta unidade de produção de máscaras

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Para proteger os funcionários municipais que mantiverem contacto com o público, a Câmara do Porto e uma empresa local desenvolveram um projeto de forma a iniciar imediatamente a produção de máscaras de proteção.

O material poderá também vir a ser distribuído pela autarquia à rede social, corporações de bombeiros voluntários e às empresas de transporte, como STCP.

A ideia surgiu quando um empresário de Campanhã, na cidade do Porto, contactou o gabinete do presidente da Câmara, disponibilizando-se para ajudar a cidade e elogiando o trabalho do município.


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China diz ter desenvolvido com sucesso vacina contra a Covid-19

O Ministério da Defesa da China revelou que desenvolveu com sucesso uma vacina contra o novo coronavírus SARS-CoV-2, que causa a doença COVID-19.


O Ministério da Defesa da China revelou, em comunicado citado pela imprensa internacional, que desenvolveu com sucesso uma vacina contra o novo coronavírus SARS-CoV-2 e autorizou que sejam realizados testes em humanos. A nota oficial indica que o Ministério da Defesa chinês aprovou testes clínicos em humanos da vacina que foi desenvolvida pela Academia Militar de Ciências. A vacina foi desenvolvida pela equipa liderada pelo epidemiologista Chen Wei.

Várias instituições chinesas anunciaram o lançamento de ensaios clínicos em Abril, para testar a eficácia de várias vacinas contra o vírus. De acordo com o Ministério da Defesa, está em desenvolvimento uma vacina baseada nos vectores da gripe que está em fase de testes em animais e cujos ensaios clínicos arrancarão em Abril com a participação das universidades de Pequim, Tsinghua e Xiamen, bem como outras instituições de investigação, segundo a agência de notícias estatal Xinhua. Por outro lado, o vice-director da Comissão Municipal de Saúde de Xangai, Yi Chengdong, afirmou que os cientistas chineses desenvolveram uma vacina usando a plataforma genética chamada 'mRNA' (RNA mensageiro), que entrará em ensaios clínicos também em Abril. Yi disse que foi desenvolvida com base em proteínas virais derivadas das proteínas estruturais de um vírus. Entretanto, três novos produtos usados em testes de diagnóstico para detectar o novo coronavírus foram clinicamente aprovados e aplicados em Xangai, disse Zhang Quan, director da Comissão de Ciência e Tecnologia da cidade.

Até ao momento, pelo menos 3326 pessoas morreram de Covid-19 na China entre as 80.881 contagiadas registadas desde o início da epidemia. O surto começou na China, em Dezembro de 2019, e espalhou-se por mais de 146 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia. O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infectou mais de 189.000 pessoas, das quais mais de 7800 morreram. Das pessoas infectadas em todo o mundo, mais de 81.000 recuperaram da doença.

Os países mais afectados depois da China são:
- A Itália, com 2503 mortes para 31.506 casos;
- O Irão, com 988 mortes (16.169 casos);
- A Espanha, com 491 mortes (11.178 casos);
- A França com 148 mortes (6633 casos).

Coronavírus: China busca homem que seria o paciente zero, quatro meses depois do primeiro caso.

Saber como este homem contraiu a doença é importante para aprender mais sobre a Covid-19, e principalmente conseguir desenvolver uma vacina. Os médicos chineses descobriram que o primeiro caso, muito provavelmente, ocorreu em 17 de Novembro de 2019. Acreditam que se trata de um homem de 55 anos e agora estão à sua procura. Ainda está incógnito entre os cerca de 50 milhões de habitantes da província de Hubei, na China, onde surgiu a epidemia do coronavírus.

Como ele contraiu um vírus que se imagina ter vindo de morcegos? Comeu um morcego ou apenas o esfolou para vender num mercado? Comeu outro animal que já tinha contraído o vírus? Quais foram seus primeiros sintomas?

Este homem adoeceu um mês antes de os médicos de Wuhan, a capital de Hubei onde a doença explodiu, começarem a se dar conta que alguma coisa estranha estava ocorrendo.


https://oglobo.globo.com/sociedade/...zero-4-meses-depois-do-primeiro-caso-24310222
 

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União Europeia fecha fronteiras por 30 dias para conter o Coronavírus

As nações tomam medidas drásticas para conter a explosão de mortes e infecção pela doença no continente.

Alguns países da Europa decidiram fechar totalmente ou parcialmente as suas fronteiras devido à rápida propagação do novo coronavírus, que já infectou mais de 50.000 pessoas e fez mais de 2200 vítimas no continente europeu. Depois da queda no número de casos na China, o local se tornou o epicentro da doença, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o que levou as nações a tomarem medidas drásticas para conter a pandemia. As acções acabam com a circulação livre de mais de 400 milhões de cidadãos da União Europeia, além de turistas de outros continentes. O objectivo principal dos governos é evitar o que aconteceu na Itália, onde mais de 1800 pessoas morreram em função da enfermidade.
[video=youtube;-BDlkgkSfDw]https://www.youtube.com/watch?v=-BDlkgkSfDw[/video]
 

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Alemanha fecha as suas Fronteiras

A Alemanha fecha as fronteiras com os vizinhos países da França, Áustria e Suíça a partir do dia 16 de Março. A decisão foi tomada pela chanceler Angela Merkel. A Alemanha já registou pelo menos 9 mortes de pacientes com coronavírus e mais de 4500 casos de infecção.
[video=youtube;5As1erR7CjY]https://www.youtube.com/watch?v=5As1erR7CjY[/video]
 

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França fecha as suas Fronteiras

A França decidiu ordenar o fechamento de bares, casas nocturnas, restaurante e estabelecimentos que não sejam cruciais, como farmácias, mercados, postos de gasolina e bancos. As fronteiras, no entanto, continuam abertas.
[video=youtube;wv3cHAGlL8c]https://www.youtube.com/watch?time_continue=21&v=wv3cHAGlL8c&feature=emb_t itle[/video]
 
Última edição:

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A Espanha fecha as suas Fronteiras

A Espanha determinou estado de emergência no país, determinando à população que permaneça em casa. Os cidadãos só estão libertados a sair para actividades essenciais, como comprar comida ou remédios, trabalhar e buscar atendimento médico. A medida deve durar inicialmente 15 dias. Viagens mesmo dentro do país só são autorizadas em casos de emergência, e as fronteiras estão fechadas para turistas.
[video=youtube;2zx1QPHOTGY]https://www.youtube.com/watch?time_continue=17&v=2zx1QPHOTGY&feature=emb_l ogo[/video]
 

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Situação crítica na Itália!

Mais atingido pela epidemia com mais de 1800 mortes, a Itália implementou a quarentena em todo o seu território. A circulação no país só é permitida por meio da apresentação de um atestado por motivos de trabalho ou saúde, o que inclui os cidadãos italianos e turistas. Todos os estabelecimentos devem ficar fechados, com excepção dos essenciais: mercados, farmácias, bancos e postos de gasolina.

Em Itália, todas as pessoas que querem sair à rua têm de preencher um formulário. Se não o fizerem arriscam-se a ter até três meses de prisão:

https://sicnoticias.pt/especiais/co...a-rua-sem-autorizacao-em-Italia-pode-ir-preso
 

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O Polémico Reino Unido!

O governo britânico decidiu por enquanto não bloquear as fronteiras, nem fechar as portas de estabelecimentos comerciais, bares, restaurantes e escolas por não considerarem uma medida eficaz para conter a pandemia.

A táctica do governo Boris Johnson em relação a Covid-19 é diferente da de todos os seus vizinhos europeus e é criticada por grande grupo de cientistas britânicos:


https://noticias.uol.com.br/saude/u...-do-reino-unido-para-combater-coronavirus.htm
 

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Portugal fecha as Fronteiras

Não é a primeira vez que Portugal repõe o controlo das suas fronteiras. Em caso de ameaça grave para a ordem pública ou segurança interna está previsto que os estados-membros da União Europeia (UE) o façam. Foi isso que aconteceu no Euro 2004, na cimeira da NATO em 2010, e mas recentemente, durante a visita do Papa Francisco em 2017. A partir das 23 horas da segunda-feira, dia 16 de Março, e até 15 de Abril, pelo menos, as fronteiras aéreas, marítimas e terrestres com Espanha estão fechadas.

As fronteiras aéreas (nos aeroportos e aeródromos) e marítimas (portos e marinas) têm zonas definidas de entradas e saídas. É na fronteira terrestre, na linha que separa Portugal de Espanha, que a reposição do controlo exige medidas especiais e a mobilização de meios adequados. Além dos cinco postos de passagem convencionais (Centros de Cooperação Policial e Aduaneira) - Quintanilha, Tui, Vilar Formoso, Elvas e Castro Marim -foram acrescentados outros quatro: Vila Verde de Raia (Chaves), Termas de Monfortinho (Castelo Branco), Marvão (Portalegre) e Vila Verde de Ficalho (Beja). O Ministro da Administração Interna sublinhou que só nestes pontos é permitida a passagem. Estes nove pontos foram também os que estiveram em vigor durante a visita do Papa em 2017.

https://www.dn.pt/pais/so-9-pontos-...-se-vao-controlar-as-fronteiras-11935481.html
 

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Outras nações que tomaram decisões no combate ao Coranavírus

Holanda: A Holanda determinou o fechamento de bares, casas nocturnas, cafés e restaurantes. As fronteiras continuam abertas.

Suíça: O país passou a controlar a fronteira com a Itália. Também estão proibidas reuniões com mais de 100 pessoas, e o funcionamento de bares e discotecas com mais de 40 clientes.

Dinamarca:
O governo bloqueou as suas fronteiras para a entrada de todos os turistas até ao dia 13 de Abril. Cidadãos dinamarqueses e estrangeiros que moram no país são excepção à ordem.

Áustria:
O país colocou controlo em pontos de fronteira com a Itália, Suíça e Liechtenstein. Os cidadãos desses três países têm a entrada barrada.

Bélgica:
O governo determinou que todas as escolas, bares, cafés, restaurantes permaneçam fechadas até ao dia 3 Abril. A polícia está vistoriando as ruas para verificar se a ordem está sendo cumprida. As fronteiras continuam abertas.

República C
heca: O governo determinou o fechamento da fronteira para turistas. Só entram checos e estrangeiros com visto de residência e de trabalho.

Poló
nia: Governo decidiu vetar a entrada de turistas e determinou que os polacos que voltarem de viagem precisam de passar por uma quarentena de 15 dias.

Eslováquia:
País decretou a quarentena em todo o país e vetou a entrada de estrangeiros.

Chipre:
O País passou a proibir a entrada de pessoas que não sejam naturais do país ou da União Europeia.

Noruega:
O governo tomou a decisão de barrar a entrada de estrangeiros no seu território.
 

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Cerca de 29 Países Africanos com Covid-19

O surgimento de casos na Tanzânia, Somália e Benin elevou para 29 o número de países africanos afectados pela pandemia de Covid-19, causada pelo novo coronavírus.

Além da Tanzânia, Somália e Benim, foram detectados casos na Libéria, Etiópia, Quénia, Guiné-Conacri, Namíbia, Suazilândia, Guiné Equatorial, República do Congo, Seychelles, República Centro Africana, Mauritânia e Sudão. No total, são 29 os países africanos afectados, onde se somam mais de 350 casos confirmados. A África do Sul vai revogar cerca de 10.000 vistos emitidos este ano a cidadãos chineses e iranianos devido ao novo coronavírus, passando a exigir também vistos a pessoas oriundas de países afectados. O Governo marroquino anunciou o encerramento de todos os cafés, restaurantes, cinemas, teatros, clubes, academias e locais de lazer, como prevenção contra a epidemia de Covid-19.

Países africanos fecham fronteiras por conta do Coronavírus.

Vários países africanos fecharam suas fronteiras, cancelaram voos e impuseram exigências rígidas de entrada e quarentena a partir de Domingo, dia 15 de Março, em medidas para conter a disseminação do novo coronavírus, presente em 26 nações do continente e cujos casos continuam a crescer.

https://www.terra.com.br/vida-e-est...1705287a6b92cef5987e0139c505f9ccg5wgyq0k.html
 

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Países da América do Sul fecham fronteiras para conter Pandemia

Países da América do Sul fecham fronteiras e ensaiam cooperação diplomática para conter pandemia

Na América do Sul, as fronteiras, o acesso de estrangeiros, a mobilidade, mas também as aulas, os eventos culturais, e em última instância, a agenda política, tudo está paralisado numa tentativa de conter a propagação regional da pandemia de coronavírus (Covid-19). O fecho dos territórios nacionais não é total, mas não tem precedentes nessa escala.

Colômbia, Argentina e Peru decretaram no domingo, dia 15 de Março, restrições à entrada de todos os estrangeiros não residentes. Antes, tinham adoptado medidas semelhantes a Venezuela, o Equador e a Bolívia. O último país a fechar suas fronteiras foi o Uruguai, que na segunda-feira, dia 16 de Março, ordenou a suspensão das entradas procedentes da Argentina e informou que também tomará medidas na sua fronteira com o Brasil. A estas decisões se somam a imposição de quarentenas para os retornados, a proibição de reuniões e actos com grande afluência de público e o fecho de escolas.
[video=youtube;TSXE7Qc4d8s]https://www.youtube.com/watch?v=TSXE7Qc4d8s[/video]

https://brasil.elpais.com/internaci...peracao-diplomatica-para-conter-pandemia.html
 

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Argentina e o Peru suspendam voos de áreas afectadas pelo Coronavírus!

A Argentina e o Peru se juntaram à Bolívia, Paraguai e Venezuela ao suspender os voos das áreas mais afectadas pelo novo coronavírus. O governo argentino de Alberto Fernández declarou emergência de saúde por um ano e resolveu fechar seus terminais aéreos para determinados territórios. A Argentina já registou as três primeiras infecções locais e há 31 casos positivos, incluindo uma morte.
[video=youtube;F-WZnd1xx4g]https://www.youtube.com/watch?v=F-WZnd1xx4g&feature=emb_logo[/video]
 

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Canadá anuncia fecho da fronteira para conter o Coronavírus

O Primeiro-Ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou na segunda-feira, dia 16 de Março, que vai fechar as fronteiras e só permitir entrada de residentes permanentes ou cidadãos, em mais uma medida para conter a pandemia. A medida não vale para tripulantes de aeronaves, diplomatas, familiares imediatos de canadianos e cidadãos dos Estados Unidos.

Trudeau está em isolamento domiciliar depois de a sua mulher ter sido diagnosticada com o novo coronavírus. De casa, pediu aos canadianos que evitassem sair de casa para impedir mais casos de Covid-19. Sophie Grégoire Trudeau realizou exame de Covid-19 após apresentar febre ao voltar de um compromisso no Reino Unido. O Primeiro-Ministro do Canadá, colocou-se em quarentena, mas não apresenta sintomas.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/...ico-de-coronavirus-confirmado-no-canada.ghtml

O Canadá também vai manter apenas quatro aeroportos em funcionamento para voos internacionais: as viagens domésticas não sofreram alterações. Além disso, as companhias aéreas terão de detectar passageiros com sintomas da Covid-19 ainda nas filas. Caso apresentem sinal da doença, não poderão embarcar. Segundo levantamento mais recente da Universidade Johns Hopkins, o Canadá tem 375 casos confirmados de Covid-19. Uma pessoa morreu.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/...-fronteira-para-conter-novo-coronavirus.ghtml

 

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Mais de 100 milhões em isolamento na Europa

[video=youtube;Gu_d0UJqqXo]https://www.youtube.com/watch?time_continue=14&v=Gu_d0UJqqXo&feature=emb_l ogo[/video]
[video=youtube;7EXewpCUvxw]https://www.youtube.com/watch?time_continue=64&v=7EXewpCUvxw&feature=emb_l ogo[/video]
 
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